Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
21/01/2014 02h56
SEGUE-ME

            “Jesus saiu de novo para perto do mar e toda multidão foi ter com Ele, e Ele os ensinava. Quando ia passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto da arrecadação e disse-lhe: ‘Segue-me’. E Levi, levantando-se, seguiu-o. em seguida, pôs-se a mesa na sua casa e muitos cobradores de impostos e pecadores tomaram lugar com Ele e Seus discípulos; com efeito, eram numerosos os que O seguiam. Os escribas, do partido dos fariseus, vendo-O comer com as pessoas de má vida e publicanos, diziam aos seus discípulos: ‘Ele come com os publicanos e com gente de má vida?’ Ouvindo-os, Jesus replicou: ‘Os sãos não precisam de médicos, mas os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pecadores’. (Marcos, 2: 13-17)

            Jesus tinha essa missão, de anunciar o Reino de Deus, de purificar o coração de cada pessoa que demonstrasse fé, não importava o grau de cultura ou a posição social. Ele dizia que o Reino de Deus começaria pela limpeza do coração, que cada pessoa tivesse ouvidos para ouvir, mente para pensar e corpo para agir no sentido de avaliar os seus próprios erros e promover a necessária reforma íntima. Ele não devia dar ouvidos aos hipócritas, aos egoístas que costumavam construir suas leis com a pretensa intenção de servir a Deus e, no entanto, deixavam o homem emparedado em sua miséria e geralmente levavam muitas outras à indigência material e espiritual.

            Jesus tinha necessidade de ser corajoso no cumprimento de sua missão, de promover uma revolução sem lanças ou espadas, armado apenas do amor e do perdão.

            Esse momento perto do mar, com a presença de Levi e seus colegas cobradores, pecadores e colaboradores do regime materialista e pagão de Roma é um bom exemplo disso. Ele não temeu as críticas e ameaças que fizeram contra Ele. Sabia que veio na condição de médico de almas, de pessoas que vivem uma má vida, os pecadores, mas que tenham dentro de si a centelha do Amor do Pai, pronta para ser avivada pela fé e capaz de incendiar outros corações com o seu exemplo, como aconteceu há 2000 anos e até hoje se repete.

            Hoje o Criador precisa que o Seu projeto de Reino de Deus seja colocado adiante, que extrapole os limites do coração humano e construa a família com base no Amor Incondicional, e com esse Amor se identificar em todos os relacionamentos que forem surgindo de acordo com os caminhos que o Pai oferece.

            Dia 17, sábado, participei de um momento, de uma circunstância excelente para dar o primeiro passo nessa tarefa de pescar famílias e não só homem.

            Uma família tradicional, recém formada, nos recebeu. Pessoas que já sabemos terem sido pescadas por um moderno pescador de homens, e que construíram uma família nuclear.

            Este era um momento importante para saber se o amor romântico que os aproximaram e motivaram a formação de sua família estava devidamente subordinada ao Amor Incondicional que o Mestre ensinou. Mostrar que se não houver essa compreensão. A família tradicional de caráter nuclear, exclusivista, irá formar com certeza um núcleo estruturado  no egoísmo que tende a se fortalecer na relação interna e se espalhar pela comunidade.

            Serão essas palavras e essas explicações e ações, a forma de erradicar o mal pela raiz, como Jesus fez ontem em todas as ocasiões que tivesse oportunidade da falar. Principalmente com os pecadores, pois foi a estes, principalmente que Ele foi enviado.

            Hoje estamos com esta missão de aperfeiçoamento, diferente, mas complementar ao que Jesus ensinou e ao que deseja o Pai quanto ao estabelecimento do seu Reino. Com certeza, nossas mentes ainda não estão devidamente sintonizadas com a vontade do Pai para que o Seu Espírito Santo nos dê a forte intuição de falar no momento apropriado. Pelo menos mostramos competência, mesmo tendo perdido a oportunidade do sábado, de receber a mensagem do Pai logo em seguida, para verificar onde está situada ainda minhas falhas, minhas e de minhas companheiras enviadas por Ele, que precisam entender a magnificência desse projeto.

            Com certeza estarei mais atento em novas oportunidades frente a novas circunstâncias que com certeza o Pai oferecerá, pois foi para isto que estamos aqui.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/01/2014 às 02h56
 
20/01/2014 01h01
CAMINHOS DE DEUS

            A cada momento eu sinto que estou na trilha do Senhor, apesar dos obstáculos que são apresentados a cada momento, como se fosse um teste para verificar se eu estou apto a tomar a melhor decisão, sobre a diversidade dos caminhos oferecidos. E o teste não se refere apenas a mim, todos que estão nessa jornada terrena também são testados de acordo com a sua capacidade. Não entendo que o mesmo teste seja aplicado a todos da mesma forma, mas todos são testados de acordo com o seu grau de evolução. Afinal se fossemos fazer um teste no reino animal para saber a habilidade de um macaco, um peixe, um leão, um porco, uma tartaruga, um elefante de subir numa árvore, pensando que assim estávamos atuando de forma democrática e justa, iríamos observar que apenas o macaco iria ter um desempenho excelente comparado aos demais. Da mesma forma somos nós. Seres humanos, espiritualmente imperfeitos e que procuramos a evolução individual e coletiva, cada um com suas habilidades e recursos aprendidos. Então uma mesma prova que cada um experimenta de forma coletiva, Deus jamais vai esperar que todos tenham o mesmo potencial de resposta. Mas pelo menos todos devem escolher caminhos, que mesmo aparentemente diferentes uns dos outros, têm como base que estão sintonizados com o Amor Incondicional e com a evolução em direção ao seio do Senhor.

            Coloco como exemplo a viagem que fiz recentemente para Pernambuco. Uma série de incidentes ocorreu antes da viagem que transformou o panorama previamente programado. Isso fez gerar em todos uma forte frustração que caminhava para a desarmonia. Mas todos à sua maneira reagimos no sentido de trazer de volta a harmonia e a alegria do caminhar, mesmo porque essa viagem tinha um cunho espiritual muito forte. Depois de algumas considerações de como a situação poderia ter sido contornada e o projeto de nossa viagem não ter sido tão alterada, deixamos o assunto de lado e passamos a nos concentrar no objetivo da viagem, com a alegria e harmonia retomada.

            Durante a jornada aconteceu um evento em que observei, se o nosso projeto original tivesse sido mantido um acidente poderia ter ocorrido. Foi então que veio esta reflexão, quanto as provas que Deus coloca para nós. Se estamos sintonizados com Ele e com o próximo, então podemos manter um nível de harmonia mesmo dentro de qualquer problema ou estresse que possa ocorrer. Todos nós, companheiros desta viagem, tivemos motivos diversos para ficar chateados e desarmonizados, mas prevaleceu em cada um o esforço de estabilidade emocional, de controlar os impulsos de raiva e intolerância, desenvolver a paciência e tolerância. O certo é que todos conseguimos passar no teste, manter durante a viagem a harmonia suficiente para receber os impulsos dos nossos anjos da guarda e facilitar o trabalho que eles tem dado pelo Criador de nos proteger.

            Para quem não acredita em Deus tudo isso, de escapar de acidentes, é obra do acaso e o medo pode deixar a pessoa intimidada por longo tempo para fazer novas viagens. Para quem acredita em Deus, como todos nós que participamos desta viagem, foi mais uma forma de provar a proteção de Deus sobre nós, e que se seguirmos os Seus caminhos com coerência e justiça estaremos sempre sob a sua guarda através dos anjos guardiões, e que nada disso abalou nossa confiança, que poderemos fazer novas viagens sempre que possível, pois o Pai sempre estar a velar por nós, e nós sempre procurando respeitar a Sua vontade.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/01/2014 às 01h01
 
19/01/2014 01h01
O LIVRO DA NATUREZA

            Temos diversas formas de comunicação. Uma das mais diretas e tradicionais é o livro. Sempre sabemos o nome do seu autor, e mesmo quando não o sabemos, nossa razão não coloca dúvida sobre a autoria de alguém. O livro é composto por sinais que variam, de cultura, de povos; varia com o material com o qual é feito o livro e o material com o qual é escrito os caracteres. Enfim, existe uma grande variedade dentro dessa conceituação de “livro”.

            A minha mente pode contribuir com esse paradigma, diversos tipos de livros e caracteres, mesmo que não sejam apresentados na forma tradicional dos livros, mas que conduza em seu bojo uma mensagem.

            Assim interpreto a Natureza da qual faço parte. É o livro por excelência, e tudo que existe dentro dele são seus caracteres. O espaço é a infra-estrutura deste livro e as criações os caracteres. E o autor? Ninguém?

            Mais uma vez minha razão interpreta que isso é uma incoerência. Como é que todos os livros menores têm um autor, minha razão disso não tem dúvidas, e o livro maior, o livro da Natureza, não tenha autor? Claro que tem um, basta se descobrir.

            Como faço com um livro que não tem autor? Eu já o adquiro com essa informação: autor desconhecido. Claro que se eu tiver interesse, posso usar meu tempo e recursos para ir em busca do nome desse autor, e posso até ser bem sucedido, mas nada garante esse sucesso.

            Agora, com o livro da Natureza não tem jeito. Eu não tenho tempo ou recursos suficientes para achar o nome desse autor. Mas sei que tem um autor: autor desconhecido.

            Porém como eu, nenhum dos seres humanos sobre a Terra sabe o nome desse autor, assinado por ele como é de praxe. Por uma questão de cortesia, ou melhor, de reverência, afinal ele é o responsável por minha existência também. Eu devo encontrar um nome para identificá-lo e deixar de usar apenas o sinal de minha ignorância: autor desconhecido.

            Dessa forma, em todas as culturas, primitivas ou civilizadas, houve esse esforço de procura na identificação do nome do autor da Natureza. Temos como resultado disso diversas forma de pensar e de identificar. Alguns preferem não ir atrás dessa identificação e simplesmente dão a ele o nome de acaso. Pretendem assim não adentrar onde os seus sentidos materiais não permitem. Outros querem ir mais à fundo e extrapolam com a razão e coerência o mundo material, adentram o mundo espiritual e mesmo sem que seus sentidos sejam impressionados por este mundo, a razão acata os relatos de quem o percebe, e passa a considerá-lo real do mesmo jeito. É o meu caso.

            Nesse novo contexto um nome para esse criador anônimo é aceito e varia de acordo com o povo em questão: Tupã, Jeová, Alá, Krishna, Deus, etc. As vezes um nome é usado para o criador, mas é incoerente as suas ações. Por exemplo, Jeová, o senhor dos exércitos. Este é o criador que se envolve e protege apenas um povo, e que orienta o assassinato em massa dos outros povos. Não “bate” com o que deveria ser o criador de tudo e que deve ter amor por suas criaturas, assim como Jesus ensinou.

            Observo assim uma evolução dentro da própria conceituação. O conceito de criador como pai bondoso e misericordioso com todos, assim como Jesus ensinou, é o que mais se aproxima da coerência com o autor do Livro da Natureza.

            Acompanhado esses estudos e procurando pela coerência, acato o que não agride a minha razão. Aceito a conceituação ensinada por Jesus, pois dentro dela eu posso incluir toda a humanidade, toda a criação, num projeto único de Deus, de evolução dentro de um processo harmônico.

            Agora eu escrevo Deus e tudo que se refere a Ele com inicial maiúscula, querendo mostrar a Sua superioridade ampla frente a tudo, o que caracteriza a divindade. Também faço isso com Jesus, pois de todos os seres humanos que conheço, Ele foi quem mais se aproximou do Pai, do Criador, a quem dizia a todo instante que era Seu filho e que todos nós também o éramos., só que num estado menos evoluído e que para melhorar o nível dessa evolução para nós, foi porque Ele veio. Para nos ensinar o Amor Incondicional, e que isso, essa energia imponderável, era a essência do Pai: Deus é Amor!

            Assim, hoje eu faço minha oração ao Pai olhando para o infinito céu azul, as estrelas, o vento, o mar, o barulho das ondas, de tudo e me sinto acolhido em Seus braços. Falo com Ele através da oração e escuto o que Ele tem a dizer através da meditação.

            Continuo a ler no Seu imenso livro da Natureza. Aprofundei meus estudos a nível acadêmico, fiz doutorado, entrei nos caminhos do pensamento, da filosofia, e terminei “batendo a porta” dos desígnios de Deus para a Sua criação, inclusive nós humanos, principalmente eu como responsável (livre arbítrio) pelo meu comportamento de acordo com minha intenções e com o que adquiri.

            O Livro da Natureza tem para mim, hoje, uma autoria certa, bem definida, e que é dentro dele que vou encontrar muitos segredos da criação e que tem implicação na vida de todos nós. Principalmente na minha vida, pois quanto mais sabemos, mais responsabilidades adquirimos e que exige uma ação prática, pois essa é a vontade de Deus.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/01/2014 às 01h01
 
18/01/2014 01h01
FELICIDADE ESPIRITUAL

            Foi perguntado em “O Livro dos Espíritos” questão 967, em que consiste a felicidade dos bons Espíritos. Os próprios Espíritos responderam:

            “Conhecer todas as coisas, não ter nem ódio, nem ciúme, nem inveja, nem ambição, nem qualquer das paixões que fazem a infelicidade dos homens. O amor que os une é para eles a fonte de uma suprema felicidade. Eles não experimentam nem as necessidades, nem os sofrimentos, nem as angústias da vida material. São felizes do bem que fazem. De resto, a felicidade dos Espíritos é sempre proporcional à sua elevação. Só os Espíritos puros gozam, é verdade, uma felicidade suprema, mas todos os outros não são infelizes. Entre os maus e os perfeitos há uma infinidade de graus em que os gozos são relativos ao estado moral. Os que estão bastante avançados compreendem a felicidade dos que chegaram antes deles: a ela aspiram. Mas é para eles objeto de emulação e não de ciúme. Sabem que deles depende alcançá-la e trabalham para esse fim, mas com a calma da boa consciência, e são felizes por não terem que sofrer o que sofrem os maus.”

            Esta é uma boa explicação do Amor Incondicional na prática. Conhecer todas as coisas, mesmo assim não ter ódio apesar do egoísmo que grassa no mundo. Desses quatro itens citados pelos espíritos, eu acredito que já dominei muito bem todos eles. Não sinto ódio, ciúme, inveja ou ambição por nada ou ninguém. As vezes uma ação que considero muito injusta e que me atinge frontalmente, desperta a raiva, mas consigo a controlar e em vez dela crescer em direção ao ódio, ela retorna e faz com que minha relação com essa pessoa, que de alguma forma me contrariou ou foi de encontro aos meus princípios, querendo me obrigar aos princípios dela, faça com que eu reestruture minha forma de agir com ela. Mantenho certo afastamento para evitar que novo conflito se instale entre nós. Se mesmo assim ainda existem conflitos apesar do afastamento, isso provoca mais um afastamento. Até o ponto onde a distância não possa mais gerar conflito entre nós, e se adquira o relacionamento harmônico, mantendo a amizade e o amor, mas também mantendo a distância necessária para não ter mais desarmonia.

            Sei que o meu comportamento que segue paradigmas muito diferentes do que são defendidos por nossa cultura gera em minhas companheiras muitas frustrações, apesar de toda explicação que dou ao meu respeito. Isso pode ser fonte de conflitos e, portanto, de afastamento. Significa que posso ficar longe de todas que se aproximam de mim, por esse motivo, e apesar de ter uma capacidade tão grande de amar, terminar por viver sozinho.

            Então eu poderia perguntar a mim mesmo, como algumas pessoas já fazem, se eu sou feliz vivendo dessa forma. Talvez eu não tenha a felicidade espiritual que os Espíritos informaram acima. Mas não tendo nenhum daqueles quatro aspectos que foram citados, já me considero com um bom nível de felicidade, mesmo vivendo só, mesmo sabendo que tenho uma missão que talvez não possa concluir por não ser ainda tão perfeito. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/01/2014 às 01h01
 
17/01/2014 01h01
AMOR QUE LIBERTA

            “O amor deve ser um diálogo que liberta o outro para os outros. Liberta para amar mais. Quando o outro fica preso, não é amor. Ele deve permanecer fiel porque quer, não porque o impedem ou não tem outro jeito.” (Frei José Carlos, OFMCap)

            Interessante como as lições do Mestre Jesus podem ser ampliadas e espalhadas pelo mundo todo por seus discípulos, das mais diversas feições que possam ter.

            Esse texto do Frei José Carlos exemplifica bem isso, o confronto do Amor Incondicional com o amor romântico.

            O Amor Incondicional é sempre um diálogo aberto cheio de liberdade de uns para com os outros. Quanto mais liberdade, mais capacidade de amar. Quanto mais alguém ama outro alguém, mais esse alguém se sente livre para amar outros... Essência da família universal que um dia construiremos. As famílias que acolhem, amam e incluem o próximo de acordo com suas tendências e afetividades, sem preconceitos ou intolerâncias.

            Quando o outro fica preso ao outro, como é a tendência do amor romântico, e que exige reciprocidade, isso não é Amor Incondicional. O amor romântico tende a ser exclusivista, ciumento, intolerante com o partilhar do afeto. É cheio de carga afetiva associado ao prazer dos sentidos, dos impulsos corporais, dos instintos. Capaz de provocar uma paixão cega que só ver os seus interesses, que a mínima discordância do outro já gera ciúme e intolerância que facilmente entra no caminho da raiva, do ódio, da violência, até mesmo do crime.

            O Amor Incondicional é fiel aos compromissos que assume, porque quer, não porque exista um controle externo sobre ele. A fidelidade do Amor Incondicional parece infidelidade ao amor romântico, e vice-versa. Quando eu digo que sou fiel à liberdade do Amor Incondicional, e que posso amar também a terceiros, quando isso acontece parece infidelidade a quem ama de forma romântica.

            Portanto as duas formas de amar podem coexistir, pois estão dentro do livro da Natureza, mas devem ser devidamente conhecidas e deve ser obedecida a hierarquia superior do Amor Incondicional. O amor romântico pode mesmo existir, é belo, gratificante e prazerosa a sua existência, mas que saibamos controlar os seus arroubos, até mesmo se for desenvolvida uma paixão. Todos os sentimentos e desejos que aflorarem na consciência, não podem obnubilar os princípios do Amor Incondicional.

            Dessa forma poderá ser construída uma família ampliada que se aproximará cada vez mais da família universal que será a base do Reino de Deus, como o Mestre Jesus já nos ensinou. Está chegada a hora do Reino de Deus, anunciava Jesus, a partir das transformações do nosso coração. Agora podemos dizer que é chegada a hora de construirmos a família universal, a partir da transformação das nossas família nucleares, entendendo que nossos corações já estejam transformados e cheios do Amor Incondicional. É hora de avançarmos nas lições do Mestre; que os mais atrasados purifiquem seus corações, façam a faxina do egoísmo. Nós que já entendemos o que seja Amor Incondicional não podemos continuar a construir famílias egoístas e exclusivistas, então façamos as famílias ampliadas com a liberdade, fraternidade e inclusividade, necessárias na formação do Reino de Deus.    

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/01/2014 às 01h01
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