Os ímpios são comparados com a palha do cereal batido e jogado ao ar que o vento leva e espalha por outros cantos.
O rei da Babilônia teve um sonho maravilhoso que mostrava a sua grandeza e projetava seu desejo de glória cada vez maior. Sonhou com uma estátua enorme e impressionante. A cabeça era feita de ouro puro, o peito e o braço eram de prata, o ventre e os quadris de bronze, as pernas de ferro e os pés eram de parte de ferro e em parte de barro. Pouco a pouco o sonho deixou de ser sonho e virou pesadelo. Nabucodonosor sentiu uma mão invisível lançar uma pedra sobre os pés de barro e ferro, estilhaçando-os por completo. Isso provocou o desmoronamento de todas as partes da estátua, reduzindo-a a um pó semelhante à poeira dos depósitos de grãos no verão, palha que o vento espalhou de tal forma que não mais podiam ser vistos em lugar algum.
Este é um exemplo citado na Bíblia, mensagem do fracasso final que reduz a nada as palavras e ações de qualquer pessoa que vive em permanente divórcio de Deus. Tudo é transformado em pó e o vento leva para o beleléu.
Hoje, observamos, no Brasil e no mundo uma ofensiva do mal. Mas não é para termos medo. Mesmo se o mundo inteiro se voltar contra Deus e contra o seu ungido, Jesus Cristo. Mesmo que haja uma coligação de todas as nações, de todos os povos, de toda a mídia e de todos os poderes humanos e diabólicos para fazer em pedaços a autoridade divina.
Deus já decretou todo o poder ao Seu filho único em obediência e virtudes, Jesus Cristo, onde governa o planeta com toda a propriedade. Todas as iniquidades serão quebradas com vara de ferro, serão despedaçadas como um vaso de barro.
Vara de ferro e vaso de barro. A desproporção é gigantesca. O ferro não quebrável e o vaso quebrável. Um contra o outro. O que vai acontecer, podemos imaginar. O vaso de barro será finalmente despedaçado pela vara de ferro.
Todavia, há quem prefira se enganar e enganar aos outros, dizendo que a vara é de barro e o vaso é de ferro, que é a vara e não o vaso, que será despedaçado.
E sobre essa ridícula mentira, sobre essa pavorosa inversão, sobre essa falsa esperança, as forcas do mal não desistem e continuam a conspirar contra o Senhor.
Apesar de sua altura e de sua imponência, a estátua do sonho de Nabucodonosor foi derrubada por uma pedra solta vinda da parte de Deus.
Nós, cristãos, somos a mão invisível de Deus para os incrédulos, ateus e corruptos, para os quais soltaremos a pedra, sob o comando imanente de Pedro que leva consigo ao longo dos séculos a tradição transcendental da Igreja Católica, transformando todo o mal em palha que o vento leva.
Ave Cristo!
Francisco Rodrigues, membro da Nova Ordem de Cristo
Cada vez reconhecemos mais que estamos dentro de uma guerra espiritual. Como em toda guerra existem os combatentes e os comandos centrais. Os combatentes podem estar na luta sem saber o que estão fazendo. Nesta guerra espiritual que estamos reconhecendo cada vez mais, também é importante sabermos quem são os comandantes e suas características.
Foi com a vinda de Jesus, encarnado entre nós, que passamos a ter melhor conhecimento dessa guerra milenar. Desde que houve a revolta nos céus e que aconteceu a vinda do revolucionário Lúcifer entre nós, que passamos a sofrer sua influencia e deteriorar nossa qualidade de vida.
Com a vinda do Cristo aprendemos o melhor Caminho sobre a Verdade e em direção à Vida eterna.
Mas o adversário é ardiloso, sabendo que o ensinamento do Cristo sintoniza com a partícula de Deus que temos em nossa alma, ele se trona insidioso com as mentiras e cria ideologias sociais usando a mente de pessoas que estão repletas de maldade ou que são cooptadas pela sedução do mal com narrativas que parecem ser boas e necessárias para a nossa evolução. Assim aconteceu com a criação do Comunismo.
Prevenir-se contra as ciladas do Comunismo é uma tarefa não só para os católicos, mas para todos os cristãos, para todos os cidadãos de bem.
Apenas saber que o motor do Comunismo é a mentira, as falsas narrativas já mostra quem é o seu principal gestor: Lúcifer, o inimigo de nossas almas, o principal adversário do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Jesus já nos advertia quanto a isso, nos mandando vigiar e orar. Não é porque determinada pessoa ou associação que usa determinada frase ou palavra, como Liberdade, Igualdade, Fraternidade, tenha intenções de realmente aplica-las no cotidiano.
O vigiar que Jesus ensina é observar o que essa pessoa ou associação está fazendo, se os frutos que ela produz são bons ou ruins, se reforçam a prática do que Jesus ensinou ou se são contrárias a ela.
O orar significa pedir a Deus inteligência e sabedoria para discernir o certo do errado, já que podemos ficar muitas vezes confusos e por mera sedução entrarmos no caminho do mal, como aconteceu com os jovens da Juventude Universitária Católica e agora com os próprios padres e bispos da igreja de Cristo.
É importante essa vigilância para não entrarmos nos desvios da Verdade, pois parece que a mentira deixa a pessoa hipnotizada sem condições de fazer novas reflexões de possível erros na sua forma de agir.
Esta é uma missão importante que devemos pedir ajuda a Deus para realizar. Como salvar nossos irmãos que sabemos ser pessoas de boa índole, mas que estão profundamente envolvidos nos laços de Satanás?
Uma carta aberta do âmbito militar que circula nas redes sociais é um bom texto para que reflitamos sobre o sentido do que é ser ilustre, alguém que se distingue por seu brilhantismo, qualidades dignas de louvor, célebre, eminente, notável. Certamente nem todos são dignos desta classificação, meus leitores podem concluir.
CARTA ABERTA AO GENERAL SANTOS CRUZ POR UM CORONEL DE INFANTARIA
AO GENERAL SANTOS CRUZ
Ilustre general, vi a nota que o senhor divulgou pelas redes sociais, que foi considerada “veemente protesto contra a tentativa de desmoralização do Exército por Jair Bolsonaro”. Sua nota merece ressalvas, muitas ressalvas. Não as faço contra o general, outrora prestigiado, que exerceu comandos destacados até no exterior. Faço-as contra o texto da nota que expediu.
Referindo-se a acontecimentos políticos recentes, o senhor disse que “sobre o conjunto dos fatos, é uma desmoralização para todos nós”. (GRIFO NÃO ORIGINAL). Eu lhe pergunto: Todos nós, quem? Em nome de quem o senhor fala ou pensa que fala? Em nome de todos os militares? Em nome de todos os brasileiros? Quem lhe passou procuração para falar em nome de TODOS os militares? Saiba, general, que o senhor não fala em meu nome. Jamais o autorizei a falar em meu nome, ainda que de menor posto que o seu. Jamais o autorizarei.
Se sua vaidade e arrogância lhe permitirem, desça de seu pedestal e entre nos grupos de turma da AMAN e verá que os comentários que são feitos a seu respeito mostram-se, quase que na totalidade, contra sua postura desleal e sua fala inconveniente.
O senhor disse que “somente a UNIÃO de todos os militares com seus comandantes continua sendo a grande arma para não deixar a política partidária, a politicagem e o populismo entrarem nos quartéis”. Com que moral o senhor, exemplo de desunião e deslealdade para com o comandante supremo das Forças Armadas, prega a UNIÃO? Qual o exemplo que o senhor, juntamente com dois outros generais, que está na imprensa a demonstrar desunião (a ponto de o senador corrupto das Alagoas ter dito que o bloco militar não é tão homogêneo) se arvore em defender a UNIÃO dos militares? Dê o exemplo, general.
Como o senhor, exemplo vivo de desunião, de desrespeito ao Exército e aos seus comandantes e de desprestígio profissional, ousa pregar união?
Se entrar no grupo de militares nas redes sociais, o senhor verá que há união, sim. UNIÃO CONTRA sua postura desleal e ingrata e UNIÃO em torno do presidente da República e do Comandante do Exército.
Em sua nota, o senhor disse que “foi surpreendido com telefonemas e mensagens de dezenas de jornalistas sobre o encerramento do caso Pazuello”. Estranho que nenhum jornalista me peça a opinião e que eles procurem sempre os mesmos. Do alto de sua arrogância e petulância, naturalmente o senhor dirá que jornalistas não se interessarão pela opinião de um coronel. Mas não é por este motivo. Jornalistas procuram quem lhes oferece motivos para escândalos e para notícias catastróficas; jornalistas procuram quem fala mal ou lhes dá notícias ruins (é que, para eles, notícias ruins são notícias boas. Lealdade, disciplina, gratidão e respeito não interessam a eles; interessam-lhes deslealdade, indisciplina, ingratidão e desrespeito).
Interessa aos jornalistas quem critica o presidente da República e o comandante do Exército pois, assim, poderão dizer, como disseram, que há clima tenso no Exército, que há descontentamento, que há insatisfação, que há indisciplina e que há politicagem nas Forças Armadas.
Eu direi aos jornalistas que há insatisfação, sim; que há frustração, sim; que há despeito, sim; que há ciúmes, sim. Mas não os há no Exercito como instituição, mas há insatisfação, ingratidão, deslealdade e frustração em dois generais que foram exonerados de suas funções na presidência da República e em um que não logrou êxito para eleger-se governador pelo Distrito Federal. Esses, sim, estão descontentes, frustrados e insatisfeitos. Mas eles falam por eles mesmos e não encontram acolhida nem em suas respectivas turmas de formação.
O mais grave, general, é que o senhor está sendo ingênuo, pois está servindo aos propósitos dos esquerdosos como ponta de lança para semear a discórdia e para passar ao público externo imagem de indisciplina e descontentamento dentro das Forças Armadas, o que, DEFINITIVAMENTE, não corresponde à realidade. Brasil 247 muito explorou e citou sua nota. Veja em que bela companhia o senhor está.
O senhor está sendo tão ingênuo que não percebeu que o caso Pazuello foi a cortina de fumaça usada para ofuscar o sucesso da “motoceata” com o presidente. A imprensa não falou da pujança da floresta; falou apenas de pequenina árvore isolada.
Ainda em sua famigerada nota, o senhor disse que “eu só posso dizer que o ‘seu Exército’ NÃO É O EXÉRCITO BRASILEIRO”. O possessivo ‘seu’ refere-se ao presidente da República. Saiba, general, que o Exército do presidente da República é o MEU Exército e, tenho certeza que falo em nome da maioria de meus companheiros; é, portanto, o NOSSO Exército. O Exército de desleais, de vaidosos, de ingratos, de quem cospe no prato que comeu, ah! este não é o nosso Exército.
Pelo que sei e até onde sei, não há politização das Forças Armadas e nem no Exército. Há o reconhecimento de que o presidente da República, com todas as suas falhas e deficiências, foi o homem destemido que impediu a progressão do Brasil rumo ao socialismo, que retirou a cor vermelha da Bandeira e restituiu-lhe o verde e o amarelo e que tem conseguido bons resultados na economia, na agricultura, nos transportes, na infraestrutura e em muitos outros setores, mesmo prejudicado pelo congresso (repleto de corruptos e esquerdosos) e pelos ministros do stf, em que a maioria foi indicada pelo compadrio com o sapo barbudo e com a terrorista.
Não o conheço, general, portanto não posso avaliar o que o move a assumir tal postura e nem os motivos que o levaram a desprezar os valores de disciplina, de respeito, de discrição e de acatamento a ordens superiores. Posso supor, como suponho de outros militares com quem convivi, que as manifestações de desagrado se devem a vaidade, a ingratidão, a arrogância, a orgulho ferido. Talvez até ao fato de o comandante supremo das Forças Armadas ser um simples “capitão”.
Os vícios citados tornam a visão obnubilada, impedindo-lhe de ver que, por detrás do capitão, há 58 milhões de votos. A revolta, os ciúmes e a ingratidão fazem ver somente as insígnias; não deixam ver os votos e nem o apoio popular que ele recebeu.
Normalmente, vaidade, frustração e ciúmes andam de braços dados com a deslealdade e a ingratidão.
Além disto, a soberba, a inveja, os ciúmes e o despeito são vícios pelos quais os homens desejam para si as honras que cabem a outros.
Finalmente, general, julgo conveniente lembrar que também faz parte da ética militar “abster-se, na inatividade, do uso das designações militares para discutir ou provocar discussões pela imprensa de assuntos políticos ou militares”. Pode até ser que o senhor não tenha usado a designação militar ao expedir sua nota, mas o site noticioso esquerdoso Brasil 247 usou-a com esses termos “General Santos Cruz diz que todos os militares foram desmoralizados pela anarquia promovida pelo Bolsonaro”. Não há como desvincular o senhor da designação militar. Ainda mais que é ela que lhe garante destaque na imprensa.
A vaidade e a frustração não lhe permitem ver como o senhor está sendo manipulado e usado pelos esquerdosos. Ou, talvez, ter destaque na imprensa, ter a fotografia publicada e ter sua nota destacada na mídia tenham, para o senhor, maior valor que a lealdade, a disciplina e a UNIÃO dos verdadeiros militares.
Cláudio Eustáquio Duarte
Coronel de Infantaria da turma Marechal Castelo Branco, AMAN - 1971.
O Coronel Cláudio Duarte faz jus ao ilustre, este sim, ilustre paraninfo da sua turma, Marechal Castelo Branco, que soube responder aos apelos da nação de forma honrosa e corajosa. Não foi preciso nem a cobertura de um presidente que lhe apoiasse, foi somente o risco que o país vivia que fez o seu patriotismo agir. Este senhor que está na inatividade se um dia mereceu o título de ilustre em seu cargo, acaba de perder por sua falta de discernimento, de não ter ouvidos para ouvir o brado da nação e de não demonstrar respeito com seus superiores, seu supremo comandante, conforme manda a constituição e a lei de Deus. Prefere se curvar a um ex-presidiário, supremo mentiroso e corruptor da nação.
Na mesma linha de publicações que circulam nas redes sociais, que mostram a frustração dos cidadãos de bem com o que acontece hoje na sociedade, reproduzo aqui o texto de um colega médico para nossas reflexões.
DESABAFO DE UM MÉDICO COM AS FORÇAS ARMADAS
Durante a pandemia de Covid-19, apesar de ser um profissional autônomo da saúde privada, me senti na obrigação de colaborar, de exercer minha profissão, minha função social, de cumprir o dever e sobretudo honrar o meu juramento de Hipócrates, apesar de não ser um médico da linha de frente, nem infectologista ou intensivista.
Optei por tal atitude, mesmo tendo condições financeiras de ficar em casa, sem trabalhar, cuidando de minha saúde e da minha família.
Decidi então sair da minha casa para proteger meus parentes de contaminá-los, fui morar sozinho num hotel para poder atender pacientes com Covid-19.
Fiquei sem ver meus familiares, pessoalmente, por 18 meses!
Tenho inúmeros funcionários no meu trabalho, aos quais me solidarizei e os ajudei de diversas formas.
Uma delas foi que mesmo com prejuízos enormes que o Covid-19 causou, mantive-os empregados, bancando os salários deles e dos colaboradores, retirando de minhas reservas pessoais, já que as da empresa foram consumidas rapidamente.
Comprei insumos altamente inflacionados (alguns a mais de 1500%), mesmo sem receber o pagamento de convênios para prestação de serviços em saúde com o Estado em que resido, o qual até hoje nunca os pagou integralmente e nem em dia, mesmos este com os cofres abarrotados de dinheiro enviado pelo governo federal.
Dinheiro que torraram com respiradores superfaturados que nunca receberam, comprados de uma empresa negociante de maconha e nunca foram responsabilizados!
Do contrário que as pessoas pensam, o Covid-19 deixou a economia da área da saúde em colapso.
Mesmo diante tudo isso, trabalhei exaustivamente, até sem as condições adequadas de EPIs pois não haviam disponíveis no mercado.
Logo no início contraí Covid-19, conseguindo me recuperar e continuei ajudando.
Seis meses após, contraí a variante Delta, fui internado em estado grave e após quase 1 mês de tratamento hospitalar, recebi alta. Uma semana após, reiniciei o atendimento aqueles que precisavam de ajuda com Covid-19, por entender a necessidade deles.
Vi muitos amigos da área da saúde e principalmente médicos morrendo, sacrificando suas vidas para proteger a população no cumprimento do dever.
Apesar desse cenário caótico, acreditava num Brasil melhor, e para tal me dedicava.
Passado algum tempo, comecei a ver que o país que sonhava construir começava a me decepcionar.
A primeira decepção veio durante as eleições, ao ver que os mesmos funcionários pelos quais estou endividado e cheio de empréstimos para manter seus salários em dia à época, votaram em Lula, mesmo diante de tudo que viram, mesmo dialogando com eles, sem pressioná-los, sobre a importância de não eleger um bandido, de quadrilha que saqueia a saúde pública e deixa o povo morrer à mingua.
A segunda grande e inconformável decepção veio hoje, dia 30/12/2022, com as Forças Armadas.
Inconformável por que a primeira decepção é pelo menos justificável em parte, por inúmeros fatores como ignorância, analfabetismo político e baixa escolaridade entre outros.
Mas na segunda isso não se aplica. Além disso há um agravante, militar não somente prevarica diante sua inércia perante um crime contra o seu país, mas comete crime de traição à pátria!
Onde está o cumprimento do dever?
A proteção à nação? Ao povo?
Vimos uma eleição injusta, inocentes sendo presos, ministros rasgando a CF88, conchavos e até Atos Inconstitucionais sendo aprovados por aqueles que deveriam proteger a Constituição!
Uma eleição totalmente manipulada.
Vemos cerceamento das liberdades e autoritarismo gratuitamente!
O Brasil perdendo a soberania para os países integrantes do Foro de São Paulo.
Irão bater continência para bandido?
Foram achincalhados por diversos ministros do TSE e se curvam desmoralizados?
Não entendem que a Esquerda os odeia?
Não entendem que estão amealhando o ódio daqueles que sempre os defenderam, a Direita?
Que estão cavando a própria sepultura?
Depois desses 60 dias de protestos, o PT agora tem certeza de que não precisa temer as FAs e irá desmantelá-las.
Estão alimentando a cobra que irá picá-las!
Não entendem sua função social? O juramento que fizeram?
Irão permitir um chefe de uma organização criminosa internacional assumir o comando do país?
Não entendem que não há mais nenhum refúgio para o povo?
Que não adiantará ser oposição em 2023?
Que esta será esmagada e perseguida? Que os direitos individuais e civis não existem mais?
Não entendem que os Judiciário e o Legislativo estarão subservientes ao Executivo?
Estão aguardando mais o quê?
Falta coragem? Não veem que estão sendo chamados de covardes nas ruas? De traidores da pátria? Não respeitam mais a bandeira?
O que irão dizer aos seus filhos quando nas escolas dizerem que seus pais foram omissos, covardes e traidores?
E isso que aprenderam a ser durante a formação militar?
Esqueceram que a economia irá ruir? Quem irá bancar seus proventos?
Vejo que realmente caíram na narrativa da Esquerda, criada após o Regime Militar para mantê-los amedrontados na coleira deles.
Irão viver com medo de um fantasma criado pela Esquerda no passado para controlá-lo? Um fantasma que não existe?
Ou foram comprados?
Quanto esses comandantes receberam para vender a pátria?
São meros carreiristas ou patriotas?
Duque de Caxias deve estar se revirando no túmulo de vergonha de vocês!
Também tenho o mesmo sentimento do colega médico, a grande frustração das Forças Armadas que não cumpriram o seu papel. Por muito menos apelo os heroicos militares de 64 acudiram o país e evitou que entrássemos na miséria do comunismo. Hoje estamos todos com este sentimento de desamparo e de vergonha pelos nossos militares que não souberam conduzir as glórias do passado. Mas nós, o povo, que pagamos os salários de todos, bandidos e covardes, temos ainda um coração que pulsa, uma mente que pensa e uma alma sintonizada com Deus, que é o Supremo Juiz de tudo que acontece. Se Ele permite tais atrocidades é porque quer que o caráter de cada um seja revelado por suas ações e assim Sua justiça divina ser aplicada.
Após a frustração nacional ocorrida com as eleições de 2020 para a presidência da República, muitas cartas circulam pela internet onde vários atores, significativos, mostram a natureza de suas frustrações. Esta que reproduzo aqui é uma delas.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill: “Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa?
Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina: Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Perfeito! Assino embaixo da assinatura do Brigadeiro e acredito que milhões neste país, que procuram cultivar a honra e o mérito, também assinarão.