Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Os humanos pensam em forma de narrativas e não de fatos, números ou equações, e, quanto mais simples a narrativa, melhor. Toda pessoa, grupo ou nação tem suas próprias lendas e mitos. Mas durante o século XX as elites globais em Nova York, Londres, Berlim e Moscou formularam três grandes narrativas que pretendiam explicar todo o passado e predizer o futuro do mundo inteiro: a narrativa fascista, a narrativa comunista e a narrativa liberal. A Segunda Guerra Mundial derrotou a narrativa fascista, e do final da década de 1940 até o final da década de 1980, o mundo tornou-se o campo de batalha de apenas duas narrativas: a comunista e a liberal. Depois a narrativa comunista entrou em colapso, e a liberal prevaleceu como o principal guia do passado humano e o manual indispensável para o futuro do mundo – ou assim parecia à elite global.
A narrativa liberal celebra o valor e o poder da liberdade. Diz que durante milhares de anos a humanidade viveu sob regimes opressores que concediam ao povo poucos direitos políticos, poucas oportunidades econômicas ou liberdades individuais, e restringiam rigorosamente os movimentos de indivíduos, de ideias e de bens. Mas as pessoas lutaram por sua liberdade, e passo a passo a liberdade se firmou. Regimes democráticos tomaram o lugar de ditaduras brutais. A livre-iniciativa superou as restrições econômicas. As pessoas aprenderam a pensar por si mesmas e a seguir o próprio coração, em vez de obedecer cegamente a sacerdotes fanáticos e tradições inflexíveis. Estradas de acesso livre, pontes sólidas e aeroportos movimentados substituíram muros, fossos e cercas de arame farpado.
A narrativa liberal reconhece que nem tudo vai bem, e que ainda há muitos obstáculos a superar. Grande parte de nosso planeta é dominada por tiranos, e mesmo nos países mais liberais muitos cidadãos sofrem com a pobreza, a violência e a opressão. Mas pelo menos sabemos o que fazer para superar esses problemas: dar às pessoas mais liberdade. Precisamos proteger os direitos humanos, garantir que todos possam votar, estabelecer mercado livres e permitir que indivíduos, ideias e bens se movimentem pelo mundo o mais facilmente possível. Segundo essa panaceia liberal – aceita, com ligeiras variações, tanto por George W. Bush quanto por Barack Obama -, se simplesmente continuarmos a liberalizar e globalizar nossos sistemas políticos e econômicos, o resultado será paz e prosperidade para todos.
Interessante como o pensamento do professor Yuval não admite a inclusão do cristianismo como mais uma narrativa para pensar o mundo. Como justificar isso numa pessoa inteligente que faz uma análise tão completa sobre o pensamento no mundo e deixa tal lacuna?
A narrativa do cristianismo é a que mais se aproxima de uma sociedade ideal, feita com justiça e fraternidade. Onde todos os seres humanos são irmãos, filhos do mesmo Pai, que compreendem a sua condição de vida material e espiritual, sabendo onde se situa a hierarquia de maior valor. Se todos compreendessem essa dinâmica evolutiva e se engajassem nela, com certeza os obstáculos que se observam e todas as outras narrativas seriam dissolvidas.
O mundo está ficando cada vez mais oprimido. A sombra do autoritarismo que faz parte de uma ideologia prevista nas escrituras espirituais, do reinado global do Anticristo, começa a tomar cada vez mais sua forma grotesca e opressora. A liberdade humana tão duramente conquistada por tão poucas civilizações, ao longo dos séculos, está agora cada vez mais restringida. A liberdade fraterna que o Cristo apontava com os ensinamentos do Reino de Deus, que chegou a conquistar boa parte do mundo, mesmo que com fortes distorções da essência do ensinado, agora se ver em franca decomposição, onde uma minoria consciente, mas silenciosa, tende a resistir.
A atual Terceira Guerra Mundial deflagrada oficialmente com a criação e dispersão pelo mundo da bomba biológica, identificada como Covid-19, já causou milhões de mortes no planeta, sem derramamento de sangue, e a destruição do sistema financeiro de pessoas e instituições, inclusive de nações. Ninguém ver a cara nem o uniforme do inimigo, mas sentimos os efeitos de suas armas sobre nós, principalmente a mentira que constrói falsas narrativas para que entremos em desvios incoerentes e destrutivos e não consigamos ver e interpretar os fatos da realidade. Os poucos que conseguem essa façanha e publicam seus informes, têm as suas reputações destruídas por vozes orquestradas com as iniquidades.
O direito fundamentas de ir e vir agora também é cerceado, é exigido um passaporte que contenha a informação de que fomos inoculados com mais um elemento biológico, que não seja respeitado o nosso sistema imunológico e de preferência, que seja destruído. Afinal o que interessa ao novo poder que está se instalando, é que os poucos sobreviventes sejam massificados pela versão oficial da elite governamental. O governo único então irá se instalar, o Anticristo começará a reinar como já está previsto.
As escrituras também falam que esse reinado do Anticristo não é perene, a Igreja Cristã, no momento eclipsada, irá ressurgir e o Reino de Deus voltará a ser cogitado como o projeto mais adequado para uma construção de uma sociedade ideal. Seremos nós, cristãos conscientes, resistentes aos opressores que iremos ser os instrumentos de Deus nessa retomada evolutiva em direção ao Pai.
Também é chegada a nossa hora de organizar a resistência. Mesmo que tenhamos a nossa vida ameaçada, já que nossa liberdade já foi atacada, não podemos ficar calados e passivos. Um movimento de resistência, de não-violência, parecido com aquele protagonizado por Gandhi, deve se materializar.
Sejamos nós, cristãos, conscientes de nossa responsabilidade, que nos sintamos convocados pelo próprio Cristo, vistamos o nosso uniforme de fraternidade, de verdade e sigamos o caminho já trilhado uma vez por Ele próprio.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Antes de embarcar nesta jornada intelectual, eu gostaria de destacar um aspecto decisivo. Grande parte do livro discute as imperfeições da vida de mundo liberal e do sistema democrático. Faço isso não por acreditar que a democracia liberal é excepcionalmente problemática, e sim porque penso que é o modelo político mais bem-sucedido e versátil que os humanos desenvolveram até agora para lidar com os desafios do mundo moderno. Mesmo que não seja adequado a toda sociedade em todo estágio de desenvolvimento, ele provou seu valor em mais sociedades e em mais situações do que qualquer uma de suas alternativas. Portanto, ao examinar os novos desafios que temos diante de nós, é necessário compreender as limitações da democracia liberal, e explorar como podemos adaptar e melhorar suas instituições atuais.
Infelizmente, no atual clima político, todo pensamento crítico sobre liberalismo e democracia pode ser sequestrado por autocratas e vários movimentos não democráticos, cujo único interesse é desacreditar a democracia liberal, em vez de se envolver numa discussão aberta sobre o futuro da humanidade. Ao mesmo tempo que ficam mais do que satisfeitos em debater os problemas da democracia liberal, não toleram críticas dirigidas a eles.
Portanto, como autor, tive de fazer uma escolha difícil. Deveria expor minhas ideias abertamente, arriscando que minhas palavras fossem interpretadas fora de contexto e usadas para justificar as novas autocracias? Ou deveria censurar a mim mesmo? É uma marca dos regimes não liberais dificultar a livre expressão até mesmo fora de suas fronteiras. Devido a disseminação desses regimes, está ficando cada vez mais perigoso pensar criticamente sobre o futuro de nossa espécie.
Após uma reflexão íntima, optei pela discussão livre e não pela autocensura. Se não criticarmos o modelo liberal não seremos capazes de corrigir suas falhas ou ir além dele. Mas é importante notar que este livro só poderia ter sido escrito num mundo em que as pessoas ainda são relativamente livres para pensar o que quiserem. Se você dar valor a este livro, deveria valorizar também a liberdade de expressão.
É importante que seja ressaltado que por mais que seja teoricamente colocada a democracia liberal como o mais avançado conceito de construção de uma sociedade ideal, sempre existe a possibilidade dela ser sequestrada por autocratas mascarados, lobos em pele de ovelha. Trazem de pronto todo um discurso democrático e na primeira ocasião aplicam o poder que adquiriram, de forma corrupta, para se manterem no poder e aumentar cada vez mais. Isto é o que se observa no Brasil, diversos gestores colocados em cargos de poder pelo poder da corrupção, inclusive na compra de votos em períodos eleitorais, seja qual for a arena de disputa. Chega ao ponto de obrigar os cidadãos a tomarem uma vacina experimental, ocultando o quanto de danos ela está causando na população. A livre expressão chega a ser punida até mesmo nos nossos representantes legislativos, eleitos para nos defender. Estamos a um passo do Estado Autoritário, barrado por poucas pessoas corajosas que com o risco da própria vida, se colocam em defesa do país e da cidadania de direito.
Aqui podemos nos associar às preocupações do professor Yuval do perigo que estamos enfrentando em criticar com opinião própria o futuro de nossa espécie, de optar pela discussão livre e não pela autocensura, própria dos covardes.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Na terceira parte do livro vemos que, embora os desafios tecnológicos sejam sem precedentes e as discordâncias políticas sejam intensas, o gênero humano poderá enfrentar a situação à altura se mantivermos nossos temores sob controle e formos um pouco mais humildes quanto a nossas opiniões. Essa parte investiga o que pode ser feito quanto a ameaça do terrorismo, quanto ao perigo de uma guerra global, e quanto aos vieses e ódios que desencadeiam esses conflitos.
A quarta parte enfrenta a questão da pós-verdade, e pergunta em que medida ainda somos capazes de compreender desenvolvimentos globais e distinguir os malfeitos da Justiça. Será o Homo sapiens capaz de dar sentido ao mundo que ele criou? Haverá ainda uma fronteira nítida entre realidade e ficção?
Na quinta e última parte, eu junto todas essas diferentes tramas e lanço um olhar mais geral à vida na era da perplexidade, quando as antigas narrativas históricas desmoronaram, e nenhuma outra surgiu até agora para substituí-las. Onde estamos? O que deveríamos fazer na vida? De que tipo de habilidades necessitamos? Considerando tudo o que sabemos e que não sabemos sobre ciência, sobre Deus, sobre política e sobre religião – o que podemos dizer sobre o sentido da vida hoje?
Isso pode soar ambicioso demais, mas o Homo sapiens não pode esperar. O tempo está ficando escasso para a filosofia, a religião e a ciência. As pessoas têm debatido o sentido da vida por milhares de anos. Não podemos continuar esse debate indefinidamente. A crise ecológica iminente, a ameaça crescente das armas de destruição em massa e o surgimento de novas tecnologias disruptivas não o permitirão. Talvez o mais importante seja o fato de que a inteligência artificial e a biotecnologia estão dando à humanidade o poder de reformulação e reengenharia da vida. Muito em breve alguém terá de decidir como usar esse poder – com base numa narrativa implícita ou explícita sobre o sentido da vida. Filósofos são muito pacientes, mas engenheiros são muito menos, e investidores são os menos pacientes de todos. Se você não sabe o que fazer com o poder de reengenharia da vida, as forças do mercado não vão esperar mil anos por uma resposta. A mão invisível do mercado imporá sua resposta cega. A menos que você se compraza em deixar o futuro da vida à mercê de relatórios de contabilidade, é preciso ter uma ideia clara do que é a vida.
A investigação do que pode ser feito quanto a ameaça do terrorismo, é bom que se esclareça essa condição. Esta é uma guerra declarada entre o Estado de Direito e os Estado de Revolta onde se colocam algumas pessoas, que usam armas e matam discriminada ou indiscriminadamente pessoas e instituições. Esta guerra se torna desigual pois o Estado de Direito considera para as pessoas que pertencem ao Estado de Revolta os mesmos critérios éticos que são aplicados aos seus cidadão, o que não acontece com o Estado de Revolta, com a sua matança generalizada. Para essa guerra ser melhor equalizada, todas as pessoas que fossem capturadas pelo Estado de Direito deveriam ser submetidos aos meus critérios que o Estado de Revolta aplica aos cidadãos do Estado de Direito, isto é, eliminação sumária. Caso um cidadão do Estado de Direito fosse sequestrado como refém para se obter qualquer negociação, este cidadão já estaria conscientizado que sua vida foi eliminada, pois qualquer negociação nesse sentido fortalece o Estado de Revolta, mesmo que traga benefícios no sentido individual, e este é o apelo que os terroristas e sequestradores apostam.
Essa postura racional de todos os cidadãos do Estado de Direito daria um sentido mais claro ao mundo, mostrando para onde a sociedade caminha e sem ser vítima de qualquer chantagem que prejudique a coletividade, pois com certeza irá prejudicar a médio ou longo prazo os interesses individuais.
Neste sentido observamos a derrocada de tantas civilizações, sociedades, que se deixam infiltrar por interesses espúrios que terminam por contaminar sua vitalidade que leva a destruição. A proposta do Reino de Deus apresentada pelo Cristo é a melhor opção que temos para dar sentido à nossa vida, mesmo que leve a morte muitas pessoas que cumprem com fidelidade os seus preceitos. Vejamos o martírios da quase totalidade dos apóstolos e do próprio Cristo, na luta para a implantação desta ideologia.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
O livro começa examinando o atual impasse político e tecnológico. No final do século XX tudo levava a crer que as grandes batalhas ideológicas entre fascismo, comunismo e liberalismo tinham resultado na vitória arrasadora do liberalismo. Democracia política, direitos humanos e capitalismo de livre mercado pareciam destinados a conquistar o mundo inteiro. Mas, como de costume, a história dá voltas inesperadas, e após o colapso do fascismo e do comunismo agora o liberalismo está emperrado. Então para onde caminhamos?
Essa pergunta é especialmente incômoda, porque o liberalismo está perdendo credibilidade justo quando as revoluções gêmeas na tecnologia da informação e na biotecnologia enfrentam os maiores desafios com que nossa espécie já se deparou. A fusão das duas áreas pode em breve expulsar bilhões de seres humanos do mercado de trabalho e solapar a liberdade e a igualdade. Algoritmos de Big Data poderiam criar ditaduras digitais nas quais todo o poder se concentra nas mãos de uma minúscula elite enquanto a maior parte das pessoas sofre não em virtude de exploração, mas de algo muito pior: irrelevância.
Comentei extensivamente a fusão da tecnologia da informação com a biotecnologia no meu livro anterior, Homo Deus. Mas, enquanto aquele livro focava nas perspectivas a longo prazo – perspectivas de décadas e até de milênios -, este livro concentra-se na crise social , econômica e política mais imediata. Meu interesse aqui é menos pela criação, no futuro, da vida inorgânica, e mais pela ameaça ao Estado de bem-estar social e a determinadas instituições, como a União Europeia.
O livro não tenta cobrir todos os impactos das novas tecnologias. Embora a tecnologia encerre muitas e maravilhosas promessas, minha intenção é destacar principalmente as ameaças e perigos que ela traz consigo. Já que as corporações e os empreendedores que lideram a revolução tecnológica tendem, naturalmente, a entoar loas a suas criações, cabe a sociólogos, filósofos e historiadores como eu fazer soar o alarme e explicar o que pode dar errado.
Depois de delinear os desafios que enfrentamos, na segunda parte do livro examinaremos uma ampla gama de respostas possíveis. Poderiam os engenheiros do Facebook usar inteligência artificial para criar uma comunidade global que vai salvaguardar a liberdade e a igualdade humana? Talvez a resposta seja reverter o processo de globalização e tornar a fortalecer o Estado-nação? Será que devemos retroceder ainda mais, e ir buscar esperança e sabedoria nas fontes de antigas tradições religiosas?
O autor mostra o cambaleante caminhar em direção ao caos, da sociedade humana, munida com seus artefatos tecnológicos e científicos. Armadura bem a critério dos materialistas, posição em que está colocado o historiador. Não considera os conteúdos racionais e harmônicos que a religião pode oferecer, a não ser colocando de forma irônica que talvez devamos “retroceder” para considerar essas tradições religiosas como forma de garantir a nossa existência com dignidade.
Ele cita as batalhas ideológicas entre fascismo, comunismo e liberalismo; poderíamos acrescentar socialismo, capitalismo, e outros ismos que não me vem agora à mente. Mas faltou um “ismo” que está de igual forma competindo pela hegemonia na sociedade humana, que é o cristianismo com a proposta do Reino de Deus. O Cristo colocou as bases de tal sociedade a partir da mudança de perfil do nosso coração individual para se alcançar o Reino coletivo, sem necessidade de mortes, terrorismo, corrupção e falsas narrativas.
Por que pessoas tão inteligentes e cultas como o professor Yuval não coloca em discussão essa proposta que ao meu ver é tão mais preciosa?