Assim como a alma, o espírito através do perispírito, dá vida ao corpo material, a Graça divina, o sopro de Deus dá existência ao nosso espírito (desencarnado), nossa alma (encarnada).
Assim como o corpo sem a alma cai morto e há de ser sepultado, assim a alma pelo pecado está morta à Graça de Deus e lhe cabe a sepultura do inferno, segundo a Santa Igreja Católica.
O pecado grave se chama mortal, porque leva a alma a morte. O que pecar, esse morrerá (Ez 18,20), caberá a sepultura do inferno, um lugar de suplícios eternos, onde todas as penas estão ali, onde o condenado irá penar em um mar de fogo, atormentado com todo gênero de suplícios, desesperado e abandonado por toda eternidade.
Podemos fazer uma crítica, como uma alma apenas por um pecado mortal há de padecer eternamente? Porém, o pecado mortal é uma resistência que se faz a Deus, uma aversão ao bem imutável.
O Pecado Mortal é um desprezo que se tem a Deus. É uma afronta que se comete contra a Majestade Divina: Desonras a Deus pelo pecado contra a lei (Rm 2,23). É dizer a Deus: Senhor, não quero servi-Te: confrontastes meu julgamento, dizendo não servirei (Jr 2,20).
Dentro dessa perspectiva, do relacionamento da criatura com o Criador, a desonra a Deus, ao Pai, tal criatura ingrata e revolucionária, merece sim, um castigo infernal. Um local onde os atributos de vida que ele ganhou do Pai passem a gerar sofrimentos e que sejam captados pela sua consciência perversa que não conseguiu captar a importância vital do seu Criador.
Para efeito de comparação, podemos imaginar que se alguém insulta sem razão um simples paisano já merece um castigo. Se o insulto é feito a um militar já merece um castigo maior, e se é dirigido a um príncipe ou um rei o castigo deve ser proporcionalmente maior. Agora, imaginemos que o insulto seja dirigido a Deus que é incomparavelmente maior que todos os príncipes e reis desta terra... qual será o castigo? A punição? Não justificaria a pena do inferno?
Mas, para ser considerado um pecado mortal são necessárias três circunstâncias: primeiro que haja plena consciência sobre o que se comete; segundo, que haja pleno consentimento; e terceiro, que a matéria seja grave. Faltando uma delas o pecado não é mortal, não será pecado ou será somente venial.
PECADO ORIGINAL
A narrativa sobre o Pecado Original, feito pela Santa Igreja Católica, diz que todos nós nascemos filhos da ira e inimigos de Deus, como filhos de um pai rebelde aos conselhos divinos.
Isso aconteceu porque Deus criou Adão como o primeiro homem e deu-lhe como esposa Eva, a fim de propagar o gênero humano. Criou-os em Sua Graça e os colocou no paraíso terreno dizendo-lhes que de lá os levaria para o Céu para gozar de uma felicidade completa e imortal.
Entretanto, concedeu-lhes que comessem nessa terra de todos os frutos daquele calmo jardim, mas para provar sua obediência, proibiu-lhes comer do fruto de uma só árvore que foi para isso designada.
Adão e Eva desobedeceram a Deus e comeram do fruto proibido, e, por esse pecado foram privados da divina Graça, sendo exilados do Paraíso terreno.
Foram condenados, inclusive toda sua descendência, pela Majestade Divina, à morte temporal e eterna, condição na qual entramos no mundo.
Assim, foi fechado para Adão e Eva, nossos primeiros pais terrenos, o Paraíso terreno criado na Terra com a perspectiva de seguir para o Céu e para a vida eterna, incluindo toda sua descendência.
Essa decisão do Pai criador é semelhante o comportamento humano que observamos aqui, agora. Quando um vassalo se rebela contra seu príncipe, tornou-se esse e toda sua descendência odiosos aos olhos desse príncipe. Ele providencia para que esse desobediente, revoltado vassalo seja exilado para distante, longe dos benefícios do seu reinado.
Da mesma forma, o Pecado Original praticado pela desobediência de Adão e Eva nos atinge e nos deixa também exilados do Paraíso. Somos assim os herdeiros dessa desobediência, adquirimos a sabedoria da revolta, conseguimos riquezas, honras e prazeres sem ter que obedecer a ninguém, mesmo que seja a um Deus que não consigo ver com nossos olhos físicos. O que devo fazer agora é usufruir da sabedoria adquirida com a desobediência é me reunir com os comparsas de mesma índole, colocados em posições estratégicas e fortalecer o poder sobre a maioria dos “irmãos” ignorantes que tentam sobreviver, vendo sem entender a maldade que se pratica contra eles, pois todos nascemos ofuscados pelo Pecado Original cometido por Adão e Eva.
Este é o núcleo da nossa pena, ter a inteligência ofuscada para conhecer a Verdade eterna e ter a vontade inclinada para o mal. Mas o Pai se mostrou caridosos com esses filhos herdeiros da sabedoria sobre o bem e o mal adquirida pela desobediência dos pais e inclinados geneticamente ao mal, com esses filhos da perdição.
O Pai nos enviou Jesus Cristo para nos ensinar sobre o Caminho da Verdade que pode levar novamente ao Seu convívio na Vida eterna.
Seguindo os ensinamentos de Cristo, a sua ideologia, voltamos a fazer parte da família divina, a família universal conforme a vontade do Pai, da mesma forma que o filho pródigo foi recebido pelo pai na parábola ensinada pelo Mestre.
Devemos nos manter firmes na Verdade, evitando produzir ou reproduzir mentiras e falsas narrativas que foram e são as armas usadas pelas serpentes (demônios) de todas as épocas. Lembremos da tentação sofrida por Eva que fez ela e Adão caírem no Pecado Original. Mas hoje, como há 2.000 anos, podemos nos livrar dessa herança maldita seguindo com honestidade, firmeza, dedicação e persistência as lições que o Cristo nos trouxe.
Encontrei um texto irônico nas redes sociais, parece um pouco bobinho, mas para quem tem olhos para ver a realidade, é uma pura caricatura de nossa realidade política. Vejamos...
😱😨RAPAZ... EU NUNCA TINHA PARADO PARA CONTAR 😨😱😎😎😎😎😎😎😎
De qual destes duelos você mais gostou de Bolsonaro?
1. Bolsonaro x STF
2. Bolsonaro x TSE
3. Bolsonaro x OAB
4. Bolsonaro x Globo
5. Bolsonaro x Dória
6. Bolsonaro x Witzel
7. Bolsonaro x Major Olímpio
8. Bolsonaro x Joice Hasselman
9. Bolsonaro x Sérgio Moro
10. Bolsonaro x Weintraub
11. Bolsonaro x Alexandre de Moraes
12. Bolsonaro x Barroso
13. Bolsonaro x Fachin
14. Bolsonaro x ONGs
15. Bolsonaro x Anvisa
16. Bolsonaro x Petrobras
17. Bolsonaro x Globalistas
18. Bolsonaro x OMS
19. Bolsonaro x Traficantes, Apreendendo drogas
20. Bolsonaro x Artistas da lei Rouanet
21. Bolsonaro x Mídia
22. Bolsonaro x Haddad
23. Bolsonaro x Jean Wyllys
24. Bolsonaro X Adélio
25. Bolsonaro x Maria do Rosário
26. Bolsonaro x Bivar
27. Bolsonaro x PSL
28. Bolsonaro x Frota
29. Bolsonaro x Anita
30. Bolsonaro x José de Abreu
31. Bolsonaro x Felipe Neto
32. Bolsonaro x Noblat
33. Bolsonaro x Governadores do Nordeste
34. Bolsonaro x Prefeitos
35. Bolsonaro x Feministas
36. Bolsonaro x Lgbt+
37. Bolsonaro x Randolfe
38. Bolsonaro x Omar Azis
39. Bolsonaro x Renan Calheiros
40. Bolsonaro x Greta
41. Bolsonaro x Leonardo di Capri
42. Bolsonaro x Incrível Hulk
43. Bolsonaro x Ivete Sangalo
44. Bolsonaro x Esquerdalha internacional que posta FAKE NEWS...
45. Bolsonaro x Macron (França)
46. Bolsonaro x Ciro Gomes
46. Bolsonaro x Joaquim Barbosa
47. Bolsonaro x Wilian "Boné" e todos os jornalistas da Globo
Agora, vale a seguinte frase para refletir:
- Como ele ainda está de pé com tantos inimigos !?
Você já tinha parado para contar tantos ataques e perseguições !?
Você sabia que nosso país tinha tantos inimigos !? Que tanta gente se beneficia do nosso atraso e exploração !?
Bolsonaro foi o único que teve coragem moral de bater de frente e denunciar.
ESSE CARA MERECE O MEU, O SEU, O NOSSO ETERNO APOIO E RESPEITO.
"Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!!!" 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
Não tinha parado pra refletir sobre isto.
QUANTOS CANALHAS, NÉ !?
Sim, são muitos canalhas, hipócritas, criminosos... e inocentes úteis. Poderia ser colocado mais alguns:
48. Bolsonaro x Universidades
49 . Bolsonaro x Igreja (Teologia da Libertação)
50. Bolsonaro x MST
51. Bolsonaro x Generais melancias
52. Bolsonaro x Sindicatos
Se espremer um pouco mais minha memória pode surgir ainda mais alguns opositores. Com ceerteza os meus leitores podem incluir mais alguns. Mas vle a pena ressaltar que, apesar de tantos adversãrios, Bolsonaro joga em casa e a torcida é toda dele.
O Blog do Gustavo Negreiros fez uma denúncia da UFRN nas redes sociais que vale aqui a nossa reflexão. Vejamos...
Escândalo financeiro na UFRN: Seis servidores recebem milhões acima do teto constitucional
No dia 21 de fevereiro de 2024, a notícia de que a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pagou R$ 1,4 milhão acima do teto constitucional a seus servidores causou um grande alvoroço. A investigação, obtida com exclusividade pelo Blog do Dina, revelou que um seleto grupo de seis servidores concentrou 85% desse montante, configurando um escândalo sem precedentes na instituição.
Um Escândalo Sem Precedentes
Aparentemente, esse tipo de escândalo não é novidade no cenário público brasileiro, mas o que chama a atenção é o montante envolvido e a concentração dos pagamentos indevidos. Dos 40 servidores que receberam valores acima do permitido, seis deles concentraram 85% do total excedente. Mas, afinal, quem são esses servidores e como eles conseguiram tais montantes?
Uma rápida pesquisa no Google sobre esses servidores não revela muita coisa. Eles não são figuras públicas conhecidas e suas ações parecem ter passado despercebidas até agora. Intrigados com a falta de informações, decidimos nos aprofundar nessa investigação. Afinal, como seis servidores conseguiram acumular tantos pagamentos acima do teto constitucional sem que ninguém percebesse?
Os principais casos
Os seis servidores que mais se beneficiaram com os pagamentos indevidos são:
R. A. M. V.: Recebeu um total de R$ 3.391.999,82, dos quais R$ 601.954,95 foram acima do teto constitucional.
K. D. C.: Recebeu um total de R$ 2.677.856,23, com R$ 152.656,10 acima do teto.
C. L. B. G. N.: Recebeu R$ 2.725.786,98, sendo R$ 129.235,38 acima do teto.
V. J. F. J.: Recebeu R$ 2.847.469,77, dos quais R$ 106.706,82 excederam o limite.
A. S. A.: Recebeu R$ 2.808.430,14, com R$ 96.713,58 acima do teto.
J. L. C.: Recebeu R$ 2.520.859,68, com R$ 92.530,53 excedentes.
Você deve estar se perguntando como isso foi possível. A resposta é simples: a UFRN não possui um sistema informatizado adequado para monitorar as remunerações e bolsas recebidas pelos servidores. Sem esses controles, os pagamentos irregulares continuaram a ocorrer, acumulando milhões ao longo dos anos.
O que diz a UFRN?
Em resposta à auditoria, a UFRN reconheceu a ausência de um controle informatizado adequado e a necessidade urgente de melhorar seus mecanismos internos para prevenir tais irregularidades. A universidade se comprometeu a adotar as recomendações da CGU e providenciar a devolução dos valores recebidos acima do teto constitucional.
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros
A denúncia não está bem formulada. Não diz em que período aconteceu esses pagamentos, em 1 mês, 1 ano, 10 anos? O montante é grande, mas de acordo com o período recebido pode ser justificado. A denúncia mais consistente é sobre o que foi recebido acima do teto constitucional.
Mas a reflexão pode ser mais profunda. Vejamos qual a missão das Universidades, atuando no ensino, pesquisa e extensão. São pessoas pagas pelo financiamento público, no caso em questão, para trazer um benefício à coletividade. No entanto, prevalece o interesse próprio, o egoísmo fala mais alto e surge a ponta do iceberg com os seis denunciados. Podemos colocar nosso olhar crítico sobre eles e incendiá-los com nossa pura indignação. Mas não temos moral para isso. A universidade, como quase toda a totalidade das instituições criadas para o bem-estar da comunidade, se comportam da mesma forma, como os seis infelizes denunciados. Todos nós estamos calados enquanto um criminoso que roubou milhões do nosso suor público se tornou milionário, apesar de julgado, condenado e preso. Foi solto, voltou a se tornar presidente por mecanismos até hoje não esclarecidos, e continuamos calados. Alguns heróis que foram protestar em Brasília sobre esse descaramento moral, foram presos em massa, conduzidos pela nossa malfadada Forças Armadas e conduzida pelo nosso Frankenstein de toga.
Sim, eu como membro da academia, com titulação de Doutor, recebendo menos do que um oficial de justiça, ainda tento ensaiar um modelo de protesto, mas logo minha consciência vem à tona e diz para eu me aquietar. Afinal de contas, diz ela, você é mais um escravo da boiada que passa metade do ano trabalhando para garantir toda essa mordomia e iniquidades, com o agravante do meu aprendizado espiritual, das lições do Cristo, do qual me considero um discípulo.
Espero que pelo menos essa denúncia volte como um bumerangue sobre nossa consciência e fazer uma "mea culpa", como estou fazendo agora. Quem sabe isso não sirva de uma gotinha de coragem para trazer a luz em condições tão trevosas nas quais nós vivemos.
Encontrei o texto abaixo na internet, assinado Janduhi Medeiros, que achei interessante reproduzir aqui para lembrar um pouco da nossa cultura associada a espiritualidade, a ideologia cristã. Vejamos...
Madrinha de fogueira
O São João não é festa mundana, evento de moda e de lucro material, com estranhos negando nossos valores, é comunhão, é uma luz entre irmãos que surgiu do fruto e da lenha do nosso chão, com muita luta e devoção, e faz parte da cultura histórica e espiritual do sertão. A festa é de uma raiz distante, que germinou em nossa terra. A origem é a grande festa dos hebreus, a festa da colheita; e essa tradição chegou ao sertão, trazida pelos colonos ibéricos de origem hebraica.
No sertão, a festa da colheita ganhou contornos de alpendres, terreiros, prosas, poesias e alívio para refugiados. Uma terra árida, é verdade, mas que oferecia esperança e segurança. E, no sertão, a festa da colheita foi se reinventando, mas preservando os valores históricos, religiosos, familiares e os ritos singelos para se comunicar com o sagrado. A história, nas suas páginas milenares, ressalta que a tradicional fogueira de São João surgiu com a morte de João Batista, pois antes a fogueira era acesa para celebrar a colheita. Ou seja, na primeira festa da colheita, após a morte de João Batista, os semitas acenderam a fogueira naquela noite para homenagear o grande filho de Isabel e Zacarias.
Para os hebreus, a comemoração atendia um chamado de Deus para celebrar a bondade do fruto e da terra, da partilha e da conquista de liberdade dos trabalhadores. Era um momento de muita alegria, em que as famílias se reuniam para cantar, dançar e degustar bons alimentos, plantados e colhidos no seu chão. Era o momento dos jovens se conhecerem, com anuência dos pais, início de namoro, aprovação de casamentos, escolhas de padrinhos e afilhados. Devido a essa tradição, o cristianismo adotou a fogueira no período junino para simbolizar o anúncio do nascimento de João Batista, por ser um dos principais santos da Igreja Católica, mas preservaram a simbologia do fogo, como força de união e de afeto através de um batismo, em que pessoas sem parentescos sanguíneos se tornam afilhados e padrinhos.
O São João é celebrado no dia 24, mas a grande festa é à noite, dia 23. Cresci vendo e sentindo o São João como a maior festa popular do Nordeste, desde a colheita do milho, o preparo de boas comidas e a organização da grande fogueira. Colhi muita lenha para fazer a fogueira no terreiro da minha casa; vi muitas pessoas serem convidados para ser padrinhos, madrinhas de fogueira, preservando o mais importante elemento da festa, que tem forte relação com o batismo, uma tradição que dissemina carinho entre pessoas, levado a sério pelas pessoas que respeitam o significado da festa. A pessoa escolhida se compromete com o afilhado, tornando-se importante na criação, na orientação, na educação e no desenvolvimento humano. Minha mãe foi madrinha de fogueira de várias crianças e, também, escolheu uma madrinha para mim. Na noite do meu batismo, fui orientado a não pular a fogueira, pois era muito pequeno, mas apenas girar em torno dela, repetindo uma oração, três vezes, com a futura madrinha:
– São João disse.
E eu respondi:
– São João disse.
A madrinha:
– São Pedro confirmou.
Eu repetia a mesma frase:
– São Pedro confirmou.
A madrinha dizia:
– Pra você ser meu afilhado.
Eu repondi:
– Pra você ser minha madrinha.
E, finalmente, a madrinha respondeu:
– Que São João mandou.
Pronto, eu estava batizado!
A festa da colheita faz parte da história da humanidade, da religião, do pensamento crítico e, quando estudada e praticada como necessidade de interação humana, produz consciência e nos afugenta das ilusões de consumo desnecessário.
Deixei de acreditar em Papai Noel quando recebi o primeiro presente da minha madrinha de fogueira.
Nestes tempos de apostasia, onde a Santa Igreja Católica passa por sérias dificuldades, seria interessante a retomada dessa prática, tão harmoniosa entre amigos e vizinhos. Sem falar que reacende em nossa consciência a importancia do sacrifício que o Cristo fez para nos trazer a paternidade do Pai divino.