Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
26/02/2014 00h01
REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO NO BEM

            A situação atual de nossa humanidade exige sacrifícios para corrigir os caminhos, mas não se observa coragem bastante nas pessoas de bem para as renúncias que o caso merece, que pode chegar até o extremo de doar a própria vida. Aqueles tempos dos primeiros cristãos que entravam nos circos romanos cantando em direção as labaredas das fogueiras e aos dentes dos leões famintos, parece que não existem mais.

            Todos os homens já conhecem os caminhos de Deus, ouviram falar do Evangelho, mas preferem passar por estradas mais longas, onde o conforto ilusório oferece o céu da Terra que é passageiro.

            Tudo vem de Deus, pessoas, frutos, pássaros, vestimentas, etc. E se assim é, por que não sacrificar alguma coisa em favor das leis desse Deus que nos dá tudo e tudo redunda em felicidade para todos nós?

            Se alguns estão dormindo, que ande quem está acordado, porque uma viagem longa se apóia nos primeiros passos, e o Senhor que está nos céus espera quem dê esses primeiros passos, para que a verdade seja sustentada e garantida por Ele.

            Deus já nos mandou o Seu filho mais preparado para dizer a verdade sobre o Amor e a Bondade, mesmo com o custo da própria vida. Agora fica ao nosso cargo aplicar Suas lições e construir o Reino de Deus além dos nossos corações.

            Quem está com Deus tem tudo o que precisa para o que veio fazer!

            Existe a história dos rios para aqueles que nutrem a idéia de ser grande de uma só vez. Os rios nascem de uma fonte, as vezes de gota em gota e vão correndo e crescendo com a ajuda de outras fontes e de outros rios e depois ficam famosos e muitos grandes. Eis o exemplo do nosso Rio Potengi.

            Temos que trabalhar inicialmente como formiguinhas, como gotas d’água, compreendendo que a política do mundo é feita de orgulho e de egoísmo. A política de Deus é de Amor e Justiça.

            Temos que ter a consciência da responsabilidade que temos nos ombros, nós que conhecemos o Evangelho, nós que somos filhos de Deus e queremos fazer a Sua vontade.

            Deus é o Pai Universal e ama todas as criaturas, pois todos somos filhos do Seu coração.

            Nós, inteligentes, doutores e conhecedores do Evangelho, podemos ser os mais doentes, pois não conseguimos colocar em prática a vontade do Pai, apesar de sabermos!

            Se o Senhor está conosco, ninguém pode ser contra nós!

            Somos todos irmãos, em qualquer ponto do planeta. Usamos o mesmo sol, a mesma água, o mesmo solo, as mesmas frutas... Todos nós, sábios ou ignorantes, ricos ou pobres... Como separar se Deus não quer a separação? O verdadeiro Amor desconhece divisões, sendo igual ao sol, que é Divino.

            Confiemos também em nossas próprias forças e em nosso discernimento, que poderá surgir nos caminhos da oração. A oração é uma prática que devemos ter como hábito. Podemos assim sentir uma liberdade interna como sendo a consciência agradecida pelo entendimento.

            Estamos em época de carência de entendimento, mas para melhorarmos enquanto comunidade é preciso que alguém dê os primeiros passos.

            O orgulho e o egoísmo cegam muitos entendimentos.

            Deus envia em todos os tempos Seus emissários para alicerçar a fé e cumprir Sua vontade. Nós vivemos caminhando numa estrada infinita para Deus e precisamos de idéias novas, experiências novas e de vidas presentes em nossas vidas. Todos somos iguais diante de Deus e somente Ele é indispensável para que vivamos.

            Como criaturas de Deus devemos conhecer o valor da oração e os modos pelos quais nos dirigir ao Senhor. O Pai Nosso já nos dá uma idéia de coletividade, de irmandade. Aquele que esquece o próximo nunca conseguirá amar a Deus.

            Deixar de falar o que nossa consciência dita é omitir o impulso da Verdade, como sendo o bem para a coletividade. A dificuldade que temos é a de cumprir retamente os nossos deveres diante da consciência e de Deus.

            Se sabemos o caminho e trilhamos o errado é porque nos falta algo importante: a honestidade para conosco e para com Deus. Se procuramos construir a Paz, o Reino de Deus e a Sua Justiça, nada nos faltará!

            Nas horas difíceis, nos momentos em que as palavras nada conseguem, vamos nos apegar ao recurso divino da oração. Talvez este seja um momento:

            “Meu Anjo da Guarda, sustentai-me na resolução que tomo de corrigir os meus erros e de fazer todo o bem que estiver ao meu alcance, a fim de construir a Paz, contribuir para a construção do Reino de Deus aqui na Terra, entre nós, conforme a vontade do Pai. Assim seja!”

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/02/2014 às 00h01
 
25/02/2014 00h01
QUARTA REUNIÃO DO BEM

            Enquanto não consolidamos o nome definitivo deste grupo que formamos a partir do Hospital João Machado, para contribuir na forma de nossas possibilidades no combate a violência, que está associada a presença do mal, irei me referir a ele como o Batalhão do Bem. Assim realizamos a quarta reunião na Escola Estadual Alda Marinho, ontem, às 16h com término às 17:30h.

            Contamos com a participação de 21 pessoas, entre elas três professoras. Apresentei a proposta do grupo, de combater a violência a partir do trabalho voluntário. Todos concordaram na avaliação crítica que fizemos quanto a escalada de violência em nossa sociedade.

            Lembro que a Natal foi colocada como a 12ª cidade mais violenta do mundo e a 4ª mais violenta do Brasil, pesquisa realizada pela ONG Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, do México, divulgada no mês de janeiro deste ano. O estudo utiliza taxas de homicídio do ano de 2013 para classificar as cidades com mais de 300.000 habitantes. Natal teve uma média de 57,62 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes.

            Outro estudo, desta vez produzido no RN, pelo pesquisador e especialista em Políticas Públicas e Gestão em Segurança, Ivênio Hermes, mostra um crescimento de 80.83% do número de pessoas assassinadas entre 2011 e 2013. Em números exatos o RN saiu de 908 homicídios em 2011 para mais de 1600 mortes em 2013.

            Além dos homicídios, a violência em Natal é representada por outras formas, como assaltos, roubos, arrombamentos, explosões de caixas de banco... Praticamente todos já foram vítimas ou conhecem alguém que foi vítima de alguma espécie de violência.

            Não sabemos com certeza qual o trabalho que iremos realizar. Sabemos apenas que sentimos a convocação em nosso coração de nos doar para fazer alguma coisa. Sabemos que essa convocação partiu de Deus, pois todos somos espiritualizados e obedientes à vontade dEle. Também sabemos que o nosso governador planetário, Jesus Cristo, estava presente, pois Ele já havia advertido que quando duas ou mais pessoas se reunissem em nome Seu nome, Ele estaria presente. Não podíamos vê-Lo com nossos olhos físicos, mas Ele fazia presente em nossos corações e fazia ecoar nossa voz quando enviava uma mensagem intuitiva a qualquer um de nós para o trabalho ter seguimento.

            Dessa forma foi colocada a proposta de fazermos uma reunião depois do Carnaval com os pais para termos eles próximos de nós, para ampliarmos o nosso campo de Amizades, já que este é um dos tripés de nossas ações, ao lado da Doação e da Humildade. Também marcamos uma reunião para a próxima quinta feira no HUOL para a confecção de um Projeto de Extensão que abrigue todas as ações que foram propostas na reunião, como a formação de grupos de música, de escoteiros, de bombeiros mirins, de dança, etc.

            Assim, lentamente e com consistência o trabalho vai tomando forma e os voluntários se encaixando cada um na atividade que lhe é mais propícia. Sei que isso vai ocasionar em cada um de nós uma tarefa extra que pode interferir com outras que já estão sendo realizadas, mas temos que ver onde existe a prioridade.    

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/02/2014 às 00h01
 
24/02/2014 00h01
O TEMPLO DE DEUS

            Falei no texto de ontem que o teste mais difícil para se mostrar o Amor Incondicional é amar a quem ama a gente, mesmo que tenha incluso o aprofundamento sexual entre eles dois. Mas revendo as lições de Jesus me deparei com um teste também muito difícil, talvez mais difícil ainda, pois envolve o ódio e não o amor. É a questão de amar os inimigos.

            Eu sei de toda a engenharia emocional e espiritual que justifica, pelo Amor Incondicional, de eu amar aquela pessoa que ama a quem me ama, mesmo que entre elas exista o aprofundamento sexual. Sei que a energia que está sendo passada entre elas é a energia do amor e, portanto, estão sendo beneficiados.

            Agora, com relação aos inimigos é mais difícil. Como amar alguém que nos fez ou deseja o mal? Eu não estaria sendo infiel comigo mesmo? Tenho que aprofundar nas explicações para encontrar uma justificativa.

            Existe uma explicação referente ao que o Senhor disse a Moisés: “Dirás a toda a assembléia de Israel o seguinte: Sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo. Não odiarás o teu irmão no teu coração. Repreenderás o teu próximo para que não incorras em pecado por sua causa. Não te vingarás; não guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor.”

            Paulo também escrevia aos coríntios e dizia: “Não sabeis que sois o Templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o Templo de Deus, Deus o destruirá. Porque o Templo de Deus é sagrado – e isso sois vós. Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se julga sábio à maneira deste mundo, faça-se louco para tornar-se sábio, porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus.”

E finalmente, a palavra determinante do Mestre escrita por Mateus: “Tendes ouvido o que foi dito: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém te citar na justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa. Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil. Dá a quem te pede e não desvies daquele que quer pedir emprestado. Tendes ouvido o que foi dito: amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazei de extraordinário? Não fazem isso também os pagãos? Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito”.

            Procuro assim, justificar essa difícil lição de amar os inimigos. A compreensão de que o meu corpo é o Templo de Deus é importante para esse raciocínio. Se o meu corpo é o Templo de Deus, assim é o mesmo a cada um de meus irmãos. Portanto eu não posso destruir o Templo de Deus instalado no corpo de outra pessoa. Jesus é ainda mais explícito e radical. Tenho que amar, pois lá também é o Templo de Deus.

            De certa forma faz conexão com a primeira lição de amar quem ama quem ama a gente, pois em ambos os casos está envolvido o Templo de Deus que é a pessoa humana, os testes mostram a nossa capacidade de Amar Incondicionalmente.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/02/2014 às 00h01
 
23/02/2014 00h01
SINTONIA COM DEUS

            Quando eu digo que quero fazer a vontade de Deus, isso implica que eu deva estar em sintonia com Ele. Mas como fazer essa sintonia, se não consigo vê-Lo ou ouvi-Lo, como qualquer pessoa do meu relacionamento? O único pilar em que me sustento é a fé. A fé raciocinada, que é submetida à luz da razão e não permite incoerência entre o meu querer e o dEle. Mesmo que exista fatos paradoxais com relação a cultura humana e o que se pensa no geral a respeito de Deus, se eu for pensar nessas incoerências que surgem ao meu redor com relação ao meu entendimento do que seja Deus e a Sua lei, com o que é compreendido entre meus pares humanos, eu não sairia do lugar.

            Já tenho o foco bem claro na minha consciência do que Deus quer de mim, o que Ele deseja que eu faça. Com essa meta à minha frente o que é preciso fazer é dar um passo além do outro a começar pelo primeiro degrau. De repente é como se o mundo tivesse se transformado num celeiro de obras de Deus e das quais eu deva tirar aquela mais conveniente para a ocasião.

            Assim se tornou o seminário que planejo realizar no próximo sábado em Caicó. Sei que faz parte da vontade de Deus uma atividade desse porte, mesmo que eu não tenha tempo e que seja realizado numa cidade distante. Nada disso foi obstáculo. A idéia foi aceita inicialmente por minha consciência e pelas pessoas que convivem mais próximos de mim. Logo em seguida todas as pessoas que tiveram contato com a idéia a aceitaram e se colocaram à disposição para ajudar, principalmente as pessoas que moram em Caicó.

            Fiz um projeto de Extensão Universitária para ter uma base institucional e levei neste sábado (ontem) para apresentar aos parceiros que se dispõem a ajudar. Apesar do tempo já estar próximo, será na próxima semana, vejo que as pessoas estão determinadas a organizar o evento, reservando o espaço físico e convidando as demais pessoas que possam contribuir..

            Mesmo que eu tenha tido um pequeno espaço de tempo para colocar a idéia em movimento, sinto que estou aproveitando bem cada opção que o Pai coloca à minha frente. Sei que este projeto que tenta levantar na comunidade a necessidade da construção do Reino de Deus assim como Jesus anunciou, é um projeto ambicioso, pois está alicerçado no Amor Incondicional que poucos conhecem. Mesmo entre aqueles que o conhecem, muitos não querem ou não conseguem colocar em prática. Dentro do meu próprio circulo de relacionamentos, tanto familiar ou profissional, não vejo ninguém que seja capaz da aplicação do Amor Primordial. Nem minhas companheiras!

            Apesar dessa dificuldade e de eu me sentir de certa forma isolado no contexto cultural, sinto o apoio das pessoas que me conhecem com mais profundidade e conhecem a essência do meu pensamento. Mesmo que eles não consigam colocar em prática tais pensamentos em suas vidas, todos eles respeitam a coerência dos meus argumentos e não conseguem colocar nenhum outro argumento contrário que venha substituir. Então se forma uma ação até certo ponto paradoxal. Eu vou caminhando dentro da melhor opção que escolhi dentre aquelas que Deus me ofereceu, sabendo que não deixarei nada nem ninguém ficar acima do Amor Incondicional. Sei que muitas pessoas me amam, principalmente minhas companheiras, mas nenhuma consegue fazer o teste do Amor Incondicional e ser aprovada: saber que outra pessoa me ama e vice-versa, e sentir por essa pessoa um amor sincero, mesmo que exista a possibilidade entre eu e essa pessoa do aprofundamento sexual.

            Essa será a sensação que eu terei quando estiver dentro desse seminário em Caicó. A sensação de que eu estarei falando, até com certo cuidado, do Amor Incondicional e de seu pré-requisito fundamental para a formação do Reino de Deus, o trabalho que Jesus já iniciou há 2000 anos. Resta agora fazermos a nossa parte, e eu, na condição de uma pessoa que já adquiriu bastante conhecimento, não posso deixar de ter a coragem de levantar um dos primeiros tijolos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/02/2014 às 00h01
 
22/02/2014 00h01
CORRETA ATITUDE

            A atitude é uma conseqüência do paradigma de vida que se constrói a partir de uma realidade aceita pela consciência. Procuro sempre ajustar a minha atitude aos paradigmas que regem a minha vida. Sou cristão, tenho Jesus como Mestre e a Deus como Pai. Sei que tenho um caminho a cumprir aqui na Terra, este planeta que serve de escola para minha alma. Também tenho dentro desse aprendizado uma missão a cumprir, como se fosse tudo um só pacote, aprendizado e missão a realizar.

            Devo ficar sempre atento as diversas circunstâncias e problemas que a vida oferece para que eu tenha sempre a atitude que o Mestre teria se estivesse no meu lugar. Hoje recebi a informação da traição que uma colega de trabalho fez ao abusar de minha confiança. Ela confessou o que aconteceu e o que motivou o seu ato. Já estava sendo punida pela administração do serviço. Pedia perdão pelo que fizera.

            Lembrei logo da lição que o Mestre nos deu com relação a mulher que foi flagrada em adultério. Eu também não peguei nenhuma pedra e fiz minhas as palavras do Mestre: vais a não voltes a pecar!

            Agora, ao refletir sobre minha atitude, acredito que tenha sido a correta. Tive olhos pra ver e ouvidos para ouvir a lição do Mestre, e agora tive a inteligência de aplicar o que aprendi. O Mestre ensinou que nós deveríamos ser capazes de ver o que estava além dos nossos olhos, do racional burocrático, para evitar o endurecimento do coração e a destruição da fé no ser humano quanto portador da centelha Divina.

            Esse caso foi simples, pois chegou para mim já identificado o erro e encontrado o culpado. Bastava apenas a aplicação da punição. Não tive a responsabilidade de apontar o culpado, esse já estava identificado. Mas o caso poderia ter se tornado mais complicado e aí já ficaria mais difícil ter a atitude correta. Quando o caso foi apresentado para mim, eu vi o nome da pessoa que estava sendo beneficiada pelo crime, mas não fiz ligação com a pessoa que trabalhava comigo com toda confiança. Deixei o caso seguir pela burocracia da repartição. Mas se eu tivesse percebido logo essa ligação, iria perceber que o erro teria sido feito propositalmente por aquela pessoa de minha confiança. Iria absorver o erro como se fosse meu ou iria a acusar logo de imediato? Qual seria a atitude cristã mais correta?

            Se mostrasse logo o erro, sua origem e prováveis motivações, já estaria fazendo parte do julgamento e encaminhando para a devida punição através da administração.

            Se eu absorvesse o erro deveria logo em seguida chamá-la e a punição deveria ser aplicada por mim. Mesmo que fosse uma simples advertência. Seria menos humilhante para a sua dignidade humana. Acredito que esse seria o caminho que eu tomaria, mesmo que parte dessa culpa caísse com mais força sobre mim.

            Mesmo assim eu não tenho total confiança dessa ser a atitude correta, como tenho no caso como aconteceu na realidade. Acredito que Deus tenha me testado com uma prova mais fácil, ainda não estou tão avançado na aplicação do Amor quanto o Cristo. Mas sei que estou na escola e com a evolução do aprendizado eu serei cobrado mais à frente em questões que serão bem mais complexas do que esta. Peço a Deus que me dê a inteligência e sabedoria necessárias para aprender o que Ele tem que me ensinar e aplicar com Amor quando o momento chegar.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/02/2014 às 00h01
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