Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
27/07/2018 00h01
MÁGOA

            Aproveitando o tema canino abordado no dia anterior, colocarei mais uma história das muitas de Chico Xavier, para alimentar nossas reflexões de como nos corrigir para nos capacitar a ser cidadãos do Reino de Deus. Vamos ver um dos “Lindos casos de Chico Xavier”.

            A MÁGOA

            Há muitos anos, Chico possuía um cachorro deficiente. Esse animal lhe dava um trabalho muito grande. Quando chegava em casa de madrugada, após o trabalho no Centro Espírita, tinha que limpar todo o quarto. Comprava, com seu diminuto ordenado, uma coberta que não chegava a durar um mês. Assim foi durante muito tempo. Certo dia, quando ele chegou, o cachorro estava morrendo. – Parecia que ele estava me esperando... – disse com tristeza – Olhou-me demoradamente de uma maneira muito terna, fez um gesto com a cauda, e morreu.

            Enterramo-lo no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas. Passaram-se alguns meses e uma de suas irmãs lhe disse: - Chico, você se lembra daquele cachorro aleijado? – Claro, como poderia esquecê-lo? – Olha, vou contar uma coisa. Ele não morreu naturalmente não. Dona Fulana tinha pena de ver você chegar todo dia de madrugada e ter tanto trabalho. Então, querendo aliviá-lo, deu veneno para o cão.

            - Ah, meu Deus! Não me diga uma coisa dessas!

            - É verdade, Chico. Ele não sentiu raiva, pois em seu coração não havia espaço para isso. Mas uma tristeza invadiu-lhe a alma e uma sombra começou a envolver-lhe o coração. Passados alguns dias, o Espírito Emmanuel lhe disse:

            - Chico, essa mágoa que você asila no coração está atrapalhando o trabalho dos Bons Espíritos. Você precisa se livrar dela.

            - Não consigo esquecer... – disse-lhe Chico amargurado. – Mas é preciso. Como fazer?

            - Você precisa dar uma grande alegria a ela.

            - Eu dar alegria a ela?! O ofendido fui eu!

            - A receita não é minha... É de Nosso Senhor Jesus Cristo. “Fazei bem aos que vos aborrecem.” Leia o Evangelho.

            Obediente e resignado, Chico procurou descobrir o que a pessoa gostaria de ter e não tinha. Era uma máquina de costura.

            Chico comprou, então, uma máquina de costura, a pagar em longas prestações.

            Quando foi visita-la, a pessoa estava tão feliz, tão feliz, que quando viu o Chico chegando, correu para ele e lhe abraçou com tanto amor, que uma luz intensa se desprendeu dela e o envolveu da cabeça aos pés. Quando ela soltou o abraço, a sombra havia desaparecido.

            Eis aí uma receita para quem ainda carrega mágoas no coração. E você, já deu sua máquina de costura hoje?  

            É um caso interessante. A mulher quer fazer um bem ao Chico envenenando o cachorro que lhe dava muito trabalho. Na mente da mulher foi um bem. Na mente do Chico foi um agravo. Para o cão pode ter sido um bem, afinal ele estava sofrendo, não aproveitava bem a vida. O Chico apesar de ser uma alma evoluída, desenvolveu mágoa. A mulher foi beneficiada por orientação dos Bons Espíritos, devido a mágoa que o Chico criou. Então, a mulher foi beneficiada materialmente e o Chico beneficiado espiritualmente. O cão também foi beneficiado. Todos foram beneficiados. Se o Chico não tivesse sido avisado do envenenamento, não haveria desarmonia no relacionamento. O Chico não teria desenvolvido mágoa; a mulher não teria ganho a sua máquina de costura.

            Fica a lição para nós, candidatos a cidadania do Reino de Deus: não podemos nos apresentar com nossa roupa perispiritual manchada pela mágoa.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/07/2018 às 00h01
 
26/07/2018 00h01
EMBAIXATRIZ CANINA DA FAMILIA UNIVERSAL

            A grande missão de Jesus Cristo na sua vinda à Terra, encarnando entre nós, foi ensinar sobre o Amor Incondicional, como formar a família Universal e construir o Reino de Deus. Essas lições apesar de ouvidas, registradas nos Evangelhos, ensinadas nas igrejas, até hoje não foram bem assimiladas. Continuamos a viver mergulhados no egoísmo, mesmo que construamos templos suntuosos que ensina a fé e a importância das lições do Amor. A prática está muito distante.

            Mas uma cadela parece que teve muito sucesso em despertar nas pessoas ao redor esse clima de solidariedade que é característica da Família Universal. Vejamos essa reportagem abaixo.

            Uma cadela que vive nas ruas de Tanquinho, que é ali no interior da Bahia, é a grande atração da cidade. Esse animal já foi adotado por todos os moradores e por um motivo religioso. Esse animal não perde uma missa, Sandra.

            - Quem conta essa história é o repórter José Raimundo...

            - (Repórter) Toda vez que os sinos tocam, ela sai de onde estiver e pega o caminho da igreja. Entra com os fiéis e procura um lugar onde possa acompanhar a missa sossegada. Geralmente embaixo de um banco, mas diante do altar. Sempre atenta e de olho no padre, um dos protetores, padrinho.

            - (Padre) Se eu celebro três missas aqui num dia, ela sempre está presente em todas.

            - (Repórter) De tanto frequentar a igreja a cadela conquistou a admiração não só dos católicos. Menina, como é conhecida, é o xodó de todos os moradores de Tanquinho, uma pequena cidade do sertão da Bahia.

            - (Morador) Menina, é nosso patrimônio, mexeu com ela, mexeu com a gente.

            - (Moradora) Todo mundo teria vontade, eu mesma teria vontade de leva-la, mas se levar vai gerar ciúmes.

            - (Repórter) Ela é tão querida que tem liberdade para entrar em qualquer casa e há sempre um vaso cheio d’água para matar a sede.

            - (Morador) É mais fácil faltar água na geladeira do que pra cadela.

            - (Repórter) E na hora de comer, ela aparece em alguma cozinha e é bem recebida onde chega.

            - (Moradora) Oh, meu amor! Já vai viu?

            - (Repórter) O que ela come?

            - (Moradora) Come frango, arroz, come tudo que a gente vai comendo...

            - (Repórter) Comida, carinho, cuidados... nada falta pra ela. Mas antes, não era bem assim. A cadela morava numa casa, mas a família foi embora da cidade e ela passou a viver nas ruas. Seria a sensação de abandono o motivo que a tornou tão católica? Disso ninguém sabe, e nunca vai saber. Mas essa Menina é de uma solidariedade... quando morre alguém, acompanha o enterro até o cemitério.

            - (Moradora) A tristeza da família é grande, mas quando a gente olha pra Menina a gente sente um grande conforto.

            - (Repórter) Até os velórios ela costuma ir, dizem os moradores. Vai também às procissões, nunca falta as celebrações da igreja... uma beata...

            - (Padre) Não é uma beata no sentido religioso, mas pode ser uma beata no mundo animal.

            Estas são as atitudes que teremos com o próximo, com o nosso irmão, humano como nós, que por um motivo ou outro passa a ficar desamparado pelas ruas, não importa o sexo ou a idade. Hoje ainda vemos essas pessoas formarem favelas desestruturadas, dormirem nas calçadas ou embaixo de pontes e viadutos e mendigarem nas ruas... para nós são pessoas invisíveis que o Evangelho que conhecemos não sintoniza com elas.

            Talvez tenhamos que ir para Tanquinho, na Bahia, e receber lições de reforço de Menina...

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/07/2018 às 00h01
 
25/07/2018 00h01
AA-02 – PRIMEIRO PASSO EM ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

            Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

            Este primeiro passo corresponde ao ingresso do alcoólico na irmandade de Alcoólicos Anônimos. Sabemos do sucesso da recuperação do alcoólico que chega ao A.A., desde que ele permaneça comparecendo aos grupos, que cumpra os passos e tradições. Esse sucesso é até maior que as diversas técnicas científicas dentro da medicina para cuidar da doença. Mas, porque tantos alcoólicos resistem em ir até a irmandade e salvar a sua vida que já estar bastante comprometida com a cronicidade da doença?

            Para entender esse paradoxo, é importante que saibamos que o álcool é uma droga depressora, e também um ótimo detergente para limpar ambientes gordurosos. O álcool para exercer seus efeitos tem que chegar ao cérebro e deprimir, inibir os neurônios, principalmente aqueles responsáveis pelo juízo crítico. Como estes neurônios são protegidos por uma membrana formada por gorduras e proteínas, o álcool limpando a gordura termina por destruí-los. Isso leva ao prejuízo das funções mentais superiores, como memória e juízo crítico. Surgem os esquecimentos que cada vez ficam mais frequentes e intensos, e o juízo critico vai se perdendo, a pessoa se torna incapaz de fazer prognósticos sobre o rumo da sua vida, do que ele faz e que traz benefícios ou prejuízos. Nesse contexto está o uso do álcool para quem já tem uma dependência física e psicológica instalada. A pessoa já não é capaz de no primeiro momento identificar os efeitos deletérios do álcool.

            Este é o momento crítico onde o alcoolista está posto. Conselhos de amigos e visitas aos grupos de Alcoólicos Anônimos não são fortes o suficiente para mudar as intenções dos alcoólicos, amparados na sua motivação dependente. Como fazer esse enfrentamento? Temos que encontrar novas motivações para apresentar ao alcoólico. No trabalho, na família, na igreja, com os amigos... a irmandade está pronta e sempre alerta para passar a mensagem, a experiência de vida de cada um

            Vamos avaliar o necessário para o alcoólico dar esse primeiro passo. O A.A. está fazendo a sua parte, levando a mensagem em todos os lugares, mantendo grupos autônomos com reuniões regulares disseminados pela comunidade. Resta agora ver as motivações extras que podem vencer a resistência, a negação, a perda do juízo crítico do alcoólico.

A família é o principal argumento de controle e ajuda. Alguém está disposto a dar essa ajuda, a dar motivos que sejam mais recompensadores, que possam mostrar os prejuízos que o álcool causou e a possibilidade de recuperação?

            No trabalho, existe o apoio dos patrões, dos colegas, para que o alcoólico enfrente o desconforto de começar o comportamento de recuperação?

            Na igreja, os irmãos reconhecem a sua doença, levam conforto espiritual e também motivam para fazer o tratamento enquanto o juízo crítico ainda funciona adequadamente?

            Os terapeutas reconhecem o grande número de recaídas dentro de suas diversas técnicas, psicológicas e farmacológicas, conhecem a irmandade de Alcoólicos Anônimos e fazem o encaminhamento, dão as devidas motivações para a visita a algum grupo e o estudo de sua literatura?

            É importante que o terapeuta reconheça a importância do 1º passo para o ingresso em A.A., e encontre formas de potencializar os diversos recursos que podem ajudar o alcoólico reconhecer sua impotência, mesmo que não tenha atingido o fundo do poço. Fazer o fundo do poço dos outros alcançar o alcoólico é tarefa dos membros de A.A. nos seus constantes depoimentos; fazer a consciência do alcoólico aceitar a sua impotência é tarefa dos terapeutas.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/07/2018 às 00h01
 
24/07/2018 00h01
O PROBLEMA DA FOME

            Observamos a superpopulação da Terra em áreas privilegiadas, e também em áreas precárias. Em função disso, economistas, assim como vários técnicos de diversas áreas do conhecimento, examinam os prognósticos sombrios da fome no mundo e encolhem os ombros...

            Religiosos e pensadores lamentam o crescimento exagerado da espécie humana e atemorizam-se sobre o amanhã, o que poderá acontecer com tanta massa biológica se reproduzindo sem os devidos cuidados que necessitam para uma evolução saudável...

            Eugenistas e ginecologistas são chamados à tribuna e sugerem o controle da natalidade e alguns mais ousados, pragmáticos e desumanos, sugerem e até praticam a faxina ética, como aconteceu na Alemanha nazista durante o período da 2ª Guerra Mundial...

            Conclaves, congressos e concílios discutem a questão e lentamente disseminam nas mentes e nos corações a falsa necessidade de limitação dos filhos, em audaciosos decretos de morte, em defesa do aborto e contra a vida...

            A pretensão humana majoritária nos dias atuais, é converter a força da atração biológica capaz de gerar o amor e construir uma família, em momentos de emoções bastardas, imediatas e fugazes, desligadas do compromisso geracional para manter a evolução da matéria biológica humana num crescimento harmonioso. Por outro lado, podemos observar o caso de pessoas que não podem gerar filhos de forma natural, recorrer ao procedimento técnico científico da inseminação artificial e “fabricar” os filhos que desejam.

            Dentro desse contexto superpopulacional e egoísta, observamos como consequência a criminalidade extrema nas diversas formas: de atentado ao pudor, crimes à mão armada, delinquência juvenil, desequilíbrio moral, crimes passionais, selvageria, neuroses, psicoses... Os educadores, psicólogos, analistas e assistentes sociais são chamados a opinar e surge uma orientação primordial: educação e liberdade. A educação está na base de qualquer sociedade harmônica e solidária e a liberdade é um bem inafiançável da condição humana, em qualquer nível de relacionamento.

            Qual a educação ou terapêutica necessária para tantos problemas que impedem a necessária evolução humana? Recebemos há 2000 anos o maior educador e terapeuta enviado pelo Criador, como acontece com todos nós que chegamos ao mundo material: Jesus de Nazaré. Sua fórmula era simples, mas muito eficaz: amar! Ele ensinava que assim como o Pai o ama, ele também nos ama e espera que nós nos amemos uns aos outros.

            Concluindo... observamos o drama da fome biológica que acontece no mundo, mas o drama maior e a causa de tudo isso: é a fome de amor! Jesus já nos ensinou que devemos aprender a amar de forma incondicional se queremos sair desse turbilhão de sofrimentos provocado pelo egoísmo. Lembra que Deus é amor, que está presente em qualquer ponto do universo, inclusive dentro de nós, e que precisamos apenas fazer a sintonia com Ele... amando!  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/07/2018 às 00h01
 
23/07/2018 00h01
VELHO ARRIMO

            Arrimo é uma estrutura de proteção que mantém alguém ou alguma coisa em segurança. Geralmente se diz de um filho mais velho, órfão do pai, que ele se tornou o arrimo da família, alguém que se confronta com os problemas e riscos advindos da vida, como doenças, e a luta pela sobrevivência. Isso se observa também com relação à vida em sociedade onde cada família é uma célula. Então, o organismo social pode se tornar enfermo também, geralmente pelo mal da ignorância. As trevas mentais tornam obscuro as bênçãos da luz do discernimento, e no obscurantismo da razão, da verdade, terminam por adorar as forças da Natureza e a ela oferecem sacrifícios para apaziguar os ídolos que representam, colocar arrimo para sua existência.

            Apesar do avanço do pensamento, com as conquistas da ciência e tecnologia, continuamos sem evitar esse tipo de idolatria, locais desse pensamento místico como arrimo, que aparecem aqui e ali, proliferam em diversos locais, como igrejas, praças, ruas, academias, entre outros.

            Quais são as motivações de tal veneração? O culto da personalidade, como aconteceu na Rússia comunista e na Alemanha nazista? Como acontecia com alguns imperadores romanos que exigiam a adoração do Eu como divindade? Com seitas voltadas exclusivamente para o prazer, desrespeito à evolução e abuso à civilidade?

            Quais são as formas que podem tomar essa idolatria? O culto à mocidade sem ter consciência ou aceitar que isso é um momento fugaz, próprio de cada geração? O valor dado a objetos, como chuteiras de jogadores famosos, discos de cantores de época? Objetos associados a animais famosos como as rédeas de Incitatus, o cavalo senador de Calígula? Ideias políticas como a cruz suástica que representa o nazismo?

            Podemos imaginar... quais são os limites para tanto fanatismo? A estreiteza de visão com relação à fé, que motivou tantas guerras santas em nome do Deus do Amor para a conquista de locais sagrados? A falta de bom senso nas diretrizes do conhecimento adquirido, capaz de gerar argumentos para justificar o genocídio de doentes mentais, ciganos e judeus, e assim promover uma ampla guerra mundial para prevalecer a raça pura?

            Na atualidade, ainda observamos o fanatismo religioso e político em muitas correntes espiritualistas, inclusive no cristianismo, islamismo, que é motivo de guerra e terrorismo em muitos países. Também podemos ainda observar resquícios de idolatria pagã, motivada em nome da lembrança como atavismo, saudade, sentimentalismo ou arrimos em cultos ao medo.

            O problema não é você ser cristão, budista, islamista, macumbeiro, umbandista, espírita, ninja, ou seja lá o que for: o problema é você ser fanático!

            As lições cristãs que recebemos ensinam que nós devemos despertar para a adoração em Espírito e em Verdade, que não devemos permanecer parados no tempo, cultivando as justificativas ignorantes da verdade que existia no passado, e evitar amontoar ainda hoje os farrapos de celebridade, como acontecia com os grandes reis e tiranos do passado.  

            Em Espírito, significa uma vida conduzida pelos espíritos que caminham com a sintonia do Amor, por isso somos Espíritos Santos, mesmo que ainda imperfeitos; em Verdade significa agir sem falsidade, honesto, de coração puro diante de Deus, sem esconder nada significativo para quem esteja no entorno. Deus é energia de sabedoria, é Espírito de pureza máxima, por isso O devemos adorar em Espírito, longe dos interesses materiais, e em Verdade, para com Ele e paca com o próximo.

            Quem segue as lições do Cristo, vai desempenhar ações cristãs, se envolvendo em atos de caridade formando um tecido de solidariedade e harmonia, calçar as sandálias do Servidor, e ungir-se, na modernidade, com o óleo do Amor ao próximo, deixar os velhos arrimos..

            Não esqueçamos o exemplo de Pedro, o apóstolo rude e pescador. Recebido na Cesaréia por Cornélio, que o aguardava entre familiares e amigos, homenageado pelo ilustre anfitrião que emocionado “prostrou-se aos seus pés” e o adorou, o velho pescador, a quem tanto devemos pelo Evangelho estar hoje à nossa disposição, recordando talvez, o Mestre e suas lições, num impulso viril, no entanto, levantou o amigo dizendo: “levanta-te, que eu também sou homem”. Mostrava assim o quanto devemos evitar o fanatismo e o personalismo, evitar os velhos arrimos.

            Finalmente, nós, sabedores dos exemplos do fanatismo do passado e das lições libertadoras de Jesus, devemos nos compenetrar no dever de divulgar o Evangelho em sua pureza primitiva, libertando mentes e corações do fanatismo e da idolatria.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/07/2018 às 00h01
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