Depois que o Cristianismo foi instalado na Terra, conduzido pelos 12 primeiros apóstolos educados pelo Cristo, e formaram a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, houve uma série de sacrifícios iniciais. Mas conseguimos alcançar o nível de religião oficial do Império Romano e com a ajuda do Imperador Constantino foi criado uma hierarquia associada ao poder do Estado, criando os diversos reinados católicos na Europa.
Mesmo com esse apoio estatal obtido pela nova e Santa Igreja Católica, as dificuldades não cessaram de existir. Tanto dentro da Igreja como fora dela, existiam pessoas movidas pela ganância de poder e bens materiais, querendo destruir a Igreja, dispersar ou matar os seus integrantes.
Foi necessária a criação de uma Ordem Militar chamada Os Templários para proteger com o poder da espada os crentes que viviam na Europa, principalmente aqueles que se deslocavam para Jerusalém, em visita aos locais sagrados.
A inveja atacou a integridade moral e eclesiástica dos Templários, com falsas narrativas, conseguindo o poder das Trevas desarticular a Ordem e seus dirigentes serem mortos na fogueira.
Uma parte dos cavaleiros templários se refugiou em Portugal onde foram acolhidos pelo rei que pediu a permissão para eles permanecer no solo português. O Papa assentiu na condição que eles trocassem o nome, dessa forma surgiu a Ordem de Cristo.
Os recursos que os cavaleiros conseguiram trazer para Portugal e foram investidos nas navegações. Por esse motivo, Pedro Álvares Cabral, Mestre da Ordem de Cristo, chefiou as caravelas que ostentavam o símbolo da Ordem de Cristo em suas velas, com o objetivo principal de catequisar os novos povos descobertos.
Assim aconteceu no Brasil, os jesuítas chegaram, rezaram a primeira missa na presença dos índios e partiram para a sua catequização e procura de integração na nova civilização que acabara de chegar, no ano de 1500 dC.
A missão da Ordem de Cristo parece ter se dissolvido no trabalho da colonização e evangelização das novas terras, e não se ouviu mais falar do confronto deles em defesa da fé.
Mas observamos que as Trevas estão investindo com peso na destruição dos valores cristãos, surgindo em muitas ocasiões pelo mundo, verdadeiros suplício, como acontecia nas arenas romanas. Agora o suplício é um pouco mais civilizado, as pessoas não seguem acorrentadas para serem devoradas pelas feras ou queimadas como postes vivos. Hoje as pessoas são convidadas a subirem num ônibus e serem dirigidas para um encarceramento injusto, perverso, maligno, onde as pessoas morrerem longe dos seus familiares com falsas acusações, da mesma forma que acontecia no império romano.
Mais uma vez se torna necessária a ressuscitação da ordem militar, dos cavaleiros cristãos combatentes em defesa da fé, desta vez, não mais com o uso da espada física. Dessa vez a arma será a palavra da verdade na destruição das masmorras das mentiras onde deixam aprisionados os nossos irmãos. Mais uma vez como aconteceu no passado, Deus desperta a consciência de algumas pessoas para assumirem essa Ordem Militar com uma mais pura consciência cristã.
Eis aqui, Senhor, o seu servo, que faça em mim conforme a Sua vontade!
Uma das partes mais difíceis de uma construção ou mera narrativa no campo cosmogônico é quanto a criação de Deus, já que a Sua própria existência não tenho dificuldade cognitiva em incluir.
Mas não consigo entender porque Deus em Sua sabedoria, onipotência, não criou os anjos perfeitos, incorruptíveis. Por que existia entres eles, um anjo de alta hierarquia, mas imperfeito. Aqui está a incoerência. Quanto mais alta a hierarquia dos anjos, maior não seria a sua perfeição? Por que o coitado do Lúcifer saiu com imperfeição o que justificou sua rebelião contra o Criador?
Não consigo fazer um encaixe coerente dessa cosmogonia divina. Na minha narrativa, para não ficar o espaço vazio, vou aceitar essa argumentação, mas sempre atento a nova interpretação sobre essa questão. Algo que justifique a queda na tentação demoníaca que Lúcifer sofreu, um anjo tão perfeito que vivia na Luz ao lado do Criador.
Deus é onipotente, pode criar tudo que quer com um ato de Sua vontade. Deus é sabedoria infinita, tudo que faz é perfeito, mesmo que, com nossa ignorância consigamos imaginar imperfeição na obra de Deus, como é o caso de Lúcifer.
Tanto é verdade essa suspeita de imperfeição na obra de Deus, que Lúcifer conseguiu arrastar consigo a terça parte dos anjos.
Agora fico a imaginar a minha própria situação, eu como todos os irmãos humanos fomos criados simples e ignorantes. Dessa forma, cheios de defeitos dos quais tenho que me livrar por meus próprios esforços, usando a inteligência para discernir o caminho certo e o errado e ter a sabedoria de decidir pelo caminho certo.
Deus, na Sua onipotência e sabedoria divina percebeu que necessitávamos de uma ajuda consciencial, senão jamais iríamos sair da circularidade dos desejos animais em busca de satisfação para a mísera vida carnal, que imaginávamos ser a definitiva.
Foi enviado o Mestre Jesus para mostrar com Suas lições e exemplos práticos, ultrapassando os limites naturais e mostrando com os milagres a Sua intimidade com Deus. Não era preciso usar dos recursos materiais, bens físicos, poder financeiro e militar. Bastava mostrar com coerência a existência do Pai criador de tudo que existe e que espera que nós façamos a Sua vontade, aplicando o amor incondicional, fraternalmente, mostrando ser este o Caminho da Verdade que nos conduzirá a intimidade com o Criador na dimensão espiritual.
É esta narrativa que considero a mais coerente e racional dentre todas as que tenho tido conhecimento, e procuro seguir por esse Caminho, apesar de todas as dificuldades, todos os obstáculos que o mundo material procura impedir o avanço.
A vida tem semelhança com um rio, está sempre fluindo.
O rio tem sua nascente em algum lugar alto, privilegiado, longe das impurezas provocadas por nossas ações humanas. Vai descendo e se desenvolvendo, crescendo a cada momento com os afluentes que desaguam nele até chegar à imensidade do mar, de onde pode voltar a fazer novo percurso, adquirir novas experiências depois de voltar ao ambiente etéreo dos ares através da evaporação.
Assim é o nosso fluxo de vida. Nascemos em determinado útero e logo somos jogados à luz pelo processo do parto. Cada dia, cada episódio, a pessoa é mais hoje do que foi ontem e será menor do que virá amanhã. Ela vai crescendo, tomando forma. Cada parcela de conhecimento adquirido vai aperfeiçoando suas habilidades, sendo útil ao seu entorno.
Existe uma diferença. O rio não pode recusar à sua integridade, os afluentes que chegam até ele, quer sejam benéficos ou maléficos. A pessoa, por outro lado, pode aceitar ou recusar os afluentes de informações, experiências, que chegam até o seu aparelho mental e que pode formar uma opinião, crença, ou distorcer outras. Podemos discernir que nem todo afluente de informações que chega até nós é positivo, que está de acordo com o Caminho da Verdade que o Cristo ensinou.
Quando colocamos a nossa consciência sintonizada com os princípios cristãos, com este ponto de vista, passamos a encontrar um significado para a nossa existência que pode seguir por diversos caminhos, não obrigatoriamente pelo caminho da Verdade, pela porta estreita que o Cristo ensinou. É mais fácil caminhar pelas portas largas dos prazeres do mundo, mesmo que adiante no deparemos com redemoinhos, turbulências, corredeiras e cascatas.
É importante a consciência do Pai, do Criador universal, pois nos dá o sentimento de pertencimento a algo divino e de uma obrigação de agir com o mesmo amor com o qual Ele nos criou.
Este sentido existencial nos deixa fluir dia após dia com a compreensão de que estamos fazendo o que o Pai deseja, mesmo que tenhamos dificuldades, pois não somos perfeitos, mas Ele sabe disso e quando acha oportuno nos dá alguma ajuda, colocando algo no entorno com esse objetivo.
Vou perceber que tudo está entrelaçado segundo a vontade do Pai. Alguém ou alguma coisa pode em algum momento trazer uma mensagem, uma providência divina; em outro momento, eu mesmo posso ser um agente para levar Sua mensagem para outra pessoa ou situação permitida pela vontade de Deus.
Essa experiência de fluxo de vida como minha consciência corretamente absorveu, proporciona duas coisas que são vitais para a sensação de felicidade: estar dentro de um propósito de vida e ter um autoconhecimento, do que eu sou, das minhas limitações dos meus defeitos e virtudes, mas que estou indo no caminho correto, e que a cada dia estou me aperfeiçoando, estou burilando a minha alma com o cinzel da Verdade oferecida pelo Cristo e respaldada por minha consciência.
Tenho um renovado entendimento de como estou encaixado no mundo e nos meus relacionamentos, no entorno. A pressão da passagem do tempo, o medo do envelhecimento é aliviado quando percebo que estou no fluxo da vida e na qual o corpo, instrumento do meu espírito, passa pelas alterações necessárias para o meu aprendizado, pois um jovem jamais irá aprender as experiências das idades se não passar por elas.
Posso fugir da falta de significado na vida com a busca do prazer, o que pode acabar em ruína ou desordem mental. Tem o exemplo do alcoolismo e outras dependências químicas, de jogos, de sexo... também posso me deixar conduzir pelo piloto automático mental, “deixar a vida me levar, vida leva eu”, como está na canção popular.
Procuro não pensar em nada que motive meu direcionamento da vida para alguma das diversas opções que a vida oferece, que considero inadequado, ilegal ou até criminoso. Até o próprio mercado através dos diversos marketings incentiva o consumo que leva ao prazer imediato e efêmero, que nos deixa classificado como consumidores e muito longe do Ser humano, com o potencial criativo e construtivo que poderíamos ter.
Freud fez um estudo interessante e que precisa ser devidamente comparado com outros estudos ao nosso alcance, principalmente aos ensinamentos de Cristo.
Nos estudos psicológicos que Freud realizou procurando entender a alma humana, ele descreveu tres instâncias diferentes com as seguintes denominações: Id, que se refere aos impulsos automáticos do corpo, chamados de instintos, que nascemos com ele e que tem o objetivo de manter o corpo funcionando dentro das demandas da vida; Superego, que são os valores abstratos que estão presentes no mundo, dentro da família, da escola, da religião e em qualquer instância que vise proteger a integridade da sociedade; e Ego, que é a instância que faz o discernimento entre os desejos do Id e o imperativo limitante do Superego, na forma da consciência posta na arena mental onde vão se digladiar Id x Superego. O julgamento do Ego seria a fonte para a decisão do livre arbítrio e operar a vontade que coloca e ação a motricidade para a realização do que foi decidido.
Mas posso observar que o Cristo deu esse mesmo ensinamento de forma diferente há 2 mil anos. Cristo disse que nós possuímos um egoísmo ontológico (Id), nascemos com ele e que devemos aprender a controlá-lo, fazendo a vontade do Criador (Superego) que deseja que Suas criaturas se amem umas às outras, como é o desejo de cada pai. Quem deve tomar essa decisão é o Eu (Self, Espírito), que é a fagulha de Deus colocada em nossa existência e que tem a função de gerenciar o trabalho do corpo, seu equipamento para operar na dimensão material.
O ensinamento do Cristo tem mais profundidade, pois dar ao nosso aparelho cognitivo uma base de operações fundada na realidade do mundo espiritual, onde existe o Criador e todas as Suas criaturas, se intercambiando na dimensão material e espiritual na busca da perfeição através do processo evolutivo.
Além desse aspecto de base estrutural/conceitual onde opera o Id/Egoísmo x Superego/Deus e julgado, discernido pelo Ego/Eu(Espírito, Self), verifico que a energia do Id/Ego passa por um prisma cognitivo, conforme está implícito nas liçoes do Cristo, e se divide em sete energias diferentes, que posso nominar como preguiça, ira, luxúria, orgulho, vaidade, gula e avareza, os sete pecados capitais.
Dessa forma fica mais fácil perceber o que é animal, robótico, no corpo e seus instintos de natureza animal, e perceber com mais clareza a centelha divina que o Pai soprou dentro de nós, que está presente no Eu/Espírito e que se manifesta ativo quando percebe essa realidade e deseja fazer a vontade do Pai, uma ação humana, capaz de abnegar o corpo nesse divino propósito.
Assim vamos, por vontade própria, pelo livre arbítrio, nos tornar cada vez mais complexos em termos de ordem mais elevada, e longe dos automatismos rasteiros da carne. Podemos observar ao deitar, como foi o nosso dia, se foi mais produtivo que o dia anterior em tudo que tivemos oportunidade de fazer com esse foco, pois cada habilidade virtuosa aperfeiçoada amplia o nosso Eu e o torna super organizado e coerente no Caminho da Verdade que o Cristo ensinou.
No site Templário de Maria encontrei um texto escrito em 2015, importante para compreendermos o atual estágio da guerra espiritual em que estamos inseridos.
A fonte desse documento é apresentada noutro lugar dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”.
A espantosa crise na qual a Santa Igreja está mergulhada desde o Concílio Vaticano II, bem como a sua constante e não menos surpreendente autodemolição, recomendam a leitura das preciosas informações coletadas por Don Luigi Villa (assim o chamam os italianos), para a compreensão profunda dessa trágica situação.
Note-se que o plano maçônico abaixo transcrito, contendo trinta e três diretivas, foi aplicado por etapas, de forma progressiva e gradual, para suscitar o mínimo possível de reações. Constata-se, neste ano de 2015, que quase todo ele já foi posto em prática pela maçonaria eclesiástica.
O PLANO MAÇÔNICO PARA A DESTRUIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA
Normas do grande Mestre da Maçonaria aos Bispos católicos maçons, efetivas desde 1962 (“aggiornamento” do Vaticano II). Todos os confrades maçons terão que referir sobre os progressos destas decisivas disposições. Reelaboradas em outubro de 1993 como plano progressivo para o passo final. Todos os maçons ocupados na Igreja têm que acolhê-la e realizá-las.
1
Removam de uma vez por todas a São Miguel, protetor da Igreja Católica, de todas as orações ao interior e ao exterior da Santa Missa. Remover suas estátuas, afirmando que elas apartam da Adoração de Cristo.
2
Removam os Exercícios Penitenciais da Quaresma como a abstinência de carne as sextas-feiras e também o jejum; impeçam cada ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor ao próximo. Digam: “Cristo já mereceu por nós o Paraíso” e “cada esforço humano é inútil”. Digam a todos que devem tomar em sério a preocupação por sua saúde. Estimulem o consumo de carne, especialmente de porco.
3
Encarreguem aos pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e de desacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Real Presença de Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – com maior aproximação à fé dos protestantes – é somente como pão e vinho e compreendida como um puro símbolo. Disseminem protestantes nos Seminários e nas escolas. Falem de ecumenismo como caminho para a unidade. Acusem a cada um que crê na Presença Real de Jesus o Cristo na Eucaristia como subversivo e desobediente para com a Igreja.
4
Proíbam a Liturgia latina da Missa, Adoração e Cantos, uma vez que eles comunicam um sentimento de mistério e de respeito. Apresentem-no como feitiços de adivinhos. Os homens pararão de crer nos Sacerdotes como homens de inteligência superior, de respeitar como portadores dos Mistérios Divinos.
5
Deem coragem às mulheres a não cobrir-se a cabeça com o véu na igreja. O cabelo é sexi. Pretendam às mulheres como leitoras e sacerdotisas. Apresentem a coisa como se fosse uma ideia democrática. Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entra na igreja tem que vestir vestidos descuidados para sentir-se nela como em casa.
Isso debilitará a importância da Santa Missa.
6
Afastem os fiéis de receber de joelhos a Comunhão. Digam às monjas que devem impedir aos pequenos antes e depois da Comunhão de ter as mãos juntas. Digam a eles que Deus os quer assim como são e deseja que se sintam completamente cômodos. Eliminem na igreja de estar de joelhos e cada genuflexão. Tirem os genuflexórios. Digam às pessoas que durante a Missa devem certificar sua fé em posição erguida.
7
Eliminem a música sagrada do órgão. Introduzam guitarras, harpas judias, tambores, ruídos e sagradas risadas nas igrejas. Isso afastará a gente da oração pessoal e das conversações com Jesus. Impeçam a Jesus o tempo de chamar crianças à vida religiosa. Introduzam ao redor do altar danças litúrgicas com vestidos excitantes, teatros e concertos.
8
Tirem o caráter sagrado aos cantos da Mãe de Deus e de São José. Indiquem sua veneração como idolatria. Convertam em ridículos os que persistem. Introduzam cantos protestantes. Isso dará a impressão que a Igreja Católica por fim admite que o Protestantismo é a verdadeira religião ou ao menos que ele é igual a Igreja Católica.
9
Eliminem também todos os hinos a Jesus uma vez que eles fazem pensar à gente na felicidade e serenidade que deriva da vida de mortificação e penitência por Deus desde a infância. Introduzam cantos novos somente para convencer a gente que os rituais anteriores de algum modo eram falsos. Assegurem-se que em cada Missa ao menos um canto pelo qual Jesus não seja mencionado e que em vez fale somente de amor para os homens. A juventude será entusiasmada ao sentir falar de amor para o próximo. Anunciem o amor, a tolerância e a unidade. Não mencionem a Jesus, proíbam cada anúncio da Eucaristia.
10
Removam todas as relíquias dos Santos dos Altares e sucessivamente também os Altares mesmos. Substituem com mesas pagãs privadas de Consagração que possam ser usadas para oferecer sacrifícios humanos no curso das missas satânicas. Eliminem a lei Eclesiástica que quer a celebração da Santa Missa somente sobre Altares que contenham Relíquias.
11
Interrompam a prática de celebrar a Santa Missa na presença do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo. Não admitam algum Tabernáculo sobre os Altares que são usados para a celebração da Santa Missa. A mesa deve ter o aspecto de uma mesa de cozinha. Deve ser transportável para expressar que ela não é absolutamente sagrada porém tem que servir para um dobro objetivo, por exemplo, de mesa para conferências ou para jogar cartas. Mais tarde coloquem ao menos uma cadeira a tal mesa. O Sacerdote tem que sentar-se para indicar que depois da Comunhão ele descansa como depois de uma comida. O Sacerdote não tem que estar nunca de joelhos durante a Missa nem fazer genuflexões.
Nas comidas, de fato, não se ajoelham nunca. A cadeira do Sacerdote tem que ser colocada no lugar do Tabernáculo. Dêem coragem à gente a venerar e também a adorar ao Sacerdote no lugar da Eucaristia, a obedecer-lhe no lugar da Eucaristia. Digam à gente que o Sacerdote é Cristo, seu chefe. Coloquem o Tabernáculo num local diferente, fora da vista.
12
Façam desaparecer os Santos do calendário Eclesiástico, sempre alguns em tempos determinados. Proíbam aos Sacerdotes de falar dos Santos, exceto aqueles mencionados pelo Evangelho. Digam ao povo que eventuais protestantes, talvez presentes na igreja, poderiam escandalizar-se deles. Evitem tudo aquilo que molesta aos protestantes.
13
Na leitura do Evangelho omitam a palavra “santo”, por exemplo, em lugar de “Evangelho segundo São João”, digam simplesmente: “Evangelho de João”. Isso fará pensar à gente de não ter o dever de venerá-los mais. Escrevam continuamente novas bíblias até que elas sejam idênticas àquelas dos protestantes. Omitam o adjetivo “Santo” na expressão “Espírito Santo”. Isso abrirá o caminho. Evidenciar a natureza feminina de Deus como a de uma mãe cheia de ternura. Eliminem o emprego do termo “Pai.”
14
Façam desaparecer todos os livros pessoais de piedade e destruam-no. Por conseguinte desaparecerão também as Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus, da Mãe de Deus, de São José como a preparação à Santa Comunhão. Supérfluo inclusive se tornará o agradecimento depois da Comunhão.
15
Façam também desaparecer todas as estátuas e as imagens dos Anjos. Por que tem que estar entre nossos pés as estátuas de nossos inimigos? Defínam-los mitos ou contos de boa noites. Não permitam o discurso sobre os Anjos uma vez que chocaria a nossos amigos protestantes.
16
Revoguem o exorcismo menor para expulsar aos demônios; empenhem-se nisto, anunciem que os diabos não existem. Expliquem que é o método adotado pela Bíblia para designar o mal e que sem um malvado não podem existir histórias interessantes. Em consequência a gente não crerá na existência do inferno nem temerá de poder-se cair nele. Repitam que o inferno não é outra coisa que estar longe de Deus e que não é uma coisa terrível este se trata no fundo da mesma vida como aqui na terra.
17
Ensinem que Jesus era somente um homem que teve irmãos e irmãs e que odiou aos que tinham o poder. Expliquem que ele amava a companhia das prostitutas, especialmente de Maria a Magdalena; que não soube o que fazer com as igrejas e sinagogas. Digam que aconselhou de não obedecer aos chefes do Clero, digam que ele foi um grande mestre que se desviou do caminho quando negou obediência aos chefes da igreja. Desacreditem o discurso sobre a Cruz como uma vitória, ao contrário Apresentem-na como um fracasso.
18
Lembrem-se que podem induzir às monjas à traição de sua vocação si se dirigem a sua vaidade, atrativo e beleza. Façam trocar o hábito Eclesiástico e isso as levará naturalmente a jogar no lixo seus Rosários.
Revelem ao mundo que tem dissensão em seus conventos. Isso dissecará suas vocações. Digam-lhes que não serão aceitas se não renunciam ao hábito. Também Favoreçam o descrédito do hábito Eclesiástico entre a gente.
19
Queimem todos os Catecismos. Digam aos catequistas de ensinar a amar as criaturas de Deus em vez do mesmo Deus. Amar abertamente é testemunho de maturidade. Façam que o termo “sexo” se converte em palavra de uso cotidiano em suas classes de religião. Façam do sexo uma nova religião. Introduzam imagens de sexo nas lições religiosas para ensinar às crianças a realidade. Certifiquem-se que as imagens sejam claras. Deem coragem às escolas de tornarem-se pensadores progressistas no campo da educação sexual. Introduzam assim a educação sexual através da autoridade Episcopal, dessa maneira os padres não terão a possibilidade de dizer nada em contrário.
20
Destruam as escolas católicas, impedindo as vocações de monjas. Digam às monjas que são trabalhadoras sociais com um salário e que a Igreja está a ponto de eliminá-las. Insistam que o Professor leigo católico receba o idêntico salário daquele das escolas governamentais. Empreguem professores não católicos. Os Sacerdotes devem receber o idêntico salário como os correspondentes empregados seculares. Todos os Sacerdotes devem tirar assim sua Batina Clerical e suas Cruzes para poder serem aceitos por todos. Ponham em ridículo àqueles que não se conformam.
21
Destruam ao Papa, destruindo suas Universidades. Tirem as Universidades ao Papa, dizendo que em tal modo o governo poderia subsidiá-las. Substituam os nomes dos Institutos Religiosos com nomes profanos, para favorecer o ecumenismo. Por exemplo, em lugar de “Escola Imaculada Conceição” digam “Escola Superior Nova”. Criem departamentos de ecumenismo em todas as Dioceses e preocupem-se que seu controle seja de parte protestante. Proíbam as Orações para o Papa e a Maria porque elas desanimam o ecumenismo. Anunciem que os Bispos locais são as autoridades competentes. Sustentem que o Papa é somente uma figura representativa. Expliquem à gente que o ensino Papal serve somente à conversação, que ela de outro modo não tem nenhuma importância.
22
Combatam a autoridade Papal, colocando um limite de idade a seu exercício. Reduzam-na pouco a pouco, expliquem que é para preservá-lo do excesso de trabalho.
23
Sejam audazes. Debilitem ao Papa introduzindo sínodos Episcopais. O Papa se tornará então somente como uma figura de representação como na Inglaterra onde a Câmara Alta e aquela Baixa reinam e deles a rainha recebe as ordens. Sucessivamente debilitem a autoridade do Bispo, dando vida a uma instituição concorrente a nível de Presbitérios. Digam que os Sacerdotes recebem em tal modo a atenção que merecem. Ao final debilitem a autoridade do Sacerdote com a constituição de grupos de leigos que dominem aos Sacerdotes. Deste modo se originará um tal ódio que abandonarão a Igreja e até os Cardeais e a Igreja será democrática… a Igreja Nova…
24
Reduzam as vocações ao Sacerdócio, fazendo perder aos leigos o temor reverencial por eles. O escândalo público de um Sacerdote destruirá milhares de vocações. Louvem aos Sacerdotes que por amor de uma mulher souberam deixar tudo, definem-no heróicos. Honrem aos Sacerdotes reduzidos ao estado laical como autênticos mártires, oprimidos a tal ponto de não poder suportar mais. Também condenem como um escândalo que nossos confrades como maçons no Sacerdócio tenham que ser notados e seus nomes publicados. Sejam tolerantes com a homossexualidade do Clero. Digam à gente que os Curas padecem de solidão.
25
Comecem a fechar as igrejas à causa da escassez de Clero. Definem como boa e econômica tal prática. Expliquem que Deus escuta em todos os lados as orações. Neste caso as igrejas se convertem em extravagantes desperdício de dinheiro. Fechem antes de tudo as igrejas em que se praticam piedade tradicional.
26
Utilizem comissões de leigos e Sacerdotes débeis na fé que condenem e assegurem sem dificuldade cada aparição de Maria e cada aparente milagre, especialmente do Arcanjo São Miguel. Assegurem-se que nada disto, de nenhuma maneira receberá a aprovação segundo o Vaticano II. Denominem desobediência respeito à autoridade se alguém obedece às Revelações ou se alguém reflete sobre elas. Indiquem aos Vigentes como desobedientes respeito à autoridade Eclesiástica. Façam cair seu bom nome em desestima, então ninguém crerá nestas revelações.
27
Escolham a um Ante Papa. Afirmem que ele reconduzirá aos protestantes na Igreja e talvez até os Judeus. Um Ante Papa poderá ser eleito se fosse dado o direito de voto aos Bispos. Então muitos Ante Papas serão eleitos assim que será instalado um Ante Papa como compromisso. Afirmem que o verdadeiro Papa è morto.
28
Tirem a Confissão antes da Santa Comunhão para os alunos do segundo e terceiro ano para que a eles não importem nada dela quando frequentem quarto e quinto e depois as classes superiores. Então A Confissão desaparecerá. Introduzam, (em silêncio), a confissão comunitária com a absolvição em grupo. Expliquem à gente que a coisa sucede por causa da escassez de Clero.
29
Façam distribuir a Comunhão por mulheres e leigos. Digam que este é o tempo dos leigos. Comecem dar a Comunhão na mão como os protestantes, em vez de dar na boca sobre a língua Expliquem que Cristo fez do mesmo modo. Recolham algumas hóstias para “missas negras” em nossos templos. Depois distribuam no lugar da Comunhão pessoal uma taça de hóstias não consagradas que se podem levar consigo à casa. Expliquem que deste modo se podem receber os dons divinos na vida de cada dia. Coloquem distribuidores automáticos de hóstias para a comunhão e denominem-no Tabernáculos. Digam à gente que se deve dar o sinal da paz. Dêem coragem à gente a deslocar-se na igreja para interromper a devoção e a oração. Não façam Sinais de Cruz; no seu lugar façam o sinal da paz. Expliquem que também Cristo se deslocou para saudar aos Discípulos. Não permitam alguma concentração em tais momentos. Os Sacerdotes devem dar as costas à Eucaristia para honrar ao povo.
30
Depois que o ante papa for eleito, tirem os sínodos dos Bispos como as associações dos Sacerdotes e os conselhos paroquiais. Proíbam a todos os religiosos de pôr em discussão, sem licença, estas novas disposições. Expliquem que Deus quer a humildade e odeia aos que aspiram a glória. Acusem de desobediência respeito à autoridade Eclesiástica todos os que põe interrogações. Desanimem a obediência a Deus. Digam à gente que tem que obedecer a estes superiores Eclesiásticos.
31
Concedam ao Papa (=Ante Papa) o máximo poder de eleger aos mesmos sucessores. Ameacem sob pena de excomunhão a todos os que amam a Deus de levar o sinal da besta. Não o chamem porém “sinal da besta”. O Sinal da Cruz não tem que ser feito nem usado sobre as pessoas ou através delas, (não se deve benzer mais). Fazer o Sinal da Cruz será designado como idolatria e desobediência.
32
Declarem falsos os Dogmas anteriores, exceto aquele da infalibilidade Pontifícia. Proclamem a Jesus o Cristo um revolucionário frustrado. Anunciem que o verdadeiro Cristo presto virá. Somente o Ante Papa eleito tem que ser obedecido. Digam às gentes que devem inclinar-se quando seja pronunciado seu nome.
33
Ordenem a todos os seguidores do Papa de combater em santas cruzadas para estender a única religião mundial. Satanás sabe onde se encontra todo o oro perdido. Conquistem sem piedade o mundo! Tudo isso levará à humanidade o quanto ela sempre desejou: “a época de oro da paz.”
Diretivas do grão-mestre da maçonaria aos Bispos Católicos maçons para demolir a Igreja e a Fé Católica.
Pelo Doutor Padre Luigi Villa.
Fonte: Chiesa Viva n. 483 – Junho de 2015. “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. Tradução: por Lucas Janusckiewicz Coletta.
NOTA DO TRADUTOR
Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria.
Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro (1). Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”.