Temos uma vaga compreensão do mundo, como foi criado e qual é o nosso papel dentro dele. Uma das explicações mais lógicas que tenho conhecimento é aquela dada pelos espíritos, aquelas entidades sem corpo que habitam na dimensão fora da matéria, na dimensão espiritual. Essas entidades explicam que o mundo é formado por incontáveis moradas para os espíritos, crescerem e se desenvolverem. Espíritos criados por Deus simples e ignorantes e voltando para Ele sábios e puros.
Dessa forma, essas moradas passam a abrigar diversas gradações de espíritos, dos mais primitivos aos mais evoluídos, como sala de aulas em escolas, de alfabetização à universidades. A nossa atual morada, o planeta Terra, é uma escola classificada ainda de forma muito rudimentar, como escola de provas e expiações, que corresponde à metodologia de ensino.
Como toda escola tem os seus mestres, nós também possuímos e o nossos, inclusive Reitor ou administrador que é o Mestre Jesus, pertencente a comunidade de seres angélicos.
A Comunidade Angelical se reuniu nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira vez aconteceu quando o planeta terrestre se desprendeu da nebulosa solar e deu condições do surgimento da vida biológica, e a segunda vez foi quando se decidiu a vinda de Jesus num corpo material para nos trazer as lições necessárias para encontrarmos o caminho em direção ao Criador, com o Evangelho de Amor e Redenção.
Hoje estamos capacitados com o estudo do Evangelho, para limpar o nosso coração das impurezas do egoísmo, onde o mais avançado no estudo auxilia aquele que está mais atrasado.
Agora, acontece que temos um ritmo de aprendizagem, e aqueles que são mais rápidos podem reencarnar em planetas mais evoluídos, e aqueles que são mais lentos, renitentes no mal, tem que sofrer um expurgo, passando a encarnar em planetas mais primitivos, condizentes com suas vibrações inferiores, pois o planeta Terra também tem que cumprir a sua fase evolutiva e se tornar um planeta de regeneração.
Assim, compreendamos essa narrativa de vida que parece bem completa e nos coloca dentro de uma perspectiva de entendimento muito boa e capaz de nos deixar satisfeitos e confiantes, pois possuímos um Pai compreensivo, bondoso e sábio, que nos criou com os Seus atributos nos tornando capazes de aprender e de ensinar em qualquer escola, e que em determinado momento poderemos ser chamados para missões tão especial como aconteceu com o Mestre Jesus, com sua vinda até nós.
Sejamos alunos atentos e aplicadores das lições recebidas, ao mesmo tempo que sejamos professores atenciosos, tolerantes e compreensivos com os alunos mais atrasados e que devemos pegar na mão para ensinar o bê-á-bá do Amor.
O jardim do Éden faz um belo contraste com as cavernas do Haden, símbolos do Céu e Inferno, respectivamente.
Dentro do mundo globalizado, de relações materialistas, vamos encontrar uma situação que aproxima essas duas condições diametralmente opostas: o uso de drogas psicoativas.
As drogas psicoativas, principalmente as ilícitas, tem uma grande procura e movimenta bilhões em todo o mundo por promover no usuário uma condição psíquica que o aproxima do Éden. Esse prazer experimentado a cada vez que se usa a droga, termina por fazer o desligamento do usuário com a realidade e promover o deslocamento lento e progressivo do Éden para o Haden.
Como as pessoas que entram nesse processo não tem o conhecimento e o reconhecimento de que o seu paraíso logo se transformará num inferno, logo estarão sofrendo os efeitos de uma dependência química capaz de provocar abstinência física e/ou psíquica. Nessa condição passam a perder o controle da sua vontade, passam a fazer qualquer coisa para sair do inferno e voltar ao paraíso. Mas, não conseguem perceber que isso é infrutífero, pois cada vez que volta ao paraíso o retorno ao inferno é mais rápido. E nesse constante vai-e-vem, os neurônios cerebrais vão se deteriorando, a dignidade humana se perde e só resta ao final uma figura de zumbi pronta para matar ou morrer em busca desse paraíso perdido.
Nesse processo de deterioração da condição humana, acontece o fortalecimento financeiro dos criminosos que traficam as drogas ilícitas, tendo como esteio a destruição física e moral do dependente e destruição financeira dos parentes. Isso acontece em todo o mundo, no Brasil principalmente.
Observamos o fortalecimento da marginalidade, com poderio econômico, armas e até poder político. Comunidades são colocadas como refém de suas ações, a polícia menor equipada, menos remunerada e mal amparada judicialmente, enfrenta uma verdadeira guerra civil, onde os cidadãos que poderiam lhe defender, estão desarmados.
Mas não quero entrar nessa logística de guerra, prefiro desenvolver um ensaio onde prevaleça a recuperação do doente químico e a prevenção para que outras pessoas não venham ser acometidas.
Como o motor financeiro dessa criminalidade é o comércio ilegal das drogas, devemos criar condições de conquistar os clientes dos traficantes. O Estado criaria uma instituição comercial, meio escola, meio hospital, para comercializar livremente a droga em ambiente protegido. O dependente, habitante do inferno, seria acolhido, receberia sua droga de eleição, patrocinado pelo Estado, e ao mesmo tempo seria tratado física e psicologicamente, associado a um desmame progressivo e pactuado com o paciente. O nome dessa instituição seria Éden-Hades para simbolizar na mente do dependente essas duas condições em que se encontra sua mente.
O dependente que ainda estava inserido na comunidade, compraria sua droga a preço de custo, imbatível por qualquer outra fonte de oferta. Ao mesmo tempo receberia instruções, folhetos, cursos sobre a consequência do uso das drogas.
Outra projeção do Projeto Éden-Hades, e este de fundamental importância, pois serviria de vacina social contra o abuso de drogas, seria a articulação da juventude, de forma hierarquizada e remunerada. Estes jovens seriam capacitados sobre o conhecimento precoce das drogas e seus efeitos e de forma democrática e participativa usariam os contra turnos escolares para desenvolverem ações culturais, esportivas, ecológicas e comunitárias.
Assim, evitaríamos uma guerra entre irmãos e teríamos oportunidade de engajar prováveis criminosos em operantes cidadãos.
Assisti um filme com esse título, baseado em fatos reais, muito bom, pois consegui fazer um paralelismo com a minha história.
O protagonista era pastor de uma Igreja Evangélica, muito conceituado, celebrado, respeitado. Sua igreja estava repleta de fiéis que adoravam a sua pregação. Sua esposa sempre lhe acompanhava, sentava junto com as demais senhoras em uma bancada especial por trás do púlpito.
Tudo começou quando ele viu pela televisão uma reportagem mostrando a morte de milhares de crianças na África, por fome, doenças e violência das guerras. Ele entrou em conflito: para onde iam tantas crianças mortas dessa forma e que não tiveram a chance de conhecer Jesus Cristo, de alcançarem a salvação? Será que Deus era tão perverso que permitia que elas sofressem por toda eternidade o fogo do inferno?
Foi nesse momento que ele percebeu a “voz de Deus” em sua consciência, dizendo que não se preocupasse, pois essas crianças estariam indo para perto dele por ocasião da morte. Foi essa experiência que ele relatou em um dos seus sermões. Quando disse que não era necessário conhecer Cristo e aceita-lo como Salvador, pois todos que morriam dessa forma iam para perto do Pai, causou uma grande polêmica entre os demais pastores, os mentores da Igreja. Eles diziam que se essa tese da não necessidade da aceitação de Cristo para a salvação fosse correta e seguida, então seria desnecessária a ida das pessoas à Igreja, de pagarem seus dízimos e toda a estrutura desabaria.
Os pastores amigos tentaram lhe dissuadir desse pensamento, que essa “voz” que ele ouviu, certamente não era a voz de Deus, e que ele devia no próximo sermão pedir desculpas pelo que havia falado. Sim, ele foi no próximo sermão, mas o que ele falou, dando como apoio passagens da própria Bíblia, reforçou ainda mais o seu pensamento, de que Deus não desampararia ninguém pelo fato de não ter conhecido Jesus.
Isso causou um cisma na sua igreja, muita gente abandonou o recinto mesmo na hora do culto e permaneceu apenas um pequeno número de pessoas que não foi o suficiente para manter funcionando aquele templo. O pastor foi incriminado por todos os seus colegas, chegaram a fazer um tribunal para o condenar, apesar dele colocar argumentos da bondade de Deus, do Novo Testamento trazido por Jesus, muito acima do Velho Testamento trazido por Moisés e que mostrava um Deus vingativo e perverso.
O pastor passou a viver com dificuldades financeiras, sua esposa teve que encontrar um emprego para ajudar nas despesas domésticas, mas aumentou muito o respeito que ela tinha por ele.
Termina o filme com o pastor aceitando um convite para fazer um sermão numa igreja cheia de pessoas consideradas párias sociais, como doentes aidéticos, prostitutas, drogados, traficantes, etc. Ele disse que entendia cada um dos que estavam ali, pois ele passou pelo mesmo processo de isolamento e preconceito, simplesmente por defender a bondade infinita de Deus e o seu Amor Incondicional, que amava cada um dos seus filhos, independente da condição que esse filho pudesse oferecer a Ele.
Nesse ponto senti a proximidade do pensamento do pastor com o meu pensamento. Também sofro um tipo de preconceito por defender o mesmo Amor Incondicional, um amor que inclui a todos e que não se omite dentro dos limites impostos pela cultura hipócrita, ao aprofundamento desse Amor até a intimidade sexual, desde que obedeça a ética trazida por Jesus, de fazer ao próximo o que desejamos para nós.
Quando consideramos as quedas daqueles que imaginávamos que estavam livre das tentações, sentimos que um pesado fardo nos amesquinha, ameaçando os nossos melhores sonhos. Por esse motivo encontrei justificativas na minha consciência para justificar a minha expulsão violenta do lar, promovido por minha esposa, cansada que já estava das minha aventuras amorosas, fora do casamento, como ela nunca imaginara que poderia acontecer comigo.
Pode ter sido isso uma falência da minha consciência frente aos desejos de sexo, das constantes tentações nesse sentido, mesmo que eu tenha dado uma justificativa espiritual, da aplicação do Amor Incondicional e de seguir a bússola do Cristo, “fazer ao próximo aquilo que gostaríamos que fizessem conosco.” Mas na cabeça da minha esposa pode ter passado como irresponsabilidade da minha parte, e por isso deve ter sofrido angústias sem nome.
Felizmente, não parti para a dilapidação do patrimônio, meu ou alheio, não tive por causa disso uma interiorização emocional amargurada. Porém, a minha esposa se ressentia da falta de tempo que eu passei a apresentar, dos gastos, mesmo mínimos que eu pudesse ter. Certamente sofreu amarguras, imaginando quanto foi inútil para conquistar os seus sonhos, e por se manter sempre dentro da honra.
Também podemos ver a falsa popularidade no conceito de todos os homens, daqueles que se agigantam no poder por meio não recomendáveis, fora da ética cristã, sentimos um espinho em nossa carne, por ficarmos na solidão na prática da retidão.
Em todo lugar vamos encontrar desajustes e constatar a benevolência de todos, principalmente daqueles que se beneficiam dos maus feitos, daqueles que tombam moralmente, mas se levantam na balança financeira.
Podemos verificar, com desalento, que nossos melhores esforços são recebidos com ironia e comparando nossas lutas sofridas com as vitórias fáceis de quem segue na multidão, sem esforço do trabalho honesto e com corrupção das atitudes vis. Isso termina por gerar dentro de nossa alma um desalento vigoroso que parece nos arruinar. Temos que fazer um esforço nesse contexto para que nossas palavras não tenham uma pitada de azedume, pessimismo, irritação, ironia ou falta de sinceridade.
Conflitos existem por toda a parte e isso pode produzir em nosso espírito uma espécie de zombaria para os nossos sonhos. Levantemos os olhos e sigamos em direção à luz, desembaraçando os pés do cipoal de dúvidas e espantando as trevas para que possamos avançar com segurança.
Entendamos que muitos que parecem felizes, na verdade não são. Desconhecemos o tributo oculto que essas pessoas aparentemente tão poderosas e vitoriosas, financeira e politicamente, pagam em esforço contínuo para manter as aparências e as frivolidades. Alguns escutam os discretos apelos do bem e não conseguem se desenovelar dos compromissos em que se emaranharam, e por isso sofrem... alguns sofrem por se conhecerem como são.
O “país” de cada Espírito é região difícil para alguém querer conquistar. Cada ser é o que vive intimamente.
A desencarnação, separação do Espirito da carne por ocasião da morte, é a viagem que todos nós fazemos para o tribunal da consciência, onde os erros são revelados e os pagamentos programados.
Então, como devemos agir num mundo de provas e expiações, cheio de conflitos? Não devemos nos preocupar com aqueles que estão no poder e no triunfo aparente, senão quando chamado a ajuda-los. Recobremos a serenidade e aprendamos a lição do tempo precioso. Trabalhemos e sirvamos sem esmorecimento, harmonizando os desejos e aspirações com a mensagem cristã. As criaturas são cada uma delas, experiências no laboratório da evolução.
A estrela que brilha no céu diante dos nossos olhos deslumbrados, possivelmente já desapareceu. Um pequeno engano de cálculo, no que pensa e porque age de tal forma, tal pessoa, pode fazer ruir um forte relacionamento, por mais íntimo que seja.
Não podemos esquecer que tudo no Universo foi criação do nosso Pai, inclusive nós, e que Ele vive em qualquer ponto, inclusive dentro de nós. Por isso, uma insignificante partícula de fuligem contribui para uma simetria harmoniosa e perfeita, expressando a sabedoria do Criador. Valorizemos o que podemos fazer e fazemo-los quando e quanto podemos faze-lo.
Não esqueçamos o exemplo do nosso Mestre, sempre afável e doce com todos: com Simão, abençoou os haveres e a generosidade; com Pilatos, indicou o Pai Celeste para o conhecer e a verdade; com Joana de Cusa, indicou os deveres da esposa; e com o Centurião, favoreceu a saúde do servo doente.
O Mestre atendeu aos deveres que lhe competiam e silenciosamente abraçou a cruz do abandono e sofrimento, enquanto o mundo inteiro buscava a glória passageira do poder, Ele evoluía para a grandeza Celeste, de onde até hoje nos ajuda e nos segue, sem conflitos nem aflições.
O CEGO DE JERICÓ
“Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu: - Senhor, que eu veja.” – (Lucas, 18:41)
O cego de Jericó é das grandes figuras dos ensinamentos evangélicos. Informa-nos a narrativa de Lucas que o infeliz andava pelo caminho, mendigando... Sentindo a aproximação do Mestre, põe-se a gritar, implorando misericórdia.
Irritam-se os populares, em face de tão insistentes rogativas. Tentam impedi-lo, recomendando-lhe calar as solicitações. Jesus, contudo, ouve-lhe a súplica, aproxima-se dele e interroga com amor:
- Que queres que te faça?
À frente do magnânimo dispensador dos bens divinos, recebendo liberdade tão ampla, o pedinte sincero responde apenas isto:
- Senhor, que eu veja!
O propósito desse cego honesto e humilde deveria ser o nosso em todas as circunstâncias da vida.
Mergulhados na carne, dentro de um corpo físico, ou fora dele, somos às vezes, esse mendigo de Jericó, esmolando às margens da estrada comum.
Chama-nos a vida, o trabalho apela para nós, abençoa-nos a luz do conhecimento, mas permanecemos indecisos, sem coragem de marchar para a realização elevada que nos compete atingir.
E, quando surge a oportunidade de nosso encontro espiritual com o Cristo, além de sentirmos que o mundo se volta contra nós, induzindo-nos à indiferença, é muito raro sabermos pedir sensatamente.
Por isso mesmo, é muito valiosa a recordação do pobrezinho mencionado no versículo de Lucas, porquanto não é preciso compareçamos diante do Mestre com volumosa bagagem de rogativas. Basta lhe peçamos o dom de ver, com a exata compreensão das particularidades do caminho evolutivo.
Que o Senhor, portanto, nos faça enxergar todos os fenômenos e situações, pessoas e coisas, com amor e justiça, e possuiremos o necessário à nossa compreensão para trilhar os caminhos que Deus coloca ao nosso dispor e que mais se aproxima dEle.
ATA DA REUNIÃO DA AMA-PM REALIZADA EM 11-04-18
Em 11-04-18, as 19h, na Praça Maria Cerzideira, Praia do Meio, foi realizada a 1ª reunião do mês de abril com a presença das seguintes pessoas: 01. Juliano; 02. Balaio; 03. Jonas; 04. Edinólia; 05. Paulo; 06. Nivaldo; 07. Genilson; 08. Cleginaldo; 09. Severino; 10. Marise; 11. Ana. 12. Francisco Mano; 13. Maria Dalva; 14. Nelia; 15. Josineide; 16. Davi; 17. Alcenir; e 18. Francisco Rodrigues. Paulo informou sobre o CNPJ que já foi dado a entrada no cartório, das carteiras de acesso ao HUOL que vai ser agilizado; informou também da reunião extra que foi realizada e que foi definida a caminhada da Paz para o dia 25-05, 6ª feira, as 16h, saindo da Escola Laura Maia até a Praça Maria Cerzideira – a AMA-PM colaborará com faixas e carro de som, e no final terá uma celebração ecumênica, com membros das igrejas participantes. Informa que está acontecendo ações voluntárias para a vitalização da Praça Maria Cerzideira que será preparada para a Copa do Mundo e as seguintes pessoas colaboraram em espécie: Cleiber (30,00), Tereza Galvão (25,00), Beto do Óleo (22,00), Aluísio do Lanche (50,00), Dona Luzimar (50,00), Ivânia Oliveira – D3 Dilvan (100,00), Francisco Rosendo (10,00), Elenir Juvêncio (20,00), Maria de Nazaré (15,00), Paulo Henrique (20,00), Nivaldo Targino (22,00), João Batista Souto (50,00), Ivanildo “Dinha de Cristina” (36,00), Frasquerino (5,00) e Antônio Rodrigues (20,00). A prestação de contas desses valores será divulgado na prestação de contas de abril; Edinólia diz que esqueceu a prestação de conta do mês de fevereiro e foi marcado a próxima prestação do mês de março para o dia 10-04 no HUOL; Mano informa que o cadastramento para as antenas será feito no dia 28-04 de 9 as 15h; Davi informa que irá verificar o andamento da colocação de um redutor de velocidade na rua 25 de dezembro, e que irá fazer um Boletim para informar sobre as diversas ações da AMA-PM. Falou também da proposta de ser criada uma clínica popular no valor de 50,00 reais a consulta e convidar o Dr. Tiago para vir a reunião para explicar como está se dando a cobertura da saúde na comunidade.; Nélia informa que está encaminhando quem tenha interesse para orientação jurídica; Balaio informa que está organizando junto com Jonas um campeonato de Surf nos dias 19 e 20 de maio, sábado e domingo e que irá precisar de 4 mesas e faixas, e 20 camisas para a organização. Foi sugerido o convite a Miltão para dar também a sua colaboração. As 20h30 minutos a reunião foi encerrada e Davi conduziu a oração ao Pai, posamos para a foto oficial e degustamos chá com biscoitos.