Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
06/01/2019 01h49
ASSASSINO ECONÔMICO (01) – SOFISTICAÇÃO DO CRIME

            Muito pertinente o pensamento de John Perkins, economista, sobre o assassinato de nações motivado pela manutenção e ampliação do poder econômico, que encaixa bem com nossas atuais reflexões sobre a Revolução Russa. Vejamos...

            “Há dois modos de subjugar e escravizar uma nação. Um é pela força, o outro é pelas dívidas” (John Adams, 1735-1826).

            Nós, assassinos econômicos, de fato fomos os responsáveis pela criação desse primeiro império realmente global. Trabalhamos de muitas maneiras diferentes. Talvez a mais comum seja identificar um país que tem recursos como o petróleo. E em seguida, conseguir um empréstimo enorme para esse país através do Banco Mundial ou uma de suas organizações irmãs. Só que o dinheiro nunca vai realmente para o país. Ele acaba indo para nossas grandes corporações para criar projetos de infraestrutura nesse país. Usinas de energia, parques industriais, portos... coisas que beneficiam uns poucos ricos desse país e também as nossas corporações, mas não a maioria das pessoas. Entretanto, essas pessoas, o país inteiro acaba ficando com uma enorme dívida. A dívida é tão grande que eles não conseguem pagá-la, e isso é parte do plano... eles não podem pagá-la! Então, num certo ponto, nós assassinos econômicos vamos lá e dizemos “ouça”, “você perdeu muito dinheiro, não vai conseguir pagar sua dívida, então...” “venda seu petróleo bem barato para nossas petroleiras”, “deixe-nos construir uma base militar em seu país...”, “envie tropas para apoiar uma das nossas, em algum lugar do mundo como o Iraque, ou vote na gente na próxima cúpula da ONU”. Pedem para privatizar sua companhia elétrica e vender seu sistema de água e esgoto para corporações americanas ou outras corporações multinacionais.

            Então, é uma coisa que só cresce, e é tão típico, esse modo como o FMI e o Banco Mundial operam. Eles colocam o país em uma dívida, aí eles se oferecem para refinanciar a dívida e então refinanciado está, e cobram mais juros. E eles exigem esse “escambo” que é chamado de condicionalidade ou boa governança, que basicamente significa que eles têm que vender seus recursos, incluindo muitos serviços sociais, suas empresas de serviços básicos, as vezes seus sistemas educacionais, seus sistemas penitenciários, seus sistemas previdenciários... para corporações estrangeiras. Isso é um ganho duplo, triplo, quádruplo!

            Observamos o surgimento de um novo tipo de assassino... mais sofisticado e muito mais daninho à evolução humana. O egoísmo que é o germe latente que habita em nós, quando adubado por recursos financeiros e poder; torna-se cego aos prejuízos que causam aos irmãos, considerados estes como animais, bestas de carga. A organização de um pequeno grupo de elite, detentor do poder e das finanças, se reúne para deliberar sobre a sorte de milhões de pessoas, sem um pingo de consideração sobre suas dignidades. Quando alguém mais coerente surge do meio desse povo, adquire conhecimentos e coragem suficiente para fazer o enfrentamento, logo é destruído pelas armadilhas sorrateiras que se colocam na sua frente. Uma situação que se fortalece a cada dia. O Evangelho do Cristo, bem cumprido, seria uma alternativa para vencermos essa tendência e iniciarmos a criação do Reino de Deus. Utopia?

Publicado por Sióstio de Lapa
em 06/01/2019 às 01h49
 
05/01/2019 02h01
TROTSKY (09) - FINANCIAMENTO DA REVOLUÇÃO

            Série Netflix.

            A cena se desloca para um passeio arborizado onde Alexander caminha ao lado de um patrocinador de suas causas e interesses.

            - A. Plekhanov é importante, mas está velho. Não é muito racional apostar nele. Eu apostaria em Lenin. É mais confiável na escolha dos meios.

            - P. Lenin é muito teimoso e obcecado com vingança. Isso pode atrapalhar o objetivo principal.

            - A. Temos outra opção.

            - P. É mesmo? Pelo que eu sei, o movimento revolucionário russo só tem Plekhanov e Lenin.

            - A. É verdade. Um novo sujeito está ganhando poder nos círculos revolucionários. Se investirmos nele...

            - P. Não temos tempo. Não sei quando haverá outra guerra, mas haverá. Estamos no século 20. Não é possível ganhar só com canhões. Precisamos de influência para desestabilizar a Rússia. Por outro lado, se transformarmos esse Trótski no nosso revolucionário... É uma ideia interessante. Quanto dinheiro precisamos para quebrar a Rússia com uma revolução?

            - A. Essa pergunta é sempre difícil de responder. Mas eu acho que... um bilhão de marcos seria suficiente.

            - P. Eu queria lhe perguntar, Gelfand. Por que escolheu o nome Alexander Parvus? Tem vergonha da sua origem judia?

            - A. Tenha um bom dia.

            - P. Até logo.

            Mais uma lição interessante. Costumamos ver a revolução como um movimento ideológico, romântico, onde se procura o bem comum, a libertação do homem escravizado seja de qual maneira for. Não pensamos que por trás do movimento revolucionário existe investimento financeiro de magnatas de qualquer coisa que quer fazer o seu dinheiro render. E o dinheiro vai render com o trabalho antes escravizado que era direcionado para alguém e agora deve ser direcionado para outro alguém, com a melhora das condições de vida de quem vivia sem qualquer dignidade. Isso não deixa de trazer certo tipo de evolução para todos os envolvidos. O perigo é quando os novos dirigentes, aqueles que conseguiram tornar vitoriosa a revolução, esquece esses princípios norteadores da ação e se tornam iguais ou piores que aqueles senhores do passado. E como o povo mal alimentado e mal-educado pode se precaver quanto a isso? Muito difícil. Apenas com a aplicação do Evangelho ou algo parecido, poderemos evoluir sem esse risco. Será esse o papel do novo Brasil que estará surgindo?

Publicado por Sióstio de Lapa
em 05/01/2019 às 02h01
 
04/01/2019 02h01
TRÓTSKY (08) – ATRAÇÃO AFETIVA

            Série Netflix.

            A cena se desloca pela cidade, onde Alexander conduz Trótsky até a sua casa.

            - A. Pode entrar, meu amigo. Essa casa é minha. Eu hospedo seus colegas socialistas aqui. Por favor. Não é o Hotel Metropol, muito menos o Hilton, mas é uma casa, um lugar pra morar.

            - Uma dama desce a escada e chama. – Alexander. Que bom que encontrei você. Gostaria de pagar pelo próximo mês.

            - A. Natália, já disse várias vezes, não quero o seu dinheiro. Não.

            - N. E eu já disse que você pode hospedar esses socialistas de graça. Não serei uma aproveitadora. Aceite ou irei embora.

            - A. Como quiser. Conheça seu novo vizinho, Leon Trótski.

            - T. Olá.

            Estende a mão para aperto, que ela não aceita.

            - N. Ouvi um dos seus discursos.

            - T. Gostou?

            - N. Não. É um prazer conhece-lo.

            Natália se afasta descendo as escadas, enquanto um olha para o outro de soslaio.

            - A. Eu adoraria lhe dar esperanças, mas ela é teimosa. Entre por favor. Pode deixar a porta trancada. Não tem vazamento no teto. O que achou? Está bom pra você?

            - T. Muito bom. Pelo menos não é um porão.

            - A. Isso mesmo. Não é.

            - T. Qual era o nome daquela mulher?

            - A. Você não será o primeiro, nem será o último. Natália Sedova. Ela é de um círculo completamente diferente. Boêmios. Teatro, exposições... outra vida. Ideais diferentes.

            - T. Entendi.

            - A. Boa sorte.

            Por trás das ações ideológicas, sejam em quais sentidos forem, sempre existirá o instinto animal que possuímos se manifestando. Quando o instinto é aquele capaz de reproduzir a espécie (sexo) é tão forte quanto aquele de preservar a própria vida (alimentação). Trótski se depara com o apelo sexual, os princípios ideológicos, assim como os compromissos sociais com a esposa e filhos, ficam obnubilados por algum instante, mas com consequências para a vida toda. Como condenar ou perdoar algo que está dentro de todos nós? Quando dentro de ações proibidas pela cultura existe o toque do amor? Quando não existe a intenção de prejudicar o outro que está distante, mas aglutinar com o próximo correntes afetivas que se ampliam em direção a família universal? Parece ser essa a saída, para usar os nossos instintos animais na construção daquilo que Jesus ensinava, construir a família universal, para se conquistar o Reino de Deus. Talvez essas ações sejam de mais difícil realização do que construir uma sociedade humana justa e fraterna, com base na família nuclear. Construir a família universal vencendo o ciúme, talvez seja mais difícil que construir uma sociedade justa vencendo a corrupção.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/01/2019 às 02h01
 
03/01/2019 02h01
TRÓTSKI (07) – CONTRATO DE MÍDIA

            Série Netflix.

            A cena se desloca para o quarto onde Trótski está morando. Ele está lavando a sua roupa, num ambiente apertado e pestilento. A primeira pessoa que tentou falar com ele, no café onde discursou, se aproxima. Bate na porta.

            - T. Sim?

            - PP – Boa tarde. Permita que me apresente. Alexander Parvus.

            - T. Sei quem você é.

            - A. E o que sabe sobre mim?

            - T. Que ganha dinheiro com tudo. Até mesmo com a revolução. Ou seja, é um oportunista.

            - A. Eu vim parabeniza-lo por um discurso brilhante que, infelizmente, não muda nada. Você é um grande orador, um grande publicitário... sem dúvida você tem o que é preciso para liderar. Por isso vim oferecer ajuda.

            - T. Obrigado, mas não preciso.

            - A. Acha que é melhor ficar aqui? Sejamos sinceros, Plekhanov e Lenin são grandes homens, líderes experientes, mas nada acontece.

            - T. E daí?

            - A. Precisamos de um novo líder. E temos um. Um homem que pode inflamar corações, para seguir não apenas em cafés, mas na guerra, se preciso. Você é esse líder, Leon!

            - T. Ninguém me conhece.

            - A. É só um detalhe. Torna-lo famoso é meu trabalho. Eu criei Maxim Gorky (Escritor russo). Ele é famoso em toda a Europa.

            - T. Ele é escritor. Não preciso dessa fama toda.

            - A. Precisa, sim. Vamos analisar de outro ângulo. Imagine uma atriz. Se ela é desconhecida, ninguém se interessa por ela, mas quando ela fica famosa, o mundo cai aos seus pés. Dinheiro, joias, e, até mesmo, reinos. Sim. Temos precedentes. O líder de uma revolução é assim. Precisa chamar a atenção do público. Controlá-lo. Parece com... sexo. Não! É sexo!

            - T. Digamos que eu concorde. O que você ganha com isso?

            - A. Dinheiro. Irei transformá-lo no maior revolucionário do seu tempo. Farei dinheiro usando seu nome. Viu? Não escondo isso. Eu não faço caridade. Sou um homem de negócios.

            - T. Eu aceito. Quando começamos?

            Observamos aqui a aproximação da mídia no sentido da construção e apresentação ao público, à opinião pública, como um produto, a personalidade Trótski, necessário às reivindicações que cada um faz da vida em sociedade. No caso de Trótski, a proposta publicitária é de adequar melhor o produto que já existe em forma bruta, para que seja mais palatável ao público. No caso das eleições atuais, no Brasil e no mundo, observamos uma procura pelos publicitários para que eles construam uma personalidade que não existe, que use seus “fogos de artifício” para encantar os eleitores que nem mesmo imaginam o que existe de realidade por trás de tudo isso. Este é um trabalho que devemos ter enquanto eleitores, saber separar o joio do trigo das publicidades em torno de algum candidato, das mentiras que são colocadas como enfeite para desviar da verdade.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 03/01/2019 às 02h01
 
02/01/2019 09h56
DISCURSO DE POSSE DE BOLSONARO EM 01-01-2019

            Coloco aqui para reflexões a íntegra do discurso de posse no Congresso do presidente Jair Bolsonaro para nossas reflexões e comparar com o discurso do presidente Lula postado neste espaço literário.

Senhoras e Senhores,

Com humildade, volto a esta Casa, onde, por 28 anos, me empenhei em servir à nação brasileira, travei grandes embates e acumulei experiências e aprendizados, que me deram a oportunidade de crescer e amadurecer.

Volto a esta Casa, não mais como deputado, mas como Presidente da República Federativa do Brasil, mandato a mim confiado pela vontade soberana do povo brasileiro.

Hoje, aqui estou, fortalecido, emocionado e profundamente agradecido, a Deus pela minha vida e aos brasileiros, por confiarem a mim a honrosa missão de governar o Brasil, neste período de grandes desafios e, ao mesmo tempo, de enorme esperança.

Aproveito este momento solene e convoco, cada um dos Congressistas, para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa Pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica.

Temos, diante de nós, uma oportunidade única de reconstruir nosso país e de resgatar a esperança dos nossos compatriotas.

Estou certo de que enfrentaremos enormes desafios, mas, se tivermos a sabedoria de ouvir a voz do povo, alcançaremos êxito em nossos objetivos, e, pelo exemplo e pelo trabalho, levaremos as futuras gerações a nos seguir nesta tarefa gloriosa.

Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre de amarras ideológicas.

Pretendo partilhar o poder, de forma progressiva, responsável e consciente, de Brasília para o Brasil; do Poder Central para Estados e Municípios.

Minha campanha eleitoral atendeu ao chamado das ruas e forjou o compromisso de colocar o Brasil acima de tudo, e Deus acima de todos.

            Por isso, quando os inimigos da pátria, da ordem e da liberdade tentaram pôr fim à minha vida, milhões de brasileiros foram às ruas. Uma campanha eleitoral transformou-se em um movimento cívico, cobriu-se de verde e amarelo, tornou-se espontâneo, forte e indestrutível, e nos trouxe até aqui.

Nada aconteceria sem o esforço e o engajamento de cada um dos brasileiros que tomaram as ruas para preservar nossa liberdade e democracia.

Reafirmo meu compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão.

Daqui em diante, nos pautaremos pela vontade soberana daqueles brasileiros: que querem boas escolas, capazes de preparar seus filhos para o mercado de trabalho e não para a militância política; que sonham com a liberdade de ir e vir, sem serem vitimados pelo crime; que desejam conquistar, pelo mérito, bons empregos e sustentar com dignidade suas famílias; que exigem saúde, educação, infraestrutura e saneamento básico, em respeito aos direitos e garantias fundamentais da nossa Constituição.

O Pavilhão Nacional nos remete à “ORDEM E AO PROGRESSO”.

Nenhuma sociedade se desenvolve sem respeitar esses preceitos.

O cidadão de bem merece dispor de meios para se defender, respeitando o referendo de 2005, quando optou, nas urnas, pelo direito à legítima defesa.

Vamos honrar e valorizar aqueles que sacrificam suas vidas em nome de nossa segurança e da segurança dos nossos familiares.

Contamos com o apoio do Congresso Nacional para dar o respaldo jurídico aos policiais para realizarem seu trabalho.

Eles merecem e devem ser respeitados!

Nossas Forças Armadas terão as condições necessárias para cumprir sua missão constitucional de defesa da soberania, do território nacional e das instituições democráticas, mantendo suas capacidades dissuasórias para resguardar nossa soberania e proteger nossas fronteiras.

Montamos nossa equipe de forma técnica, sem o tradicional viés político que tornou nosso estado ineficiente e corrupto.

Vamos valorizar o Parlamento, resgatando a legitimidade e a credibilidade do Congresso Nacional.

Na economia traremos a marca da confiança, do interesse nacional, do livre mercado e da eficiência.

Confiança no compromisso de que o governo não gastará mais do que arrecada e na garantia de que as regras, os contratos e as propriedades serão respeitados.

Realizaremos reformas estruturantes, que serão essenciais para a saúde financeira e sustentabilidade das contas públicas, transformando o cenário econômico e abrindo novas oportunidades.

Precisamos criar um ciclo virtuoso para a economia que traga a confiança necessária para permitir abrir nossos mercados para o comércio internacional, estimulando a competição, a produtividade e a eficácia, sem o viés ideológico.

Nesse processo de recuperação do crescimento, o setor agropecuário seguirá desempenhando um papel decisivo, em perfeita harmonia com a preservação do meio ambiente.

Da mesma forma, todo setor produtivo terá um aumento da eficiência, com menos regulamentação e burocracia.

Esses desafios só serão resolvidos mediante um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para um novo Brasil.

Uma de minhas prioridades é proteger e revigorar a democracia brasileira, trabalhando arduamente para que ela deixe de ser apenas uma promessa formal e distante e passe a ser um componente substancial e tangível da vida política brasileira, com o respeito ao Estado Democrático.

A construção de uma nação mais justa e desenvolvida requer a ruptura com práticas que se mostraram nefastas para todos nós, maculando a classe política e atrasando o progresso.

A irresponsabilidade nos conduziu à maior crise ética, moral e econômica de nossa história.

Hoje começamos um trabalho árduo para que o Brasil inicie um novo capítulo de sua história.

Um capítulo no qual o Brasil será visto como um país forte, pujante, confiante e ousado.

A política externa retomará seu papel na defesa da soberania, na construção da grandeza e no fomento ao desenvolvimento do Brasil.

Senhoras e Senhores Congressistas.

Deixo esta casa, rumo ao Palácio do Planalto, com a missão de representar o povo brasileiro.

Com a benção de Deus, o apoio da minha família e a força do povo brasileiro, trabalharei incansavelmente para que o Brasil se encontre com o seu destino e se torne a grande nação que todos queremos.

Muito obrigado a todos vocês.

BRASIL ACIMA DE TUDO!

DEUS ACIMA DE TODOS!

            Um discurso é sempre um discurso. Lembremos daquele feito por Lula há 16 anos e no que ele se transformou... majotariamente no seu oposto. As intenções de Bolsonaro são tão boas quanto as de Lula, apregoadas em seus discursos. O que importa são as ações que irão se desenvolver, e mais importante, o seguimento consciente, justo e eticamente orientado dos cidadãos. Para isso acontecer devemos estar acima de interesses partidários, e como a nação foi a principal responsável por esta vitória de Bolsonaro, como nunca dantes tinha se visto no Brasil ou no mundo, acredito, esta nação deve estar atenta para os princípios que foram evocados como um mantra,   “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, para que não haja desvios desse caminho. Para isso acontecer, o Evangelho do Cristo deve estar acima da Constituição, a Lei do Amor acima da Lei Humana, e a evolução espiritual acima da evolução egoísta dos corpos, colocando a Família Universal acima da família nuclear. Caso nós, a nação formada de homens de bem, assumamos esta responsabilidade, estaremos viabilizando o profecia espiritual de sermos a “Pátria do Evangelho e o Coração do Mundo”.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 02/01/2019 às 09h56
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