Estava fazendo a leitura diária quando me lembrei do sonho do barco. Então decidi que iria somente terminar de ler o trecho da Bíblia que eu havia começado, para fazer o relato do sonho, antes que esquecesse. Interessante que no trecho final da leitura da Bíblia dizia o seguinte: “porque os sonhos que os tinham agitado tinham-nos informado antecipadamente, para que eles não perecessem sem conhecer a causa de sua desgraça.” (Sabedoria 18:19). Esse foi mais um reforço para fazer a descrição desse sonho e a sua interpretação.
“Alguns parentes ou amigos tinham roubado de marginais (mafiosos) muitas pedras preciosas. Conseguiram um barco e junto com outros parentes meus e amigos, inclusive mulheres, se fizeram ao mar. Só consegui identificar com clareza somente o meu irmão gordo. As outras pessoas, mesmo não sendo diretamente identificadas, eu sinto que eram os meus irmãos que seguiam conosco.
“Resolvemos entrar no mar aberto e ir para distante, pois sabíamos que os marginais estavam à nossa procura que qualquer dia nos encontrariam. Saindo no barco para curtir a vida em outros locais distantes, eles dificilmente nos encontrariam.
“Depois de muito navegar percebi que estávamos numa espécie de praia, nas proximidades de um rio e que deixava espaço para banhistas e local para ficarmos na areia. Perguntei ao meu irmão que estava com o mapa na mão e ele disse que estávamos em algum local da França. Percebi que o barco estava sendo arrastado para a areia por um adolescente local, que talvez quisesse alguma gorjeta por seus serviços. Rejeitei a oferta e seguimos caminho por uma espécie de rio. Nesse ponto nós íamos a pé, não sei com quem, e o barco tinha ficado na água com algumas outras pessoas. Só que nós estávamos subindo e não percebemos que o barco não podia nos acompanhar, e quando verificamos onde estava o barco não o encontramos. Voltamos preocupados tentando o achar e depois de algumas peripécias, o encontramos numa espécie de delegacia local com o adolescente de antes acusando para o delegado, uma figura estranha, magra e com um estômago proeminente, como se tivesse feito redução e precisasse agora de uma plástica corretiva. Vi que ele acusava meu irmão de estar embriagado e eu disse que não era verdade, eu o tinha visto apenas com o mapa nas mãos. Fomos a procura dele que se encontrava na areia ao lado do barco, com uma latinha de cerveja nas mãos e aparência de embriagado. Vi que o delegado agora tinha autoridade de registrar nossas digitais e nossos rostos, numa espécie de Xerox onde o rosto ficava colado no aparelho e o perfil da pessoa era reproduzido. Tentei fazer algo para que o delegado não divulgasse essas imagens, pois temia que os marginais que deviam estar nos procurando conseguisse nos encontrar. Insinuei algo com referência a minha profissão e a necessidade que ele tinha de uma cirurgia, mas aparentemente não surtiu efeito.”
Não lembro mais do desenrolar, talvez tenha acordado... Mas já dá para se fazer uma boa interpretação. Tudo se encaixa nos textos anteriores que publiquei neste diário e que dizia respeito a não acompanhar os pecadores, os ímpios. A alegoria do barco é muito clara, eu havia embarcado num barco adquirido com o fruto de roubo e agora estava fugindo das prováveis conseqüências. Quer dizer que, se eu assumo participar da vida dos pecadores e do usufruto do seu trabalho, vou ficar também exposto as mesmas penas que cabem a esses. Mesmo que dentro do barco o meu comportamento seja exemplar, eu estou seguindo numa direção que é contrária a minha. Essa interpretação se afirma quando eu passo a caminhar na areia em direção ao alto e o barco não pode nos acompanhar. No entanto aqueles que estão dentro do barco podem fazer. Somente ia uma pessoa comigo, as outras estavam dentro do barco que se perdeu e foi parar na delegacia (juízo final).
Assim o Pai permite que eu seja esclarecido com mais profundidade sobre as minhas intenções de ficar perto dos pecadores no sentido de preparar o terreno para que a semente do Amor Incondicional possa germinar. O que eu devo fazer é caminhar a pé ao lado do barco, ensinando aqueles que queiram aprender. Posso até entrar no barco em algumas ocasiões para tentar sensibilizar alguém para sair e caminhar em outras trilhas, mas não permanecer dentro dele e fazer parte de sua tripulação. Tudo isso tem aplicação prática, pois nas reuniões que eu participo, profissionais, espirituais e principalmente familiares, ficar dentro do barco significa ficar dentro da roda de brincadeiras irônicas, lascivas, mas não pertencer a elas.
Mais uma vez Deus permite a minha educação no campo espiritual, com o sonho que enviou para mim e com a advertência precisa da Bíblia, para que eu não pereça (deixe de cumprir minha missão e seja incluído no rol dos ímpios) sem saber a causa dessa desgraça.
O primeiro Salmo da Bíblia envia uma mensagem que já me sensibilizou há quase um ano, no dia 19-12-12. Fiz um texto nesse diário com essa reflexão que ele traz. Novamente nas leituras que faço, encontro motivos para voltar a esse Salmo e notei que já havia escrito sobre ele. Mas vou continuar, aproveitando a inspiração e descrever meus pensamentos agora a este respeito. Depois irei aos arquivos e compararei o texto escrito no passado com este do presente. O Salmo diz o seguinte:
1.Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores, nem se assenta entre os escarnecedores.
2.Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita Sua lei dia e noite.
3.Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes; dá frutos na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende prospera.
4.Os ímpios não são assim! Mas como palha que o vento leva.
5.Por isso não suportará o juízo, nem permanecerão os pecadores nas assembléias dos justos.
6.Porque o Senhor vela pelos caminhos dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição.
Esse texto voltou a me chamar a atenção, pois é um comportamento que eu pratico em algumas ocasiões, mesmo que eu não faça justamente isso: “seguir o conselho dos ímpios, trilhar o caminho dos pecadores e assentar entre os escarnecedores”. Não faço assim, mas deixo me envolver pelas chacotas e ironias quanto a aplicação da Lei do Amor, por exemplo, e não trato o caso com a seriedade que ele merece.
Com a base de conhecimentos que já possuo, tenho condições de divulgar, ensinar e exemplificar o Reino de Deus. Agora, perco meu tempo se tento fazer isso com pessoas que não acreditam no mundo espiritual. Portanto, as palavras de Jesus são cheias de pragmatismo quando Ele diz que não devemos perder tempo com pessoas que se recusam a ver e compreender, pois essas se agarram ao seu orgulho, principalmente quando percebem que valorizamos a sua conversão. Mais vale abrir os olhos a cem cegos que desejam ver claramente do que a um só, que prefere ficar nas trevas.
Deixar os outros em paz não é indiferença, mas apenas boa política. Quando estiverem influenciados pela opinião geral, a conversão deles se dará naturalmente. De tanto ouvirem a mesma coisa, incessantemente repetida ao seu redor, acreditarão aceitar a idéia voluntariamente, por si mesmos, e não influenciados por outras pessoas. As idéias são como as sementes que só germinam no tempo certo e em terreno preparado. Por isso é preciso esperar o tempo adequado e o cultivar primeiro as que já estão prontas para germinar, evitando perder as que ainda não estão prontas na tentativa de antecipar a sua germinação.
Essa reflexão me trás duas preocupações: primeiro é não seguir o pensamento dos ímpios, pecadores o que é uma tendência. Quando estamos em grupo, as ironias têm muita força e os assuntos sérios perdem importância frente a risadagem que cada piada provoca. A tendência é que sejamos envolvidos nessa egrégora mundana e os princípios espirituais ficam inibidos, até esquecidos.
Segundo, é que as sementes da Boa Nova que já possuímos não podem ser cultivadas nesse ambiente. Perco meu tempo ao fazer isso e até a dificultar mais ainda a germinação, desde que o terreno não está ainda preparado. Tenho que procurar terrenos (mentes) já preparados para receber e germinar essa semente.
Mesmo com essas considerações que a leitura traz, ainda sinto que devo levar sim, a palavra do Reino de Deus a esses corações frívolos como uma chance que eles terão de se prepararem. Talvez eu não seja tão efetivo nesse trabalho, como a leitura adverte, mas eu sinto a tendência de fazer isso com as pessoas do meu círculo de convivência, por mais que sejam mundanos. Talvez não seja tão efetivo, mas sei que não estou praticando o mal.
Estamos acostumados com o estudo da evolução material, principalmente dos seres vivos, como Darwin ensinou. Poucos sabem da existência do mundo espiritual, de que este é nosso verdadeiro lar, e que aqui na matéria tudo se transforma, tudo é passageiro, serve apenas de escola para nossas almas. Assim, da mesma forma que existe uma evolução que acontece no mundo material, existe outra que acontece no mundo espiritual e que ambas estão interligadas, sendo esta mais importante que aquela.
Isso acontece porque a Lei que envolve a tudo e a todos é a Lei do Amor e que está associada intimamente ao Criador. Uma Lei que disciplina a harmonização da natureza com a inclusão de tudo e de todos no seu contexto operacional e que fluem (evoluem) na direção de Deus.
Foi este Amor que Jesus veio nos ensinar para podermos realizar a construção do Reino de Deus. É o sentimento mais elevado e sublime que existe. Então, é bom compreendermos como ele surge dentro de nós, uma vez que á a nossa principal ferramenta evolutiva.
Fomos criados por Deus enquanto espírito, simples e ignorante, com necessidade de evolução. A matéria se tornou um campo de aprendizagem para que o espírito aprenda a reconhecer o amor e o praticar. Os seres biológicos mais evoluídos quanto a sua complexidade neural, como é o caso dos humanos, se tornou o envoltório carnal mais apropriado para o aprendizado espiritual. Nesse contexto o espírito deve aprender quais são os imperativos da carne, quais foram os mecanismos egoístas que o Criador introduziu no maquinário celular para a manutenção e reprodução dessa vida biológica, e qual a forma de superá-los sem agredi-los, resguardando a sua função e ao mesmo tempo evoluindo espiritualmente.
Reconhecemos que os sentimentos são os instintos que vão se aprimorando à medida que o espírito evolui. Nas primeiras encarnações o homem possui somente instintos. À medida que avança e que aumenta o convívio com outros homens e principalmente nas relações com mulheres, relações sexuais ou não, passa a possuir sensações e quando se encontra mais instruído e purificado adquire então sentimentos.
São esses sentimentos, aquisição da evolução espiritual, transcendental, que deverá superar, disciplinar e colocar a serviço do Amor, os instintos que continuam a existir no corpo biológico. O sentimento mais nobre e evoluído de todos é o Amor. Devemos ter cuidado para não entrar no sentido vulgar da palavra, mas sim o Amor interior/exterior (Incondicional) que reúne todas as aspirações e todas as sublimes manifestações da alma humana. A Lei do Amor substitui o individualismo pelo integralismo das criaturas e acaba com a miséria social. Entra em confronto com o amor romântico exclusivista, base de nossa atual cultura egoísta e hedonista, da família nuclear. O Amor Incondicional aponta para uma família mais ampliada, que se forme na solidariedade e na inclusividade com todos, sem barreiras sexuais, com respeito, fraternidade e justiça para com todos, a família universal. Construiremos assim o Reino de Deus e nessa caminhada, amando amplamente os irmãos em sofrimento, sentiremos a felicidade de quem ama, pois não sofreremos as angústias da alma nem as do corpo.
Esta é a nossa evolução transcendental, que está acima da evolução material e que a esta disciplina, acima de quaisquer preconceitos que possam existir, como culturais, legais ou religiosos. E dentro dela todos estamos, que a percebamos ou não, que acreditemos ou não.
Apresentei no dia 09-11-13 o texto de O Báb, considerado a porta para o Reino de Deus. Agora encontro outro texto que fala sobre a ponte que podemos fazer para aproximar ainda mais as pessoas da vontade que o Pai quer para nós e que dizia assim:
Barnabé foi um manancial de encorajamento para Saulo, que havia sido rejeitado devido ao seu passado. Quando Saulo chegou a Jerusalém, três anos após a sua conversão, muitos discípulos tinham medo dele e duvidavam da sua transformação, por ele ter sido um perverso perseguidor de cristãos. Mas Barnabé, um judeu convertido, viu a obra da graça de Deus na vida de Saulo e tornou-se uma ponte entre eles e os apóstolos. Saulo necessitava de alguém para caminhar com ele, encorajar, ensinar e apresentá-lo a outros cristãos. Barnabé foi essa ponte e fonte de encorajamento. Como resultado, Saulo teve comunhão mais profunda com os discípulos em Jerusalém e foi capaz de pregar o Evangelho com liberdade e arrojo ali.
Refleti então sobre as duas analogias, a porta e a ponte. Servimos de porta quando anunciamos, assim como fez Jesus, a necessidade da construção do Reino de Deus e damos o exemplo com a nossa própria vida. Servir de ponte implica em aproximar as pessoas umas das outras, por mais complexa que seja a hostilidade que possam apresentar, e talvez, principalmente por isso.
Servir de ponte parece ser um pouco mais complicado, pois implica numa ação mais incisiva na dissipação dos atributos egoístas que envolvem a situação. E todos sabemos o quanto é difícil nós operarmos nossa própria mudança, quanto mais promover essa mudança nos outros. É necessário que haja o desejo verdadeiro para a mudança. No caso de Saulo, ele sofreu uma transformação direta que foi promovida pelo próprio Jesus; os primeiros cristãos não acreditavam nisso, tinham visto e sentido na pele e no coração a atuação perversa de Saulo com relação a eles. Como acreditar num homem desses?
Acredito que a construção do Reino de Deus se dê através de aproximações sucessivas de pessoas que tenham dificuldade de convivência, tanto perto (lar) como distante (país). Afinal a Lei do Amor que é a principal regra que disciplina os relacionamentos tem como sua essência a inclusão e a quebra de preconceitos que criem obstáculos à plena aplicação da Lei.
Na minha experiência, vejo a sexualidade como um obstáculo à Lei do Amor, pois a ampla maioria das pessoas, quase a totalidade dos que conheço, vêem o ato sexual como uma ação que necessariamente deva excluir outras pessoas. Agora mesmo, ao digitar este texto, recebo uma ligação de uma amiga minha que tem plena convicção disso. Quer que eu seja o seu namorado, mas com exclusividade. Freqüenta diariamente a igreja, tem plena confiança em Deus, acredita em Jesus e em Suas lições, deseja fazer a vontade do Pai, mas tem uma compreensão totalmente diferente da minha. Ela acredita que eu viva em total promiscuidade por eu defender o Amor Incondicional acima de tudo, inclusive da exclusão que advém do amor romântico e de sua exclusividade sexual. Defendo pois interpreto assim, que o sexo é um ato divino e que deve ser realizado entre duas pessoas quando haja sintonia, que aperfeiçoe ainda mais o amor entre ambos e que não nutra exclusão de outras pessoas. Sei que ela tem razão quando diz da enorme disparidade do meu comportamento frente a cultura em que estamos inseridos, da exclusividade dos relacionamentos sexuais entre homem e mulher como base da família. Mas sei que ela também sabe, pois foi “vítima” disso (o seu ex-marido se envolveu sexualmente com a empregada de casa e foi esse o motivo da separação deles) que essa cultura é totalmente virtual e que a maioria das pessoas se envolvem sexualmente e na clandestinidade com outras pessoas, apesar de, com hipocrisia, defenderem o contrário.
Quando percebi que a Lei do Amor não admite mentiras, que há uma aproximação natural entre as pessoas que Deus oportuniza a convivência e que pode chegar até ao sexo, e que preconceitos de nenhuma natureza pode evitar essa dinâmica de essência divina, tive que mudar todos os meus paradigmas e me transformar na pessoa que sou hoje: uma porta para o Reino de Deus, uma ponte para unir os irmãos e dissipar suas desavenças.
Um colega publicou no Jornal de Hoje (9 e 10-11-13), um texto bem interessante e que eu já fazia aplicação de certa forma em minha vida. Ele começa por considerar o Amor como uma doença da qual não quer se tratar. Sei que ele está brincando, pois o amor ao qual ele se refere e que está nos versos do poeta (Ferida que dói e não se sente; descontentamento descontente; dor que desatina sem doer) se refere ao amor romântico, e não ao Amor Incondicional que é o foco do seu pensamento.
Ele fala de uma lição que recebeu de um homem do campo, que “Deus manda e-mails cada dia para nós, mas o danado é que a nossa cegueira não consegue enxergar e ver e ler essas mensagens!”. Eu já tenho essa compreensão, de que Deus se comunica constantemente comigo, pelas mais diversas formas, só não tinha colocado essa condição de forma tão moderna e tão ampla. O autor coloca exemplos de Amor Incondicional, trabalho, perseverança e fé para justificar seu ponto de vista, agora também ampliado com os “e-mails de Deus”.
Olhando assim a página do jornal com essa nova perspectiva, vejo que existem cinco artigos e uma carta. Todas foram inspiradas de alguma forma pelo Deus que dormita em cada um de nós. Alguns desses textos têm um maior chamativo aos nossos interesses imediatos, como foi este artigo que estou refletindo sobre ele. Mas os outros também têm os seus interesses, como o que fala da técnica de escrever, do conterrâneo que fez sucesso no exterior, do significado do nome próprio, da harmonia da natureza nos seres do mar e seus perigos ecológicos, e das considerações históricas do nosso habitat municipal. Com cada um desses textos eu poderia desenvolver um pensamento, pois de alguma forma eles tocam nos meus interesses mais íntimos. Mas existe uma gradação, uma hierarquia de interesses, e esse intitulado Deus@acordamundo.com foi o que apresentou mais importância dentro do meu foco.
Dessa forma surge outra compreensão a partir dessa reflexão. Se Deus está em tudo, inclusive dentro de nós e o Seu amor Incondicional é uma semente prestes a germinar em nossos corações, tudo que produzimos tem o tempero de Seu poder, de Sua essência, com exceção de quando saímos dos trilhos da Sua vontade por ignorância e nos perdemos nos caminhos do mal. Então, o que devemos fazer é abrir bem os olhos para afastar a cegueira e observar os recados que estamos sempre a receber e orientar ou reorientar nossa forma de pensar, sentir e agir; acolher as pessoas que estão sempre chegando e que devem partilhar conosco algo de nossa missão frente ao Pai, já que foi Ele que as enviou; considerar as circunstâncias ao redor que criamos com o nosso livre arbítrio, se estão seguindo no caminho da harmonia, pois este é o caminho do Pai.
Concluindo, com este “e-mail” que acabo de receber do Pai, se amplia o meu modo de perceber a Sua vontade e a magnitude do Seu poder em tudo, entre todos e principalmente em mim.