Fui convidado para ser padrinho de um casamento. Perece paradoxal, eu que avalio o casamento ser nocivo da forma que é praticado e no entanto estar no papel de padrinho, uma pessoa que terá por encargo ser um dos guardiões dessa união, com as características que a igreja católica impõe.
Mas tenho fortes justificativas. Eu também considero a opinião do próximo como uma forma dele exercer o direito à sua cidadania da forma que entende, não obrigatoriamente seguir a minha forma de pensar. Mesmo porque eu cometi esse erro de casar duas vezes, e na segunda vez eu já tinha muita experiência dos aspectos negativos que o casamento traz.
Enfim, aceitei o encargo de ser esse padrinho, considerando que iria defender o pensamento que eles estavam dispostos a cumprir, apesar de suas poucas experiências com esse aspecto da vida, a não ser o sucesso que os seus pais, tanto do noivo quanto da noiva, tiveram com seus respectivos casamentos. Eles estavam lá na igreja. Os dois casais de pais como testemunhas de um sucesso no casamento na vida de cada um deles. Eu não poderia colocar aspectos negativos frente a tanta alegria em momento tão especial. Guardarei minha opinião para que, no futuro, se houver conflitos no relacionamento, eu possa expressar minha experiência, meus pensamentos e minha ideologia quanto a união entre duas pessoas, de forma inclusiva, que seja feito conforme o que exige a construção do Reino de Deus através do compromisso com o Amor Incondicional, e não com o egoísmo, do amor exclusivo do Amor Romântico.
Notei na argumentação do padre na hora da celebração, uma serie de incoerências. Por exemplo, que a instituição do casamento foi feito por Deus no Gênese, e que o homem deveria deixar seu pai e sua mãe e formar com a mulher uma só carne.
Primeiro, no gênese existe a informação de que Deus criou o homem e em seguida a mulher com uma das costelas do homem. Portanto, essa união não tinha nada a ver com o casamento da forma que estava sendo proposta. Só existia esses dois seres humanos no paraíso e não podiam fazer sexo, não podia haver reprodução. Assim, o amor que eles tinham estava longe do amor romântico ou incondicional, era uma forma de amor onde deviam contemplar somente a Deus, longe de competição com outros seres humanos por uma companheira, por uma luta pelo sucesso reprodutivo.
Segundo, a informação de que o homem deve deixar seu pai e sua mãe e formar com a mulher uma só carne, está no Novo Testamento, no Evangelho que Jesus nos ensinou. Ai pode se aplicar o conceito de Amor romântico, do homem deixar a casa dos seus pais, trocar o amor fraterno e investir no amor romântico com uma mulher, de forma exclusiva, e o termo “formar uma só carne” parece reforçar essa forma de união, onde o homem geralmente é o cabeça da família. Porém mais uma vez surge contradições. Se os dois formam um só carne, e se o homem é o cabeça dessa união, se ele resolve por apelo do seu coração, se envolver afetivamente com alguém, sem ferir a lei do Amor, não deveria haver resistência da mulher por isso ter acontecido. Pois se os dois fazem parte da mesma carne, se o homem se regozija com o intercâmbio afetivo com outra pessoa, a esposa deveria se manter satisfeita, pois a satisfação do seus companheiros diz respeito a sua própria satisfação. Isso abre também a perspectiva, que se a mulher também sentir necessidade de trocar afetos com outra pessoa, obedecendo os mesmos princípios que o seu companheiro utilizou, não deveria ser condenada como acontece na atualidade.
São esses aspectos que mostram uma incoerência da religião querer ter autoridade sobre um assunto do qual ela não possui uma coerência interna. Termina gerando um desequilíbrio no relacionamento, raiva, frustração e ressentimento, que pode ser tolerado por um ou ambos parceiros por toda vida; ou pode a qualquer momento ser destruído o relacionamento.
Manterei a minha postura de severo crítico da instituição “casamento” da forma que é praticado, onde a mulher geralmente é a mais prejudicada, devido aos preconceitos existentes e que protegem o comportamento masculino. Evitarei ser cerceado pelos interesses de qualquer mulher que se aproxima de mim, na forma de ter com exclusividade a minha afetividade. Respeitarei quem queira seguir o casamento tradicional, mas serei um severo crítico daqueles que, de forma hipócrita, queiram se aproveitar de qualquer situação para explorar afetivamente o companheiro.
Quando se sente a perda de um ente significativo pela morte, se pode chegar a uma aflição dilaceradora em muitas pessoas, um processo que acontece mais devido à falta de educação que existe dentro da sociedade sobre o processo natural e orgânico que caracteriza o falecimento do corpo físico. Essa condição está acumulada no atavismo psicológico, filosófico e religioso que faz parte de nossa herança ao nascer.
A conceituação da morte como um fim, da destruição de tudo que possuímos e somos, característica do pensamento materialista, se verifica frágil e insustentável pela lógica e coerência dos fatos e argumentos. Sabemos, por lições dos próprios cientistas do quilate de Lavoisier, que “na Natureza nada se cria, nada se destrói; tudo sofre transformações”. Por que, então, a vida seria uma exceção? Não se interrompe o fluxo existencial, uma das mais nobres e inteligentes criações de Deus. Acontece simplesmente uma transferência de faixa vibratória, um deslocamento temporário da consciência, que deverá aprender com a evolução, as novas formas de intercâmbio.
Emanuel já havia dito através de Chico Xavier que “A vida não termina onde a morte aparece. Não transformes saudade em fel nos que se foram. Eles seguem contigo, conquanto de outra forma. Dá-lhes amor e paz, por muito que padeças. Eles também te esperam procurando amparar-te. Todos estamos juntos na presença de Deus.”
Há um equívoco muito frequente com a ideia do pertencimento, que alguém ou algo deste mundo material possa nos pertencer. Ninguém pertence a ninguém, e só se perde aquilo que não se tem. As pessoas que imaginamos ter perdido, simplesmente seguem seus caminhos e nada impede que no futuro outra interação possa existir, mais ampla, mais evoluída.
Os motivos para as emoções desequilibradas com a perda pela morte de uma pessoa, geralmente atende as necessidades da autopunição que a pessoa imagina que merece. Que não atendia aquela pessoa como ela merecia, quando no corpo, daí surge a revolta contra si, desespero e até depressão. O que precisamos desenvolver é uma saudade controlada, o sentimento da ausência com ternura.
O sofrimento da ausência é justificado, pela dor da separação que ocorreu, pela ausência daquela pessoa, pela nova situação que passa a existir. Compreender que o desespero não equaciona esse vazio, não preenche as necessidades emocionais, e isso até prejudica o ente que passou para o mundo espiritual onde os pensamentos conseguem plasmar a realidade com muito mais facilidade. Uma mãe certa vez acordou dizendo que havia sonhado com o seu filho falecido, por quem ela tanto chorava. Ele reclamava que se sentia afogado por tantas lágrimas que ela derramava. No mundo material as lágrimas dessa mãe eram somente gotas que caiam na terra, mas no mundo espiritual era com se um dilúvio estivesse atingindo o jovem desencarnado.
Os recursos mais convenientes para extravasar a dor e liberar as mágoas de uma perda pela morte, é trazer à mente as recordações felizes, reviver com ternura esses momentos, repartir os haveres deixados com os necessitados, envolve-los com orações, lembrando o bem que fizeram e assim também crescer intimamente.
Perguntas sem lógicas também podem ser lançadas: “por que ele?”, “por que eu?”... Essas pessoas não param para refletir que todos somos mortais quando dependemos deste corpo físico, somos orgânicos, obedecemos a lei da vida com as suas probabilidades e inevitabilidades. A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução.
A perda pela morte traz um tempo de dor que envolve um largo período. No princípio pode ser tanto mais traumático quanto mais a pessoa seja da existência do mundo espiritual. Mas ao término, com uma melhor compreensão e esperança do reencontro, com a possibilidade de comunicação, que o afeto está preservado, passa a existir uma melhor sintonia e gratidão por aquela presença querida que continua a existir, mesmo fora do mundo material. Uma prova disso foi o trabalho de Chico Xavier, com as mães desesperadas que foram à sua procura devido ao desencarne dos filhos e saíram confortadas, convictas que ele continuava a existi e de forma mais plena.
Uma das últimas provas de amor que devemos ter com nossos entes queridos que partem para o mundo espiritual, é evitar que entremos em depressão, não culpar ninguém por essa partida, e reconhecer que houve um retorno à origem, à pátria espiritual, para onde todos iremos.
A lamentação é um vício perturbador, presente em personalidades conflitáveis, que sempre estão em discórdia com o ambiente e seus atores, ou personalidades inseguras. O combate a esse vício deve ser feito com a lucidez da razão, fazendo enfrentamento dos argumentos sem justificativas. Lembrar da sabedoria popular: “quem vive colecionando lamentações, caminhará sob uma chuva de lágrimas”.
São observadas dentro das lamentações as fugas espetaculares, como uso de drogas proibidas, abuso de bebidas alcoólicas, tabagismo, jogos de azar, etc. As queixas e lamentações são formas de exteriorizar a amargura e ressentimentos gerados dentro do psiquismo.
A autocompaixão surge como um apoio negativo ao lamentar constante, na forma de preguiça física ou mental. Como consequência, se instala o quadro de Vitimologia onde a pessoa se sente vítima da família, do grupo social ao qual pertence, as leis que foram feitas para lhe prejudicar, e aos governos de qualquer ideologia partidária.
Devemos lembrar André Luiz através de Chico Xavier: “A sua irritação não solucionará problema algum... As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas... Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar... O seu mau humor não modifica a vida... A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus... Sua tristeza não iluminará os caminhos... O seu desânimo não edificará a ninguém... As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade... As suas reclamações. Ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você... Não estrague o seu dia... Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o infinito bem.”
Deve ser feito um esforço constante de baixo para cima, para a conquista de patamares da vida mais alto. Os desafios serão constantes, mas a meta deverá sempre está definida para triunfar sobre os próprios limites.
No início da escalada pode se ficar muito tempo na ociosidade, com o pensamento voltado para o “eu não vou fazer” ou “eu não consigo fazer. Mas logo que a vontade entra em ação e a pessoa decide “eu quero fazer” vem em seguida o interesse em saber “como eu faço?”. Então se dá mais um passo acima, “eu vou tentar fazer” e comprovar que sim, “eu consigo fazer”. Daí em diante os campos estão mais abertos e a pessoa pode dizer “eu vou fazer” em ampliação dos vários limites da sua vida, e sempre chegar á feliz conclusão: “sim, eu fiz”.
A lamentação pode ser avaliada como uma canga considerável, semelhante àquela que se coloca no pescoço dos bois para eles puxarem uma carroça carregada. No caso humano, a canga da lamentação joga um peso psicológico, desequilibrante e sombrio na mente da pessoa. A imaginação de que todos conspiram contra si, leva a pessoa a se tornar um foco de pestilência, de fácil contágio para quem estiver por perto.
O esforço para se tornar otimista serve como antídoto contra os efeitos da lamentação. Privilegiar as preocupações positivas no imaginativo dos pensamentos, como fazer, por exemplo, para obter um melhor trabalho, passar em um concurso, organizar uma festa para um amigo ou parente, etc. Sempre privilegiar as ações que favoreçam o progresso de si ou dos outros, que levem ao auto crescimento e bem estar existencial.
A saúde mental de cada pessoa depende do esforço pessoal que ela esteja decidida fazer, do desejo do equilíbrio, da disposição para o auto encontro, daquilo mais vergonhosos ou doloroso que irá encontrar na própria estrutura do ser, até atingir a conquista de si mesmo. Trilhando por esse caminho a pessoa se sentirá sintonizada com a energia, desenvolvimento pessoal, bem-estar, estilo de vida saudável, saúde, produtividade, equilíbrio e felicidade.
O convite ao progresso que chega ao psiquismo de quem já está sensibilizado para essa ocorrência, vai desenvolver uma consciência objetiva, cósmica e cada vez mais harmonizada com as leis da vida.
Se a pessoa consegue seguir a sua trilha respeitando as leis da vida, que são geridas pela Lei do Amor, irá conseguindo paulatinamente a libertação dos potenciais adormecidos, ascender moralmente e cada vez mais adquirir conhecimentos para uma ampla intelectualização. Podemos listar algumas ações indicativas de que podemos estar seguindo as leis da vida: 1. Constante e continuada evolução e despertar da consciência; 2. Constante trabalho e estudo; 3. Crescente conhecimento das leis de Deus; 4. Conquista gradativa de liberdade; conquista continuada de poder; 5. Ampliação contínua da liberdade; 6. Aumento constante da submissão à Deus; e 7. Crescente participação na comunidade interplanetária.
Em resumo, a lamentação é um obstáculo voluntário que podemos nos livrar dela quando decidirmos, é um retardo à marcha do progresso que poderíamos ter, e abre espaço para perturbações mentais que se espalham ao nosso redor, nos relacionamentos e também na nossa estrutura fisiológica, com os diversos tipos de doenças. A lamentação é a fixação no ponto infeliz de um determinado problema. Se se prende a este ponto, não verificando outros pontos positivos e outras possibilidades de êxito, a mente se fecha na negatividade, e por consequência, passará a atrair tudo o que for negativo também.
Em 07-12-16, as 19h, na Praça Maria Cerzideira, foi realizada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Francisca; 02. Edinólia; 03. Mara; 04. Jaqueline; 05. Ana Paula; 06. Nivaldo; 07. Netinha; 08. João Maria; 09. Paulo; 10. Francisco; 11. Marize; 12. Tereza; 13. Ana Alice; e 15. Sued. Davi tem sua ausência justificada pois foi representar a AMA-PM na reunião com a federação de conselhos comunitários, na sua sede localizada na Rua São João, Rocas, para discutir o destino do Hotel Reis Magos. Após os primeiros 30 minutos de conversa livre foi feita a leitura do Preâmbulo espiritual com o título “Heresias”, uma citação de Paulo na 1ª Epístola aos Coríntios 11:19. Depois foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada com uma correção, onde se lê que Edinólia iria doar um bolo, leia-se que ela iria doar salgados. Paulo comunica que o bingo em prol da escolinha de música apurou 655,00 reais com a venda de 131 cartelas a 5,00 reais. Teve uma despesa de 219,00 reais e foi entregue a Sued, prof. da escolinha o valor de 366,00 reais para a compra do material necessário. Apresenta também uma planilha do bazar realizado no dia 04-12-16, que teve uma receita de 1.098,55 reais e uma despesa de 56,00 reais, entrando um lucro de 1.042,55 reais para a Associação. Todos elogiaram a organização do bazar e o trabalho de todos que se envolveram, principalmente Netinha e Damares. Paulo também informa a doação de 100,00 reais pelo gabinete de Albert Dickson para a festa do Natal. Informa que foi junto com a comissão até o Vereador Ubaldo e está aguardando dele uma resposta quanto o apoio para a festa natalina. Ana Paula informa da necessidade de ser comprado um globo para os eventuais bingos e uma melhor organização do evento. Nivaldo diz que amanhã estará providenciando a construção da árvore de Natal na Praça Maria Cerzideira, uma vez que a prefeitura não colaborou com a ornamentação até o momento. Também fala do possível aluguel de uma casa em frente a Praça Maria Cerzideira para funcionar como sede da AMA-PM. O aluguel está previsto em 500,00 reais e com a despesa de agua e luz deve chegar a 600,00 reais. Edinólia coloca a dificuldade de ser honrado um pagamento desse apenas com a contribuição dos sócios, e fica a ideia de se encontrar 10 patrocinadores para fechar o aluguel. Marize informa que o seu filho, Eduardo, será mais um voluntário para a cozinha na Festa Natalina. Jaqueline informa que estará participando da construção da árvore de Natal da Rua do Motor no próximo sábado. As 8h30m a reunião foi encerrada, Netinha conduziu a oração do Pai Nosso, todos posamos para a foto coletiva e degustamos agua de coco.
O espírito de Alfred Schutz fez uma comunicação em 06-11-16 psicografada através do médium Adriano Correa Lima, que vale a pena ler e refletir.
Filhos e filhas neste plano.
Primeiramente, quero agradecer aos que compartilham as nossas mensagens e procuram refletir sobre elas.
Tivemos um ano de muitas revelações e, em 2017, teremos a continuidade da ação da lei do karma a nível individual e coletivo. Dito isto, quero expressar que o mundo anda adoecido e exaurido, física e espiritualmente, portanto, a Terra reagirá em terremotos, tsunamis e extremos climáticos, além da alteração do magnetismo terrestre. A melhor coisa que vocês podem fazer é não ficarem contra as forças da vida, por isso, sejam sinceros mesmos e com os outros.
Os Estados Unidos tem uma péssima escolha para fazer, pois, ambos os candidatos são ligados às forças do mal. Aquele país, no qual morei e desencarnei depois de fugir da Áustria por ser judeu, na segunda guerra mundial, deixou de ser uma democracia já há bastante tempo. O caos se espalhará pelo Oriente Médio e a islamização da Europa é um processo irreversível.
E o Brasil? O país irá se reerguer, não pela vontade dos governos, mas sim pela determinação de Deus, que tem um destino inalterável para este Gigante Dourado. Eu quero lhes pedir que tenham uma vida mais simples, sem tantas necessidades inúteis e artificiais. Conversem mais com seus familiares e amigos em reuniões sadias e fraternas. As pessoas andam carentes e se entorpecem, cada vez mais, com álcool ou outras substâncias, para anestesiarem o vazio existencial que grita nas suas almas.
Nós, da espiritualidade amiga, queremos ajuda-los de maneira efetiva e presente. Precisamos de uma chance e a vontade de cada um em nos acessar decide se vamos ou não influenciá-los. Nada nem ninguém se perderá para sempre, então, se há amarras que te escravizam, vamos rompê-las imediatamente.
Muita gente está no cativeiro emocional por falta de atitude e decisão para promover as mudanças necessárias na sua vida. É tempo de despertar! A essência da minha mensagem é esta: Tome a iniciativa AGORA que te daremos forças para caminhar! A vida é muito linda e estar encarnado na atualidade é uma dádiva, já que a misericórdia divina nunca esteve tão presente em toda história da humanidade.
Fale consigo mesmo:
Eu posso! A força espiritual está dentro da sua alma.
Despeço-me cheio de Esperança na Humanidade comandada por Jesus, que sempre será o Caminho, a Verdade e a Vida.
Abraços carinhosos de Paz e Luz.
Esta mensagem faz uma ligação do mundo material com o mundo espiritual e que existe uma possibilidade de colaboração com a espiritualidade superior. Depende para isso a conscientização da existência do mundo espiritual e com sua hierarquia superior voltada para o bem. Que as ações do mal estão mais relacionadas com os valores materiais, que podem muito bem subirem para o mundo espiritual, mas jamais contaminarão a essência de onde surge o bem, que é o próprio Deus.
Portanto, as ações do mal aqui no material o ou no espiritual, servem apenas para atestar a nossa ignorância e servir de instrumento para o burilamento de nossas almas.
Deixa uma advertência, nós que já temos um pouquinho mais de compreensão do mundo espiritual, da batalha do bem e do mal, e da responsabilidade de não praticar o mal, não podemos ficar omissos frente as ofensiva do mal