Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
07/05/2023 00h01
SOU CRISTÃO, IRMÃO, FRATERNO...

            Resolvi fazer este texto incomodado com esta caracterização que faço do meu comportamento que procuro direcionar de acordo com as lições que o meu mestre, Jesus, deixou para seguir. Primeiro passo para ser discípulo do Mestre é aceitar a nossa paternidade divina, de termos sido criados por Deus, o Pai universal de todos nós.



            Aceitando esta primeira premissa, entramos automaticamente na segunda, que todos nós somos irmãos e que devemos nos tratar fraternalmente, amando o próximo como a nós mesmos, não desejando nada para ninguém que não queiramos para nós.



            Para não entrarmos em desvios em nossa jornada, em busca da nossa meta, é importante que sigamos o modelo do próprio Jesus, quando Ele diz que é caminho, a verdade e a vida.



            Com essa introdução, vou colocar o que aconteceu no grupo dos meus colegas de profissão, onde evitamos em falar de política. Um colega postou um vídeo que irei reproduzir aqui para contextualizar o que quero dizer com o meu conflito...



            Eu quero que você preste muita atenção no que eu vou falar agora. Nunca peço para compartilhar vídeo, mas peço para compartilhar este, pois a mensagem é muito importante. O PT está tomando os próximos passos para uma possível ruptura institucional. Um golpe descarado mesmo para ajudar na perpetuação do poder. O que está acontecendo aqui? Um PEC está sendo elaborada onde altera o artigo 142, excluído a possibilidade do GLO, a garantia da lei e da ordem, e uma das competências das Forças Armadas, e substituindo também a possibilidade das forcas armadas estabelecer a garantia da ordem constitucional. Ou seja, os dispositivos onde as Forças Armadas podem atuar para colocar ordem na casa, serão excluídas por essa PEC. O que está no caput, que é competência das Forças Armadas, a defesa da pátria, a garantia dos poderes constitucionais e por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. E inclui no lugar desse trecho que as forças se destinam a assegurar a independência e a soberania do país e a integridade do seu território. Um parágrafo completamente inocente onde as forças armadas são completamente neutralizadas. É assim que funciona, na filosofia política toda sociedade tem hierarquia. E é justamente a hierarquia que vem da base, do povo, que está lá em baixo e tem o seu poder pelo seu numero gigantesco, e depõe um ditador, um déspota, um tirano, através da revolta popular genuína e massiva. E o que eles fizeram? Neutralizaram esse ímpeto popular com o STF mandando prender todo mundo. Agora estão tomando o próximo passo que é neutralizara possível outra ameaça a qualquer outra ação ditatorial. Qual seria a casta que seria responsável por uma possível revolta e que teria poder de tirar algum tirano do poder? Justamente as Forças Armadas, que tem o poder das armas. É isso que eles estão fazendo logo no início do governo, isso é muito urgente. O PT está praticamente planejando, arquitetando, a neutralização gradual de qualquer força que possa resistir contra qualquer tipo de iniciativa ilegítima. É isso que eles estão fazendo com essa PEC. Compartilhe ao máximo para que as pessoas saibam disso, das acoes absurdas que o PT está tomando neste dado momento e o planejamento com o prazo que eles têm para se perpetuar no poder, o que é um absurdo. Olhe o que eles estão propondo aqui, neutralizar as Forças Armadas. Já neutralizaram o povo com o STF e suas acoes arbitrárias e agora querem neutralizar a outra instituição, a única que poderia garantir o equilíbrio entre os poderes. Compartilhem ao máximo, pois é muito importante.



            Mesmo o texto tendo uma conotação política, mas achei tolerável o seu compartilhamento dentro do grupo, afinal defende a liberdade dentro do país, que acredito que deva ser de interesse de todos nós. Então um colega respondeu da seguinte forma...



            - Ainda bem que centenas foram presos no 8 de janeiro...



            Foi uma resposta meio dúbia, mas como foi citado um número de centenas, e as imagens mostram que não passaram de poucos vândalos dentro do Congresso e ainda por cima assessorados por autoridades que estavam oferecendo mordomias a eles, os vândalos, achei por bem dar um toque de esclarecimento e escrevi...



            - Vamos tirar daí os velhos, crianças e inocentes e contarmos quantos ficam...



Uma colega apoiou minha resposta e é isso que a CPMI do Congresso foi aprovada para realmente mostrar quem foram os reais culpados do incidente de degradação. Mas o meu colega, pelo qual tenho grande respeito e foi meu companheiro valoroso na luta pelos direitos dos pacientes psiquiátricos, respondeu da seguinte forma...  



            - Tais quais os inocentes, velhos e crianças da invasão ao Capitólio...



            Eu poderia postar um vídeo que circula na Europa comparando o que aconteceu no 8 de janeiro no Brasil com o que aconteceu na Alemanha nazista que conduzia velhos, crianças e todo tipo de judeu para os campos de concentração e extermínio. Mas não fiz isso. Percebi que iria despertar o embate político que desvirtuaria o objetivo profissional do grupo. Mas respondia ele em particular da seguinte forma...



            - Boa noite, meu amigo e mentor G... lembro do quanto lutamos juntos em defesa dos nosso pacientes ameaçados pela famigerada Luta Antimanicomial que atacava sem nenhum critério humanitário o nosso querido Hospital João Machado. Fiquei surpreso hoje ao perceber que você não está ao lado daquelas pessoas que foram presas indiscriminadamente sem nenhum critério de aplicação de justiça. Você citou o episódio do Capitólio e eu calei. Talvez você tenha algo a me ensinar que eu não sei. Poderia ter postado esse vídeo que coloco abaixo e que circula na Europa (comparando o que aconteceu em Brasília no 8 de janeiro com o que acontecia na Alemanha nazista que levava velhos, crianças e todo tipo de judeu para os campos de concentração e extermínio) para nossa reflexão. Acredito que possamos estar equivocados em algo que agora nos coloca em campos opostos, mas também acredito que continuamos em busca da verdade e quando a acharmos estaremos mais uma vez lado a lado. Deixo aqui minhas considerações de profundo respeito.



            Dessa forma, acredito que agi dentro do critério cristão, de amar o próximo como a mim mesmo, de fazer a ele o que gostaria que fosse feito comigo. Se eu estivesse no lugar dele, gostaria que ele fizesse comigo o que eu fiz com ele. Eu iria refletir melhor no que ele estava acreditando e se de fato a minha compreensão seria melhor que a dele, para eu manter o meu ponto de vista.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 07/05/2023 às 00h01
 
06/05/2023 00h01
CONSAGRAÇÃO INSUSPEITA

Um texto que circula nas redes sociais, assinado por Gustavo Conde, merece ser lido refletido e compartilhado, como está sendo feito aqui e no mundo, pois mostra o comportamento de um homem simples mas firme em seus princípios éticos e patrióticos que merece o prêmio Nobel na política. Vejamos.



Gustavo Conde



"Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Bolsonaro vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica.



Nem Churchil, nem Roosevelt, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.



E essa consagração é insuspeita: não há maior Prêmio nem maior Insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de "inteligência" nacionais e estrangeiros. É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar.



Nem todos os títulos honoris causa do mundo juntos equivalem a essa deferência: ser perseguido por gente do sistema, por representantes máximos do capital, da normatização social e da covardia intelectual, gente que pertence ao lado comunista da história, o lado negro da Bestialidade Socialista.



Não há Prêmio Nobel que possa simbolizar a atuação patriótica de Bolsonaro no mundo, nem todos os títulos que Bolsonaro de fato ganhou ou recusou (a lista é imensa, uma das maiores do mundo). Porque a honraria mesmo que se desenha é esta em curso: ser o alvo máximo do ódio de classe e o alvo máximo do pânico democrático que tem fobia a voto.



Habitar 24 horas por dia a mente desértica dos inimigos da pátria e povoar quase a totalidade do noticiário político de um país durante 33 anos, dando significado a toda e qualquer movimentação social na direção de mais direitos e mais soberania, acreditem, não é pouco. Talvez, não haja prêmio maior no mundo porque Bolsonaro é, ele mesmo, o prêmio. É ele que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz inaugural, que carrega as marcas da história no timbre e na gramática.



Há de se agradecer essa grande homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extremo esmero a este cidadão do mundo. Ele poderia ter sido esquecido, como FHC. Mas, não. Caminha para a eternidade, para o Olimpo, não dos mártires, mas dos homens que lutam e fazem valer sua vida em toda a dimensão espiritual e humana."



Gente, não basta curtir, é preciso compartilhar. Deem sua pequena contribuição a esse gigante, fazendo esse texto chegar a todos!



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Se concordar, compartilhe, como estou fazendo !!!



De Portugal, Raphael Siqueira


Publicado por Sióstio de Lapa
em 06/05/2023 às 00h01
 
05/05/2023 00h01
FRANCISCO ENTRE FRANCISCO E FRANCISCO

            Coloquei esse título meio confuso para me posicionar entre duas personagens que fazem parte da história do cristianismo e na qual estou incluído. O primeiro Francisco sou eu, que me posiciono entre o segundo Francisco, aquele de Assis, e o terceiro, aquele que é da Argentina e que virou Papa, assumindo o nome de Francisco.



            Como nós três somos cristãos, cada um com uma missão diferente, mas que acredito seja sintonizado com o pensamento do Mestre, que todos nós conhecemos desde a infância, é importante que eu coloque minhas dúvidas entre eles.



            Primeiro quero esclarecer por que meu nome é Francisco. Nasci numa cidade do interior do Rio Grande do Norte, Brasil, chamada Areia Branca. Fui o primogênito dos meus pais e tive muita dificuldade de nascer, assistido por uma parteira, em casa, puxado pela cabeça e sob muitas rezas e promessas. Uma dessas promessas foi feita ao santo mais reconhecido como milagreiro dentro do mês do meu nascimento, outubro, São Francisco de Assis. Caso eu conseguisse escapar daquele sufoco, receberia o nome desse santo que fez sua intercessão por mim junto a Jesus.



            O segundo Francisco é o original. É aquele que foi chamado por Jesus para reconstruir Sua igreja que estava destruída, a partir de Assis, cidade da Itália, sede do Vaticano, a sede do cristianismo.



            O terceiro Francisco se refere ao cardeal Bergoglio de Buenos Aires, Argentina, um jesuíta muito interessado nas causas sociais, que depois de eleito Papa resolveu assumir o nome de Francisco, direcionando suas ações para a humildade e justiça social.



            Então, qual é a minha dúvida com esses dois homens que decidiram seguir os caminhos do Cristo com muito maior intensidade do que eu?



            Ao observar o perfil psicológico de cada um deles, vejo que tenho fortes divergências entre um e outro, apesar de nós três estarmos dentro do cristianismo.



            Francisco de Assis escolheu a humildade, deixou a riqueza da casa paterna e se casou com a pobreza. Tudo isso com base nas lições de Jesus e foi capaz de defender o seu posicionamento frente ao Papa da época, Inocêncio III, dentro do luxo do Vaticano. Com seu exemplo de conter os instintos, principalmente mantendo o celibato, sendo jovem e cortejado por muitas mulheres. Também procuro seguir as licoes do Cristo, porém trabalho e estudo com intensidade para fugir da pobreza, mas partilhando meus bens de forma justa. Ao invés de sair pedindo como Francisco fazia, eu partilho o que conquisto de bens materiais com aqueles que estão necessitados e vivem próximos de mim, principalmente. Pratico o amor incondicional seguindo a bússola comportamental que o Cristo nos ensinou, de fazer ao outro aquilo que desejamos ser feito a nós e dessa forma partilho afetos sem preconceitos, chegando até a intimidade sexual, mas sempre sintonizado com a proposta da família universal e Reino de Deus.



            O Papa que escolheu o nome Francisco, tem uma forte tendência a buscar uma fraternidade universal passando por cima de princípios éticos, como deixar sem crítica a ideia e prática do aborto, ou expressar considerações por pessoas sabidamente corruptas, que podem levar países como o Brasil à bancarrota, como foi o caso de Lula/Dilma e sua gangue aqui no Brasil.



            Dessa forma, estou afastado dos dois Franciscos, principalmente do Papa, pois além do mal-estar que causa em nós brasileiros, quando ele critica as nossas quando julgaram os dois ex-presidentes e os condenaram com justa causa. Pior ainda, seu comportamento está destruindo os pilares da Santa Igreja Católica, que durante tantos séculos contribuiu para tirar a humanidade da barbárie.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 05/05/2023 às 00h01
 
04/05/2023 00h01
RELAÇÃO COM OS IRMÃOS

              Após o reconhecimento de nossa paternidade espiritual, que Deus, Criador, é o Pai de tudo que criou, principalmente a nós, seres racionais, com o propósito de crescermos e nos reproduzir, aprendemos a usar a fé racionalizada naquilo que não podemos comprovar com os nossos sentidos, mas que está amparado pela coerência e pela verdade que consideramos associada ao bem-estar de todos e de tudo.



            O segundo passo para sermos construtores do Reino de Deus é termos um comportamento fraterno com tudo e principalmente com nossos irmãos de humanidade. Reconhecer que cada um deles, assim como eu, recebemos do Pai uma partícula de Sua essência e que precisamos desenvolvê-la com prioridade, para que cheguemos cada vez mais perto da divindade. Esta é a nossa missão, individual (evolução espiritual) e coletiva (construção do Reino de Deus).



            Existe todo esforço da espiritualidade maior, aquela que deseja nos colocar no caminho correto e que permaneçamos nele. Por este motivo é que Moisés subiu no monte Sinai e recebeu as tábuas da lei, constando os dez mandamentos, que deveríamos seguir nos nossos relacionamentos pessoais em todos os níveis.



Em seguida veio Jesus com as Boas Novas, o Evangelho do Reino de Deus, para aperfeiçoar a lei para que possa servir como melhor orientação numa sociedade que se deseja fraterna.



            Agora estamos mais propensos a seguir as orientações de Jesus, apesar de ser mais difícil que as leis de Moisés, principalmente com a tolerância, chegar a mostrar a outra face quando uma for esbofeteada, ou então perdoando sempre, aqueles males que fazem conosco.



            Esta é a minha missão, praticar as lições do Evangelho a cada dia, e levar a mensagem avante, mesmo que a maioria não entenda e os poucos que entendem não estejam dispostos a colocá-la em prática.



            Tenho que encontrar forma de dar início a esse projeto, a partir de dentro da minha casa e indo até as comunidades, principalmente aquela da Praia do Meio, onde já tenho a prática de um projeto cristão que está se desenvolvendo e sendo um bom referencial onde possamos aplicar o cristianismo ao lado de colegas que têm a mesma disposição.



            Sei que irei precisar de mais inteligência rápida, coragem e sabedoria para discernir a verdade da mentira, tolerando e perdoando aqueles ignorantes do mal que estão fazendo e deixando com Deus a aplicação da justiça para os males que as leis mundanas não conseguem alcançar.



            Dessa forma estaremos engajados no exército do Cristo e sermos os novos combatentes nessa Guerra Espiritual que se desenvolve há milênios.



            Ave Cristo!


Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/05/2023 às 00h01
 
03/05/2023 01h42
CONSTRUINDO O REINO DE DEUS

            Para construir o Reino de Deus conforme as lições que Jesus nos trouxe, temos que centrar nosso pensamento em algo abstrato, sustentado pela coerência, pela lógica, de que deve haver um Criador para tudo que existe, inclusive nós. Esta é a pedra angular do nosso arcabouço paradigmático, para que possamos avançar no raciocínio.

Podemos ter dúvida sobre isso, de um criador de tudo, inclusive de nós. Mas temos que avançar no raciocínio, senão ficaremos parados, remoendo a dúvida. Para sair do marasmo, ou aceitamos a ideia de Deus, do Criador de tudo, independente do nome que queiramos dar a Ele, ou devemos encontrar outra solução e que seja mais coerente. Por exemplo, eu posso contrapor: “tudo foi criado a partir do nada”.

            Coloquemos essas duas proposições uma ao lado da outra. Uma defende que tudo foi criado por uma inteligência suprema, infinita, que dou o nome de Deus e posso fantasiá-lo da forma que eu achar mais conveniente: um velhinho de barbas brancas, um ser rechonchudo, uma pomba branca, um espírito invisível... ou então o nada construindo o tudo. Parece mais racional a primeira hipótese. Fica apenas uma pergunta que não posso fazer, senão entro em uma espécie de dízima periódica: quem criou o Criador? Se existe algum autor, então Ele é quem é o Deus... mas quem criou Ele... e assim vai em pergunta e resposta ad infinitum.

            Só podemos parar ou nem mesmo iniciar essa cascata de perguntas e respostas que não chegam ao término, com a fé. Eu devo acreditar em Deus, mesmo sem conseguir justificar a Sua existência, pelos argumentos da criação, de tudo que Ele fez.

            Este pode ser o ponto frágil da minha argumentação racional, não saber dizer de onde veio Deus, como Ele foi criado, a partir de qual momento... Entra aqui um outro aspecto da minha racionalização: a humildade. O reconhecimento que a minha capacidade racional não é suficiente para alcançar os argumentos filosóficos que permitam justificar a existência de Deus. Parece que sendo eu capaz de fazer isso, estaria num nível acima de Deus, conhecedor de Sua estrutura existencial, de Sua personalidade e divindade. Blasfêmia!

            A humildade apoia a fé, e assim fico confortável dentro desta conceituação do divino que consigo alcançar, respeitando minhas limitações. Este reconhecimento de Deus é o primeiro passo para quem se propõe fazer parte dos construtores do Reino dos céus, conforme Jesus ensinou.

            O segundo passo é uma consequência desse primeiro, encarar toda as criaturas, viventes racionais, como nossos irmãos e que todos devem cumprir uma trajetória em direção ao Pai, considerando o fluxo intermitente de vidas que se realizam no campo material e no campo espiritual. Daí surge o ensinamento sui generis de Jesus, de amar ao próximo como a si mesmo, de fazer ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 03/05/2023 às 01h42
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