Catequese significa ressoar a Palavra de Deus. Os ensinamentos do Cristo, escritos pelos evangelistas e escolhidos pela Santa Igreja Católica, fazem parte da Bíblia na forma do Novo Testamento. Este precisa ser ressoado ao longo dos séculos com a finalidade da construção do Reino de Deus, reconhecendo Deus como o Pai universal e que devemos agir fraternalmente com o irmão da forma que o Pai deseja, convertendo o nosso coração conforme os ensinamentos do Mestre.
A catequese mesmo que esteja muito distante na minha mente, após esses 71 anos já vividos, me levou a aprofundar a Verdade sobre Deus como meu/nosso Pai universal, o ser humano como o conjunto dos meus irmãos com os quais formarei a família universal dentro da natureza material.
Tenho como base o Keligma que é o anúncio da vida, paixão, morte e ressurreição do Mestre, na vida eclesial, familiar e social.
A idade mínima para iniciar a catequese é de 9 anos. Não tenho lembrança qual a idade que comecei a minha catequese na infância. Lembro apenas, auxiliado por um retrato, da minha primeira comunhão, com uma vela na mão.
O catecismo é o texto e a catequese é o processo de evangelizar e aprofundar a fé, que é feita em quatro etapas: Inicial, Primeira Eucaristia (Comunhão), Pré-Crisma e Crisma, que é o recebimento do Espírito Santo como os apóstolos O receberam no dia de Pentecostes.
Os dons do Espírito Santo são inumeráveis e sempre adaptáveis às nossas necessidades. A tradição bíblica identificou sete principais que preciso captá-los e aplica-los na minha vida cotidiana.
Sabedoria, discernir o que Deus espera de mim, ter o desejo da sabedoria de Deus como sempre peço a Ele quando tenho oportunidade, na expressão do amor incondicional, infinito.
Inteligência para me ajudar no discernimento da Verdade, no entendimento aprofundado do que o Pai me quer ensinar através de Suas palavras expostas em qualquer mídia que Ele ache conveniente enviar, e que eu tenha rapidez suficiente para não deixar passar essas oportunidades.
Coragem, força para permanecer fiel ao Evangelho e ousar testemunhar o Cristo para os outros da minha convivência diária e profissional, sem medo dos preconceitos ou ataque das sombras.
Conselho, ouvindo e entendendo Deus para ser guiado por Ele, em todos os momentos que Ele se manifestar para mim e nos momentos que eu O procurar, principalmente através da oração e meditação.
Conhecimento, obtido através das leituras, principalmente, mas sempre atento a obter por outras fontes que o Pai enviar. Devo criar mais oportunidades para divulgar este conhecimento.
Continuarei sintonizado com Pai através Espírito Santo e seguindo as lições que o Mestre deixou, pois a estas correspondem o Evangelho vivo do seu esforço de vir até aqui no mundo material, entre nós, para divulgar o Caminho da Verdade por onde nos conduziremos para a Vida eterna ao lado do Pai.
Pai, esta é a minha primeira oração anual referente ao meu aniversário, do dia que vim à luz após a formação do meu corpo biológico pela ação dos meus pais.
Mas aprendi, Pai, que é a Ti que devo o maior respeito e obediência, mesmo que isso tenha sido facilitado para mim, pois tive pouquíssimo contato com o meu pai biológico, até sua lembrança não me vem à mente com clareza. Portanto, Pai, eu penso bem mais em Ti do que nele.
Sei hoje pelo que o Mestre me revelou, que És o Criador de tudo que existe, incluindo a mim e meus pais biológicos.
Aprendi que colocastes na minha criação a Tua essência na forma de uma fagulha divina que jamais se extingue, que me acompanha pelas diversas fases de aprendizagem material e espiritual, desde a fase em que eu dormitava na matéria dos cristais, passando pelos vegetais, reino animal e até me encontrar aqui no estágio racional, onde já aprendi tanta coisa, mundana e divina.
Estou disposto a seguir o Caminho da Verdade compreendendo a Vida eterna, me aproximando cada vez mais da Tua intimidade, com a purificação da minha alma.
Sei que estou procurando fazer a Tua vontade, como o Cristo ensinou, mas ainda muito distante da competência que Ele demonstrou. Sei que ainda tenho na minha intimidade muita impureza de atos que consciente ou inconscientemente ainda pratico. Sei que minha inteligência é lenta e a sabedoria frágil para que eu possa discernir onde se encontra a Verdade e como posso caminhar sob ela e ensinar aos meus irmãos como fazer.
Sei que estou no clímax de uma das batalhas da guerra espiritual milenar, que o Cristo veio até nós ao Teu pedido, Pai, para nos ensinar tudo que está acontecendo, para que possamos nos livrar da influencia do mal, do pecado, da ignorância. Tenho agora este conhecimento que salvou a minha alma dos grilhões do pecado, dos instintos materiais que induzem o egoísmo nefasto que tanto aflige a nossa atual sociedade, como em todos os momentos da história.
Sei que Tu me preparastes, Pai, para eu me encontrar onde estou, com um título acadêmico, trabalhando em uma Universidade e capacitado e ajudar as pessoas que se tornam doentes no corpo e principalmente na alma.
Procuro agir com harmonia com todos ao redor, mas ainda sinto que sou incompetente com o fragor das emoções que surgem em momentos de disputa, de conflitos, de interesses e de deficiências genéricas.
Sei o que é preciso fazer, mas não sei por onde começar. O Mestre me ensinou que é preciso orar e vigiar, mas continuo sendo falho em ambos. Não sei orar convenientemente com a inspiração de minha alma, sinto que existem diversos bloqueios que não fazem fluir o meu pensamento junto ao Pai; também não sou um bom vigia, estou sempre caindo em armadilhas que reduzem o meu poder de praticar a caridade conforme necessito fazer para ajudar na minha purificação interna.
Portanto, Pai, veja como ainda me encontro perdido, mesmo com tanto conhecimento adquirido, com tantas boas intenções... por isso, Pai, renovo mais uma vez, neste momento, o pedido que sempre faço a Ti: dá-me inteligência rápida, sabedoria e coragem, para fazer aquilo que o meu livre arbítrio já decidiu que devo fazer – a Tua vontade.
No dia 13-05-2023, às 17h, no espaço do Santuário do Corcovado aos pés do Cristo Redentor, ocorreu a Consagração do Brasil ao Sagrado Coração de Jesus, feita pelo S.A.I.R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, chefe da Casa Imperial do Brasil, tornando efetivo o patrocínio do Divino Redentor sobre nossa Nação.
Dom Bertrand recitou, genuflexo e pausadamente o texto da Consagração...
Senhor Jesus Cristo, Redentor nosso, eis-nos diante desta Vossa majestosa imagem que Vos representa com os braços em cruz, para consagrarmos ao Vosso Sacratíssimo Coração o Brasil, Terra de Santa Cruz.
Vós, Senhor, tendes em Vossas mãos o destino das nações. Vós julgais os povos com justiça, dando a cada qual, ainda nesta terra, o castigo por seus crimes e a recompensa pela fidelidade aos Vossos Mandamentos; mas vós, mesmo indignado pela culpa dos homens e das nações, Vos deixais aplacar pela penitência e pela conversão, desviando a Vossa ira e convertendo-a e m bênção.
Assim foi, misericordiosíssimo Senhor, quando vistes a França prestes a se precipitar nos erros de um século de verdadeiras trevas disfarçadas de luzes e que lhe poderiam obscurecer a glória de filha primogênita da Igreja; Vós, então, revelastes a Santa Margarida de Maria de Alacoque o remédio que poderia preservar aquela nação dos horrores da Revolução: a Consagração feita pelo Rei ao Vosso Sacratíssimo Coração.
Tragicamente, justíssimo Senhor, o remédio que oferecestes aquela nação não foi aplicado em tempo, e o mundo viu, estupefato, a que extremos de barbárie podem se precipitar os homens, quando inflamados pelo furor revolucionário.
À vista desse exemplo claríssimo da Vossa bondade e da Vossa justiça e querendo implorar a Vossa proteção contra erros tão funestos, nossa Piedosa antecessora, a Rainha Dona Maria I, fez erguer na então Capital de todos os seus reinos a esplendorosa Basílica da Estrela, a primeira do mundo dedicada ao Vosso Sacratíssimo Coração.
O Brasil, que ainda não se emancipara de Portugal, recebeu os efeitos benignos daquele voto de sua Rainha, que se irradiaram pela nossa história e deverão se irradiar até a consumação dos séculos, desde que a nossa nação permaneça fiel à Vossa lei.
E para que não nos faltasse, depois da emancipação, um glorioso monumento ao Vosso Sacratíssimo Coração, nossa veneranda bisavó, a princesa Dona Isabel, ao ser aclamada com o título de “A Redentora”, lembrada das palavras da Sagrada Escritura non nobis, Domine, non nobis, sed nomini tuo da gloriam (não a nós, Senhor, não a nós, mas pela glória de teu nome) quis que fosse erguido neste local este maravilhoso Santuário em Vossa honra, sob o título de “Cristo Redentor”.
E neste mesmo Santuário, quando não tínhamos mais um imperador no Trono, as autoridades então constituídas, unidas aos Bispos, consagraram especificamente o Brasil ao Vosso Sacratíssimo Coração.
São tantas as bênçãos que por esses atos solenes derramastes sobre a Terra de Santa Cruz, Senhor, que somente na eternidade poderemos louvar-Vos e agradecer-Vos.
Mas, Senhor, ai de nós! A nossa nação, em vez de desde já começar a Vos louvar e agradecer tanto quanto é possível neste mundo, tantas vezes se afastou dos Vossos Mandamentos, tornando-nos merecedores de Vossa ira.
Sim, Senhor, humildemente confessamos que a nossa nação já não pode mais se jactar de seguir fielmente a Vossa lei, porque as nossas leis se afastaram gradativamente de Vós, quando aprovaram uma série de normas que levam à fatal dissolução da família e à profanação dos dias santificados, quando permitiram tantos insultos à Vossa Divina Majestade, e, sobretudo, quando Vos negaram o culto público e oficial que estamos obrigados a tributar-Vos. Por todos esses pecados Vos pedimos perdão, Senhor, e aqui estamos para, por este ato solene, reparar tantas iniquidades.
Vós dissestes, Senhor, que o Vosso jugo é suave e que o Vosso fardo é leve, porque sois manso e humilde de coração. Como seríamos felizes, Senhor, se a nossa nação pudesse tomar novamente sobre si o Vosso jugo e o Vosso fardo. Então seríamos aliviados em nossas fadigas e acharíamos descanso para nossas almas.
Por essa razão, nós, que pela morte de nosso saudoso irmão o Príncipe Dom Luiz fomos elevados por Vós à Chefia da Casa Imperial do Brasil, por este ato, em continuidade com nossos predecessores, especialmente a Rainha Dona Maria I e a Princesa Dona Isabel, Vos Consagramos novamente o Brasil, pedindo-Vos que nele reineis, ou seja, que as nossas leis se conformem à Vossa Lei, que as nossas autoridades se submetam a Vós, que a nossa nação volte a Vos prestar um culto público e oficial que aplaque a Vossa ira, afaste os Vossos merecidos castigos e atraia sobre nós as Vossas bênçãos.
Aceitai, Senhor, esta humilde homenagem que prestamos ao Vosso Coração Sacratíssimo. Embora privados da Coroa e do Trono, somos o depositário, em virtude da legitimidade dinástica, das esperanças de Restauração do Brasil autêntico; somos o herdeiro daqueles Soberanos sob cujos nomes a Vossa Santa Cruz foi plantada neste solo e o Vosso Evangelho foi levado aos seus habitantes originários; somos, enfim, aquele que tem a responsabilidade de representar a continuidade histórica e, portanto, a fidelidade do Brasil à sua vocação Católica. Neste 13 de maio, data plena de significado para o Brasil por comemorarmos os 135 anos da Lei Áurea, perante esta Vossa Santa Imagem e junto a tantos brasileiros que aqui vieram para conosco Vos prestar este ato público, de louvor, ação de graças, reparação e consagração ao Vosso Sacratíssimo Coração, pela intercessão de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Vos imploramos instantemente, Senhor: VENHA A NÓS O VOSSO REINO.
Estou parado frente à missão que me espera e colocada por Deus em minha consciência. Mas ainda não tenho sabedoria suficiente para dar o início. Sei que tenho de começar pelo começo, com paciência. Parece uma constatação obvia, simplória...
Nada pode ser construído com solidez de uma hora para a outra. Preciso ter paciência, usar de inteligência, que mesmo sendo lenta me diga que tipo de semente eu deva por princípio plantar.
É necessário que eu tenha um bom ponto de partida com a percepção das requisições justas que há de vir, o lugar apropriado, o tempo adequado.
Vejo ao meu redor pessoas inquietas e insaciadas, que exigem grandes obras de imediato, impõem medidas tirânicas pela força, pelas mentiras, pela corrupção, pelas ordenações injustas ou pela ameaça das armas e pretendem trair as leis profundas da Natureza. Praticam abortos, mudança de gênero, violência, segregação, mortes como diversão, genocídios como estratégias. Estabelecem domínios materiais provisórios sem aceitar a existência do mundo espiritual, nossa pátria original para onde todos voltamos depois deste estágio material. Onde a justiça é presidida por um juiz incorruptível, onde os bens materiais não podem chegar, mas onde os sentimentos e emoções derivados de nossa forma de gerir tais bens materiais nos acompanham.
Por outro lado, existem as ovelhas perdidas do redil do Pai, que pastam inconscientes do que acontece em volta, dos predadores que sugam seu sangue e suor, que as mantém na ignorância do que são, filhas do mesmo Pai. Muitas estão dentro de igrejas que abrem os Evangelhos e entendem que na Bíblia está a palavra de Deus, mas não conseguem compreende-la nem aplica-la com consciência e honestidade.
Estive na noite passada junto com tais ovelhas. Todas chegaram em Natal à passeio, cerca de 19 pessoas. Todas estão agregadas à Santa Igreja Católica que está enfrentando uma forte ofensiva do mal, com crentes sendo perseguidos, templos sendo destruídos. Há cerca de uma semana um ataque covarde contra diversas pessoas em Israel deixou centenas de mortes e dezenas de reféns. A morte triunfando sobre a vida.
Eu fui a convite, mas me senti um estranho no ninho. Sabia que eles trabalharam duro para ter aquele momento de lazer, de alegria, de rever amigos e irmãos de fé. Eles cantavam, pilheriavam, riam, se divertiam... por que eu teria que colocar minhas preocupações catastróficas em tal festa? Afinal, eles não mereciam tal momento de alegria como uma compensação pelo trabalho duro que realizam?
Mas vem à minha mente a cobrança do Pai. Lembro que Ele me orientou para assistir o filme sobre o profeta Jeremias. Lembro que o profeta foi convidado para participar da recepção do rei e que naquele momento festivo Jeremias ouviu a voz de Deus em sua consciência e a reproduziu em público, para todos os presentes. Trouxe constrangimento ao rei e seus ministros, se tornando uma pessoa malquista pela realeza, mas despertou a atenção do povo ao redor sobre a vontade de Deus.
Se eu tivesse lembrado desse episódio de Jeremias, talvez eu tivesse feito algo parecido. Teria pedido licença para usar a palavra e me identificava como professor universitário em busca de fazer a vontade de Deus. Como eu estava dentro de um grupo que trabalha dentro de um templo de Deus e seus derivados, gostaria de ter a opinião de cada um sobre minhas apreensões do momento. Se não houvesse constrangimento de ninguém eu faria uma pergunta simples para gerar a reflexão e seria de muita utilidade a resposta honesta de cada um, no sentido da fraternidade em que estamos reunidos.
Perguntaria o que podemos fazer enquanto filhos de Deus, que quer fazer a Sua vontade, e observamos ao redor tanta maldade prosperando, tantas mortes, guerras e pestes a nos afligir e até nos ameaçar por nos colocarmos ao lado do Cristo nessa guerra espiritual?
Este seria um bom começo para mim. Eu teria levantado um momento de reflexão dentro de um grupo tão especial, pessoas honestas e que trabalham para Deus, mas esquecem como eu também esqueço tantas vezes, do que Jesus sempre nos advertia: orai e vigiai. Por que eu não me despedi deles pedindo uma oração especial para o Pai onde eu também fosse incluído?
Esta é mais uma prova da minha inteligência lenta...
Este nome, Igreja, é derivado da palavra grega ekklesia que significava antiga assembleia ateniense, assembleia do povo. Foi adotada pelos primeiros escritores cristãos para assembleias cristãs locais.
O apóstolo Paulo chama a Igreja de Corpo Místico de Cristo e a representa como Sua noiva.
Clemente de Roma, o terceiro sucessor de São Pedro também tem uma noção mística da Igreja. Dizia que a Igreja existia antes da criação do sol e da lua. Mas ela era invisível, espiritual e estéril. Ela seria o corpo de Cristo, é a Sua esposa e fomos oferecidos a ela como suas crianças. Se fizermos a vontade de Deus, nosso Pai, seremos da primeira Igreja, a espiritual, a que foi criada antes do sol e da lua. Os Livros e os Apóstolos dizem que a Igreja não é do presente, mas existe desde o início. Pois ela era espiritual, como também era nosso Jesus, mas Ele se manifestou na carne para nos salvar da ignorância, apontar o Caminho da Verdade em busca da Vida eterna na intimidade com o Pai. Agora, a Igreja sendo espiritual, foi manifesta na carne de Cristo e se qualquer um de nós guarda-la em nossa carne sem a macular, infamar ou desonrar, deixar cair impureza sobre ela, seremos reconhecidos pelo Espírito Santo de Deus. Esta carne passa a ser um antítipo do espirito, a matéria que o representa. Devemos guardar a carne, respeitar, honrar, para que possamos partilhar do Espírito. Podemos dizer que a carne é a Igreja e que o Espírito é o Cristo. Então, aquele desonrar a carne desonra a Igreja e tal pessoa não participará do Espírito, que é o Cristo.
Verificamos dessa forma a construção conceitual de uma Igreja mística, baseada nos ensinamentos do Cristo e na paternidade universal do Criador. Se aceitamos este misticismo passamos a fazer parte da Igreja com o nosso corpo que deve está imaculado dos prazeres egoístas da carne.
Verificamos que, desta forma, uma construção sólida, materialista, feita com pedras, cimento e tijolos não é condição necessária para a construção dessa Igreja. Os tijolos dessa Igreja mística são os nossos próprios corpos imaculados. Os diversos templos religiosos que nossa imaginação caridosa possa planejar, são apenas recursos secundários à nossa congregação. Mas que isso jamais deve servir para a separação fraterna entre os irmãos, que não sirvam de instrumentos para armar o egoísmo animal que vigia dentro de nós.
Eu sou através da minha carne o templo vivo, material do Senhor, onde habita comigo o Espirito do Cristo, nosso Mestre e salvador de nossas almas da ignorância funesta, que nos deixa na orfandade em meio aos animais, trocando a fraternidade pela falsidade, a caridade pela brutalidade.
Onde quer que eu vá no Caminho da Verdade e da Vida eterna, vai comigo a Igreja do Senhor, um tijolinho da família universal que representa a semente do Reino de Deus.