A internet cada vez mais representa um forte apoio para a nossa opinião mútua, enquanto eu escrevo algo que sintoniza com o pensamento de várias pessoas, o oposto acontece, várias pessoas podem escrever e que podem sintonizar com o meu pensamento. Foi o que aconteceu com o texto feito por José Paulo Cavalcanti filho, classificado como um excelente texto, reflexão de um talento pernambucano, conforme está registrado numa mensagem que li pelo whatsapp e que agora reproduzo na íntegra:
FALTA UMA ASSINATURA?
Lula é réu, a partir desta segunda, pela sexta vez. Hexa não é mais luxo. Agora, por conta do Sítio de Atibaia. Sua defesa, como no caso do Triplex, é que os móveis não são dele. Nada assinou. Nenhuma promessa de compra e venda. Nenhuma escritura. Um argumento que faz lembrar David Irving, ao sustentar não haver provas da existência das câmaras de gás. Do próprio holocausto. E das responsabilidades de Hitler, nesses episódios. A historiadora americana Débora Lipstadt disse que o britânico usava dados falsos. Irving processou Lipstadt. E perdeu. Acaba de ser lançado em Paris, “Le Procès du Siècle”. Contando a história desse processo. Um filme de Mick Jackson, inspirado no livro de Lipstadt “My Day in Court with a Holocaust Denier”.
Em essência, Irving como outros historiadores, sustenta não se poder provar seja Hitler responsável pelo que aconteceu aos judeus. Dado por não haver memorandos, nem testemunhas, confirmando isso. Sobretudo, porque jamais assinou qualquer papel com autorização para tantas mortes.
Segundo ele, sem assinatura não há prova. Lá, como cá. Naquele tempo, como hoje. Principal operador nessa política de extermínio foi Adolf Eichmann. Na Gestapo, era diretor de “Assuntos referentes aos Judeus”.
Segundo os defensores dessa tese, teria agido sem conhecimento do Fuhrer. Em livro autobiográfico (“Ich: Adolf Eichmann”). Eichmann confessa: me disseram, em conversa, que o Fuhrer (Hitler) havia ordenado a destruição física do oponente judeu. O escritor Willem Sassen confirma isso: Eichmann não pediu ordem escrita. O desejo de Hitler, expresso através de Himmler (“Comandante militar das SS”) e Heydrich (“Chefe do Gabinete Central de Segurança do Reich”), era bom o suficiente para ele. Mais tarde, quando a derrota lhe parecia inevitável, Hitler começou a eliminar provas, ou mesmo indícios, que o ligassem ao genocídio. Obstrução da Justiça, hoje se diria. Assim aconteceu quando os SS abandonaram Auschwitz-Birkenau. Destruindo não apenas documentos, como o próprio edifício em que funcionavam as câmaras de gás. Destruíram, igualmente, os campos de extermínio de Treblinka, Sobibor, Belzec e Chelmmo. Como, também, tentaram eliminar evidências físicas de seus crimes. Cem mil corpos foram retirados de valas comuns por tratores, após o que acabaram esmagados e queimados; sendo, já reduzidos a cinzas, devolvidos à terra em fazendas rurais.
Resumindo: a pergunta é se a ausência de um documento, assinado por Hitler, seria suficiente para negar ter sido ele responsável pelo Holocausto. No fundo, ignorando o fato de que processos penais quase nunca exigem provas tão evidentes como fotos, vídeos, assinaturas. No caso dos campos de concentração, por sorte, alguns documentos surgiram depois. Mas, basicamente, temos depoimentos dos sobreviventes. Sem nada em comum, entre eles. Como nas delações premiadas de agora. O que nos leva a questão básica de saber se, ausente uma assinatura, depoimentos ou documentos assim valeriam, como prova, para condenar alguém.
Seria cômodo, para Hitler, reduzir o problema a uma só questão de assinaturas. Problema, contra ele, é não ser crível que algo assim tão enorme pudesse ter ocorrido longe de seus olhos. Ou de seu comando. Sem conhecimento, e consentimento, da autoridade maior. Do chefe. Coincidências... Por isso, perante o julgamento da história, só resta negar. Por a culpa em outros, se possíveis mortos. E dizer não.
Essa história de um passado recente, se parece muito com a nossa história atual.
Hoje quero passear Contigo e em Ti, ó Pai. Não é assim que o pai faz com os seus filhos pequenos? Pois então? Também sou a tua criancinha que precisa do Seu colo, de pegar Tua mão e ser conduzido por onde queres me levar...
Não quero nem fazer qualquer tipo de roteiro. Quero que tudo parta da Tua poderosa mente, cheia de Amor. Sei que muita coisa não posso nem ver, nem compreender... Sei que Tu saberá escolher aquilo que encherá o meu coração de virtudes e o limpará de todo o mal que sem querer eu acumulei.
Quero me desdobrar do meu corpo e viajar Contigo pelos espaços. Visitar o cume das montanhas mais altas, sentir o gelo e o vento frio no meu corpo sutil, passear por entre as flores, maravilhado com as cores e as formas e inebriado pelos perfumes...
Quero usar as asas da imaginação e o poder da contemplação para sentir a Tua obra, meu Pai, Supremo Arquiteto do Universo.
Quero me imaginar no centro do Cosmo e com uma visão de 360º, contemplar todos os universos criados... Te sentir em mim, como o meu Criador, e em tudo e em todos.
Quero ser tomado pela divina emoção que transcende a minha existência, sentir o sentimento pela essência do Amor e pelo Essencial que és Tu, meu Pai.
Sei que esta descrição é simplesmente a expectativa do que poderei encontrar, sentir, ao caminhar ao Teu lado. Sei que, o que irei sentir depois de tudo acontecer, eu não poderei descrever aqui, pois não terei palavras para fazer isso.
Na leitura do livro de Robson Pinheiro/Ângelo Inácio, “O Partido”, notei que as forças do bem, dos Guardiões da Ordem, estão sempre relacionados a administração do Arcanjo Miguel, o representante da Justiça Sideral.
Fiquei curioso e procurei na internet alguma informação a respeito do Arcanjo Miguel, nada sofisticado, à procura de uma pureza doutrinária. Deixei mais que a intuição e o direcionamento espiritual na forma do acaso me dirigisse para a página mais apropriada a confecção deste texto.
Coloquei no google a palavra-chave “Arcanjo Miguel” e abri a segunda opção na página da JW.ORG – Testemunhas de Jeová, que dizia respeito à explicação que eu precisava e que pode ser confirmada no endereço https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/biblia.../quem-e-o-arcanjo-miguel-jesus:
A CRIATURA espiritual chamada Miguel é mencionada poucas vezes na Bíblia. Mas, quando é mencionada, está sempre em ação. No livro de Daniel, Miguel guerreia contra anjos maus; na carta de Judas, ele tem uma disputa com Satanás; e em Apocalipse, guerreia contra o Diabo e seus demônios. Por defender o governo de Jeová e lutar contra os inimigos de Deus, Miguel faz jus ao significado de seu nome: “Quem É semelhante a Deus?” Mas quem é Miguel?
Há casos em que pessoas são conhecidas por mais de um nome. Por exemplo, o patriarca Jacó é conhecido também como Israel, e o apóstolo Pedro, como Simão (Gênesis 49:1,2; Mateus 10:2). Da mesma forma, a Bíblia indica que Miguel é outro nome de Jesus Cristo, antes e depois de sua vida na Terra. Vejamos algumas razões bíblicas para chegarmos a essa conclusão.
Arcanjo. A Palavra de Deus fala de Miguel, “o arcanjo” (Judas 9). Esse termo significa “anjo principal”. Note que Miguel é chamado de “o arcanjo”. Isso sugere que existe apenas um anjo assim. De fato, a palavra “arcanjo” ocorre na Bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além do mais, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus. Sobre o ressuscitado Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz: “O próprio Senhor descerá do céu com uma chamada de comando, com voz de arcanjo.” Portanto, esse texto indica que o próprio Jesus é o arcanjo Miguel.
Líder militar. A Bíblia diz que “Miguel e os seus anjos batalharam contra o dragão... e os seus anjos” (Apocalipse 12:7). De modo que Miguel é o Líder de um exército de anjos fiéis. Apocalipse também se refere a Jesus como Líder de um exército de anjos fiéis (Apocalipse 19:14-16). E o apóstolo Paulo menciona especificamente o “Senhor Jesus” e “seus anjos poderosos” (2 Tessalonicenses 1:7). Portanto, a Bíblia fala tanto de Miguel e “seus anjos” como de Jesus e “seus anjos” (Mateus 13:41; 24:31; 1 Pedro 3:22). Visto que a Palavra de Deus em nenhuma parte indica que existem dois exércitos de anjos fiéis no céu – um comandado por Miguel e outro por Jesus -, é lógico concluir que Miguel não é outro senão o próprio Jesus Cristo no seu papel celestial.
Esta é uma informação nova para mim, mas que encontra coerência dentro de um aspecto geral. No âmbito particular, parece que a personalidade de Miguel, como um guerreiro, difere da personalidade de Jesus enquanto o enviado da Paz entre nós. Porém no contexto da guerra espiritual que se desenvolve nos dois planos da vida, é coerente que o Mestre tenha vindo até nós no mundo material com o objetivo específico de nos ensinar a ser soldados com a armadura do bem, com a lança do Amor e o escudo do Perdão, para que consigamos vencer a estrutura do mal dentro dos corações das pessoas que se encontram comprometidos. Por outro lado, na dimensão espiritual, onde existem espíritos recalcitrantes no mal, magos negros, senhores da escuridão, dragões da maldade, a atitude de um líder militar seria mais apropriado.
Portanto, colocarei na minha narrativa de vida a personalidade de Jesus dividida entre o embaixador da Paz no mundo material, como o Cristo, e no mundo espiritual como o Arcanjo Miguel, o líder militar, ficando atento a novas informações que aceitem ou rejeitem essa assertiva.
Quando falamos de uma pessoa de forma ampla, que essa informação possa alcançar muitas consciências próximas ou distantes, sempre lançamos mão dos recursos literários, quer seja escritos, falados ou televisados. Essas informações estão veiculando dois aspectos dessa pessoa, sua personalidade e sua fala, que podem corresponder à Verdade ou que podem ser distorcidas de maneira que possa ser beneficiada ou prejudicada tal pessoa, em função de determinado objetivo. Esta é a essência da batalha espiritual que se opera em todos os pontos do planeta, que envolve todas as pessoas, que elas queiram ou não, que tenham consciência disso ou não.
Depende da intenção da pessoa que produz os fatos literários, querer atuar nas fileiras do bem ou do mal, em produzir textos que procurem esclarecer ou desvirtuar a Verdade, respectivamente, mostrando quem é o personagem e qual o conteúdo da sua fala.
Os críticos são considerados aqueles que aprofundam o texto nas características do personagem, que necessitam falar sobre a pessoa, o que ele dizia, o que fazia, e como se transformava no tempo decorrido entre sua primeira e sua última palavra e ação no palco da vida.
Os acadêmicos, dominantes nesse atual período da história, tomam como lema a própria fala da personagem. Acreditam que, empiricamente, não é significativa a personalidade da pessoa, mas apenas as palavras impressas em algum texto e que podem ser seguidas de uma coerência, e que só sobre elas se pode falar com legitimidade. Não têm interesses em descobrir se essa coerência é superficial, que se destrói com o aprofundamento do conhecimento das reais intenções.
Somos nós, pessoas do povo, das massas, que leem os textos produzidos pelos atores protagonistas das batalhas espirituais que acontecem em todo o planeta, que vai se posicionar como um crítico ou acadêmico dessas produções. Os protagonistas do bem procuram sempre esclarecer a Verdade na produção dos seus textos, enquanto os protagonistas do mal estão sempre dispostos a desvirtuar a Verdade para que seus objetivos individuais ou de interesse dos seus grupos de afiliação não seja, prejudicados.
Vejamos o caso brasileiro, onde os protagonistas de posse do poder político, investiram em ajudas sociais nas camadas pobres da população, e em benefícios às universidades, meios culturais, associativos, juristas e congressistas, ao mesmo tempo que se fortaleciam financeiramente, dentro e fora do pais, com os recursos que sangravam de forma ilícita, criminosa. Essa sangria não era autossustentável, o esforço da nação drenados através dos impostos mais caros do mundo, junto com a deterioração das grandes empresas estatais como a Petrobrás, levava o país da euforia inicial e superficial ao fundo do poço profundo e real, mas todos que estavam fora das ações criminosas, mas que se beneficiavam delas, ficavam sintonizados apenas no aspecto acadêmico do que estava acontecendo. Não denunciavam, não se contrapunham. Nem aquelas pessoas que para isso foram constituídas, como os membros de partidos da oposição ou instituições responsáveis pela ética, justiça e ordem.
Estamos presos dentro dessa rede de mentiras expressas de forma hipnótica nas palavras de ordem repetidas a todo momento e pichadas em muros sem o mínimo de consideração à estética ou autorização pública. É uma espécie de “Matrix” onde a Verdade do que acontece está bem distante do que se colocam nas palavras de ordem ou nas ações de violência que se seguem a essas manifestações, daqueles que se consideram instrumentos de uma justiça.
É chegado o momento das fileiras do bem lembrarem das lições do nosso comandante, Jesus Cristo, de que “A Verdade nos libertará”, e procurarmos nas entrelinhas dos textos produzidos pelos protagonistas, em formatos críticos ou acadêmicos, onde está a Verdade que está se tentando esclarecer ou desvirtuar. Assim podemos ficar do lado mais coerente com nossas reais intenções, atuar do lado do bem ou do mal.
Está circulando na net um texto que vi pelo whatsapp, com o título acima, informando que não é verdade que o PT quebrou o Brasil, muito pelo contrário, o que tivemos foi desenvolvimento e inclusão social, claro, até o dia em que a classe dominante optou pelo golpe de Estado. Apresenta 50 itens, com a autoria de Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira, tendo como fonte “Pátria Latina”. Observei logo de início uma forte incoerência, pois se todos os cinquenta itens positivos que foram elencados, fossem verdade, o país estaria em situação muito diferente da que hoje se encontra. Procurei checar os dois primeiros itens que informavam:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
Procurei nas fontes que eram citadas e não consegui por elas checar a informação. Pode ser incompetência minha nessa pesquisa. Mas coloquei no google a informação “Produto Interno Bruto” e “PIB per capita” encontrei informações totalmente contrárias. Fui na fonte citada, logo no início do texto, “Pátria Latina” e não encontrei essas informações constantes dos cinquenta itens. Procurei o nome do autor, ver se ele estava atuando como colunista dessa página, e não encontrei. Usei o mecanismo de busca do site e coloquei o nome do autor. Encontrei a página dele e fui até lá em busca desse texto. Não encontrei. Mais uma vez coloco que pode ser minha incompetência.
Mesmo com o reconhecimento que posso ter falhado de alguma forma no processo de busca, ficou a impressão que eu estava tendo acesso a um texto produzido para desvirtuar a verdade, colocando diversos itens com informações falsas com o objetivo de fortalecer a opinião favorável de quem lê e não tem a preocupação de checar a verdade.
Voltando à compreensão que estamos dentro de uma batalha espiritual, onde as forças do bem usam a verdade e as forças do mal usam a mentira, de acordo com as lições evangélicas, então esse texto é um dos produtos lançado pelas forças do mal. É uma espécie de bomba para atingir as consciências dos leitores e direcionar as suas vontades para a defesa do que os lançadores pretendem. Como no caso, a pretensão da ofensiva é dizer da bondade e da competência do ex-presidente Lula, capacitá-lo para vencer as próximas eleições, então a conclusão lógica é que esta é uma ação do mal e quem está produzindo e divulgando tais mentiras, de forma consciente, está a serviço do mal, consciente ou inconscientemente.
É com esse tipo de artifício que as forças do mal procuram desestabilizar o país que está candidato a ser a “Pátria do Evangelho e coração do mundo”. Usam os seus refrãos de forma constante, intermitente, para forçar as consciência menos vigilantes, como num processo hipnótico, a se associarem aos projetos do mal, sem deles terem a consciência. Muitas vezes até os próprios executores dessas ações não tem a consciência do que está acontecendo, como podemos colocar como exemplo a Universidade. Instituição que tem como missão primordial a descoberta da Verdade através de pesquisas científicas, principalmente, e hoje está totalmente paralisada nessa ação, repetindo os mesmos refrãos que a massa invigilante repete.
Mas, uma simples ação de colocar a Verdade frente a frente com a mentira, serve como um foco de luz dentro da escuridão. Mesmo sendo pequena abre uma grande clareira de compreensão que as mentes saudáveis, que procuram se associar à Verdade, podem formular uma narrativa própria mais coerente, justa e capaz de salvar o Brasil das atrocidades das mentiras.