Lendo o livro “O Enviado” de J.J.Benitez (7a. edição, Editora Record, 1994) autor de “Operação Cavalo de Troia”, encontrei detalhes da morte de Jesus que não aparecem nos evangelhos. Neste livro, a história de Jesus de Nazaré é recontada com base nas investigações científicas realizadas pelos técnicos da NASA no Santo Sudário de Turim. Na condição de repórter, de “fé congelada”, o autor diz que caiu na armadilha da curiosidade ao ter conhecimento de uma simples notícia:
“Uma equipe de cientistas da NASA – não católicos – demonstrou, após três anos de investigação, que o “indivíduo” enterrado há dois mil anos numa caverna perto de Jerusalém, e que foi conhecido pelo nome de Jesus de Nazaré, emitiu – 36 horas depois de morto – uma misteriosa e desconhecida radiação que “chamuscou” o sudário que o cobria...”
J.J.Benitez diz que como jornalista, a notícia pareceu plena de sensacionalismo. O que pretendiam dizer com “Chamuscou o sudário que o cobria”?
E então, por assim dizer, começou tudo... pelo menos para ele.
Nessa época, após haver investigado o tema com toda a profundidade que foi capaz, decidiu por as ideias em ordem e fazer com que um livro reportagem pudesse transmitir ao leitor o que conheceu e sobretudo, o que sentiu.
Também adverte para ninguém veja nessas anotações uma intenção teológica ou dogmática, pois seria ridículo quanto presunção de sua parte.
Explica que quanto a certos fatos – cientificamente provados pela ciência moderna – limitou-se a acrescentar, como licença pessoal, algumas hipóteses de trabalho sobre um personagem a quem começou a respeitar...
Achei interessante que ele colocasse na dedicatória do livro aos filhos (Ivan, Satcha, Lara e Tirma) a esperança que eles não precisassem de tanto tempo quanto ele precisou para descobrir “Jesus de Nazaré”.
Mas vejamos quais informes o Santo Sudário trouxe sobre a morte de Jesus:
Também tenho essa sensação de J.J.Benitez, que precisei de muito tempo para conhecer na verdade a importância de Jesus para mim e para a humanidade. Apesar de sofrer, como o autor, de dúvidas que sempre estão tentando boicotar a minha fé, hoje tenho uma convicção mais forte do papel de Jesus e do meu papel junto a ele, para juntos fazermos a vontade do Pai.
Este trabalho confirmado pela moderna investigação científica coloca a personalidade de Jesus dentro da realidade humana. Isto fortalece cada vez mais a minha vontade de seguir no trabalho cristão que caracteriza uma verdadeira guerra espiritual que se arrasta pelos séculos.
Irei transcrever aqui o 2o. capítulo do livro “O Enviado” de J.J.Benitez, por se fazer necessária a melhor compreensão do texto que irei publicar neste espaço no dia seguinte.
Creio que, como muitas outras pessoas, em alguma ocasião ouvi algo a respeito do mencionado Sudário de Turim.
Mas jamais lhe dei maior atenção da que pude dedicar ao “braço de Santa Teresa” ou à caveira de São Cirilo.
Para mim, todas essas relíquias não possuíam o menor valor. E embora sempre tivesse procurado me comportar respeitosamente quando se falava no assunto, no fundo do meu coração eu não cessava de ver com clareza.
O obscurantismo, a morbidez ou a distorção sempre acabavam surgindo ante meus olhos quando deparava com qualquer desses relicários, na maioria das vezes, inclusive, até antiestéticos.
Por que seria uma exceção o trazido e levado Santo Sudário de Turim?
Além disso, quantos “santos sudários” temos conhecido? Em muitas de nossas catedrais, igrejas ou simples capelas são conservados exemplares destes “sagrados” panos, e as pessoas do lugar juram e perjuram que o seu é o autêntico...
Portanto, meus primeiros passos na hora de investigar dirigiram-se em busca de dados que esclarecessem esta pretensa autenticidade.
Um dos mais espinhosos obstáculos a superar foi o da tardia aparição do Sudário, relativo à morte de Jesus.
Segundo os dados históricos, o pano só surgiu à luz pública cinco séculos mais tarde, no ano 525.
Era lógico pensar que alguém conseguiria falsificar o Sudário, tanto por razões crematísticas (ciência de produzir riqueza) quanto piedosas.
Este fato colocou em situação embaraçosa – e até muito pouco tempo – a todos que se empenharam em defender a autenticidade do referido pano.
Os agnósticos e hipercríticos encontravam nisso um momento mais do que adicional para tachar o assunto de “puro embuste”. E as razões não lhes faltavam.
A história assegura que até a destruição de Jerusalém, o Sudário ficou escondido em mãos cristãs, que quebraram o tabu hebraico contra panos que houvessem tocado um cadáver.
E dali, asseguram os estudiosos, o pano passou à cidade de Edessa, na Síria (hoje conhecida como Urfa, na Turquia). Os historiadores não sabem quando pode ser efetuados esse traslado.
O que parece mais claro é que, quando um dos reis de Edessa se tornou apóstata, os cristãos ocultaram o Sudário, entaipando-o num buraco nas muralhas.
Foi novamente descoberto e venerado em 525. Mas, ao contrário do que ocorre na atualidade, o pano não foi enrolado numa armação de madeira, mas sim dobrado em quatro partes. E só se podia contemplar a face, que era conhecida pelo nome de “Mandylion”.
Quatrocentos anos depois – no ano de 944 – foi cedido ao imperador bizantino e trasladado para Constantinopla, onde permaneceu, na Igreja de Santa Maria de Blaquerna, até 1204. Neste ano, as hordas sedentas de butim da malformada Quarta Cruzada saquearam Constantinopla. E o Santo Sudário desapareceu misteriosamente para reaparecer quatro anos depois em Besançon (França), em poder do padre Otto de la Roche, o qual, “casualmente”, tinha se incumbido da defesa da referida igreja de Blaquerna.
Através de várias vicissitudes, o pano caiu em poder dos príncipes de Savóia. Em 1578, para tentar suavizar o duro voto feito por São Carlos Borromeo de ir a pé de Milão à Savóia para venerar o Sudário, em ação de graças pelo fim da peste em sua arquidiocese, o príncipe Filiberto o levou a Turim, ao encontro do santo peregrino na metade do caminho.
E ali ficou, numa esplêndida capela construída por Guarini. Foi enrolado em torno de um cilindro de madeira e alojado, por sua vez, numa urna de prata. Uma pequena arca de madeira acolhe a dita urna, e uma grade dupla de ferro protege a ambas.
Se me estendi na árida exposição histórica da rota que, ao que tudo indica, foi percorrida pelo Sudário, foi com uma dupla intenção. Porque – oh, surpresa! – eis aqui que, com a chegada do século XX e de seus revolucionários conhecimentos, os especialistas em palinologia (estudo da estrutura, classificação e dispersão dos grãos de pólen e esporos, incluindo exemplares fósseis, de grande importância nas pesquisas arqueológicas e paleontológicas) – moderno ramo da micro botânica – descobriram entre as fibras do linho a melhor prova da idade real do pano...
Vejamos...
Em 23-11-1973, e por vontade do cardeal Pellegrino, o Sudário de Turim foi exposto e mostrado aos italianos através da televisão. Nessa noite, um criminologista de renome mundial, o Dr. Max Frei, diretor do laboratório científico da polícia suíça, teve acesso ao Sudário, em companhia de outros cientistas. Em umas modestas tiras de celofane, Max recolheu uma amostra de pó existente nas beiradas do pano. E com seu humilde “tesouro” dirigiu-se a Neuchâtel, onde submeteu a amostra a seus microscópios eletrônicos. Seu achado seria decisivo.
No tecido, apesar do tempo transcorrido, havia grãos de pólen de plantas desérticas características da Palestina.
Mas isso não era tudo.
Max Frei comprovou também que o pólen mais frequente no Sudário é idêntico ao comumente encontrado nos estratos sedimentares do lago Genesaré, com uma antiguidade de dois mil anos.
E como se isso não bastasse, o palinólogo demonstrou ao mundo que entre as fibras do tecido havia amostras de pólen de plantas naturais da Ásia Menor, mais exatamente nas imediações de Constantinopla. E o mesmo ocorria com grãos de origem francesa e italiana. Quer dizer, das zonas onde o Sudário havia peregrinado.
E Max Frei acrescentou, naquela histórica declaração de 08-03-1976:
“...A presença de pólen, pertencente a não menos de seis espécies de plantas palestinas, de uma da Turquia e de oito espécies mediterrâneas, nos autoriza desde já, mesmo antes de completar a identificação de todos os microfósseis, a chegar à seguinte conclusão definitiva: o Sudário não pode ser uma falsificação. Zurique.”
No ano seguinte, no mencionado simpósio de Londres, o sábio respondeu, ao ser questionado por um cientista de Cambridge:
- É absolutamente certo que o Sudário estava na Palestina no século I.
Para Max Frei, a grande dificuldade desta transcendental investigação havia recaído na identificação daqueles grãos de pólen que hoje estão extintos. Como dizia Max, “se esses grãozinhos microscópicos de pólen são provenientes da vestimenta de um criminoso, é relativamente fácil determinar por que regiões e países andou, já que o pólen de plantas atuais já está catalogado. Mas quando se trata de pólen antigo – já desaparecido – e de regiões remotas, seria preciso consultar incontáveis coleções de livros... que porém ainda não foram escritos”.
Apesar disso, Max Frei percorreu Chipre, Palestina, Negev, Edessa, Anatólia e Istambul, identificando mais de um milhão de grãos de pólen.
Cinco anos depois daquele primeiro e definitivo achado, Max Frei voltou a dirigir-se aos estudiosos do Santo Sudário, no II Congresso Internacional realizado em 1978, em Turim, e apresentou uma lista com 48 espécies de pólen, descobertos até agora no tecido do Sudário.
O pano – definitivamente – estava exposto ao ar na Palestina há exatamente dois mil anos. Assim é demonstrado categoricamente pela palinologia.
Mas as dúvidas continuam fluindo em meu cérebro...
Por exemplo, como um microscópico grão de pólen podia resistir à passagem do tempo durante dois mil anos?
Ficou extenso o texto, mas foi necessário para entendermos melhor o raciocínio do autor e melhorar nossas reflexões. Podemos observar que o autor, jornalista, preocupado em descobrir dados da realidade, fugindo das falsas narrativas, que passou a estudar o Santo Sudário de Turim de forma despretensiosa ou com tendência a qualquer ideia prévia, quer seja religiosa ou preconceituosa. Isto é o que todos devemos fazer.
Dessa forma o Santo Sudário de Turim aponta ser uma peça da realidade há 2 mi anos e que tem relação com o Cristo. Isso é importante porque ressalta a personalidade do Cristo e os ensinamentos que ele nos deixou quanto a construir uma sociedade ideal, comparada ao Reino de Deus. No meio de tantas narrativas que existem para melhor conduzir a sociedade humana, a narrativa cristã deve ser vista como uma alternativa possível, desde que consigamos limpar nossos corações do excesso de egoísmo que carregamos.
Sempre é bom entender os conceitos que estão por trás da atual crise da Igreja Católica. Irei transcrever os principais trechos da palestra do Frei Tiago de São José, publicada no Youtube em 29-01-2022, com o título “O pacto que Francisco assinou: Noachismo e a Nova Religião Mundial, com 39 mil visualizações em 03-02-2022. Vejamos...
Isso é que é importante que seja entendido, pois é a mensagem fundamental para nós entendermos o que está acontecendo hoje à nível da Nova Ordem Mundial, porque ela é exatamente o estabelecimento da supremacia judaica. E essa supremacia judaica precisa dessa religião mundial do Noachismo para poder se concretizar.
Não se trata de cancelar o cristianismo, mas operar uma metamorfose segundo os critérios da lei do Noachismo, sobretudo ignorar os dogmas da fé e disseminar falsas e inócuas devoções que não ajudem no conhecimento da religião da encarnação.
Esse é o plano. A religião da encarnação, quer dizer, o catolicismo, é a religião que faz realmente oposição a esse judaísmo novo que foi criado pelo Talmud.
Como eles percebem que não podem fazer frente, que não podem destruir o cristianismo, porque é um sistema religioso mais perfeito que o judaísmo deles, então eles dizem, “olha, nós não vamos destruir o catolicismo, vamos simplesmente adaptá-lo para outra realidade, fazendo as pessoas acreditarem que aquelas coisas essenciais são coisas secundárias. Então, são retiradas as coisas essenciais que eles consideram secundárias, como por exemplo o sacerdócio, o papado, os dogmas relacionados a Cristo ou a Virgem Maria. Tudo isso fica secundário, não se fala mais nisso. A gente entra com essa nova religião que dá simplesmente para as pessoas valores morais. Defendo a família, defende a amizade, a colaboração mútua, o respeito, a tolerância...”.
Tudo isso é bonito e maravilhoso, mas nessa lógica tudo isso se torna satânico.
O que está por trás desse processo? É isso que queremos fazer entender.
Este é o último passo de toda uma caminhada de 2 mil anos de perseguição da Igreja Católica. Desde o momento que aqueles judeus que não aceitaram Cristo fundaram essa nova religião talmudista. Eles não são os mesmos judeus do Antigo Testamento. O verdadeiro judaísmo do Antigo Testamento se transformou no cristianismo.
Precisamos ser mais profundos em nossas reflexões do que é mostrado e defendido como verdade. A verdade é colocada como uma casca para cobrir a mentira que está por dentro. Os valores morais que defendemos no Cristianismo, ensinados à custa do próprio sangue do Cristo, hoje é colocado como uma bandeira para encobrir atitudes de violência e destruição, até de genocídio, se o poder é alcançado. Basta olharmos a história, o que aconteceu com os países que caíram nesse embuste, o quanto de vidas foram ceifadas e o que sofre suas populações até hoje. Vejamos o exemplo de Cuba e Venezuela, países bem próximos de nós, que enganados pelas promessas de correção das injustiças sociais que realmente existiam, mas os acusadores ao tomar o poder causaram um mal muito maior do que antes existiam, e isso todos podemos comprovar, basta abrir os jornais que possuem verdadeiros jornalistas ou pessoas que conseguem fugir de tais regimes opressores.
É isto que ameaça o Brasil, como garras de corvos prontos a nos atacar pelo pescoço. Precisamos nos aliar a Religião da Encarnação, a única que tem o Cristo Encarnado entre nós e que guarda em seus ritos a memória do que Ele nos ensinou.
Sempre é bom entender os conceitos que estão por trás da atual crise da Igreja Católica. Irei transcrever os principais trechos da palestra do Frei Tiago de São José, publicada no Youtube em 29-01-2022, com o título “O pacto que Francisco assinou: Noachismo e a Nova Religião Mundial, com 39 mil visualizações em 03-02-2022. Vejamos...
Esse é o resumo do documento. Tudo que eles querem fazer é mostrar o papel das religiões na construção da paz mundial. Estamos bem no coração desta preparação para o advento do Anticristo, porque aqui está o plano de governo dele. A paz mundial e o papel das religiões para construir esse mundo maravilhoso. Que paz, que harmonia nós vamos ter, pois ao final de contas nós não temos o pecado original, nós não temos nada a purificar, a confessar, nós não temos uma revelação de Cristo a seguir. Nós só temos sentimentos religiosos, e esses sentimentos religiosos são bons, são legítimos. Vamos nos abraçar, sejamos irmãos e tudo está resolvido.
Essa é a maneira mais sutil e mais discreta que eles podiam ter para extinguir todo catolicismo.
“De repente, a destruição virá sobre eles, como as dores de parto chegam à mulher grávida; e de modo nenhum escaparão.” (Tessalonicenses 5,3)
Por isso o Rabino Mendel começou já na década de 80 uma campanha para que as pessoas aceitassem os 7 preceitos de Noé, conforme estão descritos na Torá. Com isso aumentou consideravelmente, sem aumentar o número das pessoas que aderem a essa posição, a esse desejo de instalar a religião universal. Defendem que o Noachismo é a única e eterna religião dos antigos, ou seja, daqueles que não nascem judeus.
Esse Noachismo se trata de uma religião que vai elevar o cristianismo à sua mais perfeita e última evolução. Eles mudaram de estratégia. No começo, aqueles que não aceitavam Cristo e que redigiram o Talmud, perseguiam com todas as forças os cristãos. Mas quando eles perceberam que o cristianismo tinha se tornado uma grande potência e que as pessoas no mundo inteiro tinham essa devoção e esse amor a Cristo, então ele disseram, “vamos aproveitar o amor e a devoção que eles têm a Cristo, mas vamos transformar o cristianismo no Noachismo. Porque eles podem continuar amando Cristo, desde que eles considerem que não é preciso adotar os dogmas da Igreja Católica. Basta seguir uma moral básica e se submeter a esses preceitos simples formando essa religião universal junto com as outras religiões.
Foi assim que o Noachismo foi descrito como a perfeita evolução do cristianismo:
“O Noachismo é a verdadeira, única e eterna religião dos gentios: se trata de uma religião que vai elevar o cristianismo à sua última evolução.” (Rabino Elia Benamozegh).
É nisso que acreditam aqueles que fazem a religião do Vaticano II que agora chegou na sua plenitude com Francisco. Isso é muito mais útil ao judaísmo do que fazer com que todos os povos pagãos se tornem judeus, porque eles não querem a conversão das pessoas ao judaísmo, mas que as pessoas estejam numa religião de segunda classe, submetidos ao judaísmo.
É importante a visão de quem está de fora dessas igrejas tradicionais, como eu e muitos dos meus leitores, acredito. A ideia dos judeus com essa nova religião mundial serve para anular o crescimento do catolicismo em direção à universalidade. Ele pode crescer, mas está subjugado pelo Noachismo, a estratégia dos judeus para manter o crescimento do catolicismo subjugado a eles. A Santíssima Trindade deixa de existir, Jesus não será mais considerado como Deus, como uma parte da Trindade. Será um simples profeta como foram os que o anteciparam.
O Papa e a maioria do Clero acreditam que fazendo assim como os judeus querem, estão fazendo a vontade de Deus, estão fazendo evoluir o Cristianismo como nunca aconteceu. Não percebem a razão que as críticas que eles recebem têm o objetivo de alertar para o desmanche da Igreja.
É isso que vejo com clareza quando faço a reflexão de tudo que é dito. Portanto, mesmo de fora da Igreja Católica, fico a torcer que os tradicionalistas consigam evitar a anulação da Igreja, diluída nessas ações que lentamente retiram o Cristo de sua posição de Filho de Deus e governador espiritual do nosso planeta.
Sempre é bom entender os conceitos que estão por trás da atual crise da Igreja Católica. Irei transcrever os principais trechos da palestra do Frei Tiago de São José, publicada no Youtube em 29-01-2022, com o título “O pacto que Francisco assinou: Noachismo e a Nova Religião Mundial, com 39 mil visualizações em 03-02-2022. Vejamos...
Todas essas coisas seguem a tradição rabínica e assim, o não judeu que respeita as 7 leis de Noé já é considerado um justo e ele terá uma certa parte na vida futura. Nós entraríamos nessa mesma categoria e eles assumiriam o posto de dominadores e mestres da humanidade. Bergoglio está ali a serviço desses judeus talmudistas e assinou o documento da Fraternidade Humana que instala a religião Universal do Noachismo.
Nesse documento diz o seguinte: “Nós, crentes em Deus (pouco importa se tem um muçulmano, outro católico) a partir de nossa responsabilidade religiosa e moral através deste documento, rogamos a nós mesmos e aos líderes do mundo inteiro, aos artífices da política internacional e da economia mundial, para se comprometer seriamente na difusão da tolerância, da convivência e da paz.”
Para intervir o mais brevemente possível a fim de impedir o derramamento do sangue inocente, acabar com as guerras, os conflitos, e porque não, a degradação ambiental. Não podemos deixar destruir o meio ambiente e evitar o declínio cultural, moral, que o mundo vive atualmente.
Partindo dessa reflexão profunda, diz o documento sobre a fraternidade humana, sobre a nossa realidade contemporânea e apreciando todos os êxitos e vivendo as suas dores, os seus dramas e calamidades, esta declaração acredita firmemente que entre as causas mais importantes da crise no mundo moderno, se conta uma consciência humana anestesiada e o afastamento dos valores religiosos.
Esse é um documento que se apresenta e o Papa vai lá e assina. Jamais a Igreja Católica assinaria uma coisa semelhante a essa.
O que está dizendo é que o problema da humanidade é que as pessoas estão se afastando dos valores religiosos. É uma indiferença total. Normalmente deveríamos dizer que as pessoas estão se afastando de Cristo, estão se afastando da fé católica. Mas não, estão se afastando dos valores religiosos quaisquer que sejam, com o predomínio do individualismo, das filosofias materialista que diviniza o homem e coloca os valores mundanos e materiais no lugar dos princípios supremos e transcendentais. Não é nem Deus, são os princípios fundamentais, qualquer religião aqui está muito satisfeito.
No documento da Fraternidade Humana, nós podemos dizer que os inimigos da humanidade são individualismo, materialismo, intolerância, consumismo, guerras, pobreza, pandemias e destruição da Natureza.
Falsa solução: igualdade, liberdade, fraternidade (são os valores da revolução, os valores do Noachismo, porque todos nós somos irmãos somos iguais e devemos ser livres para sermos capazes de sermos felizes).
Verdadeira solução: conversão aos verdadeiros Deus e ao catolicismo
Tudo isso gera uma sensação geral de frustração solidão e desespero levando muitos a cair no extremismo ateu e agnóstico ou no integralismo religioso.
Nesse documento assinado por Francisco, nós devemos combater o integralismo religioso, exatamente o que a Igreja Católica sempre representou, ou seja, uma religião que tem a integridade de toda a lei, de toda moral, de toda fé.
Eles quere convencer as pessoas de que todos aqueles que pregam uma religião verdadeira são necessariamente extremistas e fundamentalistas, quando o caso é que nós temos a verdade revelada por Deus para a Santa Igreja Católica.
Ele diz que o primeiro e mais importante objetivo de todas as religiões é crer em Deus, e isso é uma profissão de fé do Noachismo. Invocá-Lo, honrá-Lo, e chamar todos os homens a acreditar que este universo depende de um Deus que o governa... veja onde chegamos. Quem é o Criador que moldou com sua sabedoria divina e nos concedeu o dom da vida para guardarmos em todo tempo.
Esta é a expressão fundamental do Noachismo. “Nós cremos num Deus único, criador do mundo. Vamos encontrar assim as 7 leis do Noachismo:
Uma vez que seja observada essas 7 leis, tudo está bom, você faz parte desta comunhão com Deus, desde que você reconheça que os judeus são representantes desse Deus. Isso é o que está sendo difundido na sociedade, de forma discreta, através dos meios de comunicação, e através da atuação da Igreja após o Vaticano II.
Foi feito esse pacto para que todos observem as leis do Noachismo e sigam essa religião universal.
Esse documento está de acordo com tudo aquilo que os judeus designaram segundo as tradições talmudistas, que vieram depois que eles negaram Cristo no Novo Testamento. Ele vai estabelecer a importância do papel das religiões na construção da paz mundial.
O pensamento da Santa Igreja é que fora dela não há salvação. Não posso comungar com tal ideia, pois isso iria excluir mais da metade da atual humanidade que não está dentro da Igreja Católica e até pode nem saber de sua existência. Como é que o Pai deixaria os seus filhos ignorantes fora da salvação?
Trazer a figura de Noé para ser cultivada como forma de criar uma nova religião, única para a humanidade, é uma estratégia expansionista inteligente e sutil, colocando seus idealizadores como dignos e únicos representantes perante Deus.
A narrativa do cristianismo tende a ser absorvida por essa narrativa dos judeus, o que eles não conseguiram há dois mil anos pela força bruta, contra o primeiro “Pedro” representante da Igreja, pode conseguir agora pelo convencimento sobre o atual “Pedro” que conduz a Santa Igreja.