Comemoramos hoje o nascimento do Príncipe da Paz, o Filho de Deus, o Rei do Universo. Jesus ensinou que devemos nos transformar intimamente para poder construir o Reino de Deus. Devemos limpar nossos corações e mentes dos resíduos do egoísmo próprio da condição animal, estrutura biológica pela qual nosso espírito entra nos bancos escolares (corpos biológicos) para aprender a controlar essas forças.
Ao fazer assim, Jesus estava simplesmente educando as pessoas para assumirem a melhor forma de governo, a monarquia voltada para o bem comum. Aquele que queira ser o Monarca, deve ser aquele que está disposto a servir a todos. Esta foi a grande lição que ele deixou na última ceia, quando pegou a bacia com água e a toalha, e fez questão de lavar os pés dos seus discípulos. Ele, o Príncipe da Paz, filho do Rei do Universo, estava ali mostrando a importância de cuidar dos mais humildes, daqueles que precisam de apoio para a sua própria evolução.
O Rei precisa ter uma integridade física, moral e social para exercer com ética o seu mister. A nossa condição moral atual, tão próxima da animalidade, termina por degenerar as ações do Monarca em atitudes tirânicas, em prejuízo da coletividade, e por esse motivo o regime monárquico termina sendo mal visto. Mas o erro está dentro da nossa má-formação, da ignorância da Lei do Amor que é a maior força que deve reger os conflitos. Por esse motivo são criados outros sistemas como República, Democracia, Parlamentarismo, etc., para corrigir a incompetência que ainda possuímos de criarmos a Monarquia adequada, o Reino de Deus.
Aqui no Brasil, após o período colonial, passamos pela experiência da Monarquia, de dois monarcas chamados Pedro, I e II. Esse nome que reverencia o substituto de Jesus após a sua morte do corpo físico, não seria uma preparação para tornar a nossa nação, a futura Pátria do Evangelho e Coração do Mundo? Mas, infelizmente o regime monárquico foi deposto por um golpe militar e introduziu o regime republicano. Esse regime de força que gerou os primeiros “presidentes da Espada”, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, subjugou a vontade do povo e tenta apagar da memória nacional os benefícios trazidos à nação brasileira no período imperial. Tenta mostrar com ironia as personalidade da casa Real desde a vinda de D. João VI ao Brasil, momento que foram colocados os principais pilares de uma nação.
Podemos perguntar a qualquer estudante, do primário ao universitário, sobre esse período imperial do Brasil, e todos, respondem com ironia, como um salto de qualidade que ocorreu no país ao passar da Monarquia para a República. Posso até me arriscar a colocar assim, pois eu mesmo, hoje professor universitário, até pouco tempo mantinha em minha mente, o regime imperial no Brasil, como um momento obscuro da nossa história. Vejo assim que a história que me foi ensinada na escola, não era uma verdadeira história. Assim como a política que praticamos no Brasil não é uma verdadeira política. Vivemos dentro da mentira, com ela sofremos, com ela nos degradamos, criamos miseráveis de ambos os lados, riqueza e pobreza extremas.
Mais uma vez as lições do Cristo vem em nosso auxílio: “A Verdade vos libertará.” Pois, então, quero a verdade da história, o que aconteceu no período imperial, quais foram o motivo para o golpe militar ser dado e ser destituído o Imperador, sem a participação ou mesmo o conhecimento do povo. Quero que pessoas com verdadeira vocação política (fazer o bem a comunidade e não a si próprios) sejam candidatos (pessoa com uma vida imaculada, vestida de branco, cândido, sem mancha, para simbolizar sua pureza). Quero que o Reino de Deus seja instituído e que uma casa real voltada para a vontade dEle seja viabilizada para servir como moderador dos interesses animais, egoístas, políticos, econômicos e jurídicos, que com certeza irão nos perseguir por muito tempo.
Dos estudos da antiguidade sobre as formas de exercer o poder, vem a ideia que tudo começa num estágio em que a sociedade não tinha ainda um poder concentrado, que todos podiam fazer sua lei, a anarquia. Como isso termina sem dar uma projeção mais positiva e abrangente da comunidade e termina por gerar bolsões de concentração de poder pela lei do mais forte, surge a figura do Monarca, aquele que deve olhar para o bem comum. Só que esse Monarca ao longo do tempo, e só ele tendo poder de forma ilimitada, se tornava um tirano e transformava o regime em Tirania, um poder central forte, não legítimo, isso é não cuidava do bem comum e sim do bem próprio tirano. Para remover a Tirania do poder surgia a Aristocracia, governo dos melhores, formada pelos cidadãos de bem, mais cultos e mais preparados, que surgem da sociedade e que tem uma visão de mundo muito mais harmônica dentro da comunidade. A Aristocracia pode deteriorar para a Oligarquia, quando o poder nas mãos deste pequeno grupo deixa de se preocupar com o bem comum e passa a se preocupar com seus próprios interesses. Surge assim a Democracia, o poder do povo, para depor o poder da Oligarquia. Mas essa Democracia quando não é bem ordenada, surge a Plutocracia, poder do dinheiro, de quem detém a economia, e entra em confronto com o poder da multidão, a Oclocracia, parecido com o que acontece no Brasil atual. Uma situação que precede a Anarquia.
Esses estudos mostram que existem ações positivas e negativas no seio da sociedade que tendem a formular o melhor meio de exercer o poder e logo em seguida sofre deterioração, exigindo uma forma de correção. A tendência é que, se tudo se passa simplesmente na forma de conquistar e manter o poder, esse ciclo de poder fica a girar interminavelmente, um ciclo vicioso. É necessário que a natureza do homem, animal na sua origem biológica, submetida às fortes pulsões instintivas de cunho egoísta, passe or uma transformação em direção à fraternidade coletiva.
Foi este o trabalho que Jesus veio fazer aqui na Terra. Ensinar como limpar o coração do egoísmo aplicando a Lei do Amor em todos os relacionamentos. Infelizmente, muitos que reconhecem a Verdade das lições de Jesus, terminam por manipular as ações no próprio benefício, deixa o egoísmo assumir o protagonismo e a Lei do Amor fica somente citada como referência. Isto acontece em todos os espaços, desde os mais íntimos, familiares, até os mais amplos, financeiros, políticos, etc.
Quando Jesus ensina que devemos construir o Reino de Deus, já está fazendo uma sinalização do regime de poder que Ele defende: a Monarquia. Não precisa que haja uma eleição para que Deus seja colocado no cargo de Rei do Universo, da Natureza, da Vida. É um Rei que nunca se tornará um tirano, pois cuida de todas as suas criaturas, e elas mesmas é quem devem pagar pelos erros que cometerem ao se desfiarem da Lei do Amor.
Em nosso estágio, não vamos esperar que Deus venha se sentar no trono da Terra e exercer o Seu reinado. Mas devemos fazer a Sua vontade, seguindo as lições do Cristo, para construir essas forma de governo. A aclamação de um rei que venha a agir dentro da vontade de Deus, é o que deve existir de forma mais adequada ao que Deus espera de nós. Esse rei deverá ter a preocupação principal de cuidar dos súditos, da sociedade, com o custo da sua própria liberdade, pois estará sempre a serviço de todos.
Por outro lado, a sociedade deverá ter o cuidado com a família real, pois todos sabem dos benefícios que ela estará prestando. Parecido com o cuidado que devemos ter para com Deus, pois sabemos dos benefícios que Ele está nos proporcionando, desde a nossa criação, educação e evolução.
O regime presidencialista, republicano e qualquer um outro baseado no voto popular, sempre estará passível de sofrer corrupção, de votar num determinado candidato que deu ou promete dar determinado bem ou serviço. Isso jamais irá atender os interesse da coletividade, e sim de quem se beneficiou com a doação do bem ou com o recebimento de votos.
Somente dessa forma conseguiremos quebrar o ciclo vicioso do poder e caminhar de forma mais prática nos caminhos evolutivos em direção ao Pai.
Aos 18 anos, em 1970, chego em Natal para servir à Marinha do Brasil. Vou para a escolinha de formação de marinheiros onde passo cerca de 8 meses estudando para poder engajar. A minha profissão dentro da Marinha já estava definida, eu não poderia mudar dentro das perspectivas do meu ingresso. Eu estava inscrito na área de Taifa, teria que servir na cozinha, na arrumação ou na barbearia. Dentro dessas opções a melhor que eu via era a barbearia. Mas meus propósitos eram maiores e dependia da capacidade de estudo que eu possuía, aliado a minha tendência introspectiva, tímida. Enquanto todos os meus colegas se divertiam e saiam do quartel para extravasarem as suas energias em bares ou boates, eu procurava estudar e penetrar cada vez mais no lado místico, religioso, como uma forma compensatória de aliviar o meu desconforto pela solidão. Entrei na igreja evangélica, na Assembleia de Deus, e aí toda a minha velha dificuldade com as garotas voltava a surgir. As meninas pelas quais eu me interessava, eu procurava ficar cada vez mais distante delas, como se o meu sentimento fosse algo ofensivo para elas.
Chegou o momento que nós podíamos sair da escolinha e ficar na cidade, podíamos alugar algum quarto nas redondezas. Aluguei o quarto de uma senhora que tinha uma filha de seus 15 anos aproximadamente. Tentava com ela alguma aproximação baseada nos desejos hormonais que estavam sempre na minha superfície. Não esquecia que eu tinha uma herança genética muito forte voltada para a sexualidade, vinda do meu pai. Com essa garota não passei de pequenos sinais de interesse que eram levados mais na brincadeira e nunca tivemos uma aproximação mais afetiva e efetiva. Como o cúmulo de minhas dificuldades e ironia do destino, terminei alugando um quarto numa boate sem o saber. Aí, se formava uma situação irônica. Vinha da igreja com minha Bíblia nas mãos e ia para o meu quarto, muitas vezes passando por mesas repletas de homens que bebiam com as mulheres da casa. Chegou o auge de um dia a freguesia ser tanta que faltou quarto para as mulheres que tinham ficado sem companhia para dormir. A dona da boate logo achou a solução e apontou que elas podiam dormir com o marinheiro que ele era inofensivo. Foi uma noite de tortura para mim, pois o desejo que eu tinha era namorar com aquela mulher que dormia ao meu lado, que eu sentia o calor do corpo dela junto do meu, mas eu não conseguia esboçar nenhuma reação nesse sentido.
Afinal, terminou o meu curso preparatório na Marinha e fiquei classificado em 8º lugar. Como os 10 primeiros colocados podiam escolher em qual locar servir, eu evitei os navios, pois queria continuar com os meus estudos em terra. Escolhi servir no Hospital Naval. Como eu tinha o curso de datilografia, não fui para a cozinha como era de se esperar. Fui designado para a secretaria e auxiliar o sargento escrevente com a burocracia da área. Nesse interim, duas ocasiões mostrou o nível de minha personalidade. O primeiro foi quando um colega tentando ajudar a minha dificuldade de arranjar namoradas, levou-me para conhecer a irmã da namorada dele. Era uma garota simpática, mas não rolou nenhum clima, pois eu imaginava estar dentro de uma negociata onde o romantismo que eu tanto elogiava não estava presente. Desisti de manter esses encontros. O segundo, foi com uma garota simples da rua onde morava a minha avó, que já havia se mudado para Natal e eu morava junto com ela. Essa garota era menosprezada pelas amigas e notei que ela estava sendo humilhada quando dizia que estava querendo namorar com o marinheiro, que apesar do meu comportamento introvertido, era cobiçado por muitas meninas. Somente que, elas não tinham o perfil romântico que eu esperava. Mas quando notei que essa garota estava sendo humilhada por pensar assim, eu me aproximei dela para mostrar as outras que ela tinha valor e que poderia namorar com quem ela desejasse. Mas foi apenas uma aproximação, pois ela também não tinha o perfil romântico que eu esperava.
Continuava os meus estudos e consegui passar no vestibular para biologia, junto com o meu irmão que havia sido criado por meu pai e minha avó paterna em Areia Branca. Nesse momento uma enfermeira da maternidade do Hospital Naval passou a se interessar por mim e procurou falar comigo por telefone de forma anônima. Vim a descobrir quem era oportunamente, e desenvolvi o sentimento de amor que eu tanto queria desenvolver. A paixão aconteceu e apesar de todas as dificuldades que nossas famílias apresentaram, chegamos a casar. Foi o momento que passei no segundo vestibular para medicina e tive que abandonar a Marinha, pois não dava mais para conciliar o estudo com o trabalho. Com o dinheiro que recebi da minha dispensa, organizei um mercadinho onde podia trabalhar junto com a família da minha esposa. Também dava aulas em colégios e consegui o crédito educativo para manter as minhas necessidades. O trabalho da minha esposa dava para ela ajudar na sobrevivência da família, já que o pai havia morrido e não deixou para elas nenhum recurso. Vieram os dois filhos biológicos e adotamos mais uma filha para completar o trio de nossos filhos.
Esta era a minha intenção, terminar meus estudos e trabalhar como médico, ao lado da minha esposa e dos meus filhos, educando-os e aproveitando a vida nas suas mais diversas circunstâncias, sempre com todo amor e carinho, com lealdade e justiça, obedecendo o juramento que fizemos no momento do casamento. Era o meu romantismo de adolescente que eu agora teria oportunidade de colocá-lo em prática durante toda a minha vida.
Próximo de mais um fim de ano, é importante que este texto seja produzido: a crônica do nosso comportamento humano envolvido na batalha entre o Bem e o Mal, que acontece desde os tempos que nosso psiquismo atingiu um nível evolutivo suficiente para tomar decisões baseados no livre arbítrio e assim contrariar voluntariamente a Lei da Natureza, a Lei de Deus.
No nosso caminho evolutivo, estamos emergindo da animalidade, para sustentar a humanidade em direção à angelitude. Como ser humano emergindo da animalidade, possuímos com muita força, emoções e motivações animais, ligadas ao egoísmo, e, portanto, facilmente cometemos erros contra a Natureza, fazemos coisas erradas, associadas ao mal, e portanto ficamos engajados muitas vezes nas fileiras do Mal nessa guerra, mesmo não tendo a consciência de que é isto que está acontecendo.
À medida que percebemos nossos erros e procuramos corrigir nossas atitudes, nos voltamos para o cumprimento das Leis da Natureza, da harmonia, e portanto nos engajamos nas fileiras do Bem. Nesse sentido, o processo evolutivo onde todos estamos engajados, termina por colocar todos nas fileiras do Bem, então estaremos aptos para criar o Reino de Deus. Por enquanto, a batalha está ferrenha com o Mal apresentando vantagens, pois se apresenta em maior número em todo o planeta. Porém, recebemos há dois mil anos a visita do nosso comandante que veio nos ensinar as estratégias de vencer essa guerra. Jesus Cristo ensinou sobre o Amor e deixou entre nós o seu Espírito na transcendência e o Evangelho na imanência. São dois aspectos importantíssimos para a criação e atuação do exército do Bem.
Na minha atuação frente ao exército do Bem, percebo próximo e distante de mim muitas ações que podem ser consideradas associadas ao Mal, até mesmo atitudes que são vistas com naturalidade pela comunidade. Por exemplo, um homem casado que se vangloria de ter encontrado uma ou mais prostitutas e ter usado os seus serviços de forma prazerosa por toda uma noite. É uma relação comercial, é claro, mas por trás tem uma pessoa que vende o seu corpo para a sobrevivência, sem a dignidade humana que todos precisamos ter. Por outro lado a esposa dessa pessoa não sabe o que realmente aconteceu na noite que ficou só, e se tiver o mesmo desejo por outro homem, terá que conter os seus instintos, pois o marido jamais a perdoará como ela perdoará o marido se um dia vier a conhecer a verdade. Os combatentes do Bem devem evitar essa situação, não atingir a dignidade humana do próximo e não agir de forma clandestina, omitindo ou falsificando a verdade para alcançar os seus prazeres carnais.
A outra forma muito comum de causar mal ao próximo, e portanto agir como soldado do Mal, é fazer algum tipo de corrupção que desvie dinheiro da coletividade para os seus próprios bolsos, seja qual for a justificativa que haja por trás de tudo isso. Uma pessoa que passa no coletivo com uma carteira falsa de estudante, comete qualitativamente o mesmo mal de quem desvia bilhões das contas públicas. Apenas por força das circunstâncias, ele não teve oportunidade de cometer quantitativamente o mesmo Mal.
Mais uma vez devemos ficar atentos, pois a todo momento estamos sendo tentados pelo Mal a entrar em suas fileiras, fazendo o mal próximo ou distante de nós. Por outro lado, nós que já estamos querendo nos manter nas fileiras do Bem nesta guerra, devemos saber que o irmão que está do outro lado nessa guerra, pode a qualquer momento despertar para a Luz e entrar em nossas fileiras. Não devemos destruir o pecador, e sim, atacar o pecado que ele realiza.
Nesta guerra temos a parte escancarada do Mal, que observamos nas guerras reais, na doutrinações que escraviza os seres humanos, que suga as suas forças, nas quadrilhas de bandidos que aterrorizam as comunidades, as favelas, que induzem ao uso de drogas, à prostituição, etc. Mas, podemos considerar o front das batalhas o cotidiano de nossas vidas, onde podemos organizar as ações do Bem para corrigir as ações do Mal, ou nos envolver nas tentações do Mal e fazer parte do seu exército.
Cabe a nós, que já temos um pouco de Luz, a atenção e decisão.
No dia 21-12-16, as 19h, na casa de Paulo Henrique, foi realizada mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Francisco; 02. Paulo Henrique; 03. Ana Paula; 04. Alcenir; 05. Wellington; 06. Nivaldo; 07. Luzivan; 08. Anilton; 09. Jaciara; 10. Kiko; 11. Naire; 12. Nazareno; 13. Rosana (Clube de mães das Rocas); 14. Ricardo; 15. Edinólia; 16. Davi; 17. Analice; 18. Jaqueline; 19. Francisca; 20. Marise; e 21. Washington. Após os 30 minutos iniciais de conversas livres foi lido o preâmbulo espiritual com o título “Pregações” uma fala de Jesus registrada por Marcos 1:38. Em seguida foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada por todos os presentes. COMUNICADOS: Jaciara informou que todos os ofícios solicitando apoio para a festa natalina foram entregues aos devidos órgãos, houve o compromisso de ajuda, mas devido a situação de crise no pais e de greve em alguns setores deixou de ser atendido no dia da festa. Ricardo informa que foi conseguido a doação de um burro para a comunidade, mas que não foi possível trazê-lo devido a falta de transporte adequado. Washington e Francisca ficaram responsáveis pela guarda desse animal. Luzivan trouxe um computador e impressora como doação para a AMA-PM e ficou guardados na casa de Paulo Henrique. Ricardo leu um documento relacionado ao tombamento do Hospital Reis Magos e disse do comprometimento que deve existir entre todos para que o imóvel seja utilizado de alguma forma para não se tornar um “elefante branco” dentro da comunidade. Foi informado que existe um calendário de atividades dentro deste tema abrangendo as comunidade do entorno e órgãos públicos interessados na resolução do problema. Depois foi feito uma rodada de informações onde cada pessoa presente dava o seu parecer quanto o desenvolvimento da festa. Foi dito por unanimidade do sucesso da festa, que todos apreciaram e elogiaram, inclusive alguns críticos. A falta de organização que foi observada ainda nesta festa deve ser corrigida nos próximos eventos. As 20h30m a reunião foi encerrada, o pastor Wellington conduziu a oração do Pai Nosso e todos posamos para a foto coletiva. Todos degustamos um jantar simples promovido por Paulo Henrique e Alcenir.