Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
03/02/2023 00h01
NOVA ORDEM DE CRISTO – SONHO

            Este sonho foi na madrugada do dia 30-01-23. Ficou meio vago, pois não consegui fazer um encadeamento conveniente das memórias do que se passou. Mas a essência eu consegui captar e vou colocar dentro do meu encadeamento racional na vigília.



            O pano de fundo de tudo que se passou era que eu estava querendo fazer a vontade de Deus dentro da revelação trazida pelo “O Livro de Urântia” que estou lendo com bastante interesse.



            Passei a desenvolver pensamentos de como agir politicamente como fazia antes, quando era filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) liderado por Leonel Brizola e que era dirigido inicialmente pelo professor Waldson Pinheiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Fiz uma militância aguerrida nesse Partido, fui candidato em diversas ocasiões (vereador, deputado estadual, deputado federal e até vice-governador, sempre com o lema “Pela Dignidade Humana”) e era o secretário do Partido em Natal-RN, chegando a assumir cargos de Chefe de Gabinete do Iprevinat e Diretor Geral do Hospital João Machado.



            No sonho eu procurava ver a forma mais coerente com minhas ideias atuais retorno a essa militância política. Agora não mais através dos partidos existentes. Teria que fazer um novo partido para colocar dentro dele todas as minhas atuais formulações para o poder. Pensei em retomar o projeto de construir o partido político que Jair Bolsonaro pensou em criar, a Nova Aliança. Mas decidi que era melhor criar uma nova proposta que fosse mais fiel ao que eu penso hoje. Este Partido seria denominado Nova Ordem Cristã e teria como lema “Deus acima de tudo, Brasil acima de todos”. Procuraria arregimentar em todos os Estados do Brasil os Patriotas que foram às ruas em nome de Deus, da Pátria e da Liberdade para oficializar o Partido.



            Este Partido deveria cumprir todas as orientações dadas pelo Cristo, principalmente no reconhecimento que todos possuímos o mesmo Pai espiritual e que devido a isso somos todos irmãos, criados com a essência de Deus dentro de nós. Compreendendo essa irmandade e que todos temos a essência de Deus, devemos amar ao próximo com a mesma intensidade que amamos a nós mesmo. Dessa forma a família nuclear se torna a base de construção da família universal, condição necessária para a viabilidade do Reino de Deus entre nós.



            Essa militância passaria a exigir minha integração total o que forçaria a meu desvio da atividade profissional de professor e de médico. Passaria a exercer o trabalho espiritual em primeiro plano dentro do plano partidário.



            Já imaginava a dificuldade de trabalhar nesse projeto usando sempre a verdade e a transparência, com justiça e honestidade, num meio tão corrompido pelas iniquidades. Mas este era o desafio que estava sendo posto para mim e que pode ser realizado, com grandes dificuldades, porém com chances de sucesso.



            Acredito que este sonho tenha sido mais uma dica do mundo espiritual  para as acoes que decidi implementar cumprindo a vontade do Pai assim como Ele colocou em minha consciência.


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em 03/02/2023 às 00h01
 
02/02/2023 00h01
SÃO SEBASTIÃO

            Coloco aqui um resumo feito pelo padre Paulo Ricardo sobre a vida de São Sebastião, pois traz um bom exemplo atual e dirigido a nós, cristãos que moramos no Brasil.



            Sebastião foi um leigo que testemunhou a Cristo com grande prudência e valentia. Ele nasceu em Narbona, na França. Ficou órfão de pai e a mãe se transferiu para Milão, norte da Itália.



            Ele vendo a perseguição dos cristãos, pelo imperador Diocleciano, foi para Roma servir de apoio aos cristãos para que eles não fraquejassem na fé.



            Seguiu carreira militar e participou do grupo militar mais importante da época, que era a Guarda Pretoriana, proteção do imperador. Ele tinha contato direto com o imperador que não sabia que ele era cristão.



            Ele apoiava os cristãos que estavam presos no Palatino, a prisão do imperador. Havia dois irmãos, gêmeos, que estavam presos e prestes a apostatar, abandonar a fé. Sebastiao foi lá e pregou para os dois. Estava lá o carcereiro, uma mulher muda que tinha vontade de se tornar cristã, mas não tinha coragem. Sebastiao ao pregar o evangelho como leigo, como soldado, seu rosto começou a brilhar com uma luz divina. Diante daquela luz todos ficaram espantados. Os dois jovens, prestes a perder a fé, recuperaram a sua crença, a mulher muda ficou curada e o próprio carcereiro se converteu. Todos eles morreram como mártires cristãos, deram seu testemunho de fé.



            Chega momentos na vida onde você ou testemunha Cristo ou se torna um apóstata, um traidor. Sebastião não tinha ainda chegado a esse momento. Dentro da grande perseguição de Diocleciano muitos cristãos estavam vacilando, estavam caindo. Sebastiao foi para encorajar os mártires e depois secretamente sepultá-los e venerá-los.



            Mas alguém da Guarda Pretoriana denunciou Sebastiao ao Imperador. No interrogatório ele confirmou ser cristão. Antes ele dissimulava, mas no momento transformou-se em fé explícita, porque chegara a encruzilhada, o momento em que ou testemunha ou está traindo a Deus.



            O próprio Jesus é exemplo para nós. Durante sua vida pública dos três anos, tentavam matar ele e ele escapava, até que chegou o momento, a sua hora.



            Sebastiao foi condenado a morrer sob flechas e depois continuou amarrado à árvore para ser devorado pelas feras selvagens. Mas ele sobreviveu milagrosamente, foi resgatado por uma viúva, Irene, que trabalhava naquela área do Palatino, e curou das feridas de Sebastião. Agora ele sentia que não podia ficar as escondidas, tinha que seguir sua vocação com destemor. Movido pelo Espírito Santo, vu que Deus queria que ele desse o seu testemunho diante do imperador. Foi para o repreender e fazer uma profecia. Que ele estava fazendo uma grave injustiça com os cristãos e que seria punido com o inferno se não se convertesse e que depois viria um imperador que daria liberdade aos cristãos.



            Sebastião não viu a paz na Igreja, o fim das perseguições, mas ficou preocupado com a salvação do imperador e sentiu que era o seu dever advertir o imperador dos seus graves e grandes pecados.



            Isso mostra que nós cristãos devemos agir em certos momentos discretamente, sem hipocrisia, com dissimulação, esconder o que se é. Sebastiao em algum momento dissimulava o que era, mas em outro momento foi chamado a se manifestar abertamente. São os tempos de Deus.



            Neste tempo de tantos conflitos em nosso país, muitas pessoas estão cometendo o pecado de desejar o mal para alguns dos nossos políticos, juízes, militares... o que precisamos desejar, a exemplo de São Sebastião é que eles se convertam. Que essas pessoas se libertem da escravidão de Satanás, porque esses ditadores que querem nos escravizar estão escravizados, eles são os primeiros escravos de Satanás. Estão profundamente escondidos nas trevas, inacessíveis às nossas orações. Mas temos que crer no poder de nossas orações. As trevas estão escravizando o nosso país e os dirigentes de nosso país. Devemos querer a libertação dessas pessoas. Essa é a verdadeira caridade cristã. Infelizmente não aconteceu ontem a conversão de Diocleciano, mas não quer dizer que não acontecerá hoje.



            Pessoas que hoje estão cometendo graves injustiças, atentando contra o Estado democrático de direito, implantando uma ditadura cruel no nosso país, essas pessas, por mais que estejam acorrentadas no profundo das trevas por feitiçarias, magia negra, sacrifícios aos poderes das trevas, essas pessoas podem ser resgatadas por Nossa Senhora, pelas nossas orações, pelo santo sacrifício da missa.



            Se sacrifícios feitos aos demônios fazem o prodígio de amarrar o nosso país, o que não fará o sacrifício de Cristo na cruz, renovado no altar. A única coisa que está impedindo isso de acontecer é a nossa fé fraca, a nossa esperança cambaleante, a nossa caridade sem vigor. Com fé, esperança e caridade podemos nos aproximar do altar de Deus, celebrar os santos sacrifícios, e sermos como Sebastião, uns secretamente, sem aparecer às claras, outros mais claramente, dependendo daquilo que Deus nos reservou em nossas vidas. Existem encruzilhadas onde muitas vezes aquilo que nós estamos vivendo de forma dissimulada, com pudor, querendo simplesmente nos proteger, de proteger a igreja de pessoas que não a amam o suficiente.



            Muitas vezes temos que abrir o peito e com parresia, com destemor, abrir o peito e proclamar a fé e ir ao martírio. Enquanto isso, nos consolemos mutuamente na fé, renovemos a fé uns dos outros. É importante que todos nós saibamos ler o momento histórico em que seremos chamados, convocados por Deus a dar o nosso grande testemunho.



            Rezemos intensamente por todos os líderes do nosso país. Nós somos a Guarda Pretoriana espiritual. Nós somos os guarda-costas espirituais dos políticos, dos juízes, dos militares, porque nós precisamos cobri-los de oração, para arrancá-los das influências malignas naqueles que certamente creem no poder de seus sacrifícios malignos e de suas feitiçarias. Mas nós cremos muito mais no poder do Cristo, aquele que com sua morte na cruz, filho da Virgem Maria que esmagou a cabeça da serpente.



            Rezemos a São Sebastiao que já libertou o Brasil uma vez, que liberte outra vez.



            São Sebastião foi visto na Baía da Guanabara liderando as tropas portuguesas contra os invasores protestantes calvinistas franceses.



            O Rio de Janeiro hoje seria um país francês, protestante, se não fosse a aparição de São Sebastião na Baía da Guanabara que venceu aparecendo às tropas portuguesas.



            Que esse grande mártir, como os orientais o chamam, megalomártir, interceda por nós para que também possamos dar o nosso testemunho de fé.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 02/02/2023 às 00h01
 
01/02/2023 00h01
ORAÇÃO FEVEREIRO 2023

            Pai, sinto que cada vez mais chega a hora de deixar a dissimulação e partir para a ação de fazer a Tua vontade conforme o Cristo me ensinou.



            Mas tenho dificuldades de implementar essa prática, Pai. Sei que o primeiro passo é de mostrar a Tua existência, de que És o nosso Pai bondoso, misericordioso e justo e que devemos nos comportar uns com os outros como verdadeiros irmãos de sangue, com um status ainda maior.



            Sei que devo ir de casa em casa, de rua em rua, de igreja em igreja, levando esta mensagem a todos, homens e mulheres, pobres e ricos, cristãos e ateus.



            O que me preocupa, Pai, é como desenvolver esse primeiro passo. Será que ficarei sem argumentos logo no início da apresentação? Imagino que devo me apresentar como uma pessoa que estudou as lições do Cristo e que venho reforçar os princípios básicos.



Primeiro, dizer da Tua existência, Pai, e se as pessoas que me ouvem já têm esta compreensão. Tendo essa compreensão, qual a consequência que tiram disso. Será que tratam todos como irmãos? Amam o próximo como a si mesmo? Entendem que se amarem ao próximo como a si mesmo a família nuclear se torna a base para a construção da família universal?



Acredito, Pai, que este será o melhor desenvolvimento da Tua vontade. Colocarei o exemplo que tive no passado com minha mãe doente de um câncer irremediavelmente fatal que iria leva-la ao óbito em poucos dias. Para não ocupar um leito no hospital, ela deveria ir para casa com os cuidados de home-care para as atividades paliativas. Devido a minha influencia como médico, ela ficou no hospital para conforto da família. Ficou ocupando uma vaga que poderia salvar a vida de uma pessoa com mais vitalidade.



Este é o dilema, Pai, que imagino o cristão deva enfrentar. A orientação do hospital é para fazer a conduta ética, mais justa, que deve ser praticada entre irmãos. A pessoa com mais vitalidade e a minha mãe, ambas são filhas de Deus e, portanto, minhas irmãs. Se existe apenas uma vaga com chance de salvar uma vida, se minha mãe não tem vitalidade para tal, porque deixar ela ocupando a vaga e deixar a outra minha irmã falecer?



Assim, Pai, já tenho o núcleo do que será desenvolvido na reunião. O que ainda sinto insegurança é de como fazer a minha apresentação para colocar esses argumentos. Como professor universitário? Como coordenador do Projeto Foco de Luz ou membro da Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM)? Como integrante da Nova Ordem de Cristo e assim ir incluindo aquelas pessoas mais interessadas de participarem deste trabalho? Irei a uma casa fazer o convite de apresentação da proposta e que poderá ser feita dentro de casa com os familiares ou fora da casa incluindo os vizinhos.



Ainda tenho dúvidas, Pai, mas acredito que possa dar início ao trabalho e ir me aperfeiçoando com a resolução de problemas que forem surgindo.



Abençoa-me, Pai.   


Publicado por Sióstio de Lapa
em 01/02/2023 às 00h01
 
31/01/2023 00h01
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

            Encontrei um filme católico no Youtube, “Santo Antônio Guerreiro de Deus”, publicado pela Paróquia São Bento DF, há 2 anos, com 214 mil visualizações nesta data, 28-01-2023. Coloco aqui um trecho de 4 minutos (1:06 a 1:10) onde ele faz uma preleção em praça pública que mostra como exemplo da realidade do que o Cristo exemplificou aos apóstolos, nos dois textos anteriores.



            “Rodrigo, digno herdeiro de Tebaldo na usura, não confessará jamais, e mata pelas mãos de outros com o seu dinheiro.



            Vocês, são como o escaravelho, que junta muito excremento incansavelmente, faz dele uma bola. Mas de repente, passa um asno e pisa no escaravelho com a ferradura, esmagando um ao outro num instante.



            Acha que pode levar sua riqueza através do estreito portão da morte pela qual mal poderá passar a alma sozinha e nua.



            Os ricos pensam que são deuses e são eles que alegam fazer justiça.



            Coragem, povo de Pádua, machucado no corpo e na alma pelos usurários.



            O tempo de injustiça está acabando.



            Falo com você, Teobaldo, com os usurários, com todos os banqueiros e os novos e pérfidos grupos que estão se formando entre vocês.



            Vocês enriqueceram sugando o sangue dos necessitados.



            Vocês se tornaram ricos e também tiraram a vida dos pobres sem piedade, apenas por seus próprios interesses, por sua riqueza que de nada lhe servirá.



            São animais ferozes, pérfidos usurários.



            Vocês se tornaram fortes e numerosos na terra.



            Vocês têm dentes de leão.



            Não respeitam nem o Senhor, nem os homens.



            Se um de vocês tiver, mesmo que seja uma pequena ferida, que vocês lambem como cachorros. Garanto a vocês que essa ferida agora é minha. E eu a curarei, em nome de Deus.



            Antônio é um desses 13o. apóstolo do Cristo que são chamados ao redor do mundo, em todos os tempos. Ele segue o exemplo de Francisco de Assis, outro 13o. apóstolo chamado pelo exemplo do Cristo. São pessoas que mostram uma valentia, uma coragem que enfrenta os poderosos, armados e violentos.



            O padre Paulo Ricardo também fala de outra pessoa valente, que assumiu o chamado do 13o. apóstolo, São Sebastião, que irei colocar no segundo dia do próximo mês.


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em 31/01/2023 às 00h01
 
30/01/2023 00h01
TEOLOGIA DO REINO 2

            Continuava o Cristo a explicar aos apóstolos confusos com as críticas dos rudes, sobre a natureza da Sua missão:



            “E quem vos disse que o meu evangelho é destinado apenas aos escravos e debilitados? E vós, meus apóstolos escolhidos, acaso pareceis débeis? Será que João tem a aparência de fraco? Vós já presenciastes a mim sendo escravizado pelo medo?  A verdade é que os pobres e oprimidos desta geração têm o evangelho pregado a eles. As religiões deste mundo têm negligenciado os pobres, mas o meu Pai não tem preferência por ninguém. Além disso, os pobres desta época são os primeiros a dar atenção ao chamado de arrependimento e de aceitação da filiação. O evangelho do Reino deve ser pregado a todos os homens – judeus e gentios, gregos e romanos, ricos e pobres, livres e escravos – e igualmente aos jovens e velhos, aos homens e às mulheres.



            “Porque o meu Pai é um Deus de amor e júbilo, na prática da misericórdia, não vos impregneis da ideia de que o serviço do Reino deverá ser facilidade monótona. A ascenção ao Paraíso é a aventura suprema de todos os tempos, é a árdua realização da eternidade. O serviço do Reino, na Terra, apelará para toda a virilidade corajosa que vós e vossos colaboradores possam reunir. Muitos de vós sereis levados à morte, por causa da vossa lealdade ao evangelho desse Reino. Fácil é morrer na frente da batalha, onde vossa coragem é fortalecida pela presença dos vossos camaradas na luta; mas uma forma mais elevada e mais profunda de coragem e devoção humana é necessária ao sacrificardes a vida, calmamente e a sós, pelo amor de uma verdade guardada no relicário do coração mortal.



            “Hoje, os descrentes podem escarnecer de vós, por causa da pregação de um evangelho de não-resistência e de vidas sem violência, mas vós sois os primeiros voluntários de uma longa linha de crentes sinceros no evangelho deste Reino e irão maravilhar toda a humanidade pela sua devoção heroica a esses ensinamentos. Nenhum exército do mundo jamais demonstrou mais coragem e bravura do que as que serão mostradas por vós e pelos vossos sucessores leais, que se espalharão por todo o mundo proclamando as boas-novas – a paternidade de Deus e a irmandade entre os homens. A coragem da carne á a forma mais baixa de bravura. A bravura da mente é um tipo mais elevado de coragem humana; e o tipo mais elevado e supremo de bravura é a lealdade sem concessões às convicções esclarecidas das realidades espirituais profundas. E essa coragem constitui-se no heroísmo do homem sabedor de Deus. E vós sois, todos, homens conhecedores de Deus, na verdade sois os companheiros pessoais do Filho do Homem”.



            Entrei em profunda reflexão quando Jesus disse: “E vós, meus apóstolos escolhidos, acaso pareceis débeis?”. Se eu sigo com a mesma compreensão do início, de ser um dos 13o. apóstolos que se encontram espalhados por toda a Terra, em todos os séculos, locais e circunstâncias, então tenho que compreender que estou dentro deste grande exército do Cristo. Sou chamado para cumprir a meta de ascender ao Paraíso contribuindo para levar comigo tantos quantos forem sensibilizados por minhas palavras e ações inspiradas pelo evangelho. Para cumprir a tarefa tenho que mostrar a coragem e bravura que tantos dos meus antecessores já demonstraram, seguindo o exemplo do próprio Cristo.


Publicado por Sióstio de Lapa
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