A campanha política atual traz muitos conflitos entre amigos e até dentro das famílias. Vou colocar um pequeno texto que tenta se colocar afinado com um candidato, mas sem querer desenvolver um conflito, apenas mostrando argumentos práticos de sua decisão.
Não vou mais me manifestar nesse grupo da família sobre essas eleições.
Jesus veio para TODOS. Esquerda e direita, bons e maus, gratos e ingratos.
Jesus veio para amar, curar e restaurar a vida de qualquer pessoa, e Deus ontem me encheu do mesmo amor, de forma que não posso cultivar os sentimentos ruins na minha própria família.
Dito isto, também quero dizer que eu estou votando no único candidato que é CONTRA o aborto (matar uma criança indefesa), a corrupção, a erotização de crianças (e ideologia de gênero) e o enfraquecimento das polícias diante dos bandidos.
Não vou criticar quem pensa da forma contrária e vou continuar orando pela minha cidade e pelo meu país, estando junto aos que Deus coloca perto para ajudar. Estou em paz e envio minha SHALOM (paz completa, completude, perfeição em todas as áreas) para vocês.
Boa semana.
As. Stuart Costa
Sim, também posso acrescentar...
Quero agradecer à Esquerda por mostrar quem realmente somos:
Uma semana após o atentado à Bolsonaro:
- Não quebramos vidraças.
- Não incendiamos ônibus.
- Não fechamos rodovias.
- Não agredimos ninguém.
- Não depredamos patrimônio público.
- Não houve nenhum ato de vandalismo.
Mas a mídia continua nos chamando de extremistas e violentos.
Brasil acima de tudo!
Deus acima de todos!
#MilhoesComBolsonaro
Uma evidência muito clara para fazer diagnósticos de onde vem a violência que empesta nosso país, que invade nossas casas e até nossas consciências, pois quando deixamos de ver a verdade que a realidade coloca à nossa frente, é porque nos tornamos cegos cognitivos, que nos tornamos refém, escravos de quem constrói falsas narrativas com falsas paixões humanitárias... e não conseguimos distinguir o joio do trigo...
Circula na net um texto com o título acima, que também serve para nossa reflexão e que peço ajuda aos meus leitores para confirmar a veracidade dessas informações.
Educação do Mal
Série de reportagens vai revelar o maior escândalo da história da educação no Brasil.
O jornalista investigativo Wellington Macedo publicou na manhã desta quinta feira 13, em seu canal no YouTube, a primeira de uma série de quatro reportagens que promete mostrar os bastidores da “melhor” educação do Brasil. O esquema criminoso que vem sendo aplicado em vários municípios do Ceará, começou em Sobral há cerca de 10 anos, influenciando diretamente no índice de avaliação do IDEB.
Além de corromper crianças colocando-as para preencher as avaliações de colegas de baixo desempenho escolar, os professores e a direção das escolas chegam a usar vários meios ilícitos para dar as respostas das questões das avaliações do INEP. A série de reportagens vai trazer o resultado de uma investigação que durou dois anos e envolve além de Sobral, outros dois municípios cearenses.
O principal objetivo da organização criminosa além de garantir boas fatias de recursos federais e colocar o Ceará como a melhor educação do País, é usar esse resultado como plataforma política de campanha eleitoral.
Caso o fato seja verídico, o que imagino seja, devido ao alto grau de corrupção existente no Brasil, em todas as áreas, é mais um avanço da corrupção em área nobre do nosso desenvolvimento: a educação.
As crianças são educadas com uma teoria saudável e uma prática nociva, certamente prevalecerá a prática do que elas estão vivenciando. Como um professor desses que aplicam esse tipo de questionário de forma fraudulenta pode cobrar que um aluno se comporte durante uma prova sem colar do colega? E onde fica a dignidade desse professor frente aos seus colegas de outras escolas, de outros estados, que mesmo tendo em seus desempenhos um melhor resultado, termina por receber menos incentivos devido a fraude?
O vírus da corrupção contamina de alto a baixo os cidadãos da nação, que parecem perdem a compostura frente a facilidade de cometer um delito e as testemunhas dos seus atos terminam ficando indiferente, frente ao que se torna normal: a iniquidade em todas as ações públicas e privadas. Quem tem por vocação a prática do bem, termina por ser escamoteado do grupo de corruptos e corruptores, passamos a ver todo tipo de assedio a essas pessoas que parecem viver num inferno...
Mas a lei divina é inflexível e insubordinável... todos pagarão pelos seus atos, quer sejam bons ou maus, quer seja aqui ou alhures...
Um texto, pretensamente assinado por Getúlio Lima, Professor de Direito, merece ser reproduzido aqui para nossa reflexão.
O repórter da Globo, Gérson Camaroti, analisando o pedido de Mourão, para substituir Bolsonaro nos debates, já antecipou que se o TSE autorizar, seria injusto, porquanto haveria dois pesos e duas medidas. Mais uma vez, o equívoco e parcialidade dessa emissora são notórios.
Primeiro, porque Lula não pode comparecer aos debates por impedimento legal; segundo, por estar preso; terceiro, por ser inelegível; quarto, por ser ficha suja; quinto, que essas consequências decorrem das leis penal e eleitoral. Com relação a Bolsonaro, NÃO há qualquer impedimento legal e ele vai ao debate se quiser. O impedimento de Bolsonaro é de ordem médico-hospitalar, portanto, não há como comparar as situações, sob o aspecto de oferecer tratamento.
Aliás, ao que tudo indica, a situação de Bolsonaro ainda tem um ingrediente a ser analisado, que é o fato de haver fortes suspeitas sobre o próprio PT de ter participado do atentado terrorista contra a vida do candidato do PSL e que tem a mais evidente antipatia da Globo.
Portanto, impedir Mourão de substituir Bolsonaro, ainda seria mais uma compensação ao crime e aos terroristas de esquerda, o que, convenhamos, é inaceitável!
É preciso que a Globo – e também a Band – sejam contidas em sua notória ação, prejudicial ao equilíbrio do certame eleitoral, que, certamente, influencia a vontade do eleitor e torna discrepante e, evidentemente, beneficiando candidatos de esquerda.
Os deputados de direita, especialmente do PSL, os partidos e o Ministério Público não podem permitir que continue esse notório ABUSO DE DIREITO!
Muito coerente o texto colocando em contraponto a incoerência da Rede Globo, interpretando que os seus funcionários dão as suas opiniões sintonizadas com o que defende a referida emissora. Infelizmente a maioria dos nossos cidadãos não foram devidamente formados para exercerem a real cidadania e terem a devida crítica em qualquer produto que lhes sejam oferecidos. São pessoas que, mesmo formadas acadêmica e até juridicamente, se deixam guiar pelos interesses subalternos de desviar da verdade em busca dos interesses pessoais.
Essa é a nossa democracia!
Reproduzo agora um texto contra Bolsonaro para colocar o contraditório para a reflexão dos meus leitores. Espero que seja feita uma leitura de forma crítica por todos, para buscar a verdade escondida nas entrelinhas, mesma que seja contrária ao nosso pensamento de convicções.
Jair Bolsonaro, apelidado de “O Coiso” é responsável pela maior rejeição da história brasileira entre as mulheres. Nem mesmo o vice-golpista, cuja esposa é “bela, recatada e do lar”, tira do ex-capitão de “besouro rola-bosta 2018”. Depois da imensa manifestação das mulheres com a hashtag “#eleNão”, hackers apoiadores do fascismo passaram a atacar a comunidade, que já chegava a 2,3 milhões de mulheres. Até a noite do dia 16, eram contados cerca de cinco ataques cibernéticos, o que já motivava DELEGADAS da polícia civil a organizarem um grupo de investigação de crimes virtuais para encontrarem e punirem os responsáveis.
Enquanto os fascistas se escondem no anonimato, suas ações incendeiam ainda mais a repulsa e ojeriza ao ex-capitão acusado de terrorismo ainda enquanto militar. Como abelhas quando atacadas, as mulheres da comunidade zuniam de indignação e percebiam ao menos com as quais falei – que era chegada a hora de saírem das redes e irem para as ruas, em atos nacionais. Uma das participantes me disse “vamos ver eles hackearem o c% de raiva quando colocarmos um milhão de mulheres na paulista e mais dois milhões pelo Brasil inteiro”.
Temos nomes poéticos para movimentos assim na História, como a Primavera dos Povos, em 1848 ou as “Revoluções Coloridas” no século XXI. Não me atrevo a nomear o movimento das brasileiras, mas imagino que o movimento delas, em 2018, entrará para a História.
Quanto ao “Coiso”, o sentimento dele é apenas frustração. Afastado do exército em situação, no mínimo, estranha. Com inúmeros relatórios internos chamando à atenção para a baixa inteligência, a soberba e o pedantismo e a incapacidade de obedecer ordens e seguir linhas de comando, o ex-capitão escolhe para vice um militar orgânico. General. Nunca um general vai se submeter a um capitão. A quebra de hierarquia é simplesmente inaceitável. E o fascista talvez seja expulso da própria chapa. Mourão, ainda que esteja entre os oficiais menos capazes intelectualmente, tem contatos e uma imensa rede de apoiadores nas mais diversas funções.
Me atrevo a dizer que o silêncio sobre o atentado ao fascista trará, em alguns anos, que a faca era verde-oliva. Temporariamente fora da disputa eleitoral, Bolsonaro não se afunda nas próprias asneiras e imbecilidades. Seu carisma aumenta usando a bata branca que descobre a bunda. A situação é “perfeita” para a tomada militar. Se Jair morre, aposta-se numa comoção nacional e Mourão se imagina “nos braços do povo” apoiado por tanques e coturnos a trilhar o caminho à presidência. Se Jair não morre, ficará fora tempo suficiente para que Mourão – assim ele pensa – possa “dar direção correta” para a chapa eleitoral. É claro que o general se acha superior – em todos os quesitos – ao “saliente” ex-capitão. A vaidade de Mourão é seu túmulo, mas talvez ele leve o ex-capitão consigo.
Não me surpreenderia se nos ataques de hackers à comunidade de mulheres não esteja a nata da “inteligência” do exército. Incapazes de defender o Brasil da guerra híbrida, talvez se sintam úteis atacando movimentos democráticos, livres e de mulheres que denunciam suas ideias. É comum na hierarquia o militar passar o recalque adiante. O general caga na cabeça do coronel, que caga no major, que faz o mesmo no capitão e assim vai até o pobre soldado que não caga em ninguém. Esta longa cadeia de recalque pode terminar em movimentos sociais e democráticos, por que não?
A verdade é que Bolsonaro falhou miseravelmente em tudo que tentou na vida. Viveu por um código militar que o expulsou. Escondeu-se nas sombras da câmara por anos, no meio do baixo clero, a bostejar idiotias e disparates, acreditando no ressurgimento do fascismo. E quando finalmente ele parecia estar conseguindo algo na vida, fraquejou. Convidou um general para vice de sua chapa e terminou esfaqueado e sendo chamado de “vitimista” pelo próprio colega que pede ao TSE para substituir Bolsonaro “em tudo”, sem sequer consultar os filhos do ex-capitão.
É verdade que a consulta pouco adiantaria, pois a prole é tão mentecapta quanto a figura original. De certo Mourão, que se acha superior ao titular, nem se importou em conversar com as figuras-filho que vivem dando atestado de incapacidade nas redes sociais. O que impressiona, contudo, é a traição. Deve ser terrível sentir o vento na bunda, dores abdominais absurdas e ficar pensando que tudo isto pode ter sido causado pelas mesmas pessoas para as quais o ex-capitão hipotecou sua vida. O brado “Brasil acima de tudo” enfim, mostra que pode ser mais amplo do que o fascista jamais pensou. Um governo de general é muito melhor que um de ex-capitão, aos olhos das nossas “fofas armadas”, tomando emprestada a expressão do professor Antônio Celso Ferreira.
O problema dos falsos e dos traidores é que nunca sabem em quem podem confiar. Nunca sabem onde e quando termina a canalhice.
Que as mulheres mostrem ao Brasil que coesão e confiança são a base do empoderamento político. E que se transbordem nas redes.
Vejo esse texto como uma reação raivosa a um pensamento diferente. A minha convicção fica mais forte que dentro deste contexto nacional, Bolsonaro é o único a fazer confronto com as atrocidades que tomaram conta do país e devolver sua indicação como Pátria do Evangelho e Coração do Mundo.
Mesmo assim, irei encontrar mais adiante um espaço para fazer uma reflexão mais profunda nisso que acabamos de ler.
Um excelente texto do autor que denomina esta publicação de hoje, uma visão lúcida, honesta e acima de tudo com fortes tons espirituais que fazem a nossa alma vibrar e entrar em sintonia com o autor e com o candidato em reflexão.
Leonard Faccioni é simples conservador dos bons tempos, em busca das leis eternas de Verdade e Justiça. É advogado, “Master of Laws” em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Bacharel em Direito pela Universidade de Caxias do Sul, recebeu formação em Filosofia e História Jurídicas, Direito Internacional e outros cursos.
Eis seu artigo:
Fui sempre muito franco com quem (sabe-se lá o porquê) me pedia por uma avaliação sobre Jair Bolsonaro, ainda enquanto deputado.
Eu lhes dizia: não é um perfil para chefia de Estado. Demasiado corporativista. Poucas luzes. Comportamento instável. Reduzida capacidade de diálogo. Por suas características pessoais, está léguas distante de meu ideal de gestor da coisa pública e garantidor do bem comum (afinal o bisonho sistema brasileiro força o amálgama entre líder nacional e chefe do governo, missões para temperamentos dificilmente compatíveis). Suas próprias rotinas enquanto parlamentar não me inspiram confiança.
Dizia-o mesmo diante de amigos que, conhecendo pessoalmente o capitão, teciam juras sobre sua sinceridade e disposição por aprender, aperfeiçoar-se e entregar ao país um serviço digno de soldado esmerado.
Quando Bolsonaro surgiu propriamente como candidato, inovou ao reconhecer que não tinha conhecimento sobre determinadas áreas técnicas (finanças, economia...) – o que, a rigor, pouquíssimos políticos compreendem, mas nenhum outro assume desconhecer. Foi então que, para mim, começou a ficar claro: estávamos diante de alguém consciente de assumir uma missão muito maior do que ele próprio, e a despeito de si. Não era o tipo de atitude condizente com um simples aproveitador.
Agora temos uma límpida linha divisória: de um lado, o sujeito que poderia estar tranquilo em seu obscuro mandato parlamentar, com a reeleição garantida por atos circenses atabalhoados, mas tomou as rédeas de juma campanha (literalmente) suicida para confrontar o castelo de mentiras da Nova República e a falsa normalidade de um país mafioso de cima a baixo,, onde se convive com a guerra civil, a dilapidação cultural, a escravidão tributária e o oligopólio administrativo como se tudo compusesse uma rotina inevitável (é o verdadeiro “Brazil: o filme”, ficção inglesa de 1985 com Robert De Niro, na qual as socialites degustam seu chá com bolinhos enquanto as paredes do café são explodidas por bombas terroristas e o conserto de um ar-condicionado vira pesadelo burocrático orwelliano).
De outro, hienas que se aproveitam há mais de trinta anos dessa conjuntura; que participaram ativamente do seu desenvolvimento; que a traçaram ou calaram solenemente a respeito, e que tem a ousadia de culpar quem esteve a cinco minutos da morte por denunciar, na medida de suas forças e de sua capacidade (imperfeitíssima, mas certamente corajosa) o absurdo da vida brasileira quotidiana.
Bolsonaro é um homem pequeno, e sabe disso. Mas vai sair dessa campanha como um gigante, à revelia de suas características pessoais e do desfecho eleitoral. Ninguém, como ele, ousou enfrentar tão abertamente o consenso hipócrita dessa ex-nação corrompida até a alma. Nenhum outro acusou com tal clareza nossas elites de olhos permanentemente fechados à barbárie de cada dia – nas escolas, nas mídias, nas ruas.
Não creio que eu estivesse errado sobre o homem, lá atrás. Ele tem todos os defeitos conhecidos. Mas seu papel histórico hoje, audaciosamente assumido em ato da mais perfeita liberdade, vai mesmo tomando a dimensão do mito.
No fim das contas, foi ele quem se apresentou enquanto os mais preparados se evadiam – tal como reconheceu o brilhante Paulo Guedes, quando de sua decisão por assessorá-lo.
Os senhores sabem: é assim que começam todos os grandes épicos. Os doutores calam; falam as pedras o que há de ser dito. Os reis se apagam em suas torres de pedra, e o tolo Hobbit marcha contra o senhor da escuridão (para descobrir na jornada, as chaves de uma sabedoria inacessível). Seria insano quem se apegasse à inadequação do portador para deixar de apoiá-lo em sua batalha. O que ele carrega é o destino de todos.
Entre os que tomaram parte no conclave, meu voto só pode ir para Jair Messias Bolsonaro e Mourão, seu escudeiro. Que Deus os ilumine e guarde em retidão suas intenções.
Não tenho o que emendar... apenas aplaudir!