Na primeira vez que te vi
Eras pequena, tão pequenina
Figura terna duma menina
E foi amor que por ti senti
O tempo foi para mim, Cupido
E me presenteou a ti, mulher
Fada linda de um Céu qualquer
E de paixão eu fui atingido
Ah! Quanto gozo senti contigo
Com beijos, beijos, carícias mil
E em teus braços sentia abrigo
Mas os deuses sentiram inveja
E contra nós tramaram um ardil
Agora só minha alma navega
Eu sou um cálice de carne viva
Cheio de mágoas, de padecer
E dos sorrisos, minha alma priva
E com as lembranças fico a sofrer
A brisa passa por meus cabelos
Como carícias pra minha dor
Arrependido, caio em joelhos
Do que ontem fui e do que hoje sou
A chuva chega e me traz tristeza
O vento passa e deixa a saudade
Do tempo ido, de felicidade
Antes eu vivia com tua beleza
Fui encantado pela paixão
E hoje, triste, vegeto na solidão
Segundo Winston Churchill, a tese principal de Adolf Hitler, no livro que ele fez na prisão, o homem era um animal de luta; portanto, sendo a nação uma comunidade de combatentes, ela era uma unidade de combate. Qualquer organismo vivo que deixasse de lutar por sua existência estava fadado à extinção. Um país ou raça que deixasse de lutar estava igualmente condenado. A capacidade de luta de uma raça dependia de sua pureza. Daí a necessidade de livrá-la dos elementos contaminadores estrangeiros. A raça judaica, por sua universalidade, era necessariamente pacífica e internacionalista. O pacifismo era o mais mortal dos pecados, pois significava a rendição da raça na luta pela vida. O primeiro dever de todo país, portanto, era nacionalizar as massas. O objetivo último da educação era produzir alemães capazes de se converter em soldados com um mínimo de treinamento. As maiores revoluções da história teriam sido impensáveis não fosse pela força propulsora das paixões fanáticas e histéricas. Nada teria sido realizado pelas virtudes burguesas da paz e da ordem. O mundo dirigia-se, naquele momento, para uma revolução dessa natureza, e o novo estado alemão devia certificar-se de que sua raça estivesse pronta para as derradeiras e maiores decisões da Terra.
A política externa podia ser inescrupulosa. Não era tarefa da diplomacia permitir que uma nação afundasse heroicamente, mas certificar-se de que ela pudesse prosperar e sobreviver. A Inglaterra e a Itália eram os dois únicos aliados possíveis da Alemanha. Enquanto a Alemanha não se defendesse por si, ninguém a defenderia. Suas províncias perdidas não poderiam ser recuperadas por apelos solenes aos céus ou respeitosa esperança na Liga das Nações, mas apenas pela força das armas. A Alemanha não deveria repetir o erro de combater todos os seus inimigos de uma só vez. Atacar a França por motivos puramente sentimentais seria uma tolice. O que a Alemanha precisava era de um aumento territorial na Europa. A política colonialista da Alemanha antes da guerra fora um erro e deveria ser abandonada. A Alemanha devia buscar sua expansão na Rússia e, especialmente, nos países bálticos. Nenhuma aliança com a Rússia poderia ser tolerada. Travar uma guerra ao lado da Rússia contra o ocidente seria criminoso, pois o objetivo dos soviéticos era o triunfo do judaísmo internacional. Esses eram os “pilares de granito” da política de Hitler.
Esse era o pensamento beligerante de Hitler que ele terminou por colocar em prática. No exercício das armas foi provocado a expansão territorial e o genocídio humano que ameaçou dominar o planeta.
Podemos aplicar esses conceitos de uma nação combatente que cumpre uma missão de dominar o planeta, como foi o caso da Alemanha, com o caso do Brasil, que tem uma missão de ser a pátria do Evangelho e coração do mundo. Também há uma arregimentação dos seus habitantes, só que fazendo exatamente o contrário do que pensava Hitler, com o pacifismo, em busca da construção do Reino de Deus.
O sol se levanta e a mim desperta
Com a luz fresca do arrebol
Pulo da cama, vou para a festa
Tocar a vida, em bom futebol
Mas quando abro os olhos e vejo
Que é uma, outra, a realidade
Que nada tenho do que almejo
E que me afogo... tanta saudade
O sol não nasce, é pura ilusão
Pois para mim sempre ele morre
Nas areias secas do coração
O meu pranto, surdo, deixa fluir
Rio de lágrimas que por mim corre
E que derretem o meu existir
O planeta Ferro pertence também à Via Láctea, difere do planeta Terra porque os seus seres vivos, biológicos, são formados por ligas metálicas, principalmente o ferro. Difere dos corpos biológicos do planeta Terra, pois neste prevalece a água e o carbono na formação dos corpos.
Esses corpos do planeta Ferro parecem com os carros que dirigimos no planeta Terra. Tem uma diferença básica, eles não são construídos por fábricas como são aqui. Eles se reproduzem entre si como fazem os nossos corpos biológicos de carbono e água.
No entanto, a dimensão material x espiritual é muito parecida com a nossa. Lá, o espírito penetra no interior do carro para dirigi-lo. Sabe o motorista/espírito que o carro lhe pertence, aciona uma chave, ativa o motor e vai com ele para onde tem interesse.
O instrumento que garante que aquele determinado carro pertence à determinado espírito, é um documento elaborado pelo “Detran” e que é reconhecido em qualquer lugar do planeta. Semelhante ao que acontece com o nosso corpo, cujo instrumento de pertencimento ao espírito é o cordão de prata.
Quando o motorista/espírito deseja descansar ou fazer alguma atividade fora do carro biológico, deixa o carro estacionado em algum lugar, geralmente na garagem de sua residência. Semelhante ao que acontece conosco, aqui no planeta Terra. Deixamos o nosso corpo biológico geralmente dormindo na cama e nosso espírito sai do corpo, mantendo o cordão de prata e vai para onde tem interesse no mundo astral.
Aqui na Terra costumamos ver a influência de um espírito sobre outro, o que chamamos de obsessão, que atrapalha os pensamentos da pessoa e até o comportamento. No planeta Ferro, o espírito ladrão também invade o carro de outro espírito saindo a dirigi-lo pelas estradas. Neste caso a polícia rodoviária, que fiscaliza as estradas para evitar a ocorrência de crimes, costuma fazer barreiras para checar a verdadeira propriedade dos carros em circulação. Naquele caso, são os Centros Espíritas os principais responsáveis para abordar o espírito intruso, num trabalho chamado de desobsessão, que irá instruir sobre a negatividade da ocorrência e como deve ser corrigido o pensamento e comportamento de ambos os envolvidos, onde ambos devem estudar e praticar as lições evangélicas como principais atividades para a harmonia e fraternidade entre os dois, que ao se ampliar tal feito, teremos o redirecionamento da sociedade em busca da construção do Reino de Deus.
Esse mesmo raciocínio pode ser aplicado em qualquer ponto do Universo, no sentido de melhorar nossa compreensão sobre o processo evolutivo que está em operação nas duas dimensões da vida, material e espiritual.