Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
05/10/2015 04h14
A LUZ DE CADA UM

            A Bíblia fala da “verdadeira Luz que brilha em cada homem ou mulher que venha ao mundo” (Jo. 1:9). Deus divide livremente conosco Sua natureza divina, a “verdadeira luz”, a fim de nos transformar em seus filhos e filhas bem-amados pela graça, ao tempo de nossa criação.

            Foi esse entranhado dom espiritual que Jesus mostrou possuir e que de forma bela exprimiu na carne, superando todos os desejos inadequados que vinham à sua consciência. Por isso ele é chamado de Cristo, uma palavra de origem grega, Christós, que significa “o Ungido”.

            O “Eu Cristo” é, portanto, uma expressão apropriada para o nosso Eu espiritual superior, que para sempre estabelece a mais verdadeira identidade como filhos da divina luz, como filhos de Deus.

            Por intermédio do nosso Eu Cristo (ungido, luz divina) todos somos UM eternamente, iguais em grandeza, perfeição, amor e mistério.  Mistério porque ninguém conhece tudo com o qual Deus nos formou e somos constituídos, dentro dessa grandeza, perfeição e amor.

            Assim, a missão de conhecermo-nos a nós mesmos como amor encarnado é a mesma, pois todos nós ao sermos criados recebemos do Criador uma fagulha da sua essência divina, que nada mais é que o Amor Incondicional.

            Devido as formas de nossa personalidade, que é uma espécie de máscara (médico, professor, assistente social, costureira, soldador, frentista, secretária, motorista, estudante, funcionário público, técnico de informática, católico, espírita, protestante, etc.) que usamos para nos relacionar uns com os outros, vivenciamos uma série de medos, imperfeições, desigualdades e separação.

            Nossos recursos materiais, culturais, educacionais, emocionais, familiares, variam muito. Por isso o caminho de volta para o autoconhecimento é necessário e absolutamente único para cada alma.

O conhecimento da personalidade de cada pessoa como uma máscara que usamos para nos relacionar uns com os outros é uma boa ferramenta de aprendizagem. Sabemos que por trás daquela máscara existe um ser humano como nós, cheio de defeitos e virtudes. Que devemos estar prontos a nos ajudar mutuamente, quem sabe mais ensina a quem sabe menos, quem tem mais divide com quem tem menos, quem ama mais compreende e tolera quem ama menos ou ainda não aprendeu a amar verdadeiramente, sem condicionamentos.

O que atrapalha muito esse processo de aprendizagem e evolução é a mentira. A mentira coloca uma máscara falsa, uma personalidade falsa na pessoa. É um religioso que diz acreditar em Deus somente para encher seus bolsos de dinheiro dos crentes que acreditam nele; é um estudante que diz ser inteligente para encobrir sua dificuldade de aprendizagem; é um marido que se diz fiel para garantir a fidelidade que ele não tem, mas exige da esposa; é o médico que jura salvar vidas quando se forma, mas só faz isso na profissão se ganhar algum dinheiro antes; é a esposa que diz amar o marido, mas ameaça mata-lo na primeira decepção que sofre.

São essas máscaras deformadas que tornam quem as usa deformados em seu caráter, pois o tempo enferruja rapidamente essa máscara falsa que ele ou ela usa e os estragos causados nos relacionamentos serão visíveis e dolorosos, sejam eles de qualquer natureza, financeiro ou afetivo-emocional. Se desconfiarmos que estejamos sendo vítimas de falsa máscara, não deixemos que isso domine nossos pensamentos, pois não somos policiais para ir a busca de mentirosos, de criminosos. Continuemos a nossa jornada de aprendizagem de como curar os nossos defeitos que são as causas dos nossos males. Aquele que usa a falsa máscara numa atitude de arrogância, de estar enganando inocentes, é responsabilidade de Deus como supremo juiz.

            A cura de nossos males, quaisquer que sejam eles, tem que ter o nosso esforço pessoa para envolver tanto a natureza universal do projeto de Deus para nossas vidas (construir relacionamentos saudáveis com todo próximo, com todos os irmãos, filhos do mesmo Pai, colaborando com a formação da família universal), quanto a natureza particular do projeto humano (construir uma família e colaborar com a perpetuação da espécie humana, com filhos educados, dignos e confiantes)

            A verdadeira cura, portanto, é um trabalho da alma, um processo de educação, de aprendizagem. Cada passo que a alma dá na direção de uma percepção mais ampla da realidade, de conhecimento da verdade, da natureza animal e da natureza crística, por menor que seja, constitui um avanço genuíno no caminho da cura e da evolução. O alcance da luz divina que cada um possuímos.

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em 05/10/2015 às 04h14
 
04/10/2015 23h59
DIA DE SÃO FRANCISCO

            É um bom dia para fazer a reflexão do meu comportamento frente a realização da vontade de Deus como desejo cumprir, com tanta honestidade e disposição, como aconteceu com Francisco em Assis.

            Dos santos católicos tenho dois bons referenciais que servem de modelo para o meu comportamento, mas com sérias restrições. São eles Francisco de Assis e Paulo de Tarso. Ambos tem um comportamento frente as mulheres que beira à intolerância pela existência delas, pela capacidade que elas tem de provocar os nossos sentidos e desejos mais animalescos. A mulher desperta Behemot com o mais estridente dos estímulos: o sexual.

            Francisco de Assis quando entendeu o chamado de Deus, deixou sua vida de ostentação e de boemia e passou com humildade a seguir os passos e lições que Jesus deixou, com tanta honestidade e semelhança que assustava quem queria lhe seguir. É esta faceta do seu comportamento que me causa admiração, cumprir uma tarefa com firmeza e dedicação. No entanto, Francisco exagerava no trato com as mulheres, não sabia que esses desejos também poderiam ser considerados como obras de Deus. Certamente não prestou atenção na leitura do Behemot, onde Deus afirma que esse monstro cheio de desejos é uma obra prima de sua Criação.

            Também não era somente com relação aos desejos que a mulher provocava que ele era rigoroso. Até mesmo com o desejo por alimentos, uma necessidade básica do corpo, ele tinha tanto controle. Chegava a usar o chicote no seu corpo como forma dramática de castiga-lo por tais desejos.

            A minha procura em respeitar e cumprir as leis de Deus, na busca da construção do Reino dos Céus, passa pelo respeito ao corpo como o templo de Deus. Por isso tenho por ele, o corpo, grande respeito, incluindo dentro dele o Behemot.

             Sei que essa tarefa se torna assim muito difícil, pois os desejos são encarados frente à frente, não são retirados à força do pensamento pela ação torturante de Francisco de Assis. Isso leva a me comportar naturalmente com a atenção a muitos desejos do corpo, o que Francisco considerava pecado.

            Também sei esse meu proceder é essencial para a construção do Reino de Deus, pois trabalha a positividade dos relacionamentos, principalmente os relacionamentos de gênero, explica a ação do amor romântico na geração da família nuclear e a criação da família ampliada, como estou fazendo com a aplicação do Amor Incondicional.

            A ação de Francisco foi importante para mostrar que podemos nos comportar dentro do Evangelho e amar todas as coisas e seres criados por Deus como nossos irmãos. Mas se todos formos imitar o comportamento de Francisco, a sociedade não se sustentaria e logo a espécie humana seria extinta, por falta de reprodução. A ação que procuro colocar em prática e cumprindo todas as lições evangélicas, garante a reprodução sexual como exemplo de todas as relações que podemos fazer, e vendo em tudo a obra de Deus. A dificuldade é porque estou fazendo tudo isso em meio aos instintos e desejos de toda ordem, gerados por Behemot, o qual devo respeito também e sobe à consciência onde devo domesticá-los à força do meu Espirito.

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em 04/10/2015 às 23h59
 
03/10/2015 23h59
TERAPIA FAMILIAR (2)

            O foco da terapia que envolve a reunião está situado nesta semana nas famílias nucleares DNAE e CCSC. Nesta última a adolescente S apresenta a maior dificuldade, como isolamento no ambiente escolar, suspeita de bullying, e sérios prejuízos nas relações extra escola. Na primeira reunião ela não conseguiu emitir nenhuma palavra, mas nesta reunião ela já conseguiu emitir sua opinião, apesar de ter desviado o assunto sem muita coerência para os problemas que ela atravessa na escola com descompensação emocional e choro fazendo-a sair antecipadamente da reunião.

            No segundo núcleo familiar o problema continua centrado na infidelidade de D e na fiscalização constante, obsessiva da esposa, N. Apesar de tudo, se observa uma melhora em N, ela consegue superar melhor suas emoções, não entra em crise facilmente como acontecia antes. Na conversa particular com ela observo que existe um planejamento de separação a longo prazo em sua mente, mas contaminado pelo sentimento de raiva e de vingança. Diz que vai se esforçar para deixar de amar o marido e que ele vai sofrer no futuro como ela está sofrendo hoje. Explico a ela essa falha no procedimento que ela quer realizar. É positiva a intenção dela se preparar para a separação conjugal definitiva, tanto no campo emocional como no financeiro. Mas não deve nutrir esse sentimento de raiva e de vingança, de vê-lo sofrer tanto quanto ela está sofrendo agora. Explico que ela deve se esforçar para manter um sentimento de solidariedade, de fraternidade, de companheirismo com ele, mesmo que seja rompido a relação conjugal, a relação íntima, se ela não se sente capaz emocionalmente de fazer sexo com ele. Então ela confessa que isso não será possível, porque ele não aceita ser rejeitado sexualmente e toma atitudes de represália, não paga as contas que a lide doméstica exige. A deixa desamparada financeiramente até que ela se sujeite à situação aversiva, de fazer o sexo sem desejo. E mais ainda, reclama na intimidade quando ela sai sem comunicar antecipadamente para onde vai e a acusa de traição com outros homens. Mostro a ela que esse é um aspecto que ele não demonstra durante a reunião e deixa transparecer que ela tem a mesma liberdade que ele usufrui. Se realmente acontece assim, isso deve ser exposto na reunião, pois caso se confirme mostra que ele está caindo no pecado da hipocrisia, de dizer uma coisa em público e praticar outra em particular, o pecado mais condenado por Jesus. Mostro que ela tem que concentrar neste momento atual nestas duas ações: a primeira é evitar o policiamento na vida que ele quer levar longe de casa com amigos ou namoradas; o segundo é que deve concentrar na sua própria evolução, se libertando do apego que ainda é muito forte com relação ao marido e tentar equilibrar o relacionamento com base na justiça, e isso pode ser feito com a ajuda das reuniões semanais que estamos fazendo, com uma reflexão evangélica sobre nossos atos.

            Até agora não foi possível o acesso ao terceiro núcleo familiar, o CSFS, cuja filha adolescente, 15 anos, está em alto risco de entrada nas drogas e o pai tem um perfil de alcoólico.

            A próxima reunião ficou decidida que seria realizada na casa de outro núcleo familiar, AJ, casal que aparentemente seguem sem grandes problemas. Verei se os três núcleos familiares que apresentam problemas estarão presentes e como está sendo processado a evolução. Irei modificar um pouco o estilo da reunião. Se até agora eu estava seguindo um texto espiritual para aplicar as lições evangélicas na vida cotidiana de cada um, estou sentindo a necessidade de produzir um texto de minha autoria, mesmo que seja inspirado por algum outro texto espiritual. Mas trabalharei esse texto para ter um direcionamento para um dos problemas que estão em pauta com cópia para cada participante ficar com uma como forma de ter nas mãos os principais argumentos que nortearam a reunião.

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em 03/10/2015 às 23h59
 
02/10/2015 16h21
FOCO DE LUZ (72)

            Em 01-10-2015, as 19h, na Escola Estadual Olda Marinho, teve início mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Radha 02. Carlos Eduardo 03. Sebastião 04. Jaqueline 05. Rogério 06. Maria das Graças 07. Paulo Henrique 08. Ruth 09. Luzinete 10. Francisco 11. Nazareno 12. Vilma 13. João Maria 14. Juliano 15. Luci 16. Nivaldo 17. Rosendo 18. Clarisse 19. Ivanilson (Balaio) 20. Genilson 21. João Nascimento 22. Ezequiel 23. Damares 24. Ana Paula e 25. Silvana. Foi lido o preâmbulo espiritual com o título “dia do idoso” e em seguida a ata da reunião anterior que foi aprovada pelos presentes sem alterações ou correções. COMUNICADOS: Paulo informa que foram feitos os ofícios para o diretor do HUOL e para o conselho Tutelar, denunciando a frequência de menores na boate Aquarius. Informa também que está na expectativa o espaço da praça e o estante solicitado ao Shopping Mãos de Arte. Informa que os Curumins estão com carta branca para funcionarem na Escola Olda Marinho nos sábados. Francisco informa que a mega-sena comunitária continua sendo processada e até agora o número de pontos acertados são quatro. Graça informa que foi feito o convite para as mães comparecerem à escola para organizarem o Clube de Mães e até o momento se encontra além dela, Radha, Jaqueline e Vilma. Foi aceita a sugestão de começar a atividade do Clube de Mães no próximo sábado ás 15h na Escola Olda Marinho com uma oficina de artesanato. Edinólia informa que o Boletim Financeiro do mês de setembro será feito na próxima terça feira no HUOL. Balaio informa que devido a sua viagem o torneio de surf foi adiado para o dia 01-11-15 com o título “1º Maverick de Surf”. Informa também que na próxima quinta feira o presidente da Federação de Surf comparecerá a reunião para informar sobre as atividades realizadas e a como interagir com a comunidade. Clarisse informa que devido suas aulas não teve como comparecer ao setor de Práticas Jurídicas para encaminhar a documentação ao cartório. Ficou para a próxima semana, informando que o diretor do serviço ficou interessado em participar dos trabalhos comunitários, inclusive divulgando os serviços jurídicos gratuitos que podem ser oferecidos. Ezequiel mostra os troféus que recebeu de brinde e que precisa mudar para o logotipo da Associação para ser utilizado na festa da criança. A Atividade sobre o lixo que estava sendo organizada para a semana da criança ficou apenas na participação de todos na operação Praia Limpa desencadeada pela URBANA no dia 04-10 em nossa praia. Depois foi discutido como seria realizada a festa das crianças. Ficou resolvido que seria feita no dia 18-10, domingo, em dois turnos, de 8-11h e de 14-17h, na Praça Maria Cerzideira. Será solicitado banheiros químicos e uma tenda para o apoio. Serão organizadas as seguintes atividades: Dança com os alunos da professora Ruth; Violão com os alunos de Sued; flauta; bolo e refrigerantes organizados por Paulo; jogos solicitados à SEMTAS; Teatro Infantil coordenado por João Maria; queimada por Ana Paula; Torneio de futebol organizado por Ezequiel; capoeira organizada por Rogério; palhaços sugerido por Ezequiel; mágica e palhaço coordenado por Ruth. As 20h30m a reunião foi encerrada e a mais idosa da diretoria, Edinólia, conduziu a oração do Pai Nosso. Todos posaram para a foto oficial e degustaram a sopa trazida por Maria das Graças.

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em 02/10/2015 às 16h21
 
01/10/2015 23h59
DIA DO IDOSO

            O 1º dia do mês de outubro celebra-se o Dia do Idoso no Brasil, dia em que foi aprovada a Lei nº 10.741 em 2003, que tornou vigente o Estatuto do Idoso. Lembrar que na Assembleia Geral de 1991, a ONU aprovou a Resolução 46/91 que trata dos direitos dos idosos, e entre estes estão os princípios de auto realização e dignidade.

            Auto realização é ter as oportunidades para o total desenvolvimento das suas potencialidades e ter acesso aos recursos educacionais, culturais, espirituais e lazer da sociedade. Dignidade é poder viver com segurança, sem ser objeto de exploração e maus-tratos físicos ou mentais; ser tratado com justiça, independentemente da idade, sexo, raça, etnia, deficiências, condições econômicas ou outros fatores.

            Este é o dia reservado para fazermos essa reflexão fundamental sobre a nossa vida, um estágio onde todos nós, favorecidos por Deus com a longevidade, saudável ou não, iremos passar.

Talvez a mais rica, forte e profunda experiência da caminhada humana seja a de ter um filho. Um momento pleno de emoções, por vezes angustiante, ser pai ou mãe é provar os limites que constituem o prazer e a dor de amar alguém com tanta força.

Quando nascem, os filhos comovem por sua fragilidade, seus imensos olhos, sua inocência e sua graça. Basta vê-los para que o coração se alargue em riso e alegria. Eles chegam a nossa vida como uma amostra do que seja Amor Incondicional, se pudéssemos aplicar esse sentimento a cada ser vivo, a cada próximo. Dependem de nossos cuidados, do amor que temos. E retribuem com gestos que enternecem.

Mas os anos passam e os filhos crescem. Escolhem seus próprios caminhos, parceiros, profissões. Trilham novos rumos, afastam-se da matriz familiar.

O tempo se encarrega da formação de novas famílias. Os netos nascem. Envelhecemos... e então algo começa a mudar.

Os filhos já não têm pelos pais aquela atitude de antes. Parece que agora só os ouvem para fazer críticas, reclamar, apontar falhas. Já não brilha nos olhos deles aquela admiração da infância, e isso se torna uma imensa dor para os pais... idosos!

Por mais que disfarcem, todo pai e mãe percebe as mínimas faíscas no olho de um filho. É quando pergunta para si mesmo: “Que fiz eu? Por que o encanto acabou? Por que não sou mais o herói de meu filho?”

Apenas alguns anos se passaram e parece que foram esquecidos os cuidados e a sabedoria que antes era referência para tudo que eles faziam. Aos poucos a atitude dos filhos se torna cada vez mais impertinente. Praticamente não ouvem mais os conselhos. A cada dia demonstram mais impaciência. Acham que os pais têm opiniões superadas, antigas. Implicam com as manias, os hábitos, as velhas músicas. Tentam fazer os velhos pais se adaptarem aos novos tempos, aos novos costumes, com palavras duras.

Quanto mais envelhecem os pais, mais os filhos assumem o controle. Quando bem idosos já não decidem o que querem fazer ou o que deseja comer e beber. Raramente são ouvidos quando tentam fazer algo diferente. Por que tratá-los como se inúteis ou objetos sem discernimento? Mesmo assim, no fundo daqueles olhos cercados de rugas, há tanto amor! Naquelas mãos trêmulas, ainda há o mesmo gesto que abençoa, acaricia.

Não deixe que as leis sejam necessárias para disciplinar o nosso comportamento. Valorize o tempo de agora com os pais idosos, amanhã eles podem não estar conosco. Paciência com eles quando se recusam a tomar os remédios, quando falam interminavelmente sobre doenças, sobre suas crenças, quando se queixam de tudo.

Abrace-os apenas, enxugue as lágrimas deles, ouça as histórias, mesmo que sejam repetidas, e dê-lhes atenção, afeto... Acredite, dentro daquele velho coração brotarão todas as flores da esperança e da alegria que um dia eles cultivaram em você.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 01/10/2015 às 23h59
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