Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
12/10/2015 06h51
BOMBA DO AMOR

            O Brasil é considerado em alguns meios espirituais como pátria do Evangelho e coração do mundo. Tenta mostrar assim a importância que o Amor irá desempenhar no Brasil e entre as nações.

            Fazendo um paralelo com a nossa realidade atual onde os países se sobressaem sobre os outros no seu potencial financeiro e bélico, com capacidade de construir bombas atômicas para dominar a política internacional, como se comportaria o Brasil dentro do novo paradigma do Amor? Imagino que seguindo o exemplo nas nações poderosas do atual momento, o Brasil desenvolveria a capacidade de desenvolver a Bomba do Amor, que disparada em qualquer direção seria capaz de manter subordinada todas as outras forças a esse poder energético.

            Agora, como construir essa bomba de grande poder criativo? Vamos aprender a fazer isso observando como se faz uma bomba de grande poder destrutivo: uma bomba nuclear.

            As armas nucleares tem um funcionamento diferente de acordo com o material que é usado para a explosão e o processo no qual a explosão ocorre. As bombas atômicas são categorizadas em quatro tipos.

  1. Bombas de fissão nuclear (Bombas A) onde os pesados núcleos atômicos de urânio (principalmente) são quebrados em elementos mais leves quando são bombardeados por nêutrons. Para iniciar a reação em cadeia, a bomba deve possuir uma quantidade determinada de massa que é chamada de “massa crítica”. Assim, ao desintegrar o núcleo de urânio irá aumentar o número de nêutrons que irão bombardear outros núcleos mais pesados dando prosseguimento na reação em cadeia. A massa crítica é atingida quando um detonador dentro da bomba une uma quantidade suficiente de massa que inicia o processo de fissão nuclear.
  2. Bombas de fusão nuclear (Bomba H ou Bomba de Hidrogênio) onde núcleos de elementos leves como o hidrogênio e o hélio combinam-se para formar elementos mais pesados e liberam energia. Esse tipo de bomba que usa o processo de fusão nuclear possui a maior força destrutiva já criada pelo homem, embora nunca tenha sido usada numa guerra.
  3. Bomba suja usa um material radioativo que fica em seu interior para dispersar no momento da explosão. Não é uma bomba nuclear, não utiliza processo de fissão ou fusão nuclear para liberar energia. Ela apenas libera este material radioativo para causar contaminação nuclear semelhante ao que ocorre em uma bomba atômica deixando uma área inabitável por décadas.
  4. Bomba de nêutrons é um dispositivo termonuclear onde os nêutrons gerados na reação de fusão nuclear escapam intencionalmente do interior da bomba. Seu potencial destrutivo encontra-se nessas radiações que escapam da bomba, principalmente raios-X e nêutrons de alta energia. Como os nêutrons são mais penetrantes que outros tipos de radiação, muitos materiais de proteção que podem bloquear as radiações provocadas por outros tipos de bombas não são eficientes contra eles. Estas bombas tem ação destrutiva apenas sobre organismos vivos, ou seja, pode acabar com a vida de micro-organismos e deixar uma cidade inteira intacta. Isso pode representar uma vantagem militar, visto que existe a possibilidade de se eliminar os inimigos e apoderar-se de seus recursos.                

São essas as formas de se criar uma bomba de alto poder destrutivo. Qual seria então a forma de se criar uma bomba de alto poder construtivo? Vamos observar que o elemento constitucional da bomba destrutiva é um elemento químico carregado de energia que libera essa energia de diversas formas. Então a bomba do Amor terá como elemento básico a pessoa, o indivíduo carregado dessa energia, o Amor, que também pode liberá-la de diversas formas. Vamos encontrar essas pessoas principalmente entre os religiosos, padres, pastores, pregadores do Amor, e qualquer homem de boa vontade, dentro ou fora de qualquer tipo de religião. É necessário formar uma massa crítica, uma quantidade suficiente dessas pessoas para provocar uma reação em cadeia, no processo de fissão pessoal, onde a pessoa se divide no gasto de sua energia com o próximo. Todos eles ficarão dispostos em lugares estratégicos da comunidade, todos estarão sintonizados com o poder superior, com o Deus na forma que qualquer um consiga representa-Lo na consciência, que entenda ser a Sua essência o Amor Incondicional. No momento acertado por influência do Espírito Santo, serão disparados do coração de cada um a energia do Amor, na forma de diversas ações, como, missas, cultos, palestras, visitas fraternas aos lares, instituições de caridade, hospitais, distribuição de necessidades fundamentais como cestas básicas, enxovais, remédios, roupas, sapatos, cadeiras de rodas, muletas, consultas, livros, entrevistas em rádios, televisões, jornais, ajardinamento de ruas, limpeza do lixo, conserto de calçadas, de lares, e tantas atividades quantas foram necessárias para cada pessoa cheia de energia do amor possa se fundir ou se dividir dentro da comunidade, espalhando sua energia ao redor, construindo afetivamente as pessoas e materialmente os recursos de sobrevivência.  

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em 12/10/2015 às 06h51
 
11/10/2015 00h01
TECIDO DO UNIVERSO

            Recebi mensagem de uma colega enviando pensamento de Einstein sobre o Amor, que achei interessante, vou reproduzir na íntegra e produzir em seguida meus comentários.

            O AMOR É O TECIDO DO UNIVERSO

            Minha admiração pelo físico Albert Einstein, porque ele era muito mais que um cientista, ele tinha espiritualidade e uma intuição digna de uma mente iluminada.

            Recentemente li uma carta que ele escreveu a sua filha falando sobre seu sentimento de amor por ela e levando a reflexão para um campo bastante filosófico e metafísico.

            Suas palavras tocam fundo no nosso coração e acredito realmente nelas. O Amor é o tecido do universo tão vasto e tão misterioso.

            E se quiser aproveite para compartilhar esse lindo texto do Einstein com alguém que você ame muito e tenha essa conexão cósmica de Amor...

            O AMOR – por Albert Einstein

            Quando propus a teoria da relatividade, muito poucos entenderam e o que vou agora revelar a você, para que transmita à humanidade, também chocará o mundo, com sua incompreensão e preconceitos.

            Peço ainda que aguarde todo o tempo necessário – anos, décadas, até que a sociedade tenha avançado o suficiente para aceitar o que explicarei em seguida a você.

            Há uma força extremamente poderosa para a qual a ciência até agora não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras, existindo por trás de qualquer fenômeno que opere no universo e que ainda não foi identificada por nós.

            Esta força universal é o AMOR.

            Quando os cientistas estavam procurando uma teoria unificada do Universo esqueceram a mais invisível e poderosa de todas as forças.

            O Amor é Luz, dado que ilumina aquele que dá e o que recebe.

            O Amor é gravidade, porque faz com que as pessoas se sintam atraídas umas pelas outras.

            O Amor é potência, pois multiplica (potencia) o melhor que temos, permitindo assim que a humanidade não se extinga em seu egoísmo cego.

            O Amor revela e desvela.

            Por Amor, vivemos e morremos.

            O Amor é Deus e Deus é Amor.

            Esta força tudo explica e dá SENTIDO à vida. Esta é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o Amor provoca medo, sendo o único poder do Universo que o homem ainda não aprendeu a dirigir a seu favor.

            Para dar visibilidade ao Amor, eu fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E=mc², aceitarmos que a energia para curar o mundo pode ser obtida através do Amor multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado (energia de cura = Amor x velocidade da luz²), chegaremos à conclusão de que o Amor é a força mais poderosa que existe, porque não tem limites.

            Após o fracasso da humanidade no uso e controle das outras forças do Universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se queremos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se queremos salvar o mundo e todos os seres sensíveis que nele habitam, o Amor é a única e a resposta última.

            Talvez ainda não estejamos preparados para fabricar uma bomba de Amor, uma criação suficientemente poderosa para destruir todo o ódio, egoísmo, ganância, que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno, mas poderoso gerador de Amor, cuja energia aguarda para ser libertada.

            Quando aprendemos a dar e receber esta energia universal, Lieserl querida, provaremos que o Amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode, porque o Amor é a quintessência da vida.

            Lamento profundamente não ter sido capaz de expressar mais cedo o que vai dentro do meu coração, que toda a minha vida tem batido silenciosamente por você. Talvez seja tarde demais para pedir desculpa, mas como o tempo é relativo, preciso dizer que te amo e que graças a você, obtive a última resposta.

            Seu pai,

            Albert Einstein.

            Fiz, se não me engano, há algum tempo, um texto que colocava o Amor dentro da equação de Einstein, não era exatamente do modo que ele colocou aqui, mas tem semelhança, inclusive pelo uso da mesma equação sem saber que ela já tinha feito assim.

              Noto que Einstein não faz diferenciação nos diversos tipos de amor que podem ser considerados pelo ser humano, alguns bem distantes do Amor que ele está se referindo, um Amor sinônimo do próprio Deus.

            Ele não consegue ver que todo o sentimento de Amor que está despertando dentro dele, tem uma causa, a filha, está condicionado à filha. Ele aplica esse sentimento condicionado ao Universo, a maior força que permeia todo o universo, e não faz essa distinção. Se acaso a filha morresse subitamente, esse amor de Einstein deixaria de existir? Ele não faz a pontuação de que esse Amor que ele identifica como sinônimo de Deus deve ser aplicado a toda a criação, a todos seres vivos, ao próximo, aos parentes. O Amor seria assim o tecido energético do Universo.

            Uma ideia interessante que ele coloca é a construção de uma bomba do Amor. Desenvolverei oportunamente esse pensamento.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/10/2015 às 00h01
 
10/10/2015 00h01
DUELO DE TITÃS

            Temos diversas formas de duelo, a partir daquele visto nos filmes de faroeste entre mocinho e bandido, entre heróis e deuses da mitologia... sempre envolvendo pessoas. Neste tipo de duelo que vou passar a relatar não envolve personagens, mas forças dentro do campo mental que influencia o comportamento dos indivíduos.

            Sempre defendo a importância do Amor Incondicional sobre o amor romântico, do amor espiritual sobre o amor carnal; que o Amor Incondicional é importante para construirmos a família universal e sair da influência dominante da família nuclear, ninho do egoísmo e gerador das mazelas sociais.

            Sei da minha honesta intenção de procurar sempre cumprir a Lei do Amor ensinada por Jesus, que é a aplicação do Amor Incondicional, mesmo que muita gente acredite que isso seja impossível. Até que eu tenho um bom desempenho nesse propósito, mas devo ficar sempre atento, pois minha carne está viva e cheia dos instintos que Deus criou, que tenho de respeitar, mas que são deles que surge a força do amor romântico no campo mental.

            A simpatia, a amizade, que posso desenvolver pelas pessoas do gênero oposto são bem controladas pelo Amor Incondicional, já tenho comigo essa conquista. Mas, quando surge o amor romântico na roupagem da paixão, o campo mental fica transformado, com o embate dos dois titãs em sua expressão máxima: o amor romântico de um lado com a força da paixão, como se fosse a vitamina do Popeye, e do outro lado o Amor Incondicional, como essência de Deus, que não precisa de vitamina nenhuma e sim da sintonia com o divino.

            Não posso fazer como São Francisco ou São Paulo, que fugiam das mulheres para não se envolverem com essa força carnal, para não pecarem frente ao Criador. A missão que o Pai me deu foi para enfrentar essa força prodigiosa da paixão, como um dos mais fortes hálitos energéticos de Behemot, o monstro criado conosco e que Deus considera uma das suas obras primas. Somente dessa forma eu posso entrar num relacionamento, sintonizado com Deus, e que seja capaz de reprodução da carne através dos filhos. Isso só pode acontecer se eu garantir a o relacionamento homem-mulher com possibilidade da intimidade sexual, mas sem ferir a Lei do Amor.

            Esta é a essência da luta. Behemot fica desperto através da ativação dos instintos e procura o ato sexual como meta principal de sua força expressa na paixão; o Amor deve permitir a aproximação dos corpos, dos pensamentos e sentimentos dos gêneros opostos, mas sem que seja ferida a sua Lei, que seja obedecida sempre, em qualquer momento de explosão emocional, de ativação dos sentidos e instintos, os principais aspectos da Lei que Jesus nos ensinou: “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Amar a Deus sobre todas as coisas significa amar a toda Sua criação e na qual Ele se expressa, inclusive o monstro Behemot que aparentemente é o nosso adversário espiritual; amar ao próximo como a mim mesmo é observar com empatia o corpo, pensamentos e sentimentos do gênero oposto que se aproxima de mim e agir no sentido de fazer exclusivamente aquilo que eu gostaria que fizessem comigo nas mesmas circunstâncias.

            Behemot procura espaços para realizar seus desejos, o Eu Superior, meu espírito, procura oportunidade de aplicar o Amor Incondicional e fazer a aproximação com Deus. Sei que meu Espírito estar no comando, que observa o campo mental e o desenvolvimento dessa luta titânica. Sei da força do Behemot, mas não procuro espanca-lo, como fazia São Francisco, ou fugir dele como fazia São Paulo. Procuro agir com a máxima sintonia com o Amor, refreando sempre a força da paixão que quer se impor, com olhar caridoso tanto para a mulher à minha frente quanto para o Behemot que se mostra impaciente.

            Tenho uma estratégia eficiente que aprendi, de como lidar com essa força brutal e impulsiva do Behemot, que é na minha intimidade, quando estou sozinho, deixar fluir os pensamentos nos quais Behemot se expressa e dar a ele o prazer orgástico que ele tanto procura, mas sempre condicionando a uma situação não condenável pelo Amor. No campo mental isso é fácil de ser realizado, pois construo os pensamentos que formam uma imaginação e assim viabilizo uma circunstância em que Behemot seja atendido sem prejudicar o meu próximo.

            Depois que isso acontece, que Behemot recebe o prazer que procura, sinto que ele não exerce tanta cobrança no campo mental, que ele se aquieta na minha intimidade carnal, e que meu Espírito pode fazer uma reflexão sem tanta pressão emocional e instintiva. Fico satisfeito com o resultado, minha consciência não acusa, sei que a Lei de Deus escrita dentro dela está sendo cumprida.

            E dessa forma vai se desenrolando a luta no caminhar dos dias. Com essa aproximação dos corpos, sentimentos e pensamentos, vai acontecendo um ajuste nos paradigmas, perspectivas e metas de cada um, e se a possibilidade de intimidade sexual sem ferir a Lei do Amor venha a existir, então nenhuma outra força pode se contrapor a isso, pois seria ferir a vontade do Criador quando nos fez com esses dispositivos e possibilidades. Isso acontecendo, essa pessoa que antes já estava sendo considerada membro da família universal dentro do meu raio de influência, passa a ter uma força bem maior junto ao meu centro de ações, pois tornou-se num momento carne da mesma carne. Qualquer consequência que venha surgir em função disso, está agora dentro da Lei do Amor, e os amantes que se tornaram carnais nessa conjuntura, devem continuar se comportando sempre dentro da Lei, e não tentar em nenhum momento a transformar tudo em amor romântico com base no exclusivismo. Devem ter a consciência que essa condição que foi formada em torno deles pode acontecer mais adiante quando o Pai colocar outras pessoas em relacionamento mais próximo, tanto com o homem quanto com a mulher.  

            Se nunca surge a possibilidade da intimidade sexual, mesmo assim não acontece frustração por nenhuma das partes, pois não era isso que estava sendo buscado em primeiro plano. O que se buscava era aplicar o Amor Incondicional com toda sua força e honestidade, e isso a paixão deu energia suficiente para nutrir todo o vigor do Amor Incondicional e coloca-lo em ação, sem hesitações. Isso também serve para uma reflexão mais profunda, de que o Amor Incondicional, em fase mais amadurecida, não necessitará dessa energia proveniente de Behemot, que ela é auto suficiente. Por enquanto a lição continua sendo útil para mim, pois quando eu estou com um próximo que não desperta em Behemot essas emoções, devo lembrar que é um próximo com os mesmos direitos frente ao Criador e portanto eu devo agir com ele da mesma forma que agi com aquele que era alvo do Behemot, da minha paixão. 

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em 10/10/2015 às 00h01
 
09/10/2015 15h53
FOCO DE LUZ (73)

            Em 08-10-15, as 19h, na Escola Olda Marinho, foi realizada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz. Estavam presentes as seguintes pessoas que assinaram a lista de presença: 01. Radha 02. Edinólia 03. Paulo 04. Carlos Eduardo 05. Jackeline 06. Ruth 07. Nivaldo 08. Erivânia 09. Rosângela 10. Raissa (Arquiteta 1ª vez). Ana Luiza (Arquiteta [R]existe) 12. Beatriz (1ª vez) 13. Marina (1ª vez) 14. Osmar. 15. Manoel 16. Ivanilson 17. Rosa (1ª vez) 18. Mariza 19. João Maria 20. Maria de Lourdes 21. Francinete 22. Ronnan 23. Maria das Graças 24. Davi e 25. Miltão (Educador físico, 1ª vez). Foi lido o preâmbulo espiritual com o título VINDE A MIM e a leitura da ata da reunião anterior que foi aprovada com uma correção, incluindo o nome de Edinólia entre os participantes. Nesta reunião alguns nomes podem ter sido omitidos por não terem assinados a lista de presença. COMUNICADOS: Paulo informa sobre a festa da criança no dia 18-10 e Carlos Eduardo explica uma série de atividades como mágica, dança, futebol, queimada, curumins, brindes, bolo, refrigerante. Ficou agendado uma reunião específica para a organização da festa, no próximo dia 15-10, as 17h, na praça Maria Cersideira, com a presença de Paulo, Carlos Eduardo, Ruth, Edinólia, Ezequiel, Nivaldo, João Maria, Davi, Luzimar, Ronnan, Miltão, Damares, Silvana, Rosa e Bernadete. Raissa e Natália, professoras do Departamento de Arquitetura da UFRN colocaram o interesse na resolução do problema do hotel Reis Magos numa condição que beneficie o bairro e a cidade, considerando o interesse do proprietário e a responsabilidade da prefeitura com o aval da justiça. Ficou combinado a realização de uma reunião com a participação dos principais interessados no dia 27-10-15, terça-feira, no HUOL, as 10h. Francisco informa que a Secretaria de Educação solicitou uma reunião e ficou agendada para o dia 13-10, as 10h, na Escola Olda Marinho. Apresenta a prestação de contas realizada pela tesouraria constando receita de 955,00 reais, despesa de 560,00 reais, saldo em dinheiro 2000,40 reais e valor total de 5.428,61. Informa também que a mega-sena comunitária continua sem ganhador, com dois apostadores com cinco pontos até o momento. Radha informa que as mães se reuniram hoje na escola e voltarão a se reunir na próxima quinta feira com atividades. Balaio informa que o torneio de surf está mantido no próximo dia 01-11 e que o presidente da Federação não pode comparecer neste dia mas que virá na próxima reunião. Clarisse informa que a ida para a prática jurídica da UFRN está marcada para a próxima 4ª feira, pois nesta que passou Paulo Henrique não pode comparecer. Ronnan informa da sua eleição como conselheiro tutelar e agradece o apoio da Associação nas pessoas de Ezequiel, Nivaldo, Paulo e Netinha, se comprometendo a manter o trabalho junto as crianças e famílias em situação de risco. A reunião foi encerrada as 20h40m com Luzimar conduzindo a oração do Pai Nosso. Todos posaram para a foto oficial e degustamos o lanche

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em 09/10/2015 às 15h53
 
08/10/2015 00h01
FUNÇÕES DA EXPERIÊNCIA HUMANA

            Estamos, nós humanos, dentro do reino animal, e com os animais dividimos a maioria das funções fisiológicas e psicológicas. À nível neurológico e cerebral, principalmente, possuímos uma maior complexidade de funções estruturadas nos bilhões de neurônios que possuímos dentro da massa intracraniana.

            Posso dizer que as funções que mais se sobressaem na experiência humana são o pensamento, sentimento e ação. O pensamento se exprime dentro da positividade com as virtudes da sabedoria e da verdade; o sentimento com as virtudes do amor, empatia e devoção; e a ação pelo uso correto do livre arbítrio, nas manifestações físicas subordinadas ao Amor Incondicional.

            O corpo pode ser dissecado esotericamente nos três centros que correspondem a essas funções: cabeça (pensamento), coração (sentimento) e ventre (ação). Toda pessoa tende a gravitar, primariamente, em torno de um desses níveis energéticos da experiência.

            Associando o conhecimento oriental dos chacras a esses níveis energéticos desenvolvidos no ocidente, podemos compreender a seguinte disposição sobre os sete principais chacras: o primeiro, do pensamento, estaria associado os três chacras superiores, coronário (espiritualidade), frontal (conhecimento) e laríngeo (sabedoria); o terceiro, da ação, estaria associados aos três chacras inferiores, Plexo solar (poder pessoal/ação), umbilical (criatividade/sexualidade) e básico (vontade de viver/mundo material); e, entre esses seis chacras vamos encontrar o segundo, o chacra cardíaco (equilíbrio).

            Dentro de uma perspectiva metafórica, a compreensão de corpo e sua expressão energética pode ser aplicada a um grupo, como por exemplo, o grupo de apóstolos do Cristo. Neste modelo especial do corpo, Jesus é a perfeita luz crística em seu centro, que permeia todos os elementos e se expande no entorno de sua influência. O apóstolo Tomé representa a “cabeça” desse corpo, João o “coração” e Pedro o “ventre”.

            Tomé era o intelectual, o cientista, o cético, que necessitava da prova observável antes de aceitar um fenômeno como fato. A cultura ocidental considera a orientação científica como o melhor modelo para compreender a vida e reagir a ela. Mesmo em círculos religiosos a energia da cabeça quase sempre está preponderando. Um cristão que procura seguir as lições de Jesus, exibe a visão de mundo tolerante e flexível, mas ainda assim cética, associada a perspectiva de Tome.

            João foi o único apóstolo a ficar com Jesus ao pé da cruz e escreveu extensamente sobre o amor em suas epístolas. O texto seguinte exemplifica bem: “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus e qualquer que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (I Jo. 4:7-8). O Evangelho de Jesus, mesmo com muitas facetas, acima de todas está o amor. A experiência da luz crística permeia todo o nosso ser, mas tem seu verdadeiro centro no coração. A ternura espontânea e o serviço caritativo brotam daqueles que tiveram o coração despertado pelo Cristo. O elevado ideal de João, do Amor Incondicional, constitui o objetivo de muito seguidores de Jesus, como é o meu caso, dentro das minhas particularidades e idiossincrasias. Sei porém que, poucos compreendem quanto mais atingem esse ápice da experiência anímica cristã, mas muitos progridem além do que ele próprio esperava e enriquecem a vida daqueles que convivem com eles, mesmo que traga as dores pela falta da presença constante.

            Pedro é o apóstolo que melhor encarna a energia da ação, com sua personalidade vigorosa e dominadora, que tendia a agir espontânea e decisivamente pelo instinto, e nem sempre com muita prudência. Observamos isso nessa passagem escrita por João (18:10-11): “Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: Mete a tua espada na bainha; não beberei eu do cálice que o Pai me deu?”. Este é o domínio da ação, da esfera do poder e da realização, de alicerçar as abstrações espirituais em realidades concretas. São as pessoas mergulhadas nessa energia que movem, sacodem e constroem o mundo, guiados mais pelo instinto que pelo intelecto. Este é o domínio pelo qual o Espírito Santo nos dirige em meio aos labirintos da existência para construirmos o Reino de Deus.

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