Sióstio de Lapa
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22/04/2020 00h21
ÉDITO DE TOLERÂNCIA – GALÉRIO

            No intuito de nos colocar com mais rapidez nos caminhos corretos da evolução, o Criador enviou uma das suas criaturas mais evoluídas para nos ensinar. Dessa forma, há dois mil anos Jesus, o Cristo, encarnou entre nós, numa aura de misticismo, e na qual Ele dizia de forma clara que este era o seu objetivo, sabendo de antemão tudo que iria acontecer.

            Mas, a nossa reencarnação no mundo material envolve o uso de um corpo biológico, cheio de forças instintivas que surgem na mente voltadas para a preservação e reprodução desse corpo, formando os mecanismos egóicos, o egoísmo. Associado ao esquecimento do mundo espiritual que sofremos ao encarnar, essas forças egóicas se contrapõem aos objetivos espirituais de nossa encarnação. Caso sejamos mantidos dentro dessa ignorância do mundo espiritual e de suas necessidades evolutivas no campo moral, somos facilmente envolvidos pelas forças egóicas e permaneceremos por longo tempo ou por toda a vida dentro do egoísmo.

            Isso explica porque até hoje a população da Terra permanece presa dentro do egoísmo, longe do conhecimento da hierarquia do mundo espiritual sobre o material. Com o desenvolvimento da inteligência, dissociada do conhecimento espiritual, é possível a formação de seres voltados exclusivamente para o egoísmo, para a prática do mal, que é a condição visível da ignorância que eles possuem.

            Quando o Cristo chegou e passou a nos ensinar, dizia claramente que era o Caminho, a Verdade e a Vida. Isso queria dizer que ao seguirmos o caminho que Ele indicava, que estava baseado na verdade do mundo espiritual, iríamos encontrar a vida sempre presente do mundo espiritual, diferente dessa vida no mundo espiritual, temporária e cheia de impulsos que deveriam ser controlados com a força espiritual que reside dentro de nós e que tem origem no Criador.

            O embate entre essas duas forças, o Mal associado á ignorância que alimenta o egoísmo, e o Bem associado ao conhecimento dos deveres espirituais, criam na arena da mente um campo de batalha que se encontra nas duas dimensões, material e espiritual. A vinda de Jesus, na condição de governador do nosso planeta e comandante das forças do Bem, despertou desde o início tremenda reação que o levou a crucificação e muitos dos seus seguidores ao martírio. Esta é a condição que se encontrava o império romano, dominado pelas forças trevosas da ignorância, mas que fora o local geográfico para a Luz dar início á iluminação. Os imperadores, no início perseguidores, mas lentamente começam a aceitar a prática dessa iluminação, mesmo que tentem ainda assim colocar os interesses egóicos dentro da iluminação.

            O Édito de Tolerância feito pelo imperador Galério, foi o primeiro sinal de aceitação do mundo material, oficial, as lições do Cristo, conforme vemos em uma nota encontrada na Wikipédia.

O Édito de Tolerância de Galério ou Édito de Tolerância de Nicomédia foi um édito datado de 311 d.C. e emitido pela tetrarquia de GalérioConstantino I e Licínio, oficialmente colocando um termo à perseguição de Diocleciano aos cristãos.

Galério, que tinha sido uma das figuras de destaque nas perseguições, admitiu que a política de tentar erradicar o cristianismo falhara. Morreria cinco dias depois de assinar o édito.

Trata-se de um decreto de indulgência, pelo qual as perseguições aos cristãos eram cessadas. Reconhece-se ainda aos cristãos existência legal e liberdade para se reunirem e construírem templos para a prática religiosa cristã.

O cristianismo foi oficialmente legalizado no Império Romano mais tarde, no século IV, por Constantino e Licínio, através do Édito de Milão. Mas só em 380, no império de Teodósio, com o édito de Tessalônia, o cristianismo passou a ser oficialmente a religião do império romano.

            A partir daí, mesmo deturpada, a Luz do cristianismo passou a iluminar sem tantos sofrimentos e se disseminar pelo mundo. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/04/2020 às 00h21
 
21/04/2020 00h20
PERSEGUIÇÃO DE DIOCLECIANO

            Tendo discorrido sobre a programação reencarnatória no dia anterior, onde todos viemos com algum tipo de compromisso, mas que somos falíveis e esses compromissos podem não serem alcançados.

            O maior projeto de evolução pessoal e coletiva, incluindo a evolução do planeta, foi trazido por Jesus e divulgado na forma dos Evangelhos. Em torno da perpetuação e ampliação desse Evangelho por todo o mundo se encontra muitos compromissos espirituais. Vamos produzir a partir deste, uma série de textos que mostram o esforço de levar avante essa evangelização por todo o planeta, da forma mais pura e honesta possível.

            Irei iniciar pelo esforço que os imperadores de Roma desenvolveram para abafar e até mesmo destruir o cristianismo, colocando para efeito de sumarização, a perseguição de Diocleciano, como último César romano a fazer tal ação por todo o império, conforme podemos encontrar na Wikipédia, a enciclopédia livre.        

A perseguição de Diocleciano ou "Grande Perseguição" foi a última e talvez a mais sangrenta perseguição aos cristãos no Império Romano. Em 303, o imperador Diocleciano e seus colegas MaximianoGalério (r. 293–311) e Constâncio Cloro (r. 293–306) emitiram uma série de éditos em que revogavam os direitos legais dos cristãos e exigiam que estes cumprissem as práticas religiosas tradicionais. Decretos posteriores dirigidos ao clero exigiam o sacrifício universal, ordenando a realização de sacrifícios às divindades romanas. A perseguição variou em intensidade nas várias regiões do império: as repressões menos violentas ocorreram na Gália e Britânia, onde se aplicou apenas o primeiro édito; enquanto que as mais violentas se deram nas províncias orientais. Embora as leis persecutórias tenham indo sendo anuladas por diversos imperadores nas épocas subsequentes, tradicionalmente o fim das perseguições aos cristãos foi marcado pelo Édito de Milão de Valério Licínio e Constantino, o Grande.

Os cristãos eram alvo de discriminação a nível local no Império, embora os primeiros imperadores se mostrassem renitentes a formular leis gerais contra eles. Não foi senão na década de 250, durante os reinados de Décio e Valeriano, que este tipo de leis começou a ser aprovado. Com esta legislação, os cristãos viram-se obrigados a sacrificar aos deuses pagãos ou a enfrentar a prisão e pena de morte. Depois da chegada ao trono de Galiano em 260, estas leis foram abolidas. A ascensão ao sólio imperial de Diocleciano — um camponês da Dalmácia — em 284, após o assassinato de Numeriano, não marcou um regresso imediato ao desprezo pelo cristianismo, mas prenunciou uma mudança gradual nas atitudes oficiais para com as minorias religiosas. Nos primeiros quinze anos do seu reinado, Diocleciano purgou o exército de cristãos, condenou os maniqueistas à morte e fez-se rodear de opositores públicos ao cristianismo. A preferência de Diocleciano por um governo de cariz pró-activo, combinada com a sua auto-imagem de restaurador do glorioso passado de Roma, despoletaram a mais terrível perseguição na história de Roma. No inverno de 302, Galério pressionou Diocleciano para iniciar uma perseguição geral dos cristãos. Diocleciano, que não estava de todo convencido da sua utilidade e oportunidade, consultou o oráculo de Apolo. A profecia do oráculo foi interpretada como um apoio à posição de Galério e a perseguição generalizada iniciou-se em 24 de fevereiro de 303.[7]

As discrepâncias no zelo com que os decretos foram cumpridos nas várias províncias do império deveram-se às posições pessoais dos diferentes tetrarcas. Enquanto Galério e Diocleciano foram ávidos perseguidores, Constâncio não se revelou muito entusiasta: éditos persecutórios posteriores, incluindo a chamada ao sacrifício universal, não foram aplicados nos seus domínios. O seu filho, Constantino, após a sua entronização em 306, restaurou a legalidade dos seguidores do cristianismo e devolveu-lhes as propriedades que lhes tinham sido confiscadas durante a perseguição. Nesse mesmo ano, na península italiana, o usurpador Magêncio (r. 306–312) substituiu o sucessor de Maximiano, Valério Severo (r. 305–307), prometendo ao povo total tolerância religiosa.

 Galério deu por finalizada a perseguição no Oriente em 311. Contudo, esta foi retomada no EgitoPalestina e Ásia Menor pelo seu sucessor, Maximino Daia (r. 305–313). Constantino e Licínio, o sucessor de Severo, assinaram o Édito de Milão em 313, que oferecia uma aceitação mais abrangente da Religião Cristã do que a proposta pelo Édito de Tolerância de Galério. Licínio expulsou Maximino em 313, finalizando assim a perseguição no Oriente.

A Grande Perseguição não logrou controlar o crescimento da Igreja. Em 324, Constantino era o único governante do império e o cristianismo era agora a religião por ele mais favorecida. Embora a perseguição tenha resultado nas mortes de 3 000 cristãos — de acordo com estimativas recentes —, assim como na tortura,[8] encarceramento ou deslocação de muitos outros, a maioria dos cristãos escaparam às punições imperiais. Todavia, a perseguição conduziu à divisão interna entre aqueles que tinham colaborado com as autoridades (os "traditores") e aqueles que se tinham mantido "puros". Alguns cismas, como o dos donatistas no norte de África e o dos melecianos no Egito, persistiram mesmo após o fim das perseguições. Os donatistas, por exemplo, não se reconciliaram com a Igreja senão depois de 411. Nos séculos posteriores, alguns cristãos criaram um "culto dos mártires" e exageraram as barbaridades praticadas na era das perseguições. Estes testemunhos foram criticadas durante o Renascimento e depois, de forma notável, por Edward Gibbon no século XVIII. Historiadores modernos, como o marxista Geoffrey de Sainte Croix, continuaram esta tendência, procurando definir até que ponto vai o exagero que, porventura, permeia a perspectiva transmitida pelas fontes cristãs contemporâneas da perseguição de Diocleciano.

Observamos que neste século IV d.C. houve uma perseguição oficial aos cristãos, mas surge uma pessoa com um compromisso espiritual de resguardar o cristianismo, que era Constantino, como veremos nos textos seguintes.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/04/2020 às 00h20
 
20/04/2020 00h19
PROGRAMAÇÃO REENCARNATÓRIA

            Muitos já sabemos que a vida na realidade se processa no mundo espiritual. Passamos um tempo encarnados aqui no mundo material para pagarmos alguma dívida, executar alguma tarefa, geralmente aprender alguma lição. Após o compromisso ser realizado ou não, e voltamos ao mundo espiritual, lembramos de tudo o que ocorreu. 

            Tudo isso é muito parecido com o sono e vigília que alternamos aqui no mundo material. Quando estamos acordados corresponde a vivência no mundo espiritual, nos temos a consciência do que aconteceu nos outros momentos de vigília. Quando estamos na fase de sono, o corpo está se reabastecendo, podemos ter sonhos, mas nada disso tem uma sequencia. A sequencia acontece quando voltamos ao estado de vigília e podemos lembrar de tudo.

            A nossa vida ocorrendo no mundo material, também não tem um sequenciamento. A sequência ocorre quando voltamos ao mundo espiritual. Dessa forma, estamos aqui cumprindo uma programação que foi desenvolvida no mundo espiritual.

            Nós, que já estamos sintonizados com o Bem, devemos ter uma programação para reforçar o avanço da evolução, tanto nossa quanto do planeta que vivemos. Mas tudo não é tão fácil. Devemos resistir aos apelos da personalidade, do Ego, ao egocentrismo, ao endeusamento de nós mesmos. Uma programação reencarnatória mesmo bem preparada, longamente planejada, pode se perder. E nossos amigos espirituais não podem nos ajudar diretamente, pois o livre arbítrio de cada um deve ser respeitado. O que pode ser feito é rogar ao Pai Celeste que nos socorra e nos oriente.

            Resta compreender porque isso acontece. A nossa mente é influenciada continuamente pelos interesses do Ego, do personalismo. Pensamentos, desejos e ações, são geralmente ocultos, pois levam prejuízos ao próximo. Isso faz com que essa verdade que conhecemos sobre nós seja refutada, um tipo de fuga da difícil situação espiritual que possamos ter entrado. A mentira sobre o que pensamos e fazendo é uma forma de nos afastarmos de Deus. Para sair dessa situação e sentirmos uma felicidade real, é preciso enxergar nossa real situação espiritual e que a Verdade seja restaurada, pois ela nos libertará, nos tornará donos do nosso destino e nos aproximaremos de Deus.   

            Jesus trouxe para nós a consciência de nossa real condição espiritual, arrancando-nos das ilusões em que nos apoiávamos, acreditando-nos possuidores de uma superioridade que não existe.

            Conscientes de nossa real situação, temos que tomar uma decisão e arcar com as consequências advindas dela. Podemos optar pela iluminação espiritual, conscientes de que ela é árdua, difícil e demorada, mas o único caminho para nossa real felicidade. Ou então, abafar a consciência e escolher a fantasia, a mentira, pois ela nos dá maior prazer, maior satisfação e não nos obriga a empreender os esforços de resignação, humildade e desapego ás ilusões, principalmente sobre nós mesmos.

            A Verdade nos liberta, mas depende de nosso esforço e coragem para nos vermos como realmente somos. Por isso matamos Jesus impiedosamente. Calando o Messias, tentamos fazer silenciar a própria consciência que gritava dentro de nós.

            Oremos a Deus. Ele haverá de nos orientar no cumprimento de nossa programação espiritual. E acima de tudo, tenhamos paciência, sabendo que nós mesmos viemos de longa data fugindo dessas verdades. 

            Tenhamos paciência e muita perseverança. O Bem triunfará, isso é inevitável. A Verdade será vitoriosa. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/04/2020 às 00h19
 
19/04/2020 00h18
SOMBRAS NA MADRUGADA

Quando as sombras na Terra são constantes

Enquanto o dia que virá não mostra a luz

Quando lembro as lições do meu Jesus

Sei que glórias virão bem retumbantes

 

Entrevejo a névoa filtrada nas estrelas

E o frio diz pra mim que é chegada

A doce precursora da manhã, a madrugada

E já consigo as virtudes merece-las

 

As trevas agora, em sombras se tornaram

Eu já percebo, vejo a bela Natureza

Que revela para mim o Criador

 

Quantas pessoas neste mundo já amaram

E tiraram das sombras a tristeza

Percebemos que o breu se transforma pelo Amor!

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/04/2020 às 00h18
 
18/04/2020 02h30
BOLSONARO X MANDETTA

            O conflito constante que o presidente Bolsonaro enfrenta com aqueles acostumados a se locupletarem com o dinheiro público, que seja de forma legal ou ilegal, se arrasta até hoje em todos os escaninhos do poder. Firme na sua posição de manter a integridade do governo, mesmo com suas atitudes ríspidas e até mal-educadas, mas o presidente conquistou a confiança da maioria dos brasileiros e de todos aqueles que desejam a pátria livre de tantas iniquidades. Vejamos um texto que circula na net neste tempo de pandemia, para vermos mais um reflexo disso:

Entendam A Briga Entre Bolsonaro E Mandetta.

A briga de bastidores entre Bolsonaro e Mandetta jamais será retratada corretamente, nunca acreditem num livro de história.

Para entenderem essa briga, primeiro alguns fatos.

O Exército Brasileiro se preocupou com saúde desde o seu início, preocupado que era com seus soldados.

Possuía três dos melhores hospitais da época e criou a Escola da Saúde do Exército em 1921, Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército (1921)e a Escola de Saúde do Exército (1933).

Em 1904 o Exército se viu envolvido com a Revolta das Vacinas, contra a varíola, quando a população se revoltou contra a vacinação.

Por isso epidemias e vacinas foram sempre assuntos discutidos entre nossos militares, mais do que nossos médicos, haja visto.

Os médicos do Exército são também os que mais entendem de malária, em São Paulo nenhum médico jamais viu essa doença.

Mesmo não sendo médico, Bolsonaro teve uma exposição a medicina bem diferente do Mandetta, um ortopedista que praticamente nunca exerceu.

Em março Trump liga para Bolsonaro perguntando qual era a produção brasileira de hydrochloroquina, e que ele deveria investigar por que parecia ser um “game changer”.

Bolsonaro obviamente consultou os seus médicos do Exército, que ele confia mais e que entendem muito desse remédio.

Bolsonaro fica animado e repassa essa informação ao seu Ministro. 

Mandetta simplesmente descartou, “bobagem”, combateu a hipótese a ser testada desde o seu início.

Não sendo médico, Bolsonaro obviamente cedeu.

Mas, começa a perceber que há dois tipos de medicina, a do conhecimento do seu exército, e a do político na área da saúde, que começa a ter sonhos mais altos.

Bolsonaro é duramente pressionado também pelo Guedes, que o alerta contra um confinamento exagerado, que poderia parar a economia, quebrar milhares de empresas, e empossar de vez.

Entre salvar 2.000 velhos em situação crítica, e os 40 milhões de desempregados com o confinamento, Bolsonaro não tem mais dúvidas.

Bolsonaro é o único a perceber que o problema não é salvar vidas do coronavirus e sim salvar a vida econômica especialmente dos 12 milhões de desempregados por exemplo.

Que se não acharem emprego não terão mais um ano de vida se morrerem de forme.

O segundo atrito entre Bolsonaro e Mandetta aparece quando surgem as notícias do Prevent Senior, que anima os médicos do Exercito e do próprio Bolsonaro.

Bolsonaro volta a carga, e recebe mais negativas. 

“São picaretas”, retruca Mandetta, “não é uma empresa séria”, “são um bando de irresponsáveis”, que o Ministro repetiu deselegantemente numa coletiva.

Mandetta sugeriu intervir na Prevent Senior e impedir o uso desse remédio não comprovado, mas que todo médico famoso infectado implorou tomar.

Foi aí que até eu fiquei preocupado.

Fã que eu era da postura segura do Mandetta até aquele momento.

A Prevent Senior é uma empresa vencedora, case mundial, estudada por administradores hospitalares do mundo inteiro, ensinado na Harvard Business School, que eu confio.

Bolsonaro demorou para ser informado da briga pessoal entre o Mandetta e a Prevent Senior.

Que agora já é conhecida pela maioria da imprensa, calada.

Não somente se sentiu enganado pelo seu Ministro, em detrimento da nação, mas ficou furioso com o despreparo e motivação de seu assessor.

Tornaram a hydrocloroquina uma batalha política, em vez de uma decisão do paciente à beira da morte e seu médico.

E total descaso para aqueles não podem ficar um dia sem trabalho.

Em vez de se unirem diante de uma crise, muitos líderes brasileiros estão querendo aproveitar a pandemia para tomar o poder em 2020.

Quando nesses momentos se espera a cooperação de todos, inclusive dos políticos e da imprensa em oposição.

            Este texto não encontrei com autoria, mas mostra uma coerência com os fatos e mais ainda, mostra a falta de compromisso da imprensa com as soluções que podemos ter nos diversos contextos, inclusive orientar a população sem criar clima de pânico como todos estão observando. Mesmo que a verdade chegue deturpada aos milhões de brasileiros, todos confiam na sinceridade do presidente e desconfiam de todos que encastelados em outros poderes descarregam sem intervalo suas baterias contra aquele que representa hoje a honestidade de princípios na presidência da república. 

            Que a espiritualidade superior continue a nos proteger de tanta carga de iniquidades sombreadas pelas falsas e distorcidas narrativas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/04/2020 às 02h30
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