Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
19/11/2021 00h17
DISCRIMINAÇÃO

            O Sermão da Montanha é também um manifesto político porque se dirige a todos os homens de forma integral, tanto na sua vida privada como na pública.



            A ordem cristã não pode ser lesiva para ninguém, mesmo que essa pessoa não seja cristã, tenha outra religião ou mesmo não tenha religião alguma, seja pagã, ateia. Lembro do meu amigo, I, que se diz ateu e é uma das pessoas mais próximas da vontade de Deus, como eu entendo e muitas vezes não consigo fazer a vontade do Pai, como ele faz com tanta naturalidade.



            Cristo ama, respeita e defende todo homem, sem acepção de pessoas nem discriminação de qualquer espécie, tudo o que seja conforme à ordem natural na convivência.



            A palavra “discriminação” quase sempre assume o significado de “tratamento injusto”, porém é preciso lembrar que tal termo possui também o sentido de “distinção”, isto é, ação de distinguir, diferenciar.



            No primeiro sentido, é evidente que Deus não discrimina ninguém, pois a ninguém dispensa tratamento injusto.



            No que se refere ao segundo sentido, porém, Deus de fato discrimina, pois ama os homens de forma diferenciada.



            Deus quer que todos os homens se salvem, e nisso realmente não há nenhuma discriminação. Porém, as respostas dos homens à Graça de Deus variam, de modo que também suas obras e seus méritos variam, o que faz com que haja, sim, da parte de Deus uma justa discriminação, pois Deus, Misericordioso e Justo, castiga o mal e premia o bem.



            Isto me traz algumas reflexões. Tenho Deus como meu Pai eterno, o meu criador. Existe também o pai biológico, como eu sou, também co-criador de filhos. Eu, como pai biológico e me espelhando no Pai eterno, não posso discriminar nenhum dos meus filhos no primeiro sentido, assim como o Pai faz.



            Porém, no segundo sentido, da mesma forma que o Pai faz, para ser Misericordioso e Justo, tenho que discriminar as obras e os méritos dos meus filhos, para que haja a semelhante misericórdia e justiça da minha parte.



            Fico a pensar se o meu comportamento também se assemelha ao comportamento do Pai, se eu tenho tido alguma falha nas minhas obras e méritos, por ter sido tão rejeitado por minhas companheiras/esposas no decorrer da minha vida. Faço uma consulta à minha consciência, onde se encontra a lei de Deus, e não vejo pecados nesse sentido. Tudo que fiz foi com reflexões éticas e justas, associadas à vontade do Pai, a quem devo respeito e obediência, a quem, por Ele, eu possa ficar despido em praça pública, como aconteceu com meu xará em Assis. Os frutos que assim vieram, na contribuição da forma de vida de cada pessoa que se envolveu comigo, foram saudáveis e nutritivos, significando a natureza da árvore que sou.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/11/2021 às 00h17
 
18/11/2021 00h15
CIRCULO DO MAL DE HITLER (100) – O FIM

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.



C



7 DE MAIO DE 1945



            Cinco dias depois, há rendição total e incondicional. Embora Hitler não quisesse a rendição, não havia escolha, e Dönitz, agora o presidente da Nova Alemanha, enviou um emissário ao quartel-general de Eisenhower e, no dia sete de maio, assinou o documento de rendição incondicional.



            Quanto a Martin Bormann, ele nem chegou perto do quartel-general de Dönitz. Após sair do bunker no começo do dia, testemunhas dizem que Bormann estava assustado, quieto e desorientado. Os russos estavam bem ali, e ele sabia que, se fosse capturado, seria torturado e nunca mais veria a luz do dia. Imagina-se que ao ver as tropas soviéticas se aproximando, ele se matou.



            Três semanas depois, enquanto os Aliados ocupam a Alemanha, Heinrich Himmler está em fuga. Como líder da SS, era de se esperar que lutaria nas ruínas da Chancelaria em Berlim. Mas isso não aconteceu. Em maio de 1945, Himmler é capturado pelos britânicos no norte da Alemanha.



23 DE MAIO DE 1945



BREMERVÖRDE, ALEMANHA



            Mas durante um exame médico, ele toma uma pílula de cianeto. O assassino covarde de milhões escolheu a saída mais fácil.



            Hermann Göring, o pomposo ex-piloto de caça, também é capturado pelos Aliados. Ele fica ofendido quando lhe pedem para ser revistado. Ele acha isso ultrajante, pois também é um soldado, e um líder da força aérea, e alega que deve ser tratado com honra. Ele é preso em um hotel de luxo convertido. Com sua característica arrogância, ele ainda acha que pode se safar com sua lábia.



            Göring acha que, por ter sido do alto escalão nazista, pode fazer um acordo com os Aliados. Ele os trata como se fossem diplomatas e como se ele fosse um deles. Mas Göring está enganado.



            Seis meses depois (20-11-1945), inicia-se o Julgamento de Nuremberg. “... as respectivas faixas etárias...” Ele durará quase um ano. Sentado ao lado de Göring, está seu colega de círculo íntimo, o ex-vice do Führer e discípulo de Hitler, Rudolf Hess.



            Hess está preso na Grã-Bretanha desde que voou para a Escócia quatro anos antes em uma lunática missão solo para negociar a paz com a Grã-Bretanha. Agora, junto com Göring, chegou a hora do acerto de contas.



             Sempre pomposo, Hermann Göring confiantemente nega saber o que acontecia nos campos de concentração. “Eu me declaro inocente.” Ele se descreve como um diplomata pacífico. E insiste que tudo o que fizeram foi resultado do patriotismo deles.



            A defesa de Göring foi: “Estou aqui porque perdemos a guerra. Se tivéssemos vencido, vocês estariam em nosso lugar.”



            Apesar de sua espirituosa atuação, Göring é sentenciado à morte por crimes de guerra. Mas duas horas antes da execução de sua sentença, um frasco de cianeto contrabandeado por um guarda permite que ele escape da forca.



            Albert Speer alega desconhecer o Holocausto e denuncia os crimes de Hitler e do regime nazista. Ele é preso por 20 anos. Ao ser libertado, se descreve como o “bom nazista”. Somente após sua morte, aos 76 anos, é que a verdade vem à tona.



            O último homem vivo é Rudolf Hess. Cumprindo prisão perpétua em Spandau, Berlim, em 1987, aos 93 anos, ele se enforca na casa de verão do jardim da prisão.



            O círculo íntimo de Hitler foi criado a partir das cinzas da Primeira Guerra Mundial. Desajustados e heróis de guerra unidos por uma sensação de traição, por uma ideologia distorcida e por sede de vingança.



            Apenas as circunstâncias criariam as condições para fazerem o que fizeram. Determinados e astutos, eles usaram o descontentamento da nação e enganaram seus compatriotas para chegarem às altas posições do poder. Mas a ambição pessoal e inveja, fizeram-nos se virarem uns contra os outros em traição sangrenta.



            Há uma amargura subjacente, e ao adicionar rivalidade pessoal a isso, tem-se um resultado muito explosivo. Foi um regime cujo todo o poder derivava de um único homem. Tudo se tratava de Hitler. Ele é o centro do Círculo íntimo, e sem ele, todo o resto desmorona.



            No fim, o único legado do círculo íntimo de Adolf Hitler é saber que alguns indivíduos perturbados conseguiram por o mundo em conflito, e o horror que seres humanos podem infligir em seus semelhantes.



            Este relato é um grande exemplo para aquilo que aconteceu na Alemanha, um país de primeiro mundo, com história de cultura e ciência, mas que deixou ser dominada por uma pessoa cheia de ódio que conseguiu reunir em torno de si várias pessoas com a mesma vibração. De passo em passo, de mentira em mentira, de agressão e assaltos, eles foram ganhando espaço dentro do país e depois quiseram ganhar o mundo.



            Que nos sirva de lição, pois isso pode voltar a acontecer em qualquer parte do mundo, pois nosso planeta continua sendo um planeta para as almas virem aprender e se curar dos seus males, afinal o mal prevalece sobre o bem.



            Vejamos o que aconteceu no Brasil com a época petista comandada pelo Lula. Uma pessoa simplória, sem muita educação, como o Hitler, que conseguiu cooptar tantas inteligências de porte jurídico, eclesiástico, acadêmico e legislativo para suas artimanhas do mal. Faziam a prática da corrupção sob a cobertura da mentira descarada e das falsas narrativas como se tivessem praticando uma grande justiça e um importante serviço para mundo. Mesmo que para o mundo não tivesse o rótulo de holocausto ou genocídio, o montante de dinheiro desviado do esforço da população, deixava os bolsos dos corruptos cheios e a falta de assistência grassando por todo o país, levando a incontáveis mortes em hospitais desassistidos, a fome e a degradação social com violência e destruição de bens por toda parte. Não podemos contar o número de vítimas de Lula como contamos a de Hitler, mas a exposição dos fatos nos mostra como são parecidos. Infelizmente, os asseclas de Hitler foram desbaratados, alguns se suicidaram como o próprio Hitler, outros assassinados, julgados, condenados e com pena cumprida, enquanto aqui, o chefe continua vivo, livre da prisão, e seus asseclas ainda ameaçando e tentando destruir a reputação de quem vê os seus crimes e exigem a ação efetiva da justiça.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/11/2021 às 00h15
 
17/11/2021 00h15
CIRCULO DO MAL DE HITLER (99) – SUICÍDIOS E ASSASSINATOS

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

 

 

XCIX

 

 

 

 

30 DE ABRIL DE 1945

 

 

 

 

BERLIM

 

 

 

 

            Hitler e sua recém esposa, Eva, vão para sua sala de estar com pílulas de cianeto e uma pistola. Hitler pega a pistola e dá um tiro no rosto, e sua esposa toma veneno. Provavelmente fizeram isso simultaneamente. Bormann apreensivamente abre a porta para ver se aconteceu o que ele imagina.

 

 

 

 

            Depois que Hitler e Eva se mataram, um clima estranho dominou o bunker. As pessoas que foram para o bunker por serem fiéis seguidoras, tiveram de tomar decisões e agir por conta própria.

 

 

 

 

            Dada a exposição do corpo de Mussolini, a primeira tarefa de Bormann é se livrar dos corpos de Hitler e Eva. Quando os corpos foram carregados ao jardim da Chancelaria para serem queimados, foi um momento marcante para eles. Dedicaram 20 anos de suas vidas a esse homem que agora estava morto. A Alemanha estava acabada. Eles provavelmente morreriam também. Resumia de certa forma, a falência do sistema ao qual serviram.

 

 

 

 

            Hitler está sendo queimado. Ele está sendo destruído. Agora que Hitler e Eva viraram brasas, há uma tarefa mais assustadora: informar o mundo.

 

 

 

 

            Geralmente quando um ditador morre, leva longo tempo para as pessoas ao redor dele aceitarem o que aconteceu e admitir publicamente. Eles fingem que Hitler ainda está vivo. Goebbels, encarregado das comunicações na última década, não fala nada. Esse atraso dará a ele e a Bormann uma oportunidade final de negociarem a rendição ao Exército Vermelho sem consultar o novo líder do Estado, Dönitz. Mas para Goebbels, o novo Chanceler do Reich, sua única tentativa de negociação internacional termina em fracasso. Só as 10h53 do dia seguinte é que Bormann envia um telegrama a Dönitz, e a notícia se espalha. Hitler se matou, e seu testamento está em vigor. A linha de sucessão foi respeitada.

 

 

 

 

            A notícia chega ao antigo amigo de Hitler, o ministro do Armamento, Albert Speer. Ao saber do suicídio de Hitler, ele pega a foto que Hitler lhe deu e chora ao vê-la. Depois ele escreveu em seu diário que aquilo foi o fim da ligação, quebrou o encantamento.

 

 

 

 

            Para Bormann, a morte de Hitler não quebrou encantamento algum, mas diminuiu sua chance de poder. Seu telegrama foi uma tentativa de manter isso. Enviou um telegrama patético a Dönitz informando-o de que agora era o presidente do Reich e dizendo que levaria a autorização por escrito. Isso demonstra um homem desesperado para se agarrar a esse poder. “Eu, Martin Bormann, levarei a autorização. Só eu posso fazer isso.” É besteira. O telegrama é suficiente, a ordem transmitida por Hitler é suficiente. Mas isso dá a Bormann um motivo para fugir do bunker.

 

 

 

 

            Para o extremamente fanático Goebbels e sua esposa Magda, fugir nem passa por suas cabeças. Só há uma coisa a fazer. Eles seguirão Hitler até o fim.

 

 

 

 

            Com a morte de Hitler, o novo Chanceler da Alemanha, embora brevemente, Joseph Goebbels e sua esposa sabem que os inimigos estão próximos. Estão aterrorizados. Eles morrerão e farão isso um ao outro. Mas primeiro precisam cuidar das crianças. Magda seda os filhos e os envenena com cianeto. Ela não poderia viver em um mundo sem o nacional-socialismo. E esse foi um dos comentários mais fortes de alguém que espelhava a tomada da racionalidade e normalidade pelo regime nazista.

 

 

 

 

            Uma hora após envenenar seus filhos, Magda é vista jogando baralho, pálida, com os olhos vermelhos, séria e fumando sem parar. Ela se sentou e jogou Paciência. Parece desumano, mas o que mais ela poderia fazer?  O que fazer quando se mata os filhos?

 

 

 

 

            Mais tarde naquela noite, Magda engole sua pílula de cianeto, e Goebbels dá o golpe de misericórdia, atirando na parte de trás da cabeça dela. Depois ele toma sua pílula e atira na própria têmpora.

 

 

 

 

            É a maior prova de lealdade de Goebbels e Magda, seguindo Hitler, o líder do círculo íntimo, até a morte.

 

 

 

 

            Os guardas da SS jogam gasolina nos corpos, mas não há o bastante para queimá-los adequadamente. Até na morte, Goebbels não se iguala a Hitler. Não há gasolina suficiente para Goebbels, então, o que sobra dele é um corpo contorcido, meio carbonizado, horrível, mas não totalmente consumido pelas chamas, como seu mestre.

 

 

 

 

            Com todos mortos ou em fuga, agora o círculo íntimo se resume a um homem: Martin Bormann. Por décadas ele bisbilhotou, manipulou e fez de tudo para aumentar seu poder. Bormann tem interesse próprio, principalmente em sua mente, a essa altura. Ele não ficaria e morreria. O triunfo de Bormann no fim da guerra é bem agridoce. Finalmente, nos últimos dias do Terceiro Reich, ele se tornou o segundo em comando, mas sabe que o partido acabou. Na realidade, Bormann é líder de um partido que não existe mais. Qualquer poder que ele teve, virou fumaça junto com o corpo de Hitler. O único jeito de reavê-lo seria fazendo a viagem de 400 quilômetros até Dönitz, em Flensburg. Era uma viagem muito ambiciosa. Ainda mais para chegar ao norte. Ele esperava se tornar indispensável para Dönitz, assim como foi para Hitler. Era um homem que ele poderia controlar. Foi esse tipo de fantasia que o fez continuar e fugir.

 

 

 

 

            Bormann está desesperado para chegar ao norte e se juntar ao novo governo. Ele coloca o testamento de Hitler em sua maleta. Ele quer sentir que está carregando a autoridade do Führer com ele, mesmo o Führer estando morto. Não há mais Adolf Hitler.

 

 

 

 

            Para chegar a Flensburg, primeiro precisa passar pelas linhas russas. Dá para ver que, ao encarar a morte do Führer, ele ainda tem desejo de sobreviver. Ele quer proteger a própria pele. Ele tenta fugir.

 

 

 

 

            Desbaratamento do círculo do mal se consolida com o suicídio do chefe, que conseguiu hipnotizar todos esses fiéis seguidores até o fim. Uns procuram fugir com seus tesouros furtados ou imaginados; outros preferem seguir o destino fatal do líder e também se suicidam e sacrificam seus filhos com o assassinato.

 

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/11/2021 às 00h15
 
16/11/2021 00h15
REESTRUTURANDO O EVENTO DO REINO DE DEUS

            Este evento programado para 2021 tinha a seguinte estrutura colocada em resumo da seguinte forma:



            A Universidade tem a vocação institucional da busca do conhecimento em qualquer vertente que ele se apresente.



            Um dos conhecimentos mais significativos para a humanidade, foi aquele trazido por Jesus, que se dizia filho de Deus e comprovava isso com a produção de fenômenos que estavam acima da capacidade humana do seu tempo e até os dias atuais, conforme relatos aceitos majoritariamente pela maioria das pessoas que tomam conhecimento de tais fatos.



            Ele explicava que veio ao mundo material à pedido do Pai (Deus), assumir a personalidade do Cristo (Messias, Salvador) para ensinar a humanidade sobre o Amor, e a partir daí construir a Família Universal que será a base para a construção do Reino de Deus, uma sociedade civil harmônica e sintonizada com a vontade de Deus.



            A importância da sua vinda reconhecida por poucas pessoas, mas hoje a humanidade reconhece a importância, apesar de não colocar em prática as suas lições. Tanto é verdade que o calendário que usamos é dividido em função do seu nascimento, em antes e depois de Cristo.



            Muitas teses, livros, religiões, foram desenvolvidos a partir dessas circunstâncias crísticas, que pretendem envolver o mundo e tornar realidade o Reino de Deus, a partir da Reforma Intima feita por cada pessoa em seu próprio coração, tornando-se um cidadão do Reino de Deus, mesmo que esse Reino não esteja ainda vigente na sociedade.



            A Universidade (UFRN) seguindo a sua vocação de procura do conhecimento e de sua aplicabilidade no meio social, procura a partir da disciplina opcional “Medicina, Saúde e Espiritualidade” (MSE) oferecida pelo Departamento de Medicina Clínica (DMC) do Centro de Ciências da Saúde (CCS), aprofundar o conhecimento da proposta da construção do Reino de Deus. Assim fazendo, procura as condições no meio social, com a contribuição de várias fontes de saber que sintonizam com a proposta.



            A programação dos seminários deverá ser seguida quinzenalmente, na segunda e quarta quarta-feira de cada mês, a partir de junho de 2021, no horário de 19h30 às 22h00 com o seguinte formato:



            19h30 – Apresentação dos trabalhos



            20h00 – Tema do dia



            20h45 – Debate com os convidados



            21h45 – Conclusões



            Os 12 trabalhos temáticos seriam desenvolvidos nos meses de junho, julho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2021. A segunda quarta-feira do mês de dezembro seria destinada ao trabalho final de alinhamento das diversas formas de pensamento que viabilizassem a construção do Reino de Deus da seguinte forma:



            19h30 – Números do evento, participantes, comunicações, sugestões, etc.



            20h00 – Percepção e encaminhamento de cada convidado (5 minutos)



            21h00 – Encaminhamento geral do evento



            21h30 – Palavras finais de cada convidado



            22h00 – Encerramento.



            Assim, teríamos o objetivo geral de aprofundar os estudos e prática na aplicação dos ensinamentos do Cristo, quanto a construção do Reino de Deus. Contribuiríamos para a conscientização dos participantes na forma de se capacitarem internamente com a Reforma Íntima, se tornando cidadãos do Reino de Deus.



            Todos os participantes listados anteriormente seriam incluídos num grupo de WhatsApp para informação dessa reestruturação do evento que será da seguinte forma:




  1. Apresentação de 12 seminários quinzenais híbridos (presenciais e online) nos sábados de cada mês apoiados nas bem-aventuranças do Cristo, conforme descritas nos Evangelhos como anúncio e vinda do Reino de Deus;

  2. Aplicação inicial do questionário de avaliação do nível egoísmo para efeito da ponderação do grau de cidadania para o Reino de Deus;

  3. Proposta da criação do grupo de mútua ajuda, Egoístas Anônimos, para aqueles com mais dificuldade de burilar o espírito, evitando os vícios e pecados, e melhorando o grau de virtudes;

  4. As contribuições de cada participante feitas no chat da plataforma do evento, serão aproveitadas nos seminários seguintes;

  5. Será iniciado o primeiro seminário em 20-11-2021 com o seguinte formato:

  6. 19h30 – Abertura, acolhimento, presencial e online;

  7. 20h00 – Apresentação do tema;

  8. 20h40 – Participação dos presentes; e

  9. 21h00 - Encerramento


Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/11/2021 às 00h15
 
15/11/2021 00h14
COMBATENTE INFIEL

            Em uma guerra é esperado que todos os combatentes tomem suas posições e façam o melhor possível para o esforço de vitória.



            Eu estou consciente que estou dentro de uma guerra espiritual com repercussões materiais importantes, onde o Anticristo irá reinar e a Santa Igreja Católica irá se recuperar com os poucos cristãos que não se deixarem envolver pelas estratégias do modernismo, cooptados pelas forças do esquerdismo dentro das ideologias marxistas, socialistas, comunistas.



            Eu sei que já adquiri o preparo suficiente para ser um combatente esclarecido nesta guerra coberta de falsas narrativas e bombas biológicas, como o Covid-19 e suas variantes que nos deixam isolados dentro de casa e obrigados a andar mascarados e sermos vacinados contra a vontade, com vacinas pouco confiáveis, produzidas com rapidez que não condiz com as boas normas de segurança e eficácia, sem ninguém assumir os resultados danosos que possam ocorrer. Tudo isso, essa parafernália de terror é incutida na população pela mídia engajada nas iniquidades, que assassinam reputações e deixa a população hipnotizada por suas programações de lazer e de informação, que parece mais de terror e de desinformação.



            A Santa Igreja Católica, na figura icônica do Papa como vigário do Cristo dentro do mundo material, ficou intoxicado pela fumaça de Satanás que conseguir penetrar na Igreja por suas frestas, e hoje se torna a figura mundial de ecumenismo global, sem diagnosticar erros e procurar fazer as devidas correções, seguindo a tradição que o Cristo deixou aos apóstolos e que deveriam ser seguidas sem as transformações modernistas que observamos surpresos acontecer dentro da liturgia eclesiástica.



            Eu tenho toda esta consciência, estou dentro do exército do Cristo, comandados espiritualmente aqui no Brasil pelo Anjo Ismael, que tem no estandarte o lema “Deus, Cristo e Caridade”. Estou dentro da academia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e devo estar aliado aos padres da Santa Igreja Católica que labutam incessantemente dentro desta guerra, mostrando a população o que está acontecendo, incluindo instituições como o Centro Dom Bosco e o Instituto Plínio Correia de Oliveira.



            Sei que Nossa Senhora já advertiu que devemos ter um dia de descanso, o domingo, para renovar nossas energias. Sempre faço um lazer com meus irmãos, comemos, rimos, conversamos e jogamos baralho boa parte do dia.



            Este é um dia habitual, domingo, dia 14-11-2021. Acabo de me despedir dos meus irmãos. Estava com eles até agora, 23h, jogando baralho. Mesmo que eu tenha este atenuante nas palavras de Nossa Senhora, de que devo aproveitar o domingo como um dia de lazer e que devo me afastar das tarefas do trabalho, seja material ou espiritual... mas estarei certo? Sinto que sou um combatente infiel, pois muitos dos meus colegas estão labutando em suas trincheiras combatendo o fogo do inimigo, até mesmo com o risco da própria vida.



            Lembro também das palavras do próprio Cristo, quando ele curava no sábado e era criticado pelos fariseus, por ser um dia de repouso. O Cristo advertia que o dia foi criado para o homem e não o homem para o sábado. Pois se nós não vacilamos em salvar uma vaca que caiu no atoleiro em um sábado, porque não curar uma pessoa que precisa de ajuda?



            E durante uma guerra, muitos estão tombando, vítimas da própria ignorância que os inimigos do Cristo produzem contra a humanidade. Ou será que ninguém percebe a quantidade de pessoas que morrem sem assistência nos hospitais, que morrem por não terem condições de fazer uso de medicação preventiva para a infecção virótica, que são vítimas da corrupção que grassa em todas as instituições?



            Um ato de conscientização no domingo, uma ação de trabalho que encaminha a pessoa que sofre para algum tipo de recuperação, não será também tão necessária como a cura que o Cristo fazia nos sábados? Esta é a essência do meu sentimento de culpa. A minha consciência onde reside a lei de Deus faz a acusação: Combatente Infiel!



            Por isso peço perdão ao Pai, sabedoria para identificar o caminho por onde devo seguir, inteligência rápida para não perder tempo com excesso de racionalizações e coragem para não me intimidar frente aos obstáculos e perigos que irei sofrer adiante.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/11/2021 às 00h14
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