Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
27/06/2018 00h09
KARL MARX

            Encontrei esse texto nas redes sociais que fala do comportamento de Karl Marx. Levando em consideração que seja verdadeiro os fatos citados, podemos ter uma nova reinterpretação sobre seus escritos. Vejamos o que encontrei.

            Karl Marx foi sustentado pela esposa por 16 anos enquanto escrevia “O Capital” até que ela ficasse pobre. Só teve um único emprego em 64 anos de vida, e foi correspondente do jornal “New York Herald” por breve período, o que não resultava em quantias suficientes para manter a família.

            Embora estudioso da economia, era cronicamente irresponsável nas finanças pessoais e sempre passou necessidades. Em 1852, quando morava em Londres sem ter mais para onde correr, Marx tentou penhorar alguns talheres de prata com o brasão da família da esposa, quando o dono da loja, desconfiado daquela criatura de cabelos desgrenhados e malvestida, chamou a polícia.

            Viu 4 de seus 7 filhos morrerem ainda bebês pela vida insalubre e miserável que sua vagabundice impôs à família, viu 2 de suas 3 filhas sobreviventes se suicidarem, traiu a mulher que o sustentou por anos a fio com a melhor amiga dela, e ainda deu o bebê nascido desta relação para o amigo rico Engels criar. Morreu pobre, intelectualmente debilitado e com abscesso no pulmão. Somente 11 pessoas incluindo Engels foram ao seu enterro.

            Esse é o ídolo da esquerda, o pai do Socialismo”. Sujeito ordinário, preguiçoso e imoral que não conseguiu sequer colocar a própria vida em ordem. É este pilantra, em muitos aspectos similar ao Lula, o criador do sistema que tem a pretensão de trazer a solução para o mundo. Pois é. Cada um tem a referência que merece.

            E Paul Johnson cita no livro “The Intelectuals” que esse energúmeno, além de tudo, não tomava banho e não fazia a barba por muito tempo. Seus seguidores também deixam a barba crescer sem saber por que.

            Texto forte, muito pesado para alguém que de certa forma é idolatrado em muitas partes do mundo. Como uma teoria que pretende ser saneadora do mundo poderia ser criada por mente tão deslocada da ética. Sabemos que podemos ser influenciados por inteligências do mundo espiritual, de acordo com as vibrações que emitimos. Se a vida de Karl Marx transcorreu da forma que foi descrita, com certeza as influências espirituais que ele recebeu não eram positivas. Serviam mais para provocar desgastes no mundo, mesmo que a princípio tivesse a promessa de acudir a miséria de pessoas como o autor, mas às custas do trabalho de quem estava habilitado a produzir.

            Fica aqui mais argumentos para que possamos corrigir os paradigmas que construímos ao longo da existência, baseado em narrativas de interesse daqueles que pretendem dominar as consciências, tripudiando a verdade.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/06/2018 às 00h09
 
26/06/2018 17h30
MENTE E CORAÇÃO

            Caminhar parece ser uma decisão lógica, do livre arbítrio dirigido pelo raciocínio, pelo juízo crítico. Mas parece que não é bem assim, em algumas circunstâncias. Tem momentos que parece ser o coração quem decide. Não coloca nenhuma explicação, simplesmente começa a caminhar por determinada estrada, mesmo sem justificativa para tal.

            Coração e cérebro são órgãos de nossa fisiologia humana, herdada do meio animal, com instintos que lutam para preservar em primeiro lugar e por cima de tudo, a vida biológica dos trilhões de células organizadas no corpo físico.

            O Espírito é a outra entidade de interesse fundamental neste estudo, pois irá na arena representada pela mente, construída pelo cérebro, entrar em confronto com os instintos biológicos, da animalidade. Os instintos procuram a melhor forma de garantir a sobrevivência do corpo, tanto na preservação da própria vida como na preservação da espécie; o Espírito procura vencer essa força instintiva, egoísta, para fazer prevalecer os sentimentos de solidariedade, da família universal, do amor incondicional, pré-requisitos para a construção do Reino de Deus.

            Portanto, esta é a batalha que está sendo travada à nível mental, quando o coração invade a mente carregando consigo os instintos animais e o Espírito atento verifica até onde o comportamento que está sendo motivado na busca do prazer, não está contrário às leis de Deus, principalmente naquela bussola comportamental que Jesus nos ensinou: “amar ao próximo como a si mesmo” e “fazer ao próximo o que gostarias que fizessem contigo”.

            Então, quando sentirmos o coração falar com força dentro da mente, querendo superar a coerência da ética, sem o devido cuidado com o próximo, o Espírito deve ficar atento para não causar prejuízo ao redor.

            Isso acontece muito frequentemente nos relacionamentos afetivos, quando o sentimento de atração surge e de alguma forma vai crescendo na mente da pessoa no sentido de superar todas as críticas. Este é o momento que o Espírito deve funcionar como um farol, iluminando todas as reentrâncias da mente, vasculhando todas as consequências que um ato pode realizar.

            Mesmo que o comportamento tenha uma conotação romântica, que tenha um forte atrativo para a aproximação e integração por mais íntima que seja, o Espírito deve ser o guardião dos procedimentos, para nada ser feito fora dos parâmetros do Amor Incondicional.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/06/2018 às 17h30
 
25/06/2018 00h01
EU NÃO SEI COMO AMÁ-LO

            Meu Deus, eu o amo tanto, mas não sei como amá-lo! Parece uma incoerência, dizer que se possui tanto de algo e, no entanto, não saber como usar.

            Ele sabe que eu o amo, que procuro ficar sempre perto dele, que o envolvo com o mais doce olhar e quando tenho oportunidade eu o toco, acaricio. Mas ele... sim, também me olha com ternura, mas está sempre com outras pessoas. Conversa com os amigos na beira do mar, gosta de vinho, de rir... de conversar com muita gente, fazer palestras.

            Não nego, sinto ciúmes, mas sei que ele condena esse sentimento, diz ser um dos sete pecados capitais. Nunca o vi ter ciúmes de mim, pois fico muito tempo sozinha com seus amigos, chego até a caminhar com alguns deles, mas ele nunca reclamou, nunca vi nele nenhum olhar de reprovação, pelo contrário, parece que ele gosta que eu me imponha como mulher, que saiba ser sedutora e responsável.

            Mas, eu? Pelo contrário! Não gosto de vê-lo assediado por tanta gente, principalmente pelas mulheres, que ele vai em suas casas, conversa com elas com tanta intimidade, recebe delas presentes, testemunhei uma que se sentiu satisfeita somente por tocá-lo, sem nem mesmo ele ter visto quem era.

            Sinto nessas ocasiões um aperto no coração, como se algo muito querido por mim tivesse sendo usado e abusado por outras pessoas. Mas ele não liga, parece até que ele procura isso. E aonde eu fico? Por que não tenho exclusividade do amor que ele tem? Por que esse amor é tão grande que tem que se derramar por outras pessoas? É por isso que penso que não sei amá-lo, pois não consigo colher todo esse amor para mim.

            Tenho medo que o mundo o roube de mim, ele é inocente das maldades, não usa nenhum tipo de armas, acredita na bondade do mais vil pecador. E eu não sei também como defende-lo, sou repreendida por ele quando tento lhe defender com toda energia que possuo; ele chega a beneficiar o inimigo que tenta lhe prender, procurando corrigir o mal que eu possa ter causado.

            Devo me contentar com a minha ignorância, pois não sei amar como ele ama. Devo me contentar com a sua presença, o som da sua voz, seu olhar de irmão.

            Devo disciplinar o meu corpo a não querer o amante que jamais ele irá ter, devo me contentar com o seu carinho fraterno e imaginar que por onde ele andar, jamais ninguém terá um garanhão ao lado e sim um irmão, um amigo, que por mais que exale sensualidade no seu corpo sarado, não haverá arroubos de paixão carnal.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/06/2018 às 00h01
 
24/06/2018 20h16
MARXISMO, REVOLUÇÕES E CAPITALISMO

            Recebi no WhatsApp um texto que fala do Marxismo, Revolução e Capitalismo que merece entrar em nossas reflexões.

            Toda obra de Karl Marx foi uma encomenda feita a ele pelas grandes corporações, pois o marxismo é utilizado como um método para se opor a ideia, constante na obra A Riqueza das Nações, de Adam Smith. O comunismo foi criado para se opor a esta ideia de livre mercado e para dividir o mercado mundial entre as grandes corporações que são dominadas por poucas famílias.

            Foram essas grandes corporações que financiaram a implantação do comunismo: na Rússia através de Lenin, em Cuba através de Fidel Castro, na China através de Mao Tse Tung, etc. Para implantar o comunismo nestes países e no resto do mundo eles precisariam de muito dinheiro e ideias, e isso foi fornecido pelas grandes corporações.

            O Esquerdismo Socialista Comunista foi criado por grandes corporações dominadas por poucas famílias para combater a livre concorrência ou o livre mercado. Foi exatamente o que foi feito por FHC do PSDB e Lula do PT e demais esquerdas. O livre mercado iria facilitar a entrada de novas empresas para concorrer no mercado, mas isso é impedido pelas Agências reguladoras criadas por FHC e mantidas por Lula, o que faz com que a produção de celulares, armas, internet, correios, automóveis, combustíveis, etc., seja feita por poucas empresas que fazem produtos mais caros e sem qualidade.

            O comunismo provoca o empobrecimento das populações, o que faz com que os minerais, produtos agrícolas, etc., sejam pouco consumidos nesses países e assim sejam vendidos mais baratos para as grandes corporações.

            Para as grandes corporações o mundo não precisa de tanta gente, pois essas pessoas se tornaram despesas de bem estar social para serem mantidas, por isso eles desenvolveram técnicas para que as pessoas não nasçam, não reproduzam, tenham menos filhos e para isso são criadas guerras, epidemias, a morte das pessoas na guerra urbana do Brasil, a morte por falta de atendimentos nos hospitais, etc., você não vê a criação de um estado islâmico por acaso. Tudo isso tem um sentido, tudo isso faz parte de um projeto.

            Esta é uma compreensão que eu não tinha ainda formulado. Pode ser uma narrativa falsa para eliminar a força que as Esquerdas têm quanto ao desmantelamento das mazelas do Capitalismo Selvagem, defendido pelos partidos de Direita, que exploram o homem e o deixa sobrevivendo sem dignidade. No entanto, a atual situação que os partidos de Esquerda deixaram o Brasil nestes 13 anos de administração petista, uma situação escabrosa de corrupção desenfreada, mentiras escandalosas, e condição de “terra arrasada”, dão forte razão aos argumentos defendidos pelo autor deste texto. Revi o meu pensamento, reli a história com novos conceitos e vejo que os argumentos de Direita têm muita coerência com os fatos. Isso não exime os partidos de Direita da responsabilidade com o lado mais fraco da sociedade, da exploração do trabalho humano que eles protagonizaram.

            O meu reposicionamento atual dentro do contexto político, é defender as ideias de Direita no sentido de recuperar os estragos deixados pelos partidos de Esquerda. Mas deverei ficar atento com o desenvolvimento dos trabalhos nesse sentido e protestar quando sentir que começa a se fortalecer o pensamento e atitudes parasitárias quanto o lado mais fraco da força de trabalho.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/06/2018 às 20h16
 
23/06/2018 00h17
REALIZAÇÃO DOLOROSA

            Nós, cristão, imbuídos da tarefa de realizar as lições que Jesus nos deixou para o aperfeiçoamento espiritual e aproximação ao Pai, podemos ficar impactados com muitas situações que nos levam ao precipício do pessimismo.

Quando estamos dentro de uma obra de amor, às vezes cremos que iremos desfalecer pelo peso das desilusões. Mil tormentos podem chegar às nossas mentes e chegamos a pensar que a morte seria o alívio para todas essas dores. A estafa que pode nos atingir faz a gente considerar as sombras ao nosso redor e que anulam as nossas esperanças e aspirações.

            A vitória dos maus faz nos sentir como se estivéssemos com fortes algemas, sem conseguir abrir. Pode acontecer que nossos sonhos se transformem em pesadelos, e isso nos faz recear.

            Alguns autores chegam a orientar que procuremos sonhar acordados para enxergar e tentar desviar dos pesadelos que possamos encontrar pelos caminhos.

            Muitas vezes a queda que nos surpreende, faz com que fiquemos no lodo da amargura, com dificuldade de ascensão.

            Com tantas lutas a enfrentar podemos pensar em novo recomeço, em trilhar caminhos diferentes dos que estamos percorrendo. Uma espécie de fuga do momento que enfrentamos. Não fujamos do campo de batalha, sabendo que a melhor coisa que acontece é que tudo se transforma, tudo tem um fim, e que quando algo termina é porque algo recomeça.

            Devemos seguir a orientação cristã, de não se afligir nem queixar, aprimorar o pensamento e orar com fervor. Se já temos o costume de orar, então devemos orar com mais frequência, refugiar-nos na paciência, cultivar ideias superiores. Não esqueçamos que se estamos ligados ao bem atuante pelo pensamento, o bem atuará sobre nós.

            Vamos promover os pensamentos superiores em qualquer direção, pois aonde os atirarmos, como expressões vivas que arremessamos, eles se corporificarão aqui ou ali, envolvendo-nos ou envolvendo também os outros. Por isso devemos insistir nas construções mentais superiores.

            Por outro lado, devemos evitar as ideias deprimentes, não consentir na associação da nossa mente com ideias negativas, mesmo quando magoado ou ofendido. Não podemos dar guarida a intercâmbios mentais nefastos, com inteligências perniciosas da Erraticidade.

            Vejamos o exemplo do rio, que é escravo do leito, mas também é arquiteto do próprio leito. Invariavelmente, o mal que nos fazem é consequência do mal que fizemos. Examinemos, na aflição que agasalhamos, se não teria sido nós os primeiros a insultar. Se meditarmos, poderemos descortinar acontecimentos que não ligamos ao que acontecia, mas que foram fundamentais no desentendimento e na luta. Quase sempre somos frutos dos nossos atos impensados, de nossas reações irrefreadas.

            A palavra de ordem para nosso Espírito agir sobre a carne é: policia as palavras; disciplina as atitudes. Evitemos toldar a água generosa do nosso esforço positivo com a ira da irreflexão. Aprendamos com a árvore, que responde aos açoites que recebe com novos ramos que estende cheios de frutos, com a noite tranquila que revida as ofensas das sombras com um bordado de estrelas no céu.

            Vamos eleger, mesmo sofrendo, mesmo chorando, a humildade e a resignação como companheiras preciosas que não podemos prescindir. Devemos nos renovar a cada dia, perseverando a todo instante na certeza que a tempestade que devasta é igualmente benfeitora ignorada que arrasta mazelas magnéticas, insetos nocivos, micróbios danosos e descargas elétricas perniciosas, limpando o ar e vitalizando a terra.

            Assim, fica o conselho: sigamos mesmo que chorando, para realizar o bem no campo do amor sem fim. Existe momentos que precisamos de grande resignação, extravagante humildade e em Deus nos aquietarmos.

            O Mestre Jesus já dizia, “buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e todas as coisas lhe serão acrescentadas”. Quem se aplica à batalha da sublimação, perdoa e esquece as ofensas, males, dores, e sombras para pensar somente no Reino dos Céus, guarda a paz consigo e constata que tudo o mais está acrescido ao próprio coração.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/06/2018 às 00h17
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