Como refleti no texto anterior, sempre estou recebendo intuições de caráter positivo, ligadas ao esforço do Bem, que acredito estarem vindo do Pai ou de prepostos enviados por Ele.
Dentro ainda da comoção nacional provocada pelo resultado das eleições, chegou a intuição de que eu poderia contribuir com meus conhecimentos do mundo espiritual e material, das leis evolutivas que se desenvolvem em ambos os planos. Poderia escrever para a editoria da Revista Veja e colocar os meus propósitos de ser um colunista voluntário abordando a temática dos relacionamentos humanos os mais diversos possíveis, mas principalmente políticos, dentro da perspectiva espiritual e do que o Criador espera de nós. Estou trabalhando nessa perspectiva e vou colocar aqui o rascunho do que estou fazendo e que devo enviar até a próxima semana. Caso não seja aceito, posso colocar a mesma proposta para jornais locais.
“Senhor Editor
Parabenizo a Revista Veja pela posição corajosa de ir à busca dos fatos e os divulgar sem medo. Este é o papel que deve exercer um veículo de comunicação dentro de uma sociedade democrática, acima dos favores ou retaliações que o poder ameaçado possa oferecer.
Proponho ser colunista voluntário da Veja com artigos que focalizem os diversos relacionamentos humanos no campo material e com a perspectiva espiritual, sem engajamento político partidário ou religioso.
Sou de origem humilde, criado por minha avó, já que minha mãe não tinha recursos para me sustentar. Desde cedo aprendi a trabalhar e a estudar, promovido por minha avó. Era uma criança tímida, frequentei boa escola de orientação católica e fui escoteiro. Aos 18 anos saí do interior, Macau-RN, e vim para Natal-RN, servir à Marinha do Brasil, na condição de grumete, aspirante a marinheiro, e se possível continuar os meus estudos. Consegui passar no vestibular para o curso de Medicina e com a ajuda do Crédito Educativo que estava em vigor naquele ano de 1975, consegui sair da Marinha para estudar. Casei no decorrer e conclui o curso em 1980. Fiz pós-graduação pela Escola Paulista de Medicina (atual UNIFESP) e conclui o doutorado em 1985. Fui aproveitado como médico plantonista pela Secretaria de Saúde do RN e passei no concurso para professor da UFRN (Fisiologia) em 1993.
Além dos estudos acadêmicos – Psicofarmacologia e Dependência Química – passei a me interessar pela atividade política (fui militante do PDT) e pelos estudos espirituais (aprofundei na doutrina espírita).
Atualmente estou como vice-chefe do Departamento de Medicina Clínica, professor da disciplina de Psiquiatria e responsável pela disciplina Medicina, Saúde e Espiritualidade, todos da UFRN. Também desenvolvo um projeto de extensão Universitária Foco de Luz, que tem como meta desenvolver um comunitarismo cristão na comunidade da Praia do Meio em Natal-RN.
Dentro desses novos conhecimentos é que pretendo desenvolver raciocínios sobre a nossa forma de pensar, sentir e agir dentro dos relacionamentos humanos e a sintonia que esses devem ter com os propósitos espirituais.
Segue em anexo três artigos que servem de amostra do trabalho que pretendo realizar.”
Os artigos que cito como anexo ainda não os produzi. Tenho o rascunho de um, e pretendo fazê-los com a brevidade para permitir na próxima semana enviá-los. E seja feita a vontade de Deus. Estou colocado apenas como um instrumento.
Quando procuro realizar as ações necessárias para atingir as minhas metas de vida, vejo que é necessário realizar um trabalho extra. Esse trabalho extra é o que exige um esforço extra do meu espírito para acionar o meu corpo, além da sua rotina laborativa.
Tenho compromissos materiais e espirituais. Os compromissos materiais foram adquiridos ao longo de minha formação e amadurecimento cognitivo e hoje eles são conduzidos pela responsabilidade. Sei que assumo trabalho extra com vista a obter recursos extras para cobrir novas responsabilidades que vou assumindo comigo e principalmente com terceiros, com os filhos em primeiríssima instância. Foram estes os seres que vieram ao mundo devido minhas ações afetivas e com os quais assumi responsabilidade com os seus projetos de vida sem, no entanto, desviar dos meus próprios projetos de vida.
Assumi mais tardiamente compromissos de ordem espiritual, quando descobri a existência do mundo espiritual e sua prevalência sobre o mundo material. Reconheci a liderança cognitiva e espiritual de Jesus e reconheci a coerência dos Seus ensinamentos sobre a natureza do Pai primordial, e a criação de um Reino dos Céus que será viabilizado com o decorrer da nossa evolução.
Para colocar todas essas perspectivas em andamento são necessários o trabalho da mente e do corpo, através do acionamento da vontade pelo livre arbítrio. Nesse processo me deparo com as necessidades do corpo que não pode trabalhar ininterruptamente, precisa de repouso para recuperar as energias. Surge assim a preguiça associada a essa necessidade e faz o tempo de repouso ficar mais constante e mais prolongado.
Sei que meus mais severos adversários são aqueles que estão dentro de mim. Todas as forças instintivas associadas ao ego, a instância psíquica que representa os interesses do corpo. A preguiça é uma dessas forças e se opõe ao trabalho que devo realizar para cumprir o que meu espírito decidiu como correto.
A Bíblia ensina que o próprio Deus descansou no sétimo dia, após ter criado todo o Universo. Isso sinaliza a importância do descanso. Por outro lado, Jesus não obedece aos preceitos hebreus de respeitar o sábado como o dia destinado ao descanso, conforme a interpretação da Lei de Deus segundo eles. Isso coloca na minha compreensão, que o repouso é importante, está dentro da Lei de Deus e tenho que obedecer. Mas devo forçar a realização do trabalho que tenho de fazer o quanto for possível, para não deixar margem de controle para a preguiça sobre mim.
A conclusão, enfim, que chego nesse momento é que existe uma luta surda dentro de mim com relação ao trabalho que devo fazer e a preguiça que tenta extrapolar a necessidade de repouso do meu corpo. Até agora eu pressinto que a preguiça tem maior número de vitória no prolongamento do meu descanso, do que meu espírito no forçar um trabalho que precisa ser realizado.
Parece que a forma que o Pai encontrou para me ajudar a vencer essa disputa com a preguiça, é deixar dentro de minha consciência ordens para realizar atividades que necessariamente vai exigir um trabalho. E isso sempre está acontecendo. Algumas vezes essas ordens terminam se diluindo ao longo de minhas atividades e momentos de preguiça, mas logo outras surgem de acordo com as circunstâncias do momento. Claro, se eu deixo essas ordens sempre se dissiparem sem eu as assumir com vigor, isso é uma demonstração da minha fraqueza, e que eu necessitarei de outra encarnação para tentar melhorar essa falha na minha capacidade espiritual. Mas não me darei por vencido, enquanto sentir energias correrem em minhas veias, vou sempre observar as ordens do Pai e procurar empreendê-las sempre que possível, forçando sempre um trabalho extra, até mesmo para compensar o repouso estendido pela preguiça.
Quando Jesus foi provocado publicamente pelos seus críticos e perseguidores para responder a pergunta de qual seria o maior mandamento da Lei, Sua resposta foi clara e direta:
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito (Dt 6,5). Esse é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18).”
Os fariseus procuravam provar diante do povo que Jesus não sabia interpretar a Lei de Moisés, ou pelo menos que Ele desconhecia a Lei, e que, portanto, não seria uma pessoa digna de crédito.
A questão que foi colocada era verdadeiramente complicada e respondia a uma preocupação sentida entre os fariseus e os mestres da Lei. O estudo da Lei de Moisés os havia levado a deduzir uma série interminável de preceitos.
Diante da impossibilidade de relembrar e praticar todos esses preceitos surgiu a ideia de fazer essa pergunta que deixaria Jesus enrolado nesse emaranhado de preceitos onde eles estavam se debatendo constantemente sem chegar a uma conclusão.
Com a resposta de Jesus, os mestres da Lei ficaram atônitos. Jesus situa a questão em relação às profundas opções. O importante não é saber qual o mandamento mais importante, mas procurar a origem de todos eles.
Quando li sobre esse Jesus e resolvi seguir seus ensinamentos aplicando-os em minha vida, vi logo que não poderia esquecer o maior mandamento que o Mestre resgatou do Velho Testamento e deu as cores atualizadas dentro do Amor que Ele viera ensinar.
Ficou claro para mim que o discípulo de Jesus deve seguir a ética cristã que não pode estar fundamentada em uma complicada lista de preceitos, mas no Amor a Deus e aos irmãos e sem separar os dois “amores”, pois ambos se implicam e se relacionam mutuamente.
Essa nova compreensão provocou uma reviravolta em minha vida e até hoje sinto os efeitos. Antes eu seguia uma série de preceitos, muito deles com origem nesse cipoal de regras criadas e administradas pelos sacerdotes, e referendadas pelo Estado. Mas no momento que eu coloquei a Lei do Amor em destaque, obedecendo com prioridade a maior Lei como Jesus ensinou, entrei inevitavelmente em choque com os meus relacionamentos mais próximos e com a cultura em geral. O meu relacionamento mais íntimo, o casamento, foi o mais paradigmático. De repente o amor romântico com todas suas variáveis que estrutura desde o início a família nuclear, perdeu força frente ao Amor Incondicional que está na base da Lei Maior.
Passei a amar Deus sobre todas as coisas, e em todas as coisas. Na Natureza bruta, nos seres vivos. Podia já viver assim uma vida contemplativa. Encarar a face de Deus logo ao nascer do dia com os primeiros raios do sol, caminhar pela praia molhando meus pés descalços nas águas do mar e acariciar as conchas jogadas pelas ondas; ouvir o canto dos pássaros livres nas florestas, nos bosques, nas campinas; alimentar-me com frutos maduros, com sementes, com folhas e me recolher sob o cobertor das estrelas e vigilância da lua, até o novo raiar do dia. Poderia viver assim dia após dia, dentro ou fora de um mosteiro. Eu estaria sempre sintonizado com Deus e feliz em seu regaço.
Mas tenho que cumprir o segundo item da Lei Maior. Tenho que amar ao meu semelhante como a mim mesmo. Isso me joga inevitavelmente dentro dos relacionamentos humanos e fora de uma vida exclusivamente contemplativa. Não vou deixar de amar Deus acima de todas as coisas e de vê-lO em todas as coisas. Mas agora eu tenho alguém próximo de mim e que devo amar como se fosse a mim mesmo. Não importa os interesses de quem esteja distante de mim nesse momento. Nesse ponto começam a surgir sérias dificuldades. A pessoa que ontem estava próxima de mim e hoje está distante, muitas vezes se ressente pelo mesmo amor que ela teve e que hoje eu dou a outra pessoa. Surge nelas o espectro do amor romântico a exigir, a ressentir, a reagir... nesse mar de emoções descontroladas como ciúme, ressentimento, vingança, surgem as diversas doenças psicossomáticas. Quando percebo que isso está acontecendo com alguém próximo e que a minha presença alimenta na distância esses sentimentos negativos, a minha atitude é de evitar a proximidade com ela em outros momentos, pois minha essência é dar Amor a quem está próximo de mim. Se isso prejudica a terceiros quando esse terceiro está distante de mim, então esse terceiro deve se afastar para não continuar sendo prejudicado, paradoxalmente, com a emissão do meu Amor.
O ideal é que o terceiro se sinta feliz e gratificado por eu está cumprindo essa difícil tarefa de Amar Incondicionalmente, quem quer que seja, em qualquer profundidade, desde que obedeça a máxima de “Não fazer ao outro o que não quero para mim”. Se isso acontece dessa forma, o milagre do Reino de Deus começa a se concretizar, pois a máxima do Cristo acontece: “Quem perder sua vida por minhas lições, conquistará a Vida; e quem não quiser perder a sua vida por cumprir minhas lições, nunca conquistará a Vida.” Os relacionamentos passam a ser cada vez mais amplos no meio da sociedade, com uma verdadeira harmonia, onde a falsidade e a desonestidade de palavras, sentimentos e ações deixam de existir no meio de todos. Alcançaremos a família universal e estaremos vivendo no Reino dos Céus.
Hoje, dia de Finados, é o dia dos vivos lembrarem-se dos mortos. Como é interessante a mudança nos paradigmas de pensamento de acordo com a verdade que nos chega e ajuda a corrigir erros e falsas interpretações. É claro que ninguém quer seguir numa linha de pensamento errônea, mas muitas pessoas terminam dentro de uma espécie de prisão intelectual que não conseguem nem chegar perto da verdade, quanto mais avaliá-la e decidir ou não por sua veracidade. Mas tem pessoas que procuram a verdade por todos os ângulos que a vida lhe oferece e sempre está colocando os pensamentos externos e fatos da realidade em teste com o racional, com a coerência. Caso esse novo fato ou conhecimento seja mais coerente com o seu arcabouço mental, ele não terá dificuldade de corrigir tudo que for necessário para se adequar a nova forma de ver o mundo.
Eu me incluo no conjunto dessas pessoas. Sempre tive essa característica na minha personalidade, de ser curioso e procurar saber de tudo que está ao meu redor, a não ser que essa “coisa” a ser descoberta traga risco à minha saúde ou a saúde do meu próximo. Por exemplo, experimentar a sensação de apostar corrida com o meu carro dentro ou fora da cidade e experimentar drogas psicotrópicas sem finalidade médica. Por saber dos riscos que isso traz a minha saúde e a de terceiros, não tenho o mínimo desejo de fazer isso. Mas com respeito ao pensamento de como a vida funciona com base nos fatos da Natureza, isso é uma constante na minha mente. Tenho uma forma de agir que está bem coerente com os pensamentos que vou constantemente agregando ao meu campo consciencial. Se amanhã novos fatos ou ideias diferentes fazem o meu racional decidir que não estou fazendo algo certo, ou que posso aperfeiçoar determinado comportamento, consigo modificar a forma de agir para ficar enquadrado no novo paradigma conceitual.
Meu comportamento no passado era de grande reverência pela visita ao cemitério nesta data de hoje, por entender que lá estavam os meus entes queridos esperando pelo momento da ressurreição. Hoje não tenho o mínimo interesse de visitar esses ambientes para ficar perto dos meus parentes queridos que já não estejam comigo, pois sei que a essência das suas vidas não se encontra lá.
Devido aos estudos espiritualistas, principalmente aqueles originados da doutrina espírita, mudei radicalmente a minha forma antiga de pensar e agir. Hoje eu tenho a convicção da existência do mundo espiritual e que estou vivendo agora no mundo material como forma de aprender lições importantes para o meu crescimento, para a minha evolução moral, consciencial e sentimental. Sei que a vida real não se processa aqui no mundo material. A vida real se desenvolve no mundo espiritual que exerce influência sobre o mundo material, e que posso ter uma interação racional com esse mundo, de forma direta, pela mediunidade que eu venha a desenvolver, ou de forma indireta, através da mediunidade de terceiros e que revelam suas experiências.
Agora sei que não preciso ir ao cemitério com reverência a um corpo que se encontra deteriorado e muito dele já incorporado a Natureza de alguma forma. Sei que a vida daquele parente querido continua a ser processada na dimensão espiritual que não tem mais nenhuma dependência daquele corpo material que entrou em falência. Esse parente voltou à Pátria espiritual e junto com outros espíritos simpáticos aguardam também o meu regresso a qualquer momento.
Assim, com a convicção de que a morte é apenas algo que se refere ao corpo físico, na sua necessidade de se decompor para continuar o ciclo que renova a formação de novos corpos físicos para servir de campo de estágio à minha formação quanto a vida espiritual, perdi tanto a reverência por cemitérios como o medo dessa morte do corpo físico. Sei que ela nada mais é do que a senha colocada pela Natureza para o meu regresso ao mundo espiritual, assim como a concepção provocada pela união do óvulo e espermatozoide é a senha que sinaliza o meu retorno ao mundo material para mais uma fase de aprendizado.
Penso que deve existir duas forças magníficas que são inerentes à Natureza em toda extensão do Universo infinito: o Bem e o Mal. Tudo que existe de forma harmônica e que traz o crescimento justo para todas as entidades, brutas ou conscientes, está do lado positivo, direito, do bem, da luz; tudo que existe e tende à desarmonia e que leva ao crescimento injusto com implicação em todas as entidades, está do lado negativo, esquerdo, do mal, das trevas (negro). Isso foi bem explorado no filme “Guerra nas estrelas”, que mostrava o vilão situado no lado negro da força. A consequência final para essas duas forças no âmbito da consciência, é que a primeira leva à felicidade e a segunda à infelicidade.
Ao construir esse pensamento, eu passei, por uma questão lógica, pela necessidade de me colocar do lado luminoso da força, para experimentar a felicidade que ela pode proporcionar. Penetro assim no intricado labirinto dos relacionamentos humanos onde cada um busca uma forma de ser feliz, mas muitos caminham de forma equivocada. Mas, como pode se equivocar a pessoa na procura da sua própria felicidade? Quando essa pessoa não respeita o direito do outro alcançar a mesma felicidade. Para evitar esse erro, o Mestre Jesus nos deixou uma bússola comportamental perfeita: “Não fazer aos outros aquilo que não quero para mim”.
Quando aplico esse conhecimento nos relacionamentos que acontecem à minha volta, vejo que o grande número de pessoas que se sentem infelicitadas é porque não seguem essa bússola do Cristo. Entram em caminhos errados, áridos, espinhosos, e ainda querem e exigem que outras pessoas sigam seus mesmos erros, principalmente seus amigos e parentes. Caso a pessoa seja fraca e aceite ou se abata com essa pressão, a infelicidade consegue se alastrar nos seus sentimentos. Essa corrente negativa de infelicidade tem o poder de se disseminar através da cultura, por mais e mais pessoas, que caem na tristeza, no desespero, como caem as peças de um dominó quando são enfileiradas e uma é derrubada sobre a outra.
O que pode libertar a pessoa dessa cadeia de sofrimentos é o conhecimento dessa verdade, de como os sofrimentos são construídos. E mais uma vez os ensinamentos do Cristo se mostram corretos e úteis: “A verdade vos libertará”.
A pessoa deve avaliar o motivo da sua aflição e verificar se não está submetida ou querendo submeter uma vontade contra a outra. Se alguém quer me manter submetido à sua vontade, vontade esta que vai contra os meus interesses, isso tende a me deixar desarmônico com essa pessoa. Caso eu aceite essa pressão passarei a viver infeliz. A solução para o problema, evitando que eu entre na infelicidade, é que eu me afaste cada vez mais dessa pessoa, a medida que ela permanece com suas tentativas de fazer com que eu me comporte da forma que ela deseja.
Por outro lado, sabedor dessa mecânica emotivo-comportamental, jamais tentarei controlar o comportamento de ninguém. Ficarei vigilante para estar posicionado do lado direito da força universal, sabendo que o mal não tem existência própria. O mal é simplesmente ausência do bem.