A terceira aula do curso “Autodescobrimento e dependência química – cura interior” foi sobre a interação Espírito-Matéria. Mostra que o ser humano é um composto de harmônico de energias, assim como qualquer coisa do mundo material é composto de energias condensadas, ou coaguladas. O Espírito como ´é uma entidade distinta da matéria, constrói um artefato chamado de perispírito para fazer a conexão devida com o corpo. A partir daí passa a se alimentar com os produtos materiais captados por nossos sentidos e também do prana ou éter energético que banha o universo e que são captados por nossos chakras, longe do alcance dos nossos sentidos.
As doenças são consideradas como desarmonias dessas energias que se mostram na fonte através da mente e da razão, envolvida pelo ciúme e drogas. As emoções são disparadas na forma de raiva e compulsão, deixando marcas no perispírito e marcas no corpo físico. Os pensamentos em desalinho levam às emoções desgovernadas e a uma mente pessimista.
A conscientização dessas emoções fortes e suas consequências como medo, cólera, agressividade, que geram alta doses de adrenalina produzida pelas suprarrenais, e que isso vai gerar aumento da glicose, das contrações musculares, da pressão arterial e da coagulação, tem muita importância. Se esse fato acontecesse uma só vez não acarretaria grandes problemas. Acontece que a mente em desarmonia vai repetir sempre esse tipo de estresse que termina gerando as doenças com componente psíquico, emocional e Espiritual, como diabetes, artrites, hipertensão e tromboses.
Deve ser lembrado que os impulsos primitivos não disciplinados tem como consequência os estados ansiosos, depressivos, sensação de inutilidade, receios e inquietações, que a longo prazo geram neuroses, psicoses e perturbações mentais.
As enfermidades desde que tenham um grande porte ou um longo tempo, sempre trazem um significado. Pode servir de um processo de purificação ou mecanismo de sublimação das energias grosseiras.
O renascer da consciência passa a ser uma constante, levando ao autodescobrimento, a identificar a realidade e a absorvê-la. A pessoa agora pode fazer uma avaliação cognitiva mais apropriada, o que é, e como se está melhorando para o alcance do destino. Lembra aquela figura da Fênix, uma ave mitológica que morre, mas sempre renasce das cinzas.
É importante ser feito uma escala dos valores existenciais para proporcionar o discernimento do que é principal e secundário, o modo de aplicar o tempo, a conquista de resultados favoráveis, e a construção do futuro.
A seleção de objetivos favorece a diluição da ilusão e estimula o emergir do Eu das camadas do inconsciente, e assim elimina a ignorância da existência. A pessoa pode assim assumir o comando das suas aspirações e criar a si mesmo de forma suave e lúdica.
O perispírito tem o papel de ser o modelador biológico do corpo, sempre orientado pelos pensamentos construídos pelo Espírito. As forças vivas da mente devem ser controladas pelos pensamentos do Espírito, senão elas passam a bombardear os campos organogenéticos e assim interfere na geratriz dos caracteres físicos e psicológicos. Dessa forma os núcleos celulares que geram os órgãos e preservam as formas, podem se alterar a causar aleixões, desvios do reto desenvolvimento.
O pensamento é a ferramenta mais importante, tanto para corrigir os sentimentos e comportamento, como para os deteriorar. Se o pensamento é salutar, vamos observar comportamento edificante, tolerância com o outros e consigo mesmo, compreensão dos atos contrários à sua vontade, e compaixão pelos mais necessitados. Toda essa energia assim domesticada flui pelo sangue, tonifica as células e dá harmonia no ritmo das diversas funções fisiológicas. Mas, se o pensamento é conflituoso, vamos observar ações degenerativas que se espalha por todo o organismo, acompanhado por ódio e ressentimento. Essa condição leva à desagregação celular, a perda de harmonia, e por jogar a carga mortífera capaz de gerar tumores diversos, benignos e malignos.
Os sentimentos gerados pelos desejos insatisfeitos, provoca a convergência de forças destruidoras alimentadas pelo sentimento de vingança disfarçada. Passam a surgir no psiquismo as ideias não digeridas, o desamor e a impetuosidade.
A convergência das forças destruidoras muitas vezes são usadas para chamar a atenção e para inspirar compaixão. Esse foco energético também possui capacidade de destruir a organização celular, alterando a mitose, provocando a alteração da mitose celular, focos infecciosos resistentes, e tumores variados.
As vinganças disfarçadas voltam-se contra o organismo físico e mental daquele que as nutre. Daí serem formadas úlceras cruéis e distonias emocionais, como tristeza, culpa, baixa autoestima, desfalecimentos, e assim a pessoa pode perseguir, sem êxito, o bem estar.
Ideias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismos autopurificadores, na forma de angústias persistentes, enxaquecas e desfalecimentos. A fuga do perdão, do orgulho em procurar a vingança, favorece o aconchego no coração, do ódio, da competição malsã. Por isso surgem as dispepsias, indigestões, hepatites e ansiedades.
O desamor pessoal explica os complexos de inferioridade, as mágoas, auto piedade, contrariedades e atritos orgânicos como canceres de mama, de próstata, taquicardias, disfunções coronarianas, ataques cardíacos, enfartos brutais, etc.
A impetuosidade pode ser a causa de violência, queixas sistemáticas e desejos insaciáveis, que por sua vez leva a derrames cerebrais, estados neuróticos e psicoses de perseguição.
Finalmente, a vida mental precisa de organização emocional de física, que possa ser a base da conscientização da responsabilidade do ser no mundo, da adequação à saúde e harmonia, e dessa forma trabalhar as cargas vibratórias benfazejas, que nos possibilite a gerar bons frutos, pois como está escrito no Evangelho: “a cada um segundo suas obras.”
O trabalho na comunidade através do Projeto Foco de Luz e da Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio servem de laboratório para a prática das ações evangélicas que levam à construção do Reino de Deus. Todas as pessoas que se engajam nesses projetos, a partir de mim, se sentem motivados em cumprir a vontade do Pai, sem nenhum outro interesse material ou subterfúgio individual. Nós chegamos a pagar determinada mensalidade para que o trabalhe se realize sem tanta dependência de qualquer outro interesse. Mesmo que os interesses do mundo material estejam ao nosso redor, como não poderia deixar de ser, nossa consciência está sempre alerta para àquilo que Deus deseja de nós e não nos deixar envolver por qualquer interesse pessoal.
Com esta perspectiva estamos sempre alertas para o que Deus deseja que façamos a qualquer momento. Posso colocar como exemplo disso que estou dizendo, o conflito acontecido na Escola Estadual Olda Marinho que nos levou para trabalhar dentro da Escola Estadual Padre Monte. De repente sem que nós tivéssemos feito qualquer ação para isso acontecer, nem ao menos pensávamos nessa possibilidade, a mão de Deus interviu e nos colocou dentro de uma escola bem maior, com maior número de alunos (447) e com maiores dificuldades.
Entendo que Deus nos colocou dentro de um novo campo de estágio para ver se conseguimos resolver à contento os problemas ao nosso alcance. Inicialmente estamos planejando um mutirão de limpeza no colégio, que serve de sensibilização tanto para a comunidade interna, alunos, pais e professores, quanto para a comunidade externa, moradores do entorno e autoridades públicas dos níveis municipal, estadual e federal.
O passo seguinte é manter a limpeza que conseguirmos e organizar o alunado dentro da escola, ensinando a política como deve ser e o desenvolvimento de diversos projetos que já estão sendo elaborados.
Vejo em tudo isso uma espécie de seara do Senhor onde Ele mesmo é quem faz o convite diretamente no coração de cada pessoa. A mim cabe a organização desse projeto, já que Deus colocou sobre meus ombros uma iniciativa dEle e aceitação minha. Sei que não posso estar dentro de todos os projetos que nós elaboramos, mas devo ser o fermento que fará todos eles crescerem. Sei que isso é difícil, pois me vejo cercado de trabalho por todos os lados e ainda sinto o cansaço e a exigência do repouso de um corpo que já não é tão jovem.
Devo construir uma espécie de cadastro de todas as pessoas que se aproximam do trabalho, pois muitos se afastam por diversos motivos, mas que podem colaborar a qualquer momento, desde que sejam convocados com uma pauta específica. Devo também registrar os projetos lançados e acompanhar cada um deles ao lado de uma pessoa que se disponibilize para a sua realização.
A Escola Padre Monte deverá ter um coordenador para acompanhar todas ações realizadas dentro dela, e o nome que naturalmente se coloca é o da professora Rosário, que tem muito conhecimento na área e já apresentou diversos projetos que já estão na fase de construção.
A Associação de Moradores continuará a ser a principal fomentadora dos diversos projetos que ainda irão surgir, bem como os novos voluntários para sua realização.
A história de Jacó, descrita na Bíblia, mostra dados interessantes na relação afetiva dele com suas esposas e com o resto da tribo, principalmente nos tratos que fez com Labão. Chama a atenção que a relação monogâmica não era uma lei absoluta, mas que o ciúme das mulheres sempre estava presente. Na relação de Jacó com as quatro filhas de Labão, duas tinham o papel principal, a mais velha, primogênita, Lia, e a mais bela, Raquel. O que me chamou a atenção foi que o ciúme entre as quatro irmãs foi vencido, pelo menos na aparência, e elas se comportavam como as mães de cada filho de cada uma que nascia. Essa circunstância assim construída, ainda que seja com bases materiais, parece muito com a família universal que deverá compor o Reino de Deus ensinado por Jesus.
Lia demonstrou que era a mais perspicaz, conseguiu colocar o ciúme em segundo plano e aceitou o relacionamento afetivo do marido com a sua irmã Raquel, a quem ele considerava a mulher do seu coração. Mas foi Lia quem lhe deu o maior número de filhos, organizava o sentimento das demais irmãs e até colaborava com a política administrativa da tribo.
Quando Jacó brigou com o sogro e resolveu sair para a sua terra e fazer as pazes com seu irmão Esaú, procurando o seu perdão, Lia mais uma vez o apoiou e puxou para si a responsabilidade de falar com as mulheres. Não vacilou ao ficar com o marido, dizendo que o seu lugar era onde ele estivesse, mesmo que o seu pai fosse abandonado por essa decisão.
Hoje esse comportamento poligâmico de Jacó seria criticado pela nossa cultura atual, mas de forma hipócrita é aceito pela maioria dos homens que se relacionam com outras mulheres fora do casamento, em adultérios masculinos que são bem tolerados, enquanto os adultérios femininos são fortemente condenados.
A minha compreensão sobre pertencer a família universal e ser cidadão do Reino de Deus, como Jesus ensinou, passa um pouco pelo comportamento de Jacó e suas esposas, principalmente Lia. Aplicando o Amor Incondicional nessas relações afetivas entre homem e mulher, acredito que chegaremos naturalmente a essa conjuntura do amor inclusivo, da ausência do ciúme, da harmonia entre os parceiros.
Não vou buscar parceiras dentro de uma mesma família, como aconteceu com Jacó. O meu mundo atual é muito maior que o de Jacó, tenho uma maior quantidade de mulheres que se relacionam comigo. Já tenho a compreensão dessa família universal e já entendo, como Jesus ensinou, que o meu pai, a minha mãe e os meus irmãos, são todos aqueles que acreditam e cumprem a vontade do Pai.
Com essa percepção, a aproximação afetiva e possível aprofundamento sexual, seguindo com rigor a lei do Amor Incondicional, vai levar naturalmente a essa relação que hoje se constrói ao meu redor. Sei que tudo isso ainda flui no campo das intuições, pois eu não vejo em nenhum livro ou lição espiritual de qualquer fonte, esse comportamento que procuro implementar, com todos os paradigmas que o sustentam.
Até parece um pouco fácil essa construção de família ampliada com o homem no centro dos relacionamentos, como se fosse o paxá, o homem exclusivo da relação, muito comum nos comportamentos tribais dos povos primitivos. Acredito que a aplicação da lei do Amor com integridade e sem preconceitos, inclui também a participação de outros homens. Esse é o fator que foge totalmente da história antropológica da humanidade, onde o homem se aproveita da situação poligâmica e constrói harém para o seu prazer e poder, exemplo de Salomão, o homem mais sábio segundo a Bíblia, que tinha 700 esposas e 300 concubinas.
Felizmente o Deus de Justiça que Jesus nos ensinou a chamar de Pai, é muito diferente daquele Deus, Senhor dos Exércitos, que privilegiava os povos que considerava como seus e arrebentava aqueles que pensavam de forma contrária.
Enfim, tenho essas lições do passado, dos livros sagrados e tenho a lição atual do Mestre Jesus. Cabe agora a minha consciência seguir o caminho que com mais propriedade me levará para perto do seio do Pai, mesmo que ao meu redor as opiniões sejam contrárias.
Em tudo deve existir uma ordem, uma hierarquia, mesmo que não saibamos ou que não possamos registrar por nossos sentidos. Portanto, é inconcebível que Deus, a maior inteligência do Universo, tenha criado tudo que existe sem essas observações básicas.
Até mesmo na Santíssima Trindade que é entendida como elementos da mesma unidade, percebemos que existe uma hierarquia onde o Deus Pai ama os homens, o Deus Filho, serve aos homens, e Deus Espírito Santo inspira a humanidade. Entendemos logo que Deus Pai é quem dirige os universos, mesmo que se deixe representar pelas personalidades que se aproximam dEle.
O Pai governa por meio dos seus filhos. Na organização do Universo, existe uma corrente ininterrupta de dirigentes que termina com os príncipes planetários, os quais dirigem os destinos das esferas evolucionárias dos vastos domínios do Pai.
Nos assuntos dos corações dos homens, nem sempre o Pai universal pode ter caminho aberto, devido o livre arbítrio, área que o Senhor nunca interfere. Mas, na conduta e destino de um planeta, o plano divino prevalece. O propósito eterno de sabedoria e amor prevalece.
Disse Jesus: “Meu Pai, que outorgou os planetas do Sistema Solar a mim, é maior do que todos; e ninguém poderá arrebata-los das mãos do meu Pai.” Ao vislumbrar as obras múltiplas e ao contemplar a imensidade assombrosa da criação quase ilimitada de Deus, até que podemos vacilar quanto ao conceito de Sua primazia. Contudo, não podemos vacilar em aceita-Lo como sendo firme e eternamente entronizado no centro do Paraíso de todas as coisas, e como o Pai beneficente de todos os seres inteligentes. Não senão um único Deus e Pai de todos, acima de tudo e em tudo, e que é anterior a todas as coisas e em Quem consistem todas as coisas.
Posso não ter a compreensão precisa do governo do Pai, mas o que possuo é suficiente para entender a Sua paternidade com relação a minha pessoa, que estou dentro de uma trama governamental da qual Ele é o grande benfeitor, que liberou o Cristo para vir nos ensinar como evoluir espiritualmente. Entendo que neste sistema governamental Jesus é o nosso governador planetário, o Ajustador das nossas consciências e que posso estar engajado nas forças do Bem comandadas pelo Mestre, sem receio de nenhum tipo de subversão às leis de Deus, de corrupção, de crime de qualquer natureza.
Sinto que já estou engajado no governo Pai, já estou praticando ações determinadas por Ele em minha consciência, que já posso sentir as promoções surgidas pelo meu modo de servir, de me doar em benefício dos meus irmãos. Sinto que posso representa-lo em muitas situações, mesmo que meus semelhantes não saibam deste detalhes que está presente mais em minha consciência e nas ações que realizo.
Em 23-03-16, na Escola Estadual Padre Monte, foi iniciada as duas reuniões programadas, a primeira as 18h para elaborar o plano de metas para a escola e logo em seguida a reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz. Participaram as seguintes pessoas: 01. Edinólia; 02. Nivaldo; 03. Graça; 04. John Lennon; 05. André; 06. Washington; 07. Silvana; 08. Audelária; 09. Ana Paula; 10. Stela; 11. Livia; 12. Ubiratan; 13. Everton; 14. Carlos Antônio; 15. Rosário; 16. Francisco; 17. Paulo; 18. Eliane; 19. Helder; 20. Queiroz; 21. Carlos Eduardo; e 22. Costa. Nesta reunião como ocorreu o atraso de Francisco, o secretário ad hoc da reunião, foi invertida a pauta, ficando a leitura do preâmbulo espiritual com o título “Que é a carne”, a partir de uma escrita de Paulo em Gálatas 5:25, seguida da leitura da ata das reuniões anteriores que foi aprovada por todos com a correção do erro duplicado, de trocar o nome da escola Olda Marinho pela escola Padre Monte. A primeira pauta, de planejamento das ações para a Escola Padre Monte prevaleceu e envolveu todo o tempo da reunião. Foi iniciada pela ação da professora Rosário que colocou as principais propostas. Ficaram assim discriminadas: 01. Mutirão de limpeza da escola – Será a primeira ação e de maior impacto com o potencial de envolvimento escola-comunidade-voluntários. Terá a participação da DIRED, Academia Pré-Militar Duque de Caxias (APMDC), Curumins (grupo que lançou a ideia), ECC, Urbana, Eletricista, Som, e demais atores que se integrarem durante essa fase organizativa. Para dirigir todo o trabalho foi indicado um grupo operativo composto por Ubiratan (APMDC), John Lennon (Curumins), Carlos (Escola Padre Monte) e Costa (AMA-PM). Terá que ser providenciado máquina de capinar e instrumentos e acessórios. A atividade está prevista para o horário das 8h as 17h. Às 10h será liberado suco de frutas e agua mineral. As 13h será fornecida uma feijoada organizada pelo professor Carlos. 02. Escola de pais. Tem por objetivo envolver os pais na vida escolar. Será feito um levantamento nos arquivos escolares e convite aos pais para a participação. Foi marcado uma reunião capitaneada pela professora Rosário para o dia 29-03-16 (terça-feira), para a redação do projeto. 03. Projeto de vida. Tem por objetivo construir um projeto de vida para o aluno, e acompanhar e avaliar ao longo do tempo. Será também elaborado o cronograma de funcionamento na reunião do dia 29-03-16. 04. Tutoria inclusiva. Tem por objetivo uma intervenção precoce em menores com transtornos do comportamento, genético ou adquirido, informando as características do problema, os recursos da comunidade, a inclusão social, e a quebra dos preconceitos. 05. Oficina de artes. Esta ação não foi apresentada durante a reunião pela falta do tempo, mas foi percebida nos corredores e fica aqui registrada para sua ação ser efetivada de acordo com o potencial de infraestrutura e pessoal da escola. 06. Sensibilização à comunidade acadêmica. Tem o objetivo de apresentar ao alunado e demais professores a filosofia do Projeto Foco de Luz e AMA-PM dentro dos muros da escola e na comunidade. Mostrar a importância de cada um dentro deste projeto, principalmente aqueles que sabem e que se sentem como filhos de Deus, pois todas as ações são dirigidas no cumprimento da vontade do Pai, sem nenhum atrelamento material de qualquer espécie. Cada um pode desenvolver seus talentos, independentemente da idade, nestas atividades que servem como um laboratório para colocar na prática o que aprendemos nas igrejas e templos. As 20:30h a reunião foi encerrada e a professora Rosário conduziu a oração do Pai Nosso. Posamos para a foto coletiva e degustamos o lanche oferecido pela escola.