Vendo o filme “Duro de Matar” vi um trecho que merece reflexão correlacionando com minhas decisões que implicam no lugar onde estou... vejamos.
- Policial - O que há com você? Não tem mais reclamação? O que há com você?
- Hacker - Não sou como você, não posso fazer isso.
- P - Você quer dizer o que?
- H - Eu não sou corajoso como você, eu não sou desse jeito.
- P - Não sou herói de ninguém.
- H - Salvou minha vida 10 vezes nas últimas 6 horas.
- P - Fiz o meu trabalho. Sabe o que você ganha por ser um herói? Nada! Você ganha umas tapinhas nas costas... você se divorcia, a ex não usa nem o seu sobrenome, os filhos não falam com você, tem que fazer muitas refeições sozinho... pode crer, ninguém quer ser herói.
- H - Então, por que faz isso?
- P - Porque não tem ninguém para fazer isso agora. Por isso. Se tivesse outra pessoa para fazer eu deixaria que fizesse. Mas não tem, então eu faço.
- H - Tá... isso te tornou um herói
Foi esta a minha percepção, igual ao do policial. Quando eu percebi que as lições de Jesus eram perfeitas e que nós teríamos que funcionar dentro do Amor Incondicional, exercendo o amor inclusivo e não exclusivo, construindo a família universal considerando todos como irmãos, sem trazer benefícios à minha família nuclear ou pessoas consanguíneas que implicassem em prejuízo ao próximo, e u passei a quebrar as barreiras do casamento tradicional, abri o meu relacionamento conjugal para ser coerente com as lições do Cristo e isso me tornou um pária dentro da minha cultura, dentro da família biológica. Sofri o divórcio, meus filhos ficaram distantes sem poder falar comigo, fiquei sozinho sem ter com quem quisesse caminhar pela minha trilha. Não encontrei ninguém que fizesse este trabalho que considero fundamental para a construção do Reino de Deus. Não poderia deixar de fazer este trabalho, já que não vejo ninguém o fazendo da forma que o Cristo explicou, e como é necessário para a construção do Reino de Deus, não tinha como ficar omisso e procurando aprender ainda mais sobre a vontade de Deus, se o primeiro passo da missão que me era confiado eu não me mostrava capaz. Fazendo assim eu posso me tornar um herói, mas não reconhecido ou até mesmo julgado como um anti-herói, como foi julgado e condenado o próprio Cristo.
Enquanto não haja grupos formados com o mesmo nível de conscientização, jamais alguém vai me considerar como um herói, como o hacker que acompanhava o policial e sabia a verdadeira motivação para o que ele fazia. Não tenho ninguém com o meu nível de conscientização. Minhas diversas companheiras inclusive a atual, não conseguem conviver comigo entendendo e aceitando as minhas motivações.
Como cristão, fico curioso com minha origem espiritual, escolhida de acordo com os registros históricos e revelações. De acordo com as lições que recebi do Cristo, Deus é o nosso Pai universal e todos somos irmãos e que devemos agir com fraternidade uns com os outros, como é a vontade de qualquer pai para os seus filhos, principalmente o Pai universal.
Porém, o comportamento de Deus, o Pai apresentado por Jesus, não é coerente com o comportamento do Deus, Javé ou Jeová, apresentado no Antigo Testamento. A começar por Abrão que saiu de sua terra para Canaã, conforme está registrado no capítulo 12 do livro de Gênesis:
¹ Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
² E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
³ E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
⁴Assim partiu Abrão como o Senhor lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
⁵ E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã.
⁶ E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra.
⁷ E apareceu o Senhor a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera.
⁸ E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao Senhor, e invocou o nome do Senhor. Gênesis 12:1-8
De acordo com o escrito, Deus mandou Abrão sair de sua terra, em Ur dos caldeus, para a terra que Ele iria lhe mostrar, em Canaã. Foi até Siquém onde estavam os cananeus. E Deus disse que iria dar essa terra a descendência de Abrão. Logo Abrão lhe edificou um altar.
Fica aqui a pergunta... como ficaram os cananeus com essa decisão de Deus? Uma pessoa com sua parentela e servos, que tinha agora a promessa de Deus de receber essa terra como doação? Que irá fazer deles uma grande nação, e que serão abençoados os que os abençoarem e amaldiçoados os que os amaldiçoarem? Isso não seria estabelecer uma relação de servidão de um povo sobre o outro? E de um povo que acabou de chegar a uma terra que já estava habitada?
Fico a pensar... minha descendência não é originada de Abrão, como os judeus, que se consideram os dignos representantes dessa linhagem. Pela genética estou enquadrado entre os povos que devem abençoar e nunca amaldiçoar os eleitos desse Deus, independente do que eles possam fazer conosco, como tomar nossas terras, por exemplo.
Então, nesse ponto de vista, Abrão não pode ser o nosso pai, no máximo o nosso padrasto, se ele quiser ser bonzinho conosco, pois pela promessa de Deus seria o nosso feitor.
Com a vinda do Cristo, apontando para um outro tipo de Deus, que é Pai de toda a criação e não de um determinado povo, posso me incluir dentro desta irmandade como todos os outros povos, dependendo apenas da decisão de quem recebe a informação, de crer ou não neste Pai universal.
Dessa forma, reconheço a importância de Abrão e de seu Deus na condução do seu povo, mas considero com muito mais respeito e obediência ao Deus-Pai de todos nós que Jesus nos apresentou.
A benção, uma prática na qual fui introduzido em criança, não tinha para mim muito significado. A minha família, com muita dificuldade de sobrevivência, onde todos tinham que trabalhar inclusive as crianças, tínhamos pouco tempo de irmos à igreja católica, pois todos éramos católicos. Fui um pouco mais afortunado, pois minha mãe devido suas dificuldades com muitos filhos para criar e educar, deixou eu ficar morando com minha avó, que mesmo mantendo as minhas tarefas de trabalho doméstico e de vendedor externo, deu-me mais oportunidade de estudar e de frequentar a igreja. Cheguei a ajudar o padre nas missas e a ser escoteiro com a orientação do mesmo padre.
Nesse período era uma prática, para nós crianças, pedirmos a benção a todos nossos parentes mais idosos, no meu caso principalmente a minha avó com quem eu convivia. Apesar dela ser uma pessoa rígida, que me educava com mão de ferro, devo muitos favores a ela e que não cheguei a compensa-la devidamente como ela esperava, em função das linhas tortas que Deus oferece em nossos caminhos.
Eu era um bom estudante, gostava de ler, principalmente revistas em quadrinhos, já que livros eu não tinha facilidade em conseguir. Apesar da prática em minha família, das leituras que eu fazia, das atividades na igreja, eu não tive uma educação no sentido de ser formado no significado da espiritualidade, no papel dos profetas nem do próprio Jesus. Na minha mente tudo era uma espécie de ritual, incluindo a bênção.
Hoje, depois que percebi a importância da igreja católica na guerra espiritual que se arrasta por nossa existência, vim a saber com mais profundidade o papel de Jesus entre nós, através de diversos livros que informam das revelações espirituais envolvendo o trabalho do Mestre. Fiquei curioso, com a provocação do meu pequeno afilhado de um ano e meses, católico, sempre estar, incentivado pelos pais, me pedindo. Por isso, vim à procura de argumentos para ajustar os meus paradigmas.
A bênção é um voto de felicidade e proteção divina formulado em favor de alguém. É a expressão de um desejo benigno que se dirige a uma pessoa, a um ou vários objetos. Através da própria expressão, se realiza a ação de abençoar.
Com esta informação fico mais consciente do que devo fazer quando for solicitado para abençoar. Posso continuar fazendo como sempre faço, pedir a Deus que abençoe o pedinte. Considero que seja válido, mas acontece que Deus já nos abençoa a todo momento, desde o dia da nossa criação. Acredito que o próprio Deus, que habita dentro de mim, deseja que eu expresse um voto que considere mais necessário para o pedinte.
Então, da próxima vez, e das vezes subsequentes que o meu pequeno afilhado me pedir a bênção, eu irei abençoar: “Seja inteligente, educado e obediente á vontade de Deus em sua vida”. Acredito que essa bênção, de forma repetida, irá incutir no seu psiquismo valores benignos que irão ajustar sua personalidade aos valores cristãos, como é o desejo em nosso círculo familiar.
Por isso posso concluir aqui, que a benção é a procura de uma consagração e não uma simples superstição. Será que poderei voltar a pratica-la de forma ampla depois de tanto tempo de desconsideração?
Recebi das redes sociais um texto adaptado de um livro (Jesus e os Essênios) pelo espírito Craveiro Bento, que é interessante para ajuste de nossos paradigmas.
O Semblante de Jesus...
"Que eu veja o seu rosto e serei salvo ".
(Publicano Zaqueu)
O seu rosto estranho parece com o livro em que se reflete como um espelho, mas esse livro é como se nunca pudesse acabar de rele-se e volta à mesma impressão assim indefinidamente.
Com o semblante de Jesus dá-se o mesmo, não se pode vê-lo completamente: por mais que se contemple, parece sempre que houve qualquer traço que não foi notado ou que não se compreende inteiramente.
"A imagem carnal de Jesus nos é desconhecida ", declarou desde o século II Santo Irineu de Lião. Refere Santo Agostinho, "ignoramos completamente como era o seu semblante. A face do Senhor muda constantemente diante dos que o contemplam.
"Senhor, retira-te de mim, porque eu sou um homem pecador ", o seu olhar dos olhos não humanos, que parecia vir de outro mundo, era ligeiramente oblíquo: minha alma se consumiria, se me olhasse de frente, ele me perdoa e espera que chegue a minha hora. Sobre a testa, até em cima da risca que divide a cabeleireira de linhas ondulosas e paralelas, que se diriam traçadas a compasso com preocupação geométrica, sai uma mecha recalcitrante como a dos pequenos camponeses mal penteados, e os lábios, levemente entreabertos, de enternecedora puerilidade parecem murmurar...
No quadro, A Última Ceia, de Da Vinci, em leve nuvem de cabelos de um ruivo dourado, o rosto dum adolescente judaico de dezesseis anos, parecendo uma rapariga, inclina-se como uma flor que, apenas desabrochada, já se fana no talo quebrado; pálpebras pesadamente baixadas que se diriam inflamadas pelas lágrimas, e lábios cerrados numa resignação mortal...
Existem lendas que asseguram ser impossível traçar, reproduzir o semblante do Senhor. Uma delas, considerada lenda de ouro, refere-se ao momento em que subindo ao Calvário, o Senhor, sob o peso da cruz e o suor corria de sua fronte em gotas de sangue. Verônica lhe estendeu um sudário e ele, enxugando a face nele, o imprimiu terrível, a face de que fala o Profeta Isaías.
"Seu rosto estava tão desfigurado e seu aspecto diferia do dos filhos do homem ".
Uma lei estranha governa a memória que nossos olhos conservam dos rostos; quanto mais os amamos, menos nos lembramos deles. Recorda-se melhor o rosto dum estranho, do que dum ente amado de quem estamos separados. Quanto ao nosso próprio rosto, nenhum de nós se lembra dele, parecendo nisto "a um homem que olha num espelho o seu rosto natural, e que, depois de se ter olhado, vai embora e esquece como é ".
Quanto a nós, que procuramos o semblante de Jesus, sentimo-nos como Maria Madalena que, pela manhã cedo, ainda escuro, encontra o sepulcro vazio; procura o morto e se lamenta: "Quem o levou? Onde o puseram? e não sabe não vê que está vivo atrás dela...
"Seu corpo não é de todo feito como o nosso ". Eis o que os mais íntimos discípulos do Senhor, que conhecem o Cristo "Segundo a carne ", ele caminha sobre o chão, fala, bebe, come, dorme com toda a gente; e de repente, num gesto, numa expressão do rosto, numa entonação, há qualquer cousa estranha, que não é mais humana, espécie de sôpro ultraterrestre.
Encontramos nos Atos de João, o discípulo que Jesus amava ". "Ele me tomava sobre o colo, quando estávamos deitados um junto ao outro, durante a Ceia, e, quando me apertava de encontro ao seu peito, eu o sentia ora macio e liso, ora duro como pedra, e, quando queria retê-la, tocava um corpo, às vezes material, carnal, as vezes irreal e sem existência..."E, atravessando-o, minha mão sentia o vácuo..."
"Muitas vezes acontecia-me, caminhando atrás dele, procurar o seu rastro no chão, e, não o encontrava e me parecia que andava sem tocar no solo". "E quando Jesus dormia, de dia ou de noite, a luz de Deus resplandecia sobre ele". (Mateus)
Ele nos levou, eu (João), Pedro e Jacob sobre a montanha, onde costumava rezar. E vimos claridade tal (glória). E na transfiguração, seu rosto, se tornaria resplandecente como o sol.
Sendo ele mesmo, aparecia aos homens como se não fosse ele. Não tinha um único aspecto, mas mudava de aspecto conforme a maneira com que cada um merecia. (Orígenes)
Em carta para o imperador César, o senador Públio Lentulus, descreve as características físicas e morais de Jesus: "Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existindo em nossos tempos, um homem, o qual vive de grandes virtudes, chamado Jesus "...É um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto, e há tanta majestade no rosto, que aqueles que o veem são forçados a ama-lo ou teme-lo"...Diz-se que nunca ninguém o viu rir, antes chorar"...na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele se aproxima, verifica-se que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante a sua mãe, a qual é de uma rara beleza..." ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram". Diz-se que esse Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele tem praticado, afirmam ter recebido grandes benefícios e saúde, porém, se a majestade tua, ó Cezar, deseja vê-lo, como no aviso passado me escreveste, dá-me ordens que não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível ".
À tua obediência estou prontíssimo, aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido...
Públio Lentulus, presidente da Judeia Lindizione sétima, luna secunda.
Para todos nós, o semblante de Jesus, ficará guardado em nossa retina espiritual, e ele estará conosco até o final dos séculos...
Do livro: Jesus e os Essênios, adaptado por Craveiro Bento.
Mais um texto que circula nas redes sociais, que pode expressar a opinião de algumas pessoas, mas é interessante que possamos refletir sobre as diversas narrativas que circula nessa atual fase da guerra espiritual. Vejamos.
ESCLARECENDO OS FATOS À POPULAÇÃO
COM A SOLTURA DO TRAFICANTE PELA ALTA CORTE BRASILEIRA, O STF CAUSOU ALERTA À INTERPOL E AOS AMERICANOS, OS QUAIS NESSE MOMENTO TIVERAM CERTEZA QUE O STF, O SISTEMA, OS PROMOTORES, OS JUÍZES, OS DESEMBARGADORES, OS DEPUTADOS, OS SENADORES, LULA, DILMA, OS PARTIDOS POLÍTICOS E TODO O SISTEMA DO BRASIL ESTÃO LIGADOS AO NARCOTRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, E AOS GRUPOS TERRORISTAS INTERNACIONAIS....
VOCÊS LEMBRAM QUANDO UM DOS AVIÕES DA FAB QUE FAZIA PARTE DA COMITIVA DO PRESIDENTE FOI PEGO COM GRANDE QUANTIDADE DE DROGAS NO AEROPORTO DA ESPANHA, E O SARGENTO RODRIGUES FOI PRESO?... ESTAVA SENDO CHEFIADO PELO GENERAL VENEZUELANO, QUE FOI PRESO ESSE MÊS NA ESPANHA, E PELO PCC, CUJO LÍDER DA OPERAÇÃO ERA O TRAFICANTE ANDRÉ DO RAP…
O SARGENTO RODRIGUES TAMBÉM FALOU QUE ESSE ESQUEMA DE LEVAR DROGAS NO AVIÃO DA FAB NA COMITIVA DO PRESIDENTE COMEÇOU NO PRIMEIRO GOVERNO DO LULA EM 2002.
SEGUNDO O SARGENTO RODRIGUES, BOLSONARO NÃO SABIA DESSE ESQUEMA.
FOI ALI QUE OS AMERICANOS E A INTERPOL COMEÇARAM A INVESTIGAR O TRAFICANTE ANDRÉ DO RAP.
ENTÃO, QUANDO O ANDRÉ DO RAP FOI PRESO PELA POLÍCIA CIVIL PAULISTA EM ANGRA DOS REIS, A INTERPOL E OS AMERICANOS FOCARAM NO CHEFE DO NARCOTRÁFICO, EX-GENERAL VENEZUELANO.
QUANDO O STF SOLTOU O TRAFICANTE ANDRÉ DO RAP, OS AMERICANOS E A INTERPOL TIVERAM A NOÇÃO DO TAMANHO DO ESQUEMA NA AMÉRICA DO SUL, ENCABEÇADO PELO BRASIL E A VENEZUELA.
COM A PRISÃO DO EX-GENERAL VENEZUELANO, AGORA O FOCO DA INTERPOL E DOS AMERICANOS É PRENDER AS AUTORIDADES BRASILEIRAS.
COM A PRISÃO DAS AUTORIDADES DO BRASIL, A INTERPOL E OS AMERICANOS OBTERÃO PROVAS PARA LEVAR À ONU E PEDIR A PRISÃO DO MADURO, POR FINANCIAR O TERRORISMO E O NARCOTRÁFICO NO MUNDO.
AGORA ESTÁ EXPLICADO O VERDADEIRO MOTIVO PELO QUAL O CHEFE DA POLÍCIA FEDERAL AMERICANA (FBI) ESTEVE AQUI NO BRASIL, NO PLANALTO, COM O PRESIDENTE BOLSONARO.
OS AMERICANOS E A INTERPOL VIRAM O CLIMA POLÍTICO NO BRASIL. CONSTATARAM QUE O POVO APOIAVA O PRESIDENTE BOLSONARO E ESTAVAM NAS RUAS, CLAMANDO PELA INTERVENÇÃO MILITAR.
A INTERPOL E OS AMERICANOS, TEMENDO UMA POSSÍVEL INTERVENÇÃO MILITAR DECRETADA PELO PRESIDENTE BOLSONARO, O QUE ATRAPALHARIA TODA A INVESTIGAÇÃO, MANDOU SEU CHEFE DA POLÍCIA FEDERAL AMERICANA REVELAR PARA O PRESIDENTE BOLSONARO QUE TINHA UMA INVESTIGAÇÃO INTERNACIONAL NA AMÉRICA DO SUL EM CURSO, E O FOCO ERA O BRASIL, E TENDO COMO CHEFE NO BRASIL O LULA E TODO O FORO DE SÃO PAULO, JUNTO COM OS MINISTROS DO STF, JUÍZES, SISTEMA, DESEMBARGADORES, DEPUTADOS, SENADORES, GOVERNADORES E PREFEITOS.
ENTÃO, BOLSONARO FOI CONVENCIDO A DESISTIR DA INTERVENÇÃO MILITAR E CONTROLAR A POPULAÇÃO, QUE ESTÁ REVOLTADA COM O SISTEMA.
FOI REVELADO TAMBÉM PARA O PRESIDENTE BOLSONARO PELO CHEFE DA POLÍCIA FEDERAL AMERICANA, QUE OS MANDADOS DE PRISÃO DAS AUTORIDADES BRASILEIRAS, SERÃO DECRETADAS PELA CORTE INTERNACIONAL, LIDERADA PELA INTERPOL E PELOS AMERICANOS, PELOS CRIMES DE TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, FORMAÇÃO DE QUADRILHA, ASSOCIAÇÃO A GRUPOS TERRORISTAS, E POR TRAIÇÃO À PÁTRIA BRASILEIRA.
AUTORIDADES BRASILEIRAS JUNTO COM PARTIDOS POLÍTICOS PASSARAM INFORMAÇÕES SIGILOSAS DO BRASIL PARA PAÍSES DE ESQUERDA.