Recebi pelo whatsapp um texto escrito por Paulo Deitos que explica bem o comportamento daqueles que se consideram ser um esquerdista no Brasil e reproduzirei na íntegra para que possamos meditar se existe muito exagero nessas considerações.
QUEM É O ESQUERDISTA BRASILEIRO
É o cidadão que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, mas ignora os 88 bilhões da Petrobrás.
É a moça que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.
É aquele que se escandaliza quando uma criança usa farda de policial, mas acha normal um menino de 8 anos dançando sensualmente entre adultos.
É aquele que protesta quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial.
É o cara que se escandaliza com Bolsonaro, mas não vê problema algum em José Dirceu, Graça Foster, em Dilma e em Lula, e chama João Vaccari de herói.
É aquele que odeia os judeus e quer a destruição do Estado de Israel, mas faz campanha contra o racismo e xinga os adversários de nazistas e fascistas (odeia Israel e chama a direita de Nazista).
É aquele que acusa quem defende a pena de prisão perpétua, mas ignora o professor que defendeu o estupro de Rachel Sheherazade.
É aquele que chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal da Dilma.
É aquele que chama o caso Celso Daniel de “crime comum”.
É aquele que prega a estatização do financiamento eleitoral.
É aquele que não vê nada demais no fato do PIB per capita da Coréia do Sul ser de 32 mil dólares e o da Coréia do Norte, de 1800 dólares. Afinal a Coréia comunista é mais igualitária.
É aquele que exalta na Faculdade a ditadura cubana mesmo sabendo que somente em 01-02-2016 chegou internet nos domicílios em Cuba (só em domicílios de pessoas do governo). 20 anos de atraso.
É aquele que apoia o movimento gay, mas também apoia o regime cubano que já fez campos de concentração para homossexuais.
É aquele que acredita em governo grátis, mesmo quando o País até maio só para pagar impostos.
É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia, como Marco Civil da internet e o Humaniza Redes.
É aquele que faz tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais.
É aquele que apoiou o impeachment de Collor e acha que foi legítimo, mas falar no impeachment de Dilma é golpismo.
É aquele que diz que cadeia não resolve, mas quer que quem conte uma simples piada sobre gays seja preso por homofobia.
É aquele que diz que o PT acabou com a pobreza no Brasil e 5 minutos depois diz que o aumento da violência é consequência da pobreza.
É aquele que diz que o problema do mundo é o livre mercado e 5 minutos depois diz que Cuba só vai mal por causa do embargo econômico.
É aquele que diz que menores de idade praticam um número insignificante de crimes e 5 minutos depois diz que se reduzir a maioridade, as prisões irão superlotar.
É aquele que diz que meritocracia não existe e diz que Dilma ganhou por mérito.
É aquele que defende os ideais de Mussolini: tudo no Estado e nada contra o Estado. Chama quem for contra de fascista.
É aquele que diz que combate os estereótipos de cor, sexo, classe social e chama os outros de coxinhas, de elite branca, etc.
É aquele que defende a liberação das drogas e acusa o Aécio de cheirador.
É aquele que... enfim... é um HIPÓCRITA!
Observo assim que o texto é bastante coerente com o que observamos dentro do contexto político. As pessoas que se dizem de esquerda, parece que imaginam que toda a população brasileira não possui inteligência nem senso crítico. Está certo que, a maioria da população pode até atender os apelos que eles lançam com toda a incoerência, afinal são analfabetos, reais ou funcionais. Porém existe uma grande parcela da população, que não recebe benefícios do poder gerenciado pela esquerda, que encheram as ruas de forma pacífica, exigindo o basta à corrupção e o impeachment da presidente que estava cumprindo o segundo ano do seu segundo mandato.
A justiça conseguiu julgar e prender vários políticos de esquerda e o principal deles, o presidente que deu início a toda a rede organizada de corrupção em vários níveis, inclusive fazendo ações à custa do Estado Brasileiro para beneficiar países simpáticos ou militantes no comunismo/socialismo.
Dessa forma, a opinião pública, consciente e sem atrelamento político, sabe que essa hipocrisia de esquerda tem o objetivo de voltar ao governo e não permitir o julgamento dos entes criminosos que já estão citados pela lei.
A batalha espiritual que hoje está efervescente no mundo e principalmente no Brasil, sempre esteve presente no pensamento e comportamento humano. Foi com a vinda de Jesus Cristo que ensinava sermos todos filhos de Deus e que devíamos fazer a Sua vontade para a formação de um Reino dos Céus, que ficou mais claro o front dessa batalha, daqueles que sintonizam com o Bem e daqueles que sintonizam com o Mal.
Sempre existem pessoas equivocadas, que pensam fazer o Bem e no entanto fazem o Mal. Um exemplo claro dessa condição foi o que aconteceu com Saulo de Tarso. Um eminente doutor da Lei, sacerdote judeu formado por exímios mestres como Gamaliel, na obsessão de cumprir os mandamentos da Lei de Moisés, não reconheceu a verdadeira linguagem mais próxima de Deus trazida por Jesus. Tornou-se um malvado perseguidor de quantos falassem bem de Jesus e transmitisse a mensagem do que viria a ser o Evangelho Cristão. Chegou a prender os discípulos e até a condenar e participar da morte de Estêvão por apedrejamento. Foi necessário o próprio Jesus vir até ele na estrada de Damasco, envolto em forte luz que o deixou cego, para que ele reconhecesse o erro, alterasse seu nome para Paulo, mudasse sua postura comportamental, passasse para o exército do Bem sob o comando de Jesus, e se tornasse o grande discípulo que divulgou a mensagem evangélica por todas as regiões consideradas pagãs, aos gentios.
Também podemos encontrar nos dias atuais pessoas com o mesmo perfil de Saulo. Pessoas que acreditam na mensagem de Jesus, se consideram cristãos, mas praticam o Mal que não é ensinado nos evangelhos. Esse tipo de pessoas é encontrado com muita frequência no meio político. Talvez Jesus espere que aqueles que compreendem melhor suas lições, façam com esses irmãos o que Ele fez com Saulo, levem a Luz do Evangelho às suas consciências, para ver se algum deles apresenta conversão parecida com a que aconteceu com Saulo, tornando-se um novo Paulo.
Mesmo que muitos pensem que esses políticos saibam o que estão fazendo, que fazem o mal de forma deliberada, para garantir para si e seus familiares enormes benefícios em troca de enormes prejuízos para a coletividade, não podemos deixar de fazer a nossa parte. Devemos procurar esse político que exerce uma ação equivocada, principalmente aquele que foi pego pela justiça, se encontra preso e amarga enorme decepção pelo que aconteceu, pelo que fez. É neste momento que o Pai espera que conduzamos a Luz da Verdade, assim como Jesus fez com Saulo. Sabemos que não temos a autoridade moral do Mestre de Nazaré, mas conhecemos suas lições evangélicas e são essas explicações que corresponde a Luz que iremos levar. Fica claro, no entanto, que a natureza dessa Luz não se limita apenas a transmissão das palavras que estão no Evangelho, é importante que essa pessoa tenha toda a boa intenção de praticá-las em suas atividades com o máximo de coerência e honestidade.
Feito dessa forma, resta a consciência do político estar capacitada para perceber essa Luz e ter a coragem de reconhecer os seus erros, arrepender-se e decidir fazer o correto, mudar de exército nessa batalha espiritual. Sabe que, por sua profissão, é uma pessoa capacitada para levar o Evangelho o mais distante possível, é um soldado credenciado para liderar no front os grandes embates espirituais.
Há três grandes impedimentos para nossa ascensão em direção à luz: o primeiro é o personalismo destruidor, que foca na vaidade e orgulho e não consegue corrigir os próprios defeitos; o segundo são os compromissos e necessidades que sentimos com o próprio corpo, e sempre exageramos na garantia daquilo que entendemos ser necessário conquistar e manter para viabilizá-lo ao longo do tempo, inclusive com o cuidado exagerado e criminoso com os descendentes; e, terceiro, o egoísmo avassalador, frequente em todas as pessoas e grupos sociais. Chega ao ponto de duas pessoas se postarem uma frente a outra num duelo mortal, tão impregnada está neles a ideia do ponto de honra, fruto do orgulho, do egoísmo e do exagerado personalismo.
As intuições negativas na pessoa preocupada levam à semeadura de dúvidas, perda da coragem, pensamentos cruéis e instabilidade emocional. A inspiração negativa consequente leva a ideia infeliz e constante, a sentimentos feridos e desilusão com todos.
É devido prestar atenção das incompreensões das pessoas que partilham as ideias conosco, pois, muitos atormentados em si mesmo passam a nossos problemas com as próprias lentes que elaboraram para si.
Outra categoria de influência negativa são os zombadores. Aqueles que ainda estão encarnados podem se apresentar como amigos e sorrir de forma acolhedora no semblante, mas por trás com falsidade e escarnecimento. Aqueles que já forma para o mundo espiritual, podem nos atingir com vibrações inferiores num assédio constante. Por isso, feliz é aquele que não segue os conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se senta na roda dos zombadores, como está escrito nos Salmos (1.1).
Apesar de tudo devemos seguir adiante, clarear a alma com a fé, acender no coração o culto ao dever que temos para com Deus e esperar dEle a providência.
Ao companheiros atormentados que convivem ao nosso lado, devemos meditar no contexto que se forma de prosseguir nosso caminho sem desviar de nosso objetivo espiritual, orar com paciência por nós e por eles, não revidar com a língua alguma ofensa ou incompreensão, e evoluir sempre para servir como exemplo.
Existem pessoas que mesmo sendo fiéis em suas religiões, não conseguem enxergar as oportunidades que Deus nos tem dado, porque a fé religiosa que a pessoa desenvolve pode estar muito distante da vontade de Deus para conosco. Por isso podemos ser atormentados pelas mais diversas operações do inimigo, tanto no corpo como na alma. Podemos conhecer apenas por observar. Viver dominados por pensamentos negativos e maldosos, não podem trazer paz. A nossa mensagem para essas pessoas é para que amem como o Senhor nos ama. Ao ouvir a mensagem do Evangelho e nelas crer e procurar cumprir, estarão se libertando de toda a negatividade que tenta impedir os nossos passos.
Se sentimos que existem perseguidores desencarnados a nos influenciar negativamente, vamos ao santuário da prece, nos refugiemos na oração, e transformemos a dor em meditação.
Carregar alguma cruz pode ser justo e necessário, uma vez que somos imperfeitos e devemos pagar pelos erros que cometemos de alguma forma, geralmente com provação e dor. Devemos transformar a aflição e insulto em escada para alcançarmos cada vez mais a luz que vem do Céu.
O discípulo e discipulador é aquele que carrega sua cruz como significado de tudo o que lhe identifica com Jesus. Não há vida verdadeira com Deus se não estamos dispostos a pagar nossos erros com sangue, suor e lágrimas. Esta é uma mensagem que tem sido esquecida perante o anseio de triunfalismo barato.
Por tudo isso o Mestre ensinou... “E porque abundará a iniquidade, a caridade de muitos esfriará; mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus, 24:12-13).
“E saiu da nuvem uma voz que dizia: este é o meu amado Filho, a ele ouvi.” – (Lucas, 9:35)
O homem, quase sempre, tem a mente absorvida na contemplação das nuvens que lhe surgem no horizonte. São nuvens de contrariedades, de projetos frustrados, de esperanças desfeitas. Por vezes desespera-se envenenando as fontes da própria vida. Desejaria, invariavelmente, um céu azul a distância, um sol brilhante no dia e luminosas estrelas que lhe embelezassem a noite
No entanto, aparece a nuvem e a perplexidade o toma, de súbito. Conta-nos o Evangelho a formosa história de uma nuvem. Encontravam-se os discípulos deslumbrados com a visão de Jesus transfigurado, tendo de si Moisés e Elias, aureolados de intensa luz.
Eis, porém, que uma grande sombra comparece. Não mais distinguem o maravilhoso quadro.
Todavia, do manto de névoa espessa, clama a voz poderosa da revelação divina: “Este é o meu amado filho, a ele ouvi!”
Manifesta-se a palavra do Céu, na sombra temporária.
A existência terrestre, efetivamente, impõe angústias inquietantes e aflições amargosas, incompreensões, intolerâncias... É conveniente, contudo, que as criaturas guardem serenidade e confiança nos momentos difíceis.
As penas e os dissabores da luta comunitária contém esclarecimentos profundos, lições ocultas, apelos grandiosos. Não deixemos nos contrariar pelo irmão que se encontra perdido nas sombras, quer seja do egoísmo, da raiva, da vingança, do crime, das drogas, da prostituição, pois se prestarmos bastante atenção, podemos ouvir a voz sábia e amorosa de Deus fala sempre através deles, por mais negra que seja as sombras. O Pai espera que levemos a Luz que Ele nos doou. (adaptado de Caminho, Verdade e Vida – Emanuel)
ATA DA REUNIÃO 01-07-17
Em 01-07-17, as 19h, na casa de Paulo Henrique, foi iniciada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Paulo Henrique; 02. Edinólia; 03. Nivaldo; 04. Netinha; 05. Mariza; 06. Ana Paula; 07. Jaqueline; 08. Luci; 09. Mano; 10. Auxiliadora; 11. Fernando; 12. Genilson; 13. Alcenir; e 14. Francisco. Após os 30 minutos iniciais de conversas livre, foi feita a leitura do preâmbulo espiritual acima, e em seguida aberta para as comunicações: Edinólia diz que ouviu a informação na mídia que autorizada a demolição e reconstrução do Hotel Reis Magos; Nivaldo diz que o pessoal da igreja justificou a ausência desta reunião devido a realização de um Terço que eles irão participar, e que devemos voltar ao contato com a Secretaria Municipal de Saúde para ver o espaço de nossas ações com as crianças que estão paralisadas; Francisco informa que a prestação de contas do mês de abril foi realizada como planejada nas últimas reuniões e que podemos em cada reunião quinzenal que fazemos convidar um político para estar presente, como acontecia no período eleitoral; Paulo informa da Formatura do primeiro Grupo de Curumins que irá acontecer no dia 10-06-17, na Escola Padre Monte, e da importância das deliberações que são tomadas nas reuniões serem cumpridas por quem se responsabiliza, pois ele sozinho não pode resolver tudo e nem essa é a Proposta de nossa Associação Cristã de Moradores, onde cada um deve servir ao próximo de acordo com a vontade de Deus, e não para o benefício pessoal de qualquer pessoa. A nossa prestação de contas é feita diretamente com Deus que está sempre presente em nossas consciências. Por isso é importante tomar as decisões e deixar claro a responsabilidade de quem irá realizar, sozinho ou em grupo. Também informou que espera com a arrecadação do Bingo o dinheiro suficiente para a organização da Festa Junina na comunidade; Netinha informou que já está recebendo doações para o bazar que irá acontecer no fim do ano, e da necessidade de adiar o dia do Bingo para o dia 17-06-17, pois é o dia que todos tem recebido o pagamento e podem prestar contas das cartela recebidas. Foi aprovado por todos. Às 20h30m a reunião foi encerrada, Edinólia conduziu a oração do Pai Nosso e todos posamos para a foto oficial da reunião.
Para seguir as lições do Cristo necessitamos de muita coragem e discernimento. Mesmo que já tenhamos conhecimento do Evangelho e da importância de aplica-lo para a nossa evolução espiritual, sempre ficamos temerosos e fazemos apenas o trivial ao nosso alcance.
Sabemos que é importante a solidariedade, a compreensão do nosso irmão que sofre, que entrou pelos caminhos errados e agora emaranhado nos cipoais dos erros sofre a punição da justiça e o ódio de muitos que se sentem prejudicados. O Mestre nos ensinou que não devemos desamparar esses irmãos perdidos, são como as ovelhas que se afastam do redil e não conseguem mais voltar. É preciso que o pastor vá à sua procura e a traga nos braços, se necessário for.
Temos o caso de uma “ovelha” política que se perdeu nos caminhos da corrupção e foi alcançada pelo braço da justiça. A polícia foi até sua casa e o levou escoltado para a cadeia. Muitos se juntaram nos apupos à sua saída do apartamento onde mora e podemos imaginar o grau de sofrimento que ela passou nesse momento, inclusive seus parentes. Seus crimes se tornaram públicos, sua moral caiu ao chão...
Que podemos fazer num caso como esse, sabendo que essa pessoa faz parte da família universal, que é minha irmã e que precisa de solidariedade? Nesse momento é importante usar a bússola comportamental que o Cristo nos ensinou: “Fazer ao próximo aquilo que gostaríamos que fizessem conosco”. Então, ficando eu no lugar dele, sabendo os crimes que cometi, que eu gostaria que fizessem comigo? Gostaria que eu fosse compreendido em minhas argumentação, mesmo que eu tivesse entrado por um caminho errado, que eu tivesse a chance de me recuperar, de pagar pelo erro cometido. Gostaria de ser esclarecido sobre as leis espirituais da mesma forma que hoje eu tenho a compreensão, para que eu tivesse uma tomada de decisão sintonizada com a lei do Amor.
Pensando dessa forma, não posso tergiversar, tenho que procurar esse irmão e oferecer minha solidariedade na forma de levar à luz da Verdade, os caminhos que o Cristo nos apontou e realçar que a vida real não se processa aqui no mundo material, onde tudo serve de escola ou de hospital dentro de nossas necessidades. Levarei a chance dele refletir sobre o mal que fez e procurar um caminho para se redimir. Ele irá aprender a partir do meu comportamento, uma nova forma de servir, sem esperar recompensa material e sempre sintonizado com o nosso Pai que quer que todos tenham chance de recuperação de seus erros.
Muitos dizem que essa pessoa tinha consciência do mal que praticava durante tantos anos, em cargos importantes na estrutura da República, que não é um inocente e que não tem nenhum interesse em se arrepender de algo que lhe parece correto fazer, de corromper os vários níveis de relacionamento em busca de benefícios pessoais para si, sua família ou seu grupo político. Sim, pode ser que essas pessoas que pensam assim tenham razão, mas nós, enquanto cristãos, não podemos deixar de fazer a nossa parte.
Devemos levar a luz do Evangelho e ensinar a forma de evolução que todos estamos submetidos e deixar que essa pessoa, essa ovelha desgarrada do redil do Cristo, tenha oportunidade de rever suas ações. Depois, ela não poderá se justificar: “mas ninguém nunca me explicou que a vida se processa dessa maneira...”.