Sióstio de Lapa
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Meu Diário
14/02/2025 00h01
STF FASHION

            Vejamos um texto publicado pela redação Timelines como RESUMO DE NOTÍCIAS – 07-02-2025 e publicado em Postagens com o título: A autoritária “ajuda humanitária”, Lula descontrolado e o STF fashion.



STF fashion



Rir da nossa cara parece mesmo especialidade do Supremo Tribunal Federal. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, apresentou a coleção de gravatas e lenços do STF para presentear autoridades. Em tom de brincadeira, o ministro disse que a iniciativa partiu do “departamento STF Fashion”.



O custo unitário da gravata é de R$ 384, e a compra consta no Portal da Transparência.



O lançamento da coleção foi durante sessão no plenário do Supremo. Barroso disse: “Nós recebemos muitas visitas ou visitamos lugares em que as pessoas nos dão presentes. E, portanto, foi uma forma que nós encontramos, gentil, de retribuir os eventuais presentes que recebemos, com uma gravata que tem o símbolo do Supremo Tribunal Federal e que, se permitirem, modéstia à parte, ficou muito bonitinho".



Bonitinho, ministro, é o feio arrumado… E o STF não chega perto disso. No tribunal — seus serviços (e agora seus produtos) — é tudo horroroso. É, não basta ser o Judiciário mais caro do mundo, mais afeito a ilegalidades, arbítrios e abusos, tem que tripudiar.



STF... o maior equívoco da forma que se instala uma instituição com um poder acima dos demais poderes. Como é que pessoas sem a capacidade jurídica comprovada é colocada em tal cargo por interesse dos seus padrinhos e não dos interesses da nação. Pessoas sem voto, sem dignidade, sem responsabilidade coletiva, que podem em determinado momento vestir a carapuça de um ditador, arrebentar física e moralmente os seus opositores, sem encontrar nenhum freio para suas iniquidades.



Essa instituição que tem por missão defender a constituição do país deveria ser constituída por pessoas do mais alto saber jurídico, escolhidas por seus currículo e por concurso severo, sem nenhuma ligação partidária ou com qualquer interesse que venha a ser indicativo de suspeição.



Talvez, depois que passarmos por essa tempestade de malfeitores dentro de instituição tão nobre, saibamos como colocar os futuros membros dessa alta corte, para que eles respeitem a dignidade que tal cargo exija, e não ser olhado pela população como carrascos desavergonhados de suas iniquidades, contra um povo sofrido que paga com seu suor as mordomias que eles não se envergonham de exibir, aqui e para o mundo.



Roguemos a Deus, que é o único poder que não está contaminado com a perversidade e o crime.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/02/2025 às 00h01
 
13/02/2025 00h01
LULA EM PASSEIO

            Vejamos um texto publicado pela redação Timelines como RESUMO DE NOTÍCIAS – 07-02-2025 e publicado em Postagens com o título: A autoritária “ajuda humanitária”, Lula descontrolado e o STF fashion.



Lula em passeio



Justamente quando está sendo revelada toda a extensão da influência do Deep State americano na política brasileira, por meio da atuação da USAID, Lula tenta vender suas narrativas, na maior cara de pau. Em entrevista ontem na Bahia, ele reclamou da “interferência de empresários” em eleições pelo mundo, numa clara referência a Elon Musk. Ora, ora, sobre a agência americana despejando dinheiro para favorecer a esquerda e perseguir a direita, nenhuma palavra do petista... E nenhuma pergunta dos “jornalistas”...



Censurar é um dos caminhos.



Também na entrevista de ontem a rádios da Bahia, Lula voltou a cobrar que o Congresso regule as plataformas digitais e defina a responsabilidade das empresas sobre o conteúdo publicado nas redes sociais. Caso contrário, ele ameaçou: “O papel caberá ao Supremo Tribunal Federal”.



O Brasil tem na presidência um sujeito que defende censura, que a Constituição proíbe, e que o Supremo assuma o papel do Legislativo, o que a lei também não permite.



Os repórteres acharam que estava tudo bem...



O petista mandou o seguinte: “Nós precisamos regular a chamada imprensa digital. No digital não tem lei. Os caras acham que podem fazer o que quiserem, incentivar a morte, a promiscuidade, que não tem nada para punir. Nosso Congresso tem responsabilidade e vai ter que colocar isso para regular. Se não for o caso, a Suprema Corte vai ter que regular, porque é preciso moralizar”.



Os repórteres acreditaram que as mídias digitais são “terra sem lei”... Não se lembraram dos crimes de injúria, calúnia e difamação, dos crimes cibernéticos, do Marco Civil da Internet, da Lei Geral de Proteção de Dados... Claro, eles já não se lembram do que é ser jornalista...



Lula não tem nada a ver com a inflação



Lula provocou revolta ao afirmar que não tem nada a ver com a inflação alta, especialmente a dos alimentos. Mais uma vez, ele culpou produtores rurais, atacadistas e varejistas pela alta dos preços. E ainda apontou o dedo para os consumidores... Porque, claro, “se algum produto está caro, é só não comprar”...



A Folha de São Paulo patinou no título da sua matéria sobre a declaração desastrosa e revoltante do petista: “Lula diz que brasileiros devem evitar alimentos caros e vira alvo de ataques da oposição”. Quem atacou quem? Não foi Lula que atacou a inteligência dos brasileiros? Não foi ele que deu uma de Maria Antonieta... Segundo a lenda, a rainha francesa, durante sua coroação, ao saber que o povo não tinha pão para comer, teria dito: “Se não têm pão, que comam brioches”.



O problema é que o brioche também está caro no Brasil... Lula merece todas as críticas que recebeu, está recebendo e vai receber. Sua declaração foi um acinte.



O Estadão publicou hoje o editorial “Lula razoavelmente perdido”. O subtítulo é: “Em discurso desconectado da realidade, petista diz que inflação está ‘razoavelmente controlada’ e insinua intenção de desmontar a ‘arapuca’ que o BC armou para seu governo”. Alguns trechos do artigo: “A tática de Lula tem sido terceirizar responsabilidades, com argumentos que colocam o governo como vítima da alta de preços, e não como um dos seus principais causadores, numa narrativa absolutamente desconectada da realidade. Não serão reuniões com varejistas ou agricultores que derrubarão preços. Afinal, não há como o governo intervir em preços livres, e o passado recente demonstrou da pior forma para o consumidor a ineficácia de congelamentos. Ao governo Lula cabe, principalmente, o respeito à responsabilidade fiscal, que parece se distanciar do Planalto na proporção inversa à proximidade das eleições de 2026”.



Até a Eliane Cantanhêde, também no Estadão, escreveu o seguinte: “Lula precisa entender: não é hora de distribuir bonés, é de vestir a carapuça”. Será que a jornalista militante vai largar o governo? Ela escreveu: “Além da montanha de reclamações sobre falta de marca, rumo, articulação e comunicação, o governo tem um outro problemão: um presidente que fala o que vem à mente, com o fígado e mais preocupado com 2026 e uma popularidade artificial do que com realidade e responsabilidade”.



Também teve editorial na Folha: “Haddad oficializa programa fiscal frouxo neste ano”. Trechos: “Mudanças mais profundas e de impacto mais permanente nas contas públicas não figuram entre os objetivos do governo. É o que está oficializado no plano de trabalho que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi autorizado a apresentar ao Congresso. A esse respeito, em sentido estrito, não há providência fiscal nova na lista de ‘iniciativas para o biênio 2025 e 2026’. A contabilidade oficial padece de descrédito, o que contribuiu de modo importante para o salto das taxas de juros de mercado com início em maio de 2024. Apenas discursos e objetivos frouxos não vão alterar de modo decisivo tal cenário”.



E o Lula vai viajar mais



Ou o governo corta gastos, organiza suas contas, passa a ter superávit fiscal, ou o Brasil vai para o abismo de vez. A questão é que não há nenhum movimento no rumo da responsabilidade fiscal e da melhoria da gestão governamental... Nada. Pior, mesmo tendo gastado uma fortuna em viagens no ano passado – o maior valor em 10 anos com esse tipo de despesa –, Lula vai viajar mais este ano, em busca de aprovação popular.



Com aprovação menor do que a desaprovação, Lula segue a estratégia insana da Secom, de olho nas eleições de 2026. A estratégia é apostar em viagens pelo Brasil para participar de inaugurações. A jogada de “estar perto do povo” é a mesma usada por Lula durante a crise do mensalão, em seu primeiro mandato.



Ontem, Lula foi ao Rio de Janeiro para a reabertura do setor de emergência do Hospital Geral de Bonsucesso. Hoje, ele foi a Paramirim, na Bahia, para a inauguração de um sistema de abastecimento de água.



As orientações são para que haja menos tempo de palanque com autoridades e mais contato com o “povo”, fazendo com que isso seja captado em imagens e se transforme em engajamento nas redes sociais. A pergunta é: que povo? Funcionários públicos coagidos a comparecer aos eventos? Sindicalistas? Integrantes do MST? Todos transportados em ônibus bancados pelos pagadores de impostos? O povo de verdade deveria comparecer para protestar contra a desgraça econômica em que o Brasil foi atirado por Lula.



            Acredito que o Brasil tendo a perspectiva espiritual de ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo, está passando por um grande teste. O país foi dominado pelas forças das trevas, chegando ao cúmulo de ser tirada da cadeia uma pessoa julgada e condenada em várias instancias judicial e ser colocada como candidata a presidência da República e eleita pela manipulação criminosa das urnas eletrônicas. Feitas essas iniquidades o próximo passo das trevas foi prender centenas de pessoas de uma só vez, sem nenhuma defesa jurídica, muitos exilados e outros amordaçados, presos em suas próprias casas. E essa gangue colocada em postos estratégicos da administração pública, fazem todo tipo de orgia com o dinheiro público, sem nenhum pudor em fazer o mínimo de prestação de contas. Eles sabem que podem contar com muitas pessoas do seu perfil ideológico eivado de más intenções. As pessoas de bem que tanto tempo dedicaram nas portas dos quarteis pedindo uma solução para os militares que têm por obrigação a salvaguarda da nação, terminaram sendo traídas por quem menos esperavam. Agora estamos percebendo que tudo isso são reflexos da milenar guerra espiritual e que devemos nos voltar para o nosso Mestre e governador planetário, Jesus de Nazaré.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/02/2025 às 00h01
 
12/02/2025 00h01
AJUDA HUMANITÁRIA?

            Vejamos um texto publicado pela redação Timelines como RESUMO DE NOTÍCIAS – 07-02-2025 e publicado em Postagens com o título: A autoritária “ajuda humanitária”, Lula descontrolado e o STF fashion.



O que é ajuda humanitária?



A imprensa brasileira insiste em tratar a ordem do presidente Donald Trump para fechar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional como uma medida desumana... Hoje, o Estadão publicou o editorial “Ajuda humanitária sob risco”. O subtítulo é: “Ameaças à USAID, importante ferramenta de ‘soft power’ dos Estados Unidos, podem ter efeitos deletérios”. O texto diz que “o populismo de viés autoritário do presidente Trump ameaça uma importante organização de ajuda humanitária”.



Numa boa, se a USAID foi criada com base em princípios humanitários, como instrumento de ajuda a países e pessoas em situações delicadas por todo o mundo, se afastou disso, de sua missão original… Será que o Estadão não poderia se propor a calcular quantas pessoas foram vítimas do financiamento e apoio da agência americana ao bioterrorismo, ecoterrorismo, terrorismo, à ideologia de gênero, ao assassinato de bebês no ventre das mães, à soltura de criminosos, à perseguição política, à censura?



E, mais, diante de tudo o que se sabe sobre a atuação da USAID nos últimos anos, falar em “populismo de viés autoritário” de Trump e não enxergar o autoritarismo produzido pela própria agência é canalhice. A USAID trabalhou para suprimir o debate, distribuindo recursos para apenas um espectro ideológico. Apoiou, inclusive, a perseguição política, a censura contra os opositores desse grupo. São fatos, sem margem para inversão total da realidade.



Este é o retrato sem retoques da nossa mídia tradicional, os grandes veículos de comunicação, descolados da verdade e integrantes de uma rede de interesses sombrios à margem dos interesses da nação, do povo que paga seus impostos e assim paga os salários de tantos que usam esses recursos contra os seus verdadeiros patrões. Quando a verdade surge e os interesses da população voltam a ser respeitados, podemos observar toda a resistência que esses mastodontes jornais com voz estridentes de ratazanas, tentam punir com suas falsas narrativas quem evita o fluxo de dinheiro malversado para seus bolsos egoístas. Essa mídia ainda encantada com os tempos em que ela dominava a informação, quando não existia a internet para veicular uma gota de verdade no mar de mentiras que ela divulgava, não percebe que é essa gota mais palatável e que os bandidos que eles anunciam justificando com suas ações perversas, a nossa capacidade de discernir a verdade da mentira logo percebe que esse bandido anunciado é para nós o herói que há tanto tempo esperávamos.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/02/2025 às 00h01
 
11/02/2025 00h01
MEDITANDO COM O SENHOR JESUS

            Mestre, o Senhor deixou uma fórmula na parte da Mensagem que eu publiquei ontem, para que pudéssemos usar quando tivéssemos em dúvida se nosso comportamento é certo ou errado, se traz o bem ou o mal. Bem que eu uso sempre outra fórmula que dei o nome de bússola comportamental: fazer ao próximo aquilo que desejo seja feito a mim. Mas a fórmula que o Senhor orientou parece ser bem mais completa, pois aborda a questão de forma mais ampla do que pontual. Consiste, pelo que entendi, que eu sentarei junto com o Senhor e explicarei o que estou fazendo ou quero fazer. Então a minha consciência sintonizada com a Sua, irá discernir com mais clareza se o que faço é correto ou não.



            Pois bem, Mestre, estou agora aqui com o Senhor ao meu lado. Procuro Lhe ver com a consciência, sentado ou em pé ao meu lado, ou simplesmente a Sua energia, sem forma física, mas de essência vibracional. Tão sutil que não posso perceber por nenhum dos meus órgãos dos sentidos. Mas a minha consciência armada da fé e da razão, consegue sentir. O Senhor está perto de mim. Vejo meus olhos, pois eles não servem para essa percepção. Com os olhos fechados, boa parte do mundo externo fica bloqueado para entrar na minha consciência. Entro no processo meditativo, Mestre, e estou pronto a falar contigo a respeito de mim. Quero saber se tenho razão num comportamento que acho correto, mas que a maioria das pessoas consideram nocivo, que faz as pessoas sofrerem.



            Este comportamento consiste na forma de amar. Antes eu admitia o amor exclusivo, a fidelidade conjugal, mas percebi que ele impedia a lei maior, de amar ao próximo como a si mesmo e daí estar apto a ser um cidadão do Reino de Deus. Quanto sou atraído por uma pessoa e tenho a mesma correspondência da atração, não posso bloquear esse sentimento que posso classificar como amor devido a uma legislação humana. Se tenho atração por essa pessoa que tem o mesmo sentimento, de tal forma que eu, me colocando no lugar dela iria me sentir satisfeito com essa troca de afeto, que pode se aprofundar até o ato sexual. Este ponto máximo da atração traz em si suas consequências que devem ser administradas com base no mesmo amor que promoveu a atração inicial. Não fazer com ninguém aquilo que não quero para mim. O ponto mais crítico é com aquela pessoa que convive comigo em cuja mente está cristalizado o comportamento de fidelidade conjugal, de amor exclusivo. Para evitar sofrimento injusto, essa pessoa deve ter conhecimento desde o primeiro instante da minha forma de pensar e de me comportar. Se eu tenho afeto e amor, inclusive sexual por outra pessoa, a minha companheira não pode considerar isso uma traição, pois esta é a minha forma de viver e que ela teve conhecimento desde o início, e que poderia não se aproximar de mim se considerasse inadequado tal comportamento. Defendendo os desdobramentos que esse meu tipo de comportamento traz, eu vejo assim, se todos se comportassem da mesma forma, a fraternidade estaria sendo aplicada em todos os níveis e o Reino de Deus seria instalado na Terra.



            Esta é, Mestre, a explicação da minha forma de pensar e de agir e de que este é o caminho mais apropriado para conquistarmos o Reino de Deus como foi ensinado.  



            Saio do modo explicativo e entro no meditativo. A mente do Mestre se interpenetra com a minha em busca de discernir a verdade da mentira.



            Sim, Francisco, compreendo sua posição existencial e vejo, apesar das aparências, que estás bem mais próximo do Reino de Deus do que os seus críticos. Apesar de vários defeitos que percebo em teu comportamento, o pano de fundo de suas ações está mais associado ao Reino de Deus do que a maioria das pessoas que estão encarnadas nesta época. Dou o meu parecer favorável



            Sim, Francisco, compreendo sua posição existencial e vejo, apesar das aparências, que estás bem mais próximo do Reino de Deus do que os seus críticos. Apesar de vários defeitos que percebo em teu comportamento, o pano de fundo de suas ações está mais associado ao Reino de Deus do que a maioria das pessoas que estão encarnadas nesta época. Dou o meu parecer favorável.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/02/2025 às 00h01
 
10/02/2025 00h01
ORDEM – 7a MENSAGEM (2/3) – FÓRMULA DO SENHOR

            Os poucos anos que já vivemos neste início de século devem ser aproveitados de maneira a que eliminadas sejam da vida de todos os homens e mulheres as práticas que foram por eles próprios julgadas inconvenientes, por contrárias as leis do amor e da fraternidade. O Senhor Jesus deseja fornecer em seguida a todos os afortunados leitores de Suas Mensagens uma fórmula mediante a qual todos os homens e mulheres poderão ajuizar prontamente se os seus atos se ajustam ou se chocam com as leis do amor e da fraternidade, ou sejam, as próprias leis divinas. Aplicando a fórmula que o Senhor aqui lhes oferece com todo o seu amor, podem ter as almas encarnadas a certeza absoluta de que só praticarão ações justas, meritórias, do maior proveito para os objetivos de sua vinda mais esta vez ao mundo terreno.



            A fórmula é a seguinte, muito fácil de aplicar. Cada vez que um homem ou mulher se sentirem inclinados a praticar esta ou aquela ação, e não tiverem a certeza plena se a mesma lhes poderá ser útil ou prejudicial ao seu desenvolvimento espiritual, meditem um pouco da seguinte maneira: - Imaginem que o próprio Senhor em Espírito estará presente para julgar do mérito ou demérito da ação. Se, após assim meditarem, lhes parecer que o Senhor Jesus, presente, aprovaria a ação pela sua pureza e harmonia com as leis do amor e da fraternidade, não tenham nenhuma dúvida porque semelhante ação é boa e meritória, uma vez que agradará ao Senhor Jesus presente. Se, entretanto, após meditarem e atraírem o julgamento do Senhor, verificarem a seu próprio juízo que semelhante ação desagradará ao Senhor, por ser contrária às leis divinas que regem a vida terrena, em tal caso, o melhor, e exatamente o que muito agradará ao Senhor presente, é abandonarem a ideia por absolutamente contrária ao seu objetivo espiritual. Esta fórmula não falhará em momento algum quando aplicada com sinceridade. Julgada, porém, a ação como inconveniente e por isso contrária ao progresso e felicidade das almas, mas ainda assim praticada, seus frutos podem ser tão amargos que tenham de perdurar talvez pela existência inteira da alma na Terra, com triste repercussão em sua vida espiritual.



            Devem os homens e mulheres capacitar-se de que sua vivência mais ou menos feliz na Terra, está inteiramente ligada aos atos e pensamentos de cada um. Se souberem submeter atos e pensamentos ao crivo de sua própria razão e seus ditames seguirem, hão de umas e outras verificar que sua vivência neste mundo de provas e experiências, se tornará de uma paz e tranquilidade admiráveis. Aqueles, porém, que se habituarem a agir segundo os impulsos nem sempre corretos da vontade, irão acumulando em seu arquivo mental tais e tantos fatos que nem será bom lembrar. Uma certeza, contudo, devem alimentar todos os seres humanos: todo ato e ação que vierem a praticar em face do seu livre arbítrio, lhes será acreditado quando bom e meritório e se transformará em luzes e bênçãos no mundo espiritual. Do mesmo modo, todo ato ou ação contrários às leis do amor e da fraternidade, aqueles que o Senhor condenaria se consultado fosse previamente, serão debitados à alma no mundo espiritual e terão que ser resgatados em futuras encarnações.



            Há ainda, uma agravante que é conveniente esclarecer: como as almas que regressam da Terra terão que esperar um século, no mínimo, até que recebam permissão para voltar ao mundo terreno para resgatar erros e faltas que hajam cometido, claro está que o sofrimento decorrente desses erros e faltas as acompanhará durante tão largo período de espera no mundo espiritual, sem possibilidade de eliminação. Daí concluir-se bem facilmente que os erros e faltas praticados pelas almas encarnadas a elas se ligam indelevelmente, só podendo ser lavadas em encarnações porvindouras. Como estas têm de demorar por dezenas e dezenas de anos, até que uma nova encarnação ocorra às almas faltosas, o melhor é cada ser humano gravar bem isto em seu coração e afastar-se da prática de quanto o Senhor desaprovará.



            Eu observo nas minhas atitudes o que chamo a “bússola comportamental”: fazer ao próximo aquilo que desejo ser feito a mim, ou o seu contrário, não fazer ao próximo aquilo que não desejo para mim. Com esta bússola eu avalio as diversas situações de dúvida e caminho por onde ela apontar, mesmo que isso vá de encontro as normas culturais da sociedade em que vivo, entendendo que estou fazendo as lições que o Cristo ensinou e que é a vontade do Pai. Foi esta compreensão que me deixou em conflito com as normas sociais e transformei a estrutura comportamental do meu casamento tradicional. Mudei o princípio do amor exclusivo associado à fidelidade conjugal, para o princípio do amor inclusivo associado ao amor universal, entendendo que assim estou obedecendo à divindade do que está obedecendo a humanidade. Mesmo assim, sempre fica um pouco de dúvidas, quando percebo que a quase totalidade das pessoas desaprovam essa minha maneira de agir, e sempre estou pedindo ao Pai que me dê sabedoria suficiente para que eu entenda sem réstia de dúvidas o que estou fazendo de certo ou errado. Pois esta fórmula que o Senhor Jesus sugere para avaliar nossos atos, é outra oportunidade de avaliar o meu comportamento, usando outra técnico que posso incluir dentro do meu repertório comportamental. No próximo texto que irei fazer, farei esta meditação do meu comportamento anômalo para a sociedade para observar, com o Senhor Jesus presente, se estou correto ou incorreto nas minhas ações.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 10/02/2025 às 00h01
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