O General de Exército da reserva, ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Membro da Academia de Defesa e do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (CEBRES), escreveu em agosto de 2019 um texto sobre a Guerra Híbrida Brasil, Inteligência, Pensamento. Irei reproduzi-lo aqui de acordo com a minha estética e motivações como demonstração do que estamos sempre abordando em vários dos meus textos e de outros autores.
“Os generais Eduardo Villas-Boas e Alberto Cardoso afirmaram, que o Estado brasileiro está sendo alvo de um ataque indireto de nações estrangeiras que, na sua opinião, utilizam o discurso pela defesa da preservação da Amazônia em favor de seus interesses pelas riquezas do país”³.
1. CIRCUNSTÂNCIAS DE UM MOMENTO
As ameaças globais, na atual conjuntura, estão se alterando celeremente: guerra cibernética; guerra da informação; guerra psicológica e operações clandestinas; influência e interferência em eleições; armas de destruição em massa e sua proliferação; terrorismo, contra inteligência e tecnologias destrutivas; ameaças à competitividade econômica; e crimes transnacionais são apenas alguns dos recursos largamente empregados, de modo conjugado, como alternativas não militares, visando a complementar, apoiar, ampliar e, sobretudo, a evitar uma confrontação formal, e desgastar as forças políticas, econômicas, sociais, informação militar e a infraestrutura de comando e controle de forças opositoras.
A Guerra de Nova Geração, que o mundo vive hoje, é caracterizada pela presença de Estados e grupos não estatais, pelo aumento considerável do poder de entidades pequenas, mas marcadas pela lealdade cega à sua causa, que extrapolam qualquer fronteira internacional e desafiam o poder das grandes nações. É calcada primordialmente na explosão tecnológica da era da informação, nos meios de comunicação em massa para o recrutamento de pessoal e disseminação de ideologias e na biotecnologia. Guerra que muitos chamam de Quinta Geração.
Em 1989, William S. Lind desenvolveu o conceito da Guerra de Quarta Geração (4WG), o qual não despertou atenção senão após o 11 de Setembro. A 4WG foi concebida como uma forma de conflito complexa, de longo prazo, que inclui, além das operações convencionais, ações de guerrilha, adversários não estatais, e guerra psicológica. A 4WG derrotou os EUA no Vietnam, no Líbano e na Somália; a França na Indochina; e a União Soviética no Afeganistão. Segundo Lind, ela sucedia a Guerra de 3ª Geração, evidenciada pela Blitzkrieg. A Guerra de 1ª Geração foi caracterizada como a guerra de “linha e coluna”, das batalhas formais e campos de batalha ordenados dos séculos XVI a XIX, e a Guerra de 2ª Geração marcada pelas batalhas da 1ª Guerra Mundial, onde a “artilharia conquistava” e a “infantaria ocupava”.
Partimos do conceito de que guerra e paz, na atual conjuntura, são parte do mesmo fluxo das relações internacionais.
O mundo, atualmente, está em um estado de luta incessante, a paz é relativa, não há inimigos e sim estados com ações hostis em defesa dos seus interesses.
O mundo vive, portanto, com a Guerra de Nova Geração, uma fase de guerra política permanente: sem frente de batalha e sem regras de engajamento. Apaga-se a linha divisória entre o estado de guerra e de paz. Emprega um conjunto de habilidades estratégicas (Ferramentas à disposição do Poder Nacional) para anular as vantagens do inimigo num conflito armado (Assimetria).
Em 2016, agentes de inteligência da China conseguiram capturar instrumentos de espionagem da NSA e os reposicionaram para atacar aliados dos EUA e empresas privadas da Europa e da Ásia.
A GUERRA DE NOVA GERAÇÃO SEGUNDO O GEN VALERY GERASIMOV, CHEFE DO ESTADO-MAIOR GERAL DAS FORÇAS ARMADAS DA FEDERAÇÃO RUSSA.
Segundo ele a Guerra de Nova Geração é “um conflito de espectro ampliado em direção a um importante emprego de medidas de caráter político, econômico, informacional, humanitário e outras tipicamente não-militares… Aplicadas em coordenação com o potencial dos protestos da população alvo.”
É um novo campo de batalha, de modo que é preciso afastar o foco do conflito do domínio da arte da guerra convencional, e isso pode ser feito ampliando o espectro do conflito, para incluir vários elementos do poder nacional.
Significa que todos os meios estarão em prontidão, que a todos a informação estará onipresente e o campo de batalha será em todo o lugar. Significa que todas as armas e tecnologia serão superpostas, as fronteiras entre os dois mundos, guerra e não guerra, de militar e não militar, serão totalmente eliminadas.
Será que a história que nós produzimos traz em si um sentido que está além ou aquém daquele que imaginamos?
E quando essa história é distorcida pelas falsas narrativas como acontece no Brasil atual? Isso traz algum sentido que mereça irmos investigar?
Quando eu compreendo uma falsa narrativa como verdadeira também irei construir um falso sentido na minha consciência daquilo que ocorreu.
Isso é o que se passa comigo referente a história do Brasil.
Por muito tempo fui enganado por falsas narrativas que agora tenho a chance de corrigir.
Vejo surgir aos meus olhos um novo Brasil que nunca eu podia imaginar, de tamanha nobreza e missão.
Agora olho para traz e procuro ver qual o interesse de pessoas que tiveram a maldade de ocultar a história de um país que também era o seu próprio país. De onde veio essa motivação maquiavélica?
Talvez esses escritores não mereçam um julgamento e punição tão pesados, pois talvez eles tenham escrito tamanhas mentiras e distorções da realidade por acreditarem que estavam caminhando com a verdade.
Não importa, não estou aqui em busca desses falsários, conscientes ou inconscientes. Prefiro ir em busca desses escritores que agora me apresentam a história verdadeira e com eles vou construir um novo Brasil na minha consciência.
Mesmo que veja ainda o Brasil mergulhado nas trevas da ignorância e da mentira com falsas narrativas, com um povo hipnotizado pela mídia militante em busca dos seus próprios interesses espúrios, e sem nenhuma preocupação ou compromisso com a verdade que têm por missão demonstrar e divulgar.
Hoje eu vejo de forma muito diferente o meu Brasil. Que ele foi formado dentro de uma diretriz histórica com forte sentido espiritual. Procuro nem ligar tais canais de mídia tradicional por ver nelas apenas tentativas de dirigir a minha opinião.
Vejo agora aquelas caravelas dirigidas pelo Grão-Mestre da Ordem de Cristo, Pedro Álvares Cabral, todas com a cruz de Malta em suas velas. Não estavam carregadas de bandidos, marginais, desterrados, para serem punidos ou saqueadores de nossa terra.
Vejo que elas estavam chegando com uma missão espiritual prioritária, de expandir o Reino de Deus por outras terras, para outros povos. A primeira providência que tiveram ao chegar aqui foi a de ministrar a Primeira Missa católica seguida pela catequese através dos jesuítas para trazer dignidade humana aquela massa de silvícolas nus ou seminus, que se acotovelavam cheios de curiosidade perto dos portugueses com suas pomposas fardas.
As falsas narrativas não mais conseguem minimizar ou desfigurar a missão histórica, missionária e evangélica que tem agora o meu Brasil, de ser a “Pátria do Evangelho e o coração do mundo”. Este é o novo sentido da minha pátria.
Ave, Cristo! Os teus combatentes aguardam tuas ordens.
A nossa mente pode alcançar altos níveis de discernimento espiritual porque ela não é totalmente material. Há um núcleo espiritual em nossa mente desde a nossa criação, que vem evoluindo desde as diversas organizações da matéria, cristais, vegetais, animais até o nosso atual estágio racional e capaz de compreender a essência do Criador e Sua vontade.
Há três evidências distintas de que esse espírito reside em nossa mente humana.
Primeiro, é a comunhão humanitária, o amor. Nossa mente puramente animal pode ser gregária por autoproteção, mas apenas o intelecto administrado pelo espírito é altruísta, de um modo não egoísta, e consegue amar incondicionalmente.
Segundo, a interpretação do universo, a sabedoria. Apenas uma mente administrada pelo espírito pode compreender que o universo é amigável para com o indivíduo, apesar dos seus instintos animalescos, egoístas, onde o próprio homem pode se tornar o lobo do próprio homem.
Terceiro, a avaliação espiritual da vida, a adoração. Apenas o homem, com seu raciocínio dirigido pelo espírito pode compreender a existência do Criador e realizar a vontade divina e procurar seguir o Caminho ensinado pelo Mestre para se aproximar cada vez mais do Pai.
A nossa mente não cria os valores reais. A nossa experiência humana não gera o discernimento universal, o reconhecimento dos valores e dos significados espirituais. Tudo que a nossa mente pode fazer é descobrir, reconhecer, interpretar e escolher.
Os valores morais do universo tornam-se uma posse intelectual, pelo exercício dos três julgamentos básicos, ou escolhas da mente mortal: o autojulgamento (escolha moral), o julgamento social (escolha ética) e o julgamento de Deus (escolha religiosa).
Dessa forma, parece que todo o progresso é efetuado por uma técnica conjunta de evolução através de revelações.
Se não tivéssemos uma centelha divina desde a nossa criação, não poderíamos amar generosa e espiritualmente. Essa centelha provém do Criador universal, do Amor infinito, e denota o nosso potencial de escolha entre o bem e o mal, a verdade e o erro, o material e o espiritual, o humano e o divino, o tempo e a eternidade.
A nossa sobrevivência humana é em grande medida, dependente da consagração da nossa vontade. A experiência religiosa pessoal consiste de duas fases: a descoberta na mente e a revelação da centelha divina que reside em nós.
Por meio de uma super sofisticação ou como resultado da conduta irreligiosa de pretensos religiosos, um homem ou uma geração de homens, pode escolher suspender os seus esforços para encontrar o Deus que reside nele, pode deixar de progredir e de alcançar a revelação divina. Mas, tais atitudes de não progressão espiritual não pode perdurar por muito tempo, por causa da presença da centelha divina que possuímos. Por mais que a pessoa esteja mergulhada em iniquidades, sempre tem a oportunidade em algum momento de acontecer o discernimento espiritual e retomar sua caminhada em direção ao Pai.
Irei colocar aqui a íntegra do texto de consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida feita pelo Presidente Jair Bolsonaro e que encontrei no site do padre Paulo Ricardo.
Presidente consagra Brasil a Nossa Senhora Aparecida
No último dia 24 de outubro de 2022, dia de São Rafael Arcanjo, o presidente Jair Bolsonaro rezou, na Capela do Palácio da Alvorada, a seguinte oração de consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida.
ORAÇÃO DE S. EXCIA. O SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA JAIR MESSIAS BOLSONARO À NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL.
Ave, cheia e mais do que cheia da graça de Deus!
Maria, testamento que Deus Crucificado entregou aos homens, dom pascal ofertado à humanidade pelo próprio Cristo Redentor, Filha bem-amada do Eterno Pai, Mãe Castíssima de Deus Filho, Esposa fiel do Espírito Santo, Mãe da Igreja, Auxílio dos cristãos, Mãe do Brasil, minha Mãe.
Eu, Jair Messias Bolsonaro, Presidente do Brasil, desejo humildemente ingressar naquela romaria de devotos, ilustres e anônimos, de Papas ao mais simples dos padres, de Imperadores ao mais humilde dos trabalhadores do campo, que, genuflexos, gastaram o piso das casas de Deus por todo esse generoso Brasil, a fim de alcançar de vós, Mãe de misericórdia, Medianeira das graças do Senhor, Trono vivo do Deus vivo, o auxílio necessário para bem corresponder ao vosso único conselho dado aos homens na Sagrada Escritura: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.
Há graças materiais de que necessitamos, e que eu, Chefe desta Nação, rogo à Senhora que nos ajude a prover ao povo brasileiro; mas há sobretudo, Mãe do Belo Amor e da Santa Esperança, graças espirituais, que certamente desejais com mais benevolência nos conceder.
E a graça espiritual de que mais necessitamos nesse momento crucial de nossa história, é a de que o Brasil, esta nação que não nasceu de uma guerra, mas de uma Missa, esta nação pela qual Vosso Amado Filho já concedeu tantos sinais de predileção, esta nação que, dentre tantas graças, já pode contar até mesmo com as mensagens que nos destinastes em Cimbres, Pernambuco, seja livre do comunismo, que é essencialmente inimigo de Deus e inimigo da humanidade.
Em vós, Maria, encontramos plenificadas todas as grandes mulheres da História do Povo de Deus. Vós sois mais do que Eva, pois nos gerais para a Vida. Sois mais do que Judite, porque esmagais a cabeça da serpente infernal. Sois mais do que Ester, porque intercedeis continuamente pela vida do vosso povo. Vós, Mulher, como vos chamou vosso Filho no Evangelho, sois para sempre glória de Jerusalém, alegria de Israel e honra de nosso povo.
Sois de nossa raça! Conheceis bem o sofrimento, a perseguição, o exílio, a fome, a calúnia, a injustiça.
Sabeis o que é sofrer e sabeis ainda mais o que é o sofrimento de uma Mãe.
Defendei-nos, pois, Rainha e Senhora nossa, dos inimigos de Deus e dos inimigos da pátria. Olhai para as mães desse Brasil e concedei que tenham e criem seus filhos na paz de Deus e num país livre dos males do socialismo e do comunismo, num Brasil, sobretudo, livre do aborto.
Olhai para as famílias do Brasil e restituí a nossa unidade, a nossa alegria, a nossa hospitalidade, a nossa acolhida, a nossa fé.
A vitória de vosso Filho já está certa. É Ele quem detém a palavra final sobre todas as coisas. É Ele o vencedor imortal. É Ele o único Rei do Brasil. Presidentes vêm e vão, mas o vosso Filho permanece para sempre. Que esta nação jamais renegue o Sangue que a batizou e a conquistou para Deus.
Concedei, Mãe tão terna para vossos filhos e tão terrível para os inimigos de Deus, que o Brasil jamais se curve à escravidão do comunismo.
Guardai na santa religião os Bispos e todo o clero, protegei as crianças, amparai os necessitados, abri o coração dos abastados, guiai os jovens, confortai os idosos, dai vida ao Brasil, abençoai todos os brasileiros de nascimento e de coração.
Escutai, pois, minha Mãe tão querida, essas súplicas que eu, como mais um de vossos filhos, mas também como chefe desta nação, deposito hoje diante de vossa imagem aparecida — diante desta imagem que o dragão quis esconder, mas que Deus, pelas mãos de pobres pescadores, concedeu como penhor de graças para esta eterna Terra de Santa Cruz.
Rainha dos Céus e da Terra, como Chefe da Nação Brasileira, renovo aquele pedido que um dia vos fez a Redentora Princesa Isabel: seja a Senhora a Suprema Governante deste País! Se o Brasil for vosso, e POR ESTE ATO ASSIM O CONSAGRO, será uma nação cujo Deus é o Senhor, porque vós sois inteiramente de Deus. Vós, Maria, sois nova Betel, sois Casa de Deus e Feliz Porta do Céu.
Eu vos entrego, Senhora do Mundo, como ato público a faixa presidencial brasileira, para que nunca seja usada por inimigos da fé e, portanto, inimigos do povo brasileiro. Perpetuamente, Mãe de Deus e nossa, governai com plenos poderes esses filhos que Cristo vos confiou do alto da Cruz.
Vós, Augusta Rainha dos Anjos, intercedei pelo Brasil e esmagai a cabeça de Satanás, chefe de nossos inimigos, para que possamos louvar o vosso Filho, nosso Senhor, na paz que só Ele pode nos conceder.
Que assim seja. Amém.
` Consagrado no dia 24 de outubro de 2022.
O Padre Paulo Ricardo pediu a nossa equipe que publicasse a oração acima, compartilhando-a principalmente com seus irmãos no sacerdócio, a fim de que se unam em oração pelo Brasil, consagrem nossa terra a Nossa Senhora e espalhem a ainda mais padres este texto. A sugestão é que os sacerdotes apresentem a Deus esta consagração nas Missas que celebrarem, pública ou privadamente, pelo Brasil.
Eis um ato tão importante feito por um presidente missionário, que liga a nossa história ao presente, a dimensão material à dimensão espiritual e que tão poucos conhecem, porque ainda estamos com pouca luz devido a negritude das trevas que nos envolvem. Mas, continuemos no Caminho da Verdade ensinado pelo Mestre e trilhado por seus discípulos.
Ave, Cristo! A Tua família Te segue.
O nome pode trazer simbolismo que falsas narrativas podem querer encobrir, mas a realidade dos fatos sempre está a demonstrar para quem tem a liberdade de ver, ouvir e discernir o que está se querendo dizer.
Quero referir a um político até pouco tempo desconhecido do grande público, mas que demonstrava um comportamento bem diferente dos seus pares. Sua experiência nas Forças Armadas contribuiu para a construção da sua identidade e de suas crenças sobre a ordem e a segurança. Desde criança teve uma educação rígida com valores tradicionais, pelo seu pai que era médico e militar, e por sua mãe que era dona de casa.
Desde cedo foi exposto à disciplina militar e ao patriotismo que o tornou defensor dos valores conservadores e das Forças Armadas. A família frequentava a Igreja Católica e assim a religião influenciou a sua formação moral e ética. Viveu a infância e adolescência o período do governo militar de 1964 a 1985, que influenciou seu entendimento sobre questões de ordem e autoridade, segurança pública e política externa.
A religião católica foi um pilar na sua infância, a fé transmitida por sua família e enraizada na cultura brasileira desde o descobrimento do Brasil que aconteceu com as velas da Cruz de Cristo trazidas com as embarcações portuguesas dirigidas pelo grão-Mestre da Ordem, Pedro Álvares Cabral.
Sua identificação com o cristianismo conservador trouxe à tona o simbolismo do seu nome, Messias, o libertador do país escolhido pela espiritualidade superior para ser a “Pátria do Evangelho e coração do mundo”, não poderia permanecer com a consciência coberta pelo manto da ignorância, das trevas com suas mentiras e falsas narrativas que distorcem a nossa história, o presente e o futuro.
Foi Jair o nosso Messias que veio despertar a nossa consciência. Em atitude corajosa ele enfrentou com linguagem dura de quem não tem medo de pegar em armas para defender a fé e os valores morais do cristianismo. Conseguiu fazer com que o gigante adormecido em berço esplêndido saísse às ruas e pintasse o país como um enorme campo de girassóis verde-amarelo.
As pessoas de boas intenções e capacidade de discernimento conseguiram ver pela primeira vez um politico que não estava manchado pela corrupção, que foi esfaqueado pela covardia das sombras; um político amado pelo seu povo, pelo Brasil profundo, que onde chega enche as ruas de pessoas e as estradas de motocicletas, de todo tipo de reconhecimento genuíno, que não exige pagamento para mostrar a gratidão pelo que ele estava fazendo; um político que ousou colocar como tema de sua campanha “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, que usava o trecho do Evangelho de João “A verdade vos libertará” para enfrentar as mentiras das sombras, e que chegou a consagrar o Brasil a Nossa Senhora Aparecida, na capela do Palácio da Alvorada no dia 24-10-2022.
No texto dessa consagração, o presidente Jair Bolsonaro, o nosso Messias, pedia a Nossa Senhora para ser a nossa governante, como foi feito antes também pela Princesa Isabel. Ao fim do ato o presidente solicitou aos sacerdotes brasileiros que celebrassem a consagração realizada... mas as sombras deixaram? Pergunta a qualquer pessoa que frequenta as igrejas católicas se sabem dessa consagração feita pelo presidente no Palácio da Alvorada. Muito menos do texto da oração que por ser mais extenso irei publicar no próximo dia.