Após o impeachment da ex-presidente Dilma, seus aliados fizeram um grande esforço para catalogar o evento como um golpe, mesmo sabendo que foi cumprido todo o ritual burocrático e legal para isso acontecer, muito mais do que aconteceu com o ex-presidente Collor, pois ninguém levantou a voz para protestar que havia sido um golpe. Collor não tinha por trás dele um exército de pessoas beneficiadas diretas ou indiretamente, ou então cumplices dos crimes cometidos, para defenderem com tanto ardor o golpe sobre a sua presidente.
Encontrei no whatsapp um texto que irei reproduzir abaixo que coloca elementos para nossa reflexão.
No dia 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, a assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazido para março de 2016, seria de aproximadamente R$ 690 mil. Um roubo do patrimônio do brasileiro.
O crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia.
Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação Bandeirantes e após ter sido presa e torturada, confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros.
Passados 45 anos, essa mesma mulher, não mais usando exatamente as estratégias de terrorismos e armas nas mãos, mas sim uma caneta de Presidente da República do Brasil e a estratégia das pedaladas fiscais...
Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que agora no poder usa o mesmo nome de Dilma, assalta os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
E tem gente que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defende-la.
Essa mesma mulher, no governo de Lula assume a presidência do Conselho de Administração da Petrobrás (até então uma das mais sólidas e bem conceituadas empresas brasileiras), e graças a uma série de concessões, “desconhecimentos” e pela sistematização da corrupção e crime organizados durante sua gestão, a Petrobrás amarga hoje um rompo de 42 bilhões de reais. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defende-la.
Em março de 2016, a terrorista e assaltante de bancos tenta impedir a prisão de um poderoso milionário e chefe de um cartel organizado, durante uma operação da Polícia Federal. Um homem que já desviou bilhões e bilhões de reais de um país carente de remédio, comida e educação. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
... E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defende-la.
Mas só conhece a história quem estuda... e a primeira coisa que a ladrona de bancos fez em seu segundo mandato foi cortar 10,5 bilhões da educação brasileira. Boa estratégia, pois se mantiver o seu público eleitor sem acesso à educação, garantirá as próximas eleições ao eleitor ao PT (povo que o próprio Lula chama de “peões”). Sem leitura e educação este ciclo poderá se perpetuar,
Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
Se ainda não acredita nos fatos acima, estude para confirmar e tirar suas dúvidas e então, dar um basta ao roubo do teu patrimônio.
Isto sim que é um golpe.
Esse texto procura abrir nossos olhos, principalmente para quem fica apregoando aos quatro ventos que a ex-presidente foi vítima de um golpe, que quem está sendo vítima de um golpe somos nós, brasileiros, que deixamos os falsos moralistas porem as mãos em nosso dinheiro sem qualquer pudor ou vergonha. A não ser que sejam beneficiários do crime, diretas ou indiretamente... conscientes ou inconscientemente!
É importante que tenhamos a vitalidade necessária para responder aos diversos estímulos a que estamos submetidos dentro da Natureza. Da mesma forma que um girassol responde aos estímulos do sol dirigindo as suas pétalas em direção da luz, assim também devemos agir dentro da lei divina, para que as construções do amor não feneçam, a máquina deficiente não deixe de funcionar por falta de reparo, e que a terra cansada não deixe de produzir por falta de adubo e assistência.
A renovação é necessária em qualquer lugar, sem falsos moralismos. O charco censurado não melhora a golpes de pragas e maldições, precisa dos recursos da drenagem e capinação. O equivocado se retifica sob o amparo da boa diretriz. Quem opera no Bem, mais produz se estimulado.
Compreender a vontade de Deus nem sempre é possível, mas crer que Ele está no comando e tem um plano pra nossa vida, faz a caminhada valer à pena. Paulo já nos advertia que, “devemos fazer a aprovação de tudo quanto é agradável à Deus” (Epístola aos efésios, 5:10).
O que nos separa não é a distância, é a indiferença. Juntos, somos muitos, separados somos a guerra, a intolerância, a fome, a miséria. Um olhar nos aproxima, uma chama nos alimenta. Se tem algo que podemos doar, e que tem valor, é a compaixão, fruto maduro do Amor (Paulo Roberto Gaefke). Usemos nossa lucidez para doar estímulos, sem palavras vazias ou silêncios gelados.
Sigamos o exemplo do nosso Mestre nas atitudes: sorrir ao mendigo para que ele se considere nosso irmão; fazer um minuto de palestra edificante para que seja transformado um antagonista em companheiro; vasculhar os corações endurecidos com a claridade do Amor; e aguçar a percepção para estimular o irmão, encontrando a oportunidade para servir.
Os equivocados da moral e que vivem dentro da criminalidade, são ignorantes da lei divina e dirigidos pela consciência das próprias necessidades. Convidamo-los com eficiente apelo, estimulando-os ao avanço, e muitos nos seguirão. Prestemos atenção, que há corações que depois da queda se acreditam sem solução. Muitos caídos temem a recepção que os aguardam se retroceder. Seja a nossa boca a que espalha esperança para eles. Sigamos o exemplo do Senhor, segundo Santa Teresa de Ávila, dirige cada pessoa segundo o que julga ser melhor.
O Dalai Lama diz que “a compaixão é o desejar que os outros seres se livrem do sofrimento. E o amor é desejar que eles encontrem felicidade”.
Observemos também os que trabalham, se esforçam, lutam e sofrem. Esperam de nós, no labor a que se afervoram, algo mais que indiferença. Dá-lhes o estímulo que expresse a dignificação deles nos nossos corações.
Mais uma vez podemos recorrer as lições práticas do Mestre Jesus. Ele andava com os discípulos pelos caminhos da Galiléia, defrontou-se com um cão morto, em adiantado estado de decomposição. Enquanto os amigos se afastavam com asco do repasto de urubus, ele se acercou do cadáver e fez o seguinte apontamento: “que alvos e belos dentes tinha esse cão!...”.
Uma lição que fica, em qualquer situação, por mais degradada que seja, sempre tem algo bom, positivo, que vale a pena ser destacado.
Os estímulos que estão presentes em toda a Natureza, em toda parte, dentro e fora de nós, são importantes para manter o corpo de dinamizar o espírito. No monturo crescem flores e na charneca piam aves felizes. Em toda parte sempre há algo de positivo e belo para quem tem olhos de ver...
Se trabalhamos no Bem e desejamos fazer mais benefícios, oferecendo gotas de estímulos reconfortantes, um halo de simpatia nos seguirá, envolvendo-nos numa delicada e nobre vibração emanada daqueles a quem estimulamos, ajudando-os no momento necessário, ou dos que se recuperaram quando se acreditavam perdidos e foram socorridos por nossa diligência gentil.
CONSULTAS
“E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?” (João, 8:5)
Várias vezes o espinho de má fé cercou o Mestre, com interrogações, aguardando determinadas respostas pelas quais o ridicularizassem.
A palavra dEle, porém, era sempre firme, incontestável, cheia de sabor divino.
Referimo-nos ao fato para considerar que semelhantes anotações convidam o comunitário a consultar sempre a sabedoria, o gesto e o exemplo do Mestre.
Os ensinamentos e atos de Jesus constituem lições espontâneas para todas as questões da vida.
O homem costuma gastar grandes patrimônios financeiros nos inquéritos da inteligência. O parecer dos profissionais do direito custa, por vezes, o preço de angustioso sacrifício.
Jesus, porém, fornece opiniões decisivas e profundas, gratuitamente. Basta que a alma procure a oração, o equilíbrio e a quietude.
O Mestre falar-lhe-á na Boa Nova da Redenção.
Frequentemente, surgem casos inesperados, problemas de solução difícil. Não ignora o homem que os costumes e as tradições mandam resolver, de certo modo; no entanto, é indispensável que o aprendiz do Evangelho pergunte, no santuário do coração:
- Tu, porém, Mestre, que me dizes a isto?
E a resposta não se fará esperar como divina luz no grande silêncio.
Adaptado de Caminho, Verdade e Vida - Emmanuel
ATA DA REUNIÃO AMA-PM E PROJETO FOCO DE LUZ
Em 28-02-18, as 19h, na casa de Paulo Henrique, foi realizada a primeira reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz do ano de 2018, com a participação das seguintes pessoas: 01. Paulo Henrique; 02. Edinólia; 03. Graça; 04. Francisco (Mano); 05. Francisco Rodrigues; 06. João Maria; 07. Netinha; 08. Marinho da Silva; 09. Davi; e 10. Alcenir. Após os primeiros 30 minutos de conversa livre foi iniciada a reunião. Graça informa que a festa de Nossa Senhora de Lourdes no período de 09 a 12-03-18 na paróquia de Areia Preta. Haverá um baile no dia 24-03-18 na AABB e um jantar na paróquia no dia 17-03-18. Também informa da sugestão de uma caminhada pela Paz dentro dos eventos da Campanha da Fraternidade deste ano, conduzidos pela Capela de Santana de nossa comunidade, com sugestão de data entre 2ª ou 3ª feira da Semana Santa. Ficou de ser discutido o tema na próxima reunião. João Maria informa sobre uma programação para idosos que acontece na capela Nossa Senhora de Fátima, mas não sabe dizer maiores detalhes. Netinha informa que está recebendo doações dos pastores da Zona Norte, da Igreja Presbiteriana, para doação aos necessitados das Rocas. Mano informa que a igreja evangélica está realizando cultos aos sábados na Praça Maria Cerzideira. Edinólia informa que recebeu 2 sacos de retalhos de tecidos, doação da costureira Jailma, e que serão doados para a Igreja Quadrangular, através de Graça para Mano. Também sugere e é aprovada a prestação de conta dos primeiros meses do ano na próxima terça feira na sede do Projeto Foco de Luz, no HUOL. Paulo informa que adotou a Praça Maria Cerzideira para manter sempre os cuidados e atividades com o apoio de alguns moradores da área que poderão vir à próxima reunião. Informa que promoveu o apoio a uma moradora de rua (Terezinha) que se encontra internada no HWG aguardando vaga em abrigo para idosos. Diz que será realizada junto ao Projeto Foco de Luz, solicitação de informações ao HUOL quanto a construção do muro e a reforma da Praça do lado externo. Comenta a realização do último evento natalino que foi realizado com base nas doações, sem ser preciso retiradas da Tesouraria. Informa que o caso do CNPJ está bem adiantado e que brevemente será resolvido. Edinólia faz comentários sobre a demora do apronto do CNPJ, que imagina ser uma direção de Deus, pois todos os esforços já foram feitos, inclusive com os diversos pagamentos realizados e até agora não aconteceu. Dessa forma não adianta ficarmos angustiados, devemos fazer o que é necessário e a resolução está nas mãos de Deus. Francisco Rodrigues informa da construção de um Instituto de nome Phoenix para abordar a questão das drogas, inclusive dentro das comunidades, com a participação do Projeto Foco de Luz e da AMA-PM. Ás 20h30 a reunião foi encerrada, lembrando os aniversariantes do mês, Davi e Silvana (esta se encontra internada no HUOL). Davi conduziu a oração ao Pai e todos posaram para a foto oficial e degustaram sopa de feijão com chá.
Querido Pai,
Quanto tenho para agradecer, mas não vou me deter nisto, pois Tu, quanto Pai, ao me dar o dom da vida, tinha dentro de Si o propósito que jamais irei alcançar com a minha pobre compreensão. Posso apenas intuir, ajudado pelo que vejo ao redor, na própria Natureza da qual sou parte.
Sei que dentro da Natureza existe uma Lei, criada também por Tu, que administra todos os nossos interesses. Pode parecer num primeiro instante uma Lei severa, até certo ponto perversa, ao ver um leão feroz devorar uma inocente e pacata corsa.
Mas, que devo protestar se sei que minha incipiente inteligência criada jamais irá alcançar a integridade do pensamento do Criador? Devo me contentar em usar a lógica para compreender a Lei e como devo me comportar para não entrar em desvios ou conflitos com ela, pois já tenho o conhecimento que se isso acontecer, passarei por um processo doloroso que causa o sofrimento e serve para retificar o pensamento e repara o que o mau pensamento provocou.
Portanto, posso me sentir perdido, no meio de tantos e diversos interesses, que podem ou não coincidir com os meus, mas é a minha tarefa encontrar a solução, não sair da trilha que me conduz à Luz.
Sei que Te tenho sempre ao meu lado, até dentro de mim... mas não posso abusar com meus pedidos, sabendo que é meu dever conquistar aquilo que não tenho.
Mas, um Pai não pode dar o que o filho necessita, principalmente quando ele é tão frágil e inocente, que ignora grande parte da Lei... não posso pedir sabedoria? Ou força para procurar conhecimentos? Ou proteção para as ameaças que rondam minha vida material ou espiritual?
Posso ficar sem pedir nada, e Tu, que sabe tudo, certamente irá me dar aquilo que eu preciso, que posso nem ter consciência disso.
Então, Pai, continuarei assim, me esforçando para seguir Tua Lei conforme a compreendo em minha consciência, e fico mais tranquilo sabendo que se algo faltar que eu não tenha conhecimento, e que seja importante, Tu me dará.
Quando ouvimos a palavra Narco-estado, logo lembramos daqueles países com um pequeno valor per-capita dominado pela produção e distribuição de drogas ilícitas. Jamais pensaremos num Estado europeu, campeão de qualidade de vida como é o estado da Holanda. Hoje encontrei um texto no whatsapp assinado por Cláudia Wild que diz o seguinte:
Hoje me deparo com esta reportagem em que o chefe da polícia holandesa declara: “Perdemos a luta contra o crime e que a Holanda está se tornando um ‘narco-Estado’”. Ele relata que após a política de tolerância – gedoogbeleid – com as drogas e a legalização da maconha com sua venda nos Coffee-Shops, “a porta para a criminalidade foi aberta no país”.
Notem que o alerta vem do CHEFE DA POLÍCIA holandesa, e não de um sociólogo, antropólogo, historiador, ou cientista político.
Conforme é cediço, o tráfico de drogas tem longos tentáculos. A partir dele, uma série de delitos tornam-se praticamente obrigatórios, sendo que os crimes mais comuns são os crimes contra o patrimônio, crimes sexuais e crimes contra a vida.
Pieter-Jaap Aalbersberg conta que a polícia holandesa consome de 60 a 70% do seu tempo de trabalho apenas investigando os crimes ligados à máfia das drogas que se instalou no país. Pelo porto de Roterdã passa pelo menos metade da cocaína que entra na Europa. A Holanda tem o mais robusto mercado de produção de Ecstasy – contratado por marroquinos. Ele relata que, a legalização da erva só fez aumentar o tráfico de drogas no país. Segundo Aalbersberg, ele viu “pequenos traficantes se tornarem grandes empresários do ramo com excelentes contatos políticos e no meio empresarial”. A tolerante Holanda se tornou um paraíso para o tráfico de drogas na Europa – que foi indubitavelmente reforçado depois da legalização da Cannabis.
Daí a conclusão: se a Holanda, aquele país mínimo, super organizado, rico, de gente culta e alfabetizada está se tornando um “narco-Estado” sem conseguir controlar a criminalidade após a legalização da maconha e seus efeitos, imaginem só o que se transformará a baderna subdesenvolvida brasileira? O Brasil é um país enorme, de fartíssima bandidagem, pobre, de gente inculta, desorganizado, tomado pelo crime e um grande consumidor de crack, cocaína e maconha – que se liberada poderá fazer do Brasil um Rio de Janeiro continental.
Que o exemplo da fracassada experiência holandesa em relação à tolerância ao consumo e venda de maconha sirva para o Brasil. E não adianta buscar “aconselhamento técnico” – para provar os “benefícios de uma eventual legalização – com maconheiros de plantão, pois droga é droga e ninguém mudará esta realidade.”
Com esse texto, parece que ficamos dentro de uma incapacidade de resolver o problema das drogas associadas à criminalidade. Se investimos na repressão, observamos que isso não adianta, os traficantes ficam cada vez mais fortalecidos, amparados pela dificuldade de vender o seu produto à demanda. Se passamos a liberdade, do livre comércio com as drogas, parece que o exemplo da Holanda mostra que isso também não é a saída. Será que não tem jeito mesmo?
A proibição não dá certo, o tempo está nos mostrando que cada vez mais o crime organizado se fortalece em torno do bilionário negócio das drogas. Portanto, a proibição deve acabar, mas, qual será o papel do Estado dentro desse novo contexto? Aqui está a forma de resolver o problema, o Estado tem que ter um papel fundamental dentro dessa liberdade das descriminalização das drogas e se colocar também dentro do mercado. Criar condições de cultivar, comprar, armazenar e vender ou simplesmente distribuir aos mais necessitados essas drogas, quaisquer que sejam elas. O usuário deve saber que tem uma instituição, misto de mercado-escola-hospital, onde a droga está disponível com o menor preço do mercado, e que se ele tiver necessidade e não tem dinheiro, poderá fazer uso cumprindo algumas tarefas educativas e sanitárias.
Com esta estratégia, a demanda irá procurar essa instituição com prioridade, pois irá encontrar a droga do seu desejo, o preço será menor, não terá preconceitos nem ameaças ao seu uso, poderá participar de aulas sobre o assunto e se adoecer de alguma forma terá o suporte para vencer a doença. Com isso os traficantes perderão o seu mercado, o crime organizado terá que procurar outra forma de financiamento.
Acredito que a Holanda falhou porque não se preocupou com essa questão do controle do mercado da droga, ficando ainda mais fácil para os traficantes, pois passaram a ter uma base para o comercio e produção do seu produto, sem grandes perturbações legais e bem perto dos consumidores.