Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
XIV
No inverno de 1923, um golpe nazista fracassado desmantelou o grupo de seguidores de Hitler. O golpe foi um verdadeiro desastre. Dezesseis nazistas foram mortos. Juntos com o Fuhrer deles, o descontrolado nacionalista Ernst Rohm e o discípulo dedicado Rudolf Hess também estão presos. Eles praticamente se tornaram criminosos políticos, terroristas. E acho que a opinião pública na Alemanha era de que tinha sido o fim de Hitler. Escondido e gravemente ferido, o ex-piloto de caça Hermann Goring se volta às drogas. Enquanto o jovem Heinrich Himmler fica na casa dos pais. Mas, do caos, surgirá uma nova voz que reanimará o partido e ajudará a montar as bases para um império do mal.
Esta é a história dos capangas de Hitler, da inveja, da luta pelo poder e dos bajuladores que criarão um monstro e alimentarão os horrores brutais do Terceiro Reich.
Em novembro de 1923, o Partido Nazista marcha história adentro. Em uma tentativa audaciosa de tomar o poder em Munique e começar uma revolução nacional. Mas foge do planejado. O golpe foi um verdadeiro desastre. Dezesseis nazistas foram mortos. A história teria sido diferente... se a bala fosse para a direita 30cm e atingisse Hitler, em vez do nazista ao lado dele.
O fracasso desorienta os seguidores de Hitler. Gravemente ferido no quadril e na virilha, Hermann Goring, o herói de guerra e queridinho das classes altas, foge.
Após o golpe, Goring teve um período infeliz. Ele estava muito ferido e correu para a fronteira da Áustria, onde a polícia alemã não podia tocar nele, e ficou viciado em Morfina.
Outro membro fundador, o sempre leal Rudolf Hess, também é forçado a fugir e vai para os Alpes Bávaros.
O golpe pode ter virado um caos, mas Hess estava emocionado por ter lutado ao lado do seu amado Hitler. Hess é um sujeito fascinante. Era o único entre eles que não tinha ambições pessoais. Ele tinha carinho pelo movimento, mas principalmente por Hitler, e isso ia além do mero julgamento político.
Para os outros, é pior. O valentão do partido, o paramilitar Ernst Rohm, está preso, aguardando julgamento na prisão de Stadellheim.
A posição de Rohm após o golpe fica estranha. Antes era um militar atuante e, agora, é um terrorista condenado.
Heinrich Himmler não serviu durante a Grande Guerra, então, mesmo segurar a bandeira no fundo da marcha virou motivo de orgulho. A reação de Himmler ao golpe é interessante. Ele saiu da Primeira Guerra decepcionado por não ter participado. Ele desejava receber algum prêmio militar. Viu no golpe a oportunidade. Himmler acha que é seu grande momento. O golpe era a primeira vez que ele via ação de verdade. E ele e o partido fracassaram por completo.
Desesperado para manter o sonho vivo, Himmler visita seu antigo chefe Ernst Rohm na prisão. Mas, por enquanto, o partido definitivamente acabou.
Na verdade, a humilhação é tanta que ele volta para Munique para morar com os pais. Longe do drama, na casa dos pais, perto de Colônia, mora um jovem PhD aspirante a autor ainda desconhecido pelos nazistas: Joseph Goebbels. Não impressionado com o golpe fracassado, ele anota em seu diário: “Outro golpe dos nacionalistas em Munique.”
O fracasso do golpe foi um desastre para Hitler e o movimento nacional-socialista. Praticamente se tornaram criminosos políticos. Eles esperavam que seria o começo de algo bem maior do que um movimento bávaro em Munique. Era para ser o primeiro passo de uma insurreição nacional.
Após dois dias escondido, Adolf Hitler é capturado e preso, podendo pegar pena de morte. O revolucionário agitador estava destruído. O comportamento de Hitler logo após o fracasso não foi do tipo formidável que se espera de um portador da Cruz de Ferro. Ele vê sua vida política desmoronar. Ele ficou muito desanimado, e muitos colegas disseram que pensava mesmo em se suicidar.
Interessante nesse contexto, é observar o movimento em torno de Hitler, e como ele conseguiu se sobressair frente a pessoas com mais distinção social, como militares e intelectuais. Tudo se deveu a sua capacidade de oratória e de colocar aspectos sociais a favor de seus interesses, mesmo que fossem de base mentirosa.
É um contexto parecido com aquele que produziu o sindicalista Lula da Silva numa liderança capaz de alcançar o posto mais alto do Brasil, também com base na oratória e em mentiras. Também foi capaz de cooptar pessoas com bem mais distinção social, como políticos, juízes e intelectuais. Mesmo que a maioria tenha interesses mantidos pelas iniquidades do chefe, muita gente honesta continua ligado de forma tão forte com esse criminoso, culpado pela justiça, com diversos processos a responder , que parecem estarem hipnotizados.
Tudo que acontece no mundo fica registrado em algum aspecto da natureza. Se alguma pessoa inteligente, munida de um bom aparelho captador de imagens, distante 2000 anos da Terra, direcionando suas lentes em nossa direção, iria perceber um homem caminhando nas estradas da Galileia, acompanhado geralmente por 12 discípulos, chamado de Jesus de Nazaré.
Isso tudo dentro de uma perspectiva material, sem colocar aspectos transcendentais, espirituais, que são muito mais abrangentes que nossos recursos físicos.
Há vários autores espirituais que trazem informações da época de jesus, que o conheceram pessoalmente, como Ramatis, que tem um livro muito interessante, “O Divino Peregrino”, colocando com detalhes a vinda do Mestre à Terra.
Irei. A partir deste artigo, trabalhar as informações trazidas pelo espírito Shaolin através do médium João Nunes, das reuniões instrutivas que Jesus fazia com os discípulos na cidade de Betsaída, quando voltava de suas caminhadas, ensinando e curando, por vilas, cidades e sinagogas.
No primeiro encontro, registrado por Shaolin, uma pergunta foi feita por Filipe, aquele que já tinha recebido uma resposta meio dura do Mestre e que foi registrada por João, 14, da seguinte forma: ...“Se vós, de fato, tivésseis me conhecido, teríeis conhecido também a meu Pai; e desde agora vós o conheceis e o vistes.” Solicitou-lhe Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso é suficiente para nós.” Então Jesus ministrou-lhes: “Há tanto tempo estou convosco, e tu não tens me conhecido, Filipe? Aquele que vê a mim, vê o Pai, como podes dizer ‘mostra-nos o Pai?’”... Foi mais uma bronca do Mestre, pois Ele acabara de falar sobre isso, que alguém estando a ver Ele, estava vendo o Pai.
Desta vez, Filipe foi mais cuidadoso com a pergunta: “Mestre, era nossa intenção saber com mais propriedade espiritual, o que significa Tolerância, pois as vezes me confundo por desconhecer seus limites.”
O Mestre explicou com paciência.
- É um estado de alma que todos nós deveremos conquistar.
- Ela por si só tem múltiplos valores, mas denuncia algum perigo. É como uma massa forte no alimento da vida, que pode exagerar a fermentação.
- Não podemos viver sem a força da Tolerância que nos faz acalmar alguns impulsos inferiores.
- Junto a ela devemos colocar a razão em evidência para que não passe dos limites.
- A impaciência pode ser fatal, da mesma forma que o veneno disciplinado pode ser fonte de vida.
- Sem controle, a Tolerância forma uma interrupção na mente que desconhece a disciplina, fazendo esquecer a justiça. Ela não pode passar das fronteiras delimitadas pelo bom senso.
- Quando toleramos um desequilíbrio, aprovamos a desarmonia. Passamos a alimentar uma força contrária que elimina a paz.
- Tolerar sem conhecimento de causa é estimular efeitos que podem ser perniciosos, favorecendo a conivência.
- Desaprovar um ato alheio, ou mesmo nosso, não implica em usar a violência, tampouco o escândalo.
- Pelas tuas próprias feições, ao conversar com alguém, é fácil de notar, no silêncio do coração, que não apoias tais ou quais atitudes.
- Tolerância é palavra mais ou menos solta, que carece do empenho do coração e da inteligência enriquecidas na experiência do tempo e nas bênçãos do Pai Celestial.
- Não esqueçais nunca da condescendência (que cede a vontade ou opinião alheia), mas se esquecer da educação, que cede na hora que a caridade deseja e que nega no momento em que o abuso quer dominar a humildade.
- No instante em que duvidas até que ponto pode ir a Tolerância, procurai os recursos da oração com respeito e fé, que a inspiração divina vos dará a resposta, como o instinto de comer e de beber.
- Aqueles que se esforçam em direção à Luz, tem a assistência dos Anjos.
- Se queres viver em paz com os outros e com a própria consciência, procura disciplina a vossa Tolerância para convosco e para com vossos semelhantes, desde que faças tudo isso com e por amor.
Depois de explicações tão pertinentes e profundas, quase ninguém no círculo da reunião, ouviu as murmurações de Filipe:
“Meu Deus! Como é trabalhoso ser bom! Como é problemático ajudar aos outros dentro dos princípios da justiça e do amor! Talvez a Tolerância dentro dessas normas, não agrade a ninguém!
Ele nascera de uma mãe solteira, sem família, em área de forte promiscuidade, iniquidades. Mas ele tinha um coração bondoso. Aquela tese de que o homem é fruto do meio, parecia ser destroçada ao se observar a trajetória de João Maria.
Conseguiu estudar em escola pública, apesar de ajudar a mãe em tarefas domésticas e trabalhar fora de casa para contribuir com a subsistência. Ao entrar na adolescência, introvertido, sem amigos, construía seu mundo com a leitura de gibis, histórias em quadrinhos, ficava encantado com a luta do bem contra o mal, se sentindo gratificado e empolgado com as histórias de contos de fadas, onde o bem sempre vencia e os mocinhos viviam felizes para sempre.
Não conseguia namorar, sua introspecção potencializada com a timidez lhe deixava afastado daquelas por quem mais seu coração palpitava. Mas era esse coração tão prejudicado por não receber os prazeres da vida, que termina sendo o protagonista desta história. Pois era ele que fazia João Maria se envolver em situações enrascadas que levavam perigo à sua vida.
Certa vez acontecia um incêndio na favela em que morava, a casa estava se consumindo pelo fogo e os bombeiros ainda demoravam a chegar. Ele ouviu um choramingar dentro das labaredas, e sem titubear mergulhou no meio delas trazendo uma criança a salvo, protegendo-a com o próprio corpo. Essa façanha não lhe deixou incólume, ganhou uma cicatriz no rosto que mais deformou a pouca beleza que ele possuía.
Outra situação, tinha ido ao passei da escola numa praia ornamentada de pedras. Um dos colegas chegou bem próximo das fortes ondas e fora derrubado com o risco de ser tragado para a profundeza do mar. João Maria mais uma vez, percebeu o perigo e correu sobre as pedras, sem avaliar o casco das ostras que lhe cortavam os pés, segurou o colega, protegendo o corpo dele com o seu, deixando-o a salvo, mas saindo com o corpo tricoteado com os diversos cortes. Mais uma vez as cicatrizes que ficaram deformaram ainda ais o seu corpo.
Assim era sua vida, a cada ano que passava, mais ossos quebrados, cicatrizes, amputações deformavam seu corpo e lhe davam uma aparência monstruosa. Poderia causar asco em quem lhe via pela primeira vez, que não acompanhou a sua trajetória. Mas, mesmo assim, tendo oportunidade de chegar perto e conversar com ele, podia sentir em seu olhar uma vibração muito diferente de um monstro e muito mais próximo de um anjo. Do seu coração que ninguém podia ver, mas sentir, se expandia uma aura luminosa que aliviava quaisquer pensamentos sombrios de quem se aproximava. Aquele corpo tão deformado, mostrava simplesmente os caminhos de bondade apontados pelo coração.
Alguém já escreveu sobre um caso parecido, mas de forma inversa. Dorian Gray, um jovem vaidoso e orgulhoso, fizera um pacto com o demônio, para que sempre fosse jovem e bonito, e que as ações do tempo e suas maldades, fossem retratados num retrato que ele sempre mantinha escondido. Esse retrato mostrava a aparência monstruosa de Dorian Gray, enquanto ele gozava de sua beleza; com João Maria acontecia o inverso: a consequência de sua bondade se expressava no corpo e o deixava com aparência monstruosa, mas por dentro, longe dos olhares curiosos, se encontrava um coração de beleza radiante, tão próximo de Deus quanto os anjos.
Por esse motivo, o cuidado popular tem sua justificativa: “as aparências enganam”. O que é visto como um anjo pode ser um demônio, e vice-versa.
Inspirado na leitura do livro “A Grande Aliança – Ciência e Espiritualidade caminhando juntas”, do Prof., PhD Gary E. Schwartz, desenvolvi o texto abaixo para justificar um piloto de pesquisa que pode ser melhor aplicado em outros semestres letivos.
A descoberta do Novo Mundo, as Américas, foi um fato surpreendente para os povos civilizados daquela época. No entanto, existem outros mundos a serem descobertos, uns bem distantes, localizados nas profundezas do Cosmo, outros mais perto como as profundezas dos mares, e outros ainda mais perto, como o mundo espiritual.
Como dizia John Dewey, todos os grandes avanços da ciência resultaram da audácia da imaginação. Assim aconteceu com os primeiros navegadores, os primeiros astronautas, os primeiros internautas da net, e, talvez, devamos imaginar agora os primeiros intranautas, aqueles mais capacitados para saírem do arcabouço de carne e entrarem no mundo espiritual e proporcionarem intercâmbio mais pragmático de lá com o mundo material. Já existe protótipos de tal laboratórios, que ejetam o homem no mundo espiritual, como a Conscienciologia e a Apometria, formas de projeção astral.
Hoje, a maioria das pessoas ainda consideram a conexão direta com os espíritos como um mito ou superstição, ou como expressão de experiências mal orientadas de adeptos excêntricos da Nova Era.
Uma das maiores crises de saúde pública que a humanidade enfrenta atualmente, especialmente no Ocidente, é o sobrepeso e a obesidade. Isso acontece devido a fácil obtenção de alimentos e bebidas saborosos, mas muito calóricos e com alto teor de gorduras; a facilidade maciça de restaurantes self-services; a falta de exercícios associada à frequência na frente da televisão, com a internet, tabletes, celulares e jogos realistas; estresse, depressão e ansiedade por vivermos em constante incerteza econômica ou ambiental.
E se todas essas causas têm a ver com nossa separação dos espíritos, por nossa descrença no mundo espiritual? E se os espíritos estiverem de fato em torno de nós, prontos para nos incutir energia, esperança e orientações se estivermos preparados para cooperar com eles? E se a energia espiritual for como o ar e a água, facilmente disponível para nós se quisermos procura-la?
Como prelúdio de uma investigação sobre como a ciência está descobrindo que os espíritos não só existem, mas também podem colaborar conosco em nosso cotidiano, vamos atuar numa situação verdadeira na qual eles possam desempenhar um papel. Vamos usar nossa imaginação com os dados da realidade. Estamos cercados de ar, mas se quisermos otimizar seus efeitos revigorantes devemos respirar com mais profundidade ou usar um aparelho de oxigênio. O mesmo acontece com a água. Isso pode ser aplicado aos espíritos ou energia espiritual ao nosso redor, e podemos usar seus poderes revigorantes? Os espíritos podem ser como o ar e a água que consumimos? Geralmente consumimos esses elementos de forma inconsciente e natural. Porém, se assim decidirmos, poderemos aprender a consumi-los de forma mais eficiente e benéfica à nossa saúde e vitalidade.
Nosso experimento individual constará em pedir ajuda através da prece aos pretensos ajudantes espirituais (santos, anjos, parentes e amigos falecidos) para resolver um problema real que tenhamos, seja de natureza biológica, emocional, social, enfim, o que causa preocupação ou dor em nossa vida, e que apesar dos esforços, até agora não conseguimos resolver. Fazer isso diariamente, ao deitar e ao despertar. Ao final do semestre, apresentar o resultado em torno de percentagem, para melhor, pior ou indiferente. Caso não tenha feito o experimento, por qualquer motivo, simplesmente dizer que não participou, sem necessidade de justificar.
Sabemos, a partir do mundo espiritual, que a Terra irá passar brevemente por uma transformação evolutiva, de mundo de provas e expiações, para mundo de regeneração. Neste sentido diversas publicações abordam a questão e irei colocar aqui neste espaço um texto que encontrei no site da Cruzada dos Militares Espiritas que serve bem para nossa reflexão nos dias de tanta confusão provocada pelas hostes da corrupção.
Em 30 de julho de 2006 o médium Divaldo Franco recebeu de sua querida mentora Joanna de Angelis a mensagem que tem o título acima, na qual aquela benfeitora informava que já se iniciara a grande transição, anunciada pelas escrituras e confirmada pelo Espiritismo. Atingíramos o momento em que a Terra deveria ascender na escala evolutiva deixando de ser um planeta de expiação e provas para tornar-se um mundo de regeneração. A intensificação de ocorrências climáticas e abalos sísmicos destruidores, em escala nunca antes observada, ao lado de crimes hediondos e aberrações morais que se alastravam, mostravam claramente estarmos vivendo o referido período, acentuando a autora o absoluto controle da sabedoria divina na condução dos acontecimentos e a importância da fidelidade ao bem como forma apropriada de serem atravessados esses dias tormentosos de sofrimento e desorientação.
Alguns anos mais tarde, em 2010, o conhecido orientador espiritual Manoel Philomeno de Miranda escreve, também por Divaldo Franco, um livro com o título “Transição Planetária”, no qual amplia aquelas informações, mostrando, sobretudo, as ações em curso na espiritualidade para que esse período difícil pudesse ser atravessado com menos amargura e mais esperança. Assim, com clareza e objetividade, o autor apresenta um panorama do que vem ocorrendo em nosso planeta. A obra aborda, basicamente, três assuntos, a saber: O grande tsunami de 2004, que atingiu vasta extensão das costas do Oceano Índico; a vinda para a Terra de alguns milhões de espíritos que integram a humanidade de um dos planetas da constelação das Plêiades, em estágio evolutivo superior ao nosso de vez que lá já foram superados o egoísmo e o desconhecimento da realidade espiritual, convivendo a humanidade como uma grande família e, por fim, o atendimento a individualidades profundamente vinculadas ao mal e que, há séculos, lideram falanges de obsessores que procuram instalar a infelicidade e o ódio entre os homens.
Acerca do primeiro tema são detalhadas as cuidadosas providências antecipadamente adotadas pela espiritualidade para socorro às vítimas do tsunami, durante o qual pereceram cerca de 200.000 pessoas, ações estas que incluíram a instalação de uma base de operações localizada acima da ilha de Sumatra e a convocação de expressivo número de experientes trabalhadores espirituais para socorro aos desencarnados naquela oportunidade.
É descrita a seguir (2º tema) a chegada à Terra, de milhões de entidades daquele orbe longínquo que aqui passarão a reencarnar nas mais variadas posições como irmãos mais experientes portadores de credenciais que os habilitam a contribuir positivamente para o nosso progresso.
Por fim – 3º assunto – o livro apresenta o trabalho de socorro a antigas vítimas de atrocidades praticadas por cristãos fanáticos, as quais, após deixarem o corpo em meio a terríveis sofrimentos, voltaram-se contra os antigos algozes e dominados por terrível revolta chefiam há séculos, numeroso contingente de criminosos desencarnados cuja ação objetiva a destruição das estruturas do bem na Terra e se volta, nesta hora, predominantemente contra as organizações espíritas que representam a mensagem cristã em sua feição original.
O trabalho de resgate de um desses líderes tem início, mas não se completa nesta obra, esclarecendo o autor que ele teria continuidade que é mostrada até o efetivo desligamento daquele irmão profundamente infeliz das hostes do mal, na obra “Amanhecer de uma Nova Era” também lançada pelo autor em 2012 pela psicografia de Divaldo.
“Transição Planetária” de certa forma nos traz acréscimo de responsabilidade pois a par da conceituação absolutamente clara de que já dispomos oferecida pela Doutrina Espírita, quanto ao nosso posicionamento nas diferentes situações da vida, nos esclarece com segurança quanto ao grave momento que estamos atravessando, devidamente informados acerca da ocorrência e dispondo de recursos hábeis para colaborarmos – ainda que de forma extremamente singela – com os agentes do Bem na realização de tarefa tão grandiosa.
Estamos sendo bem instruídos dos acontecimentos e de como nos comportar para compor as forças do bem que passarão a assumir os destinos do planeta a partir de sua transição. Com certeza, o Mestre e demais comandantes dessa Batalha Espiritual estarão sempre ao nosso lado, esperando que tenhamos a força e sabedoria necessária para a caminhada em direção à Luz.