A Clínica Bem-Estar, funcionando em Ceará-Mirim-RN, tem por missão prestar um serviço de bem-estar focado na saúde mental, nas especialidades de psiquiatria, psicologia, massoterapia, nutrição e aromaterapia, com acoes individuais e coletivas, presenciais e online, local ou à distancia, todos sintonizados na espiritualidade do amor fraterno ensinado por Jesus.
Simone, na condição de gerente da Clínica, tem o maior nível de responsabilidade, a começar por garantir o horário anunciado de funcionamento ao público externo, de 8h às 17h, estando aberto a partir das 07h30 para não deixar ninguém esperando do lado de fora, com um intervalo para o almoço de 12h as 13h. Deve acompanhar todos os serviços necessários ao bom funcionamento da Clínica, como horário dos profissionais, agendamentos, pagamentos recebidos e efetuados, divulgação, além de atividades como assistente social e aromaterapeuta.
Rodrigues, exerce o trabalho de psiquiatra e da mentoria no direcionamento dos diversos serviços a ser realizados, inclusive com entrega de material educativo nas diversas áreas, para todos os participantes.
Alice, tem a principal função de ser o cartão de visita presencial da Clínica, no acolhimento de todos que procuram os serviços da instituição, inclusive pelos caminhos virtuais. Tem também a responsabilidade de verificar a funcionalidade de todos os serviços oferecidos no local, assim como o pagamento efetuado aos profissionais e à Clínica.
Neide, é a responsável pela manutenção da limpeza interna da clínica e colaborar com Celso na limpeza externa; manter café e chá disponíveis para as pessoas presentes na Clínica, terapeutas, pacientes e acompanhantes.
Celso, é o responsável pelos cuidados das diversas plantas, que é o principal de estética e beleza natural da Clínica para quem chega pela primeira vez. Deve cuidar da adubação, poda e irrigação. Chamar a atenção da direção da clínica quando perceber perda de vitalidade nas diversas espécies de plantas.
Laura/Rodrigo, exerce o papel de secretária de Rodrigues, um trabalho que exercia antes da existência da Clínica, dentro e fora de Ceará-Mirim. Seu trabalho agora está focado na Clínica, secretariando o dia de trabalho de Rodrigues e organizando as diversas amostras de psicofármacos, mas continua ajudando nas necessidades que surgem para o trabalho de psiquiatria de Rodrigues, dentro e fora de Ceará-Mirim, como ajudar no agendamento dos pacientes em outros consultórios e providenciar receituários, etc. Como essa demanda exige algumas vezes o deslocamento, fica sendo necessária a ajuda de Rodrigo, por isso ficaram associados neste relato.
A Clínica está ainda em seus momentos iniciais de vida, ainda é uma criança institucional. Portanto, ainda não está capacitada para um retorno financeiro autônomo que possa remunerar a todos e com todos os direitos, sem ajuda de terceiros.
É importante que todos compreendam a Clínica como um ente institucional, mas que tem uma personalidade cristã, de recompensar a todos de acordo com a frequência e qualidade de seus talentos (capitalismo cristão) evitando a exploração do próximo para a acumulação de riqueza (capitalismo selvagem).
Para isso ser realidade, é importante que haja transparência em tudo que esteja sendo feito, para que a verdade nos liberte das desconfianças, das dúvidas. Todos terão o conhecimento da vitalidade financeira da Clínica, do papel que cada um tem de mantê-la crescendo, até o momento que consigamos decidir o que fazer com o lucro obtido em cada ano.
Trabalharemos de forma não alienada da realidade, que estamos em pleno apogeu de uma Batalha Espiritual, onde o cristianismo está sendo atacado em todo o mundo, principalmente no Brasil que era considerado a pátria do Evangelho. Hoje a verdade está soterrada por mentiras de falsas narrativas e o neo-paganismo invadindo as instituições e práticas cristãs.
Esta reunião de alinhamento é importante que aconteça pelo menos uma vez a cada mês, para que possamos ajustar, de forma rápida, algumas tarefas para o melhor funcionamento da Clínica.
Fazer a vontade do Pai seguindo a Cristo pode receber alguns nomes, como apostolado e diaconato. Ser um apóstolo significa servir ao Cristo com alto grau de coerência e honestidade, sintonia suficiente para continuar o trabalho missionário como se o próprio Cristo o tivesse fazendo, ensinar Deus como o Pai universal e que todos devemos nos comportar como irmãos, em fraternidade universal.
Este ensinamento do Cristo, de que Deus é nosso Pai e que devemos nos comportar fraternalmente, implica em duas atitudes diferentes: a primeira é passar a mensagem, evangelizar, catequisar a todos a todos sobre a existência do Pai; a segunda é agir fraternalmente com todos ao nosso redor. Isso implica em maior tempo para ajudar, para servir. Portanto, o apóstolo ao se envolver com o serviço pode ficar sem tempo para a mensagem. Se alguém, sensibilizado pela mensagem se dispõe a ajudar o apóstolo servindo e ajudando os irmãos em necessidade, passamos a chama-lo de diácono. Esta pessoa deixa o apóstolo com mais liberdade de divulgar a mensagem do Cristo.
No Novo Testamento os diáconos apareceram pela primeira vez na igreja de Jerusalém. Conforme vemos em Atos 6:1-6, as viúvas helenistas estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Uma murmuração começou a surgir. Fazia-se necessário tomar prontas medidas para restaurar a paz e a harmonia entre os crentes.
Foi então que “o Espírito Santo sugeriu um método pelo qual os apóstolos poderiam ficar isentos da tarefa de repartir com os pobres ou tarefas similares, pois deviam ser deixados livres para pregar a Cristo.” Assim surgiu o ofício cristão do diaconato. “Sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria”, foram escolhidos (Estêvão, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau) para auxiliarem os apóstolos. A decisão agradou a igreja. Após a imposição das mãos, saíram eles para cumprir sua função. Sabemos que fizeram um bom trabalho pelos resultados que se seguiram: “crescia a palavra de Deus e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos, também muitíssimos sacerdotes obedeciam a fé” (Atos 6:7).
Num sentido geral o termo diácono é aplicado para: a) O “servo” de um rei (Mateus 22:13); b) Ministros (Romanos 13:4; literalmente “diáconos de Deus”, isto é, aqueles através dos quais Deus leva avante sua administração na Terra);
c) Paulo e outros apóstolos (1 Coríntios 3:5; 2 Coríntios 6:3; 1 Tessalonicenses 3:2);
d) Professores da religião cristã (chamados “diáconos de Cristo” em 2 Coríntios 11:23; Colossenses 1:7; 2 Timóteo 4:6); e e) Cristo, chamado de “ministro da circuncisão” (literalmente, “diácono” – Romanos 15:8), como dedicando-se para a salvação dos Judeus.
Em nosso tempo, no qual a Santa Igreja Católica está tão atacada pelas trevas, observamos diversos apóstolos, bispos e o próprio papa, deixando de ensinar as lições de Jesus e se aproximar cada vez mais dos erros do mundo. Talvez agora seja mais importante o trabalho de diaconato, com zelo e amor incondicional, curar as feridas da Igreja, promover a verdadeira fraternidade entre os irmãos, restaurar a harmonia em torno dos ensinamentos do Cristo, sem modernismo, sem novas interpretações tão cheias de malícia, como acontece nos movimentos revolucionários.
Devemos desembaraçar os ministros da palavra do Mestre de todo tipo de preconceito que implique no desvio da fraternidade, desde uma igreja simples até uma mais complexa, como acontece atualmente, promovendo o bem-estar dos crentes.
Este é o trabalho que precisamos fazer com a criação da Nova Ordem do Cristo, que traz em seu título uma dubiedade, é nova pois iremos tomar uma atitude pouca encontrada nas diversas igrejas, de tolerância e respeito aos irmãos que se reúnem em outras congregações, desde que reconheçam Deus como Pai, e, principalmente, se comportar com todos em fraternidade; não é nova, pois essa atitude foi ensinada pelo Cristo e absorvida pelos primeiros apóstolos, diáconos e crentes.
Certamente iremos encontrar pessoas sinceras e dedicadas ao estar trabalhando para Deus e desenvolvendo suas habilidades constantemente, pessoas de boa reputação no consenso popular. Pessoas que se tornam cheias do Espírito Santo, completamente entregues à sua direção. Significa sinceridade absoluta, dedicação de corpo e alma. Isto constitui o chamado a uma dedicação total, a uma renúncia completa do próprio eu e de tudo, ante a presença de Deus. O serviço é de natureza material, o cuidado dos pobres e necessitados, mas com um profundo objetivo espiritual, com a verdade e a justiça. Não podemos trocar o “serviço de amor” pela busca do ganho financeiro e pela preocupação com a hierarquia, com o poder, com a ostentação.
Na leitura do trecho do Evangelho que faço diariamente, seguindo o dia da minha agenda “A Bíblia dia a dia”, encontrei no sábado, dia 05-08, o seguinte: Herodes disse a seus servidores: “É João Batista que ressuscitou dos mortos e por isso os poderes miraculosos atuam nele”. De fato, Herodes tinha mandado prender João, amarrá-lo e coloca-lo na prisão, por cauda de Herodíades a mulher do seu irmão Filipe. Pois João tinha dito a Herodes: “Não te é permitido tê-la como esposa”. Herodes queria matar João, mas tinha medo do povo, que o considerava como profeta. Por ocasião do aniversário de Herodes, a filha de Herodíades dançou diante de todos, e agradou tanto a Herodes que ele prometeu, com juramento, dar a ela tudo o que pedisse.
Com essa leitura fiz a conexão daquele tempo com o atual e que se passa no Brasil.
Naquele tempo existia a profecia de que o Messias viria para libertar o seu povo. João Batista foi enviado na frente para preparar a vinda do Messias. Esta era a missão de João Batista, determinada por Deus e anunciada através dos seus anjos às respectivas mães de Jesus e João, Maria e Isabel.
Também existe no Brasil a profecia de que a nosso país será o “Coração do mundo e a pátria do Evangelho”. Tivemos recentemente um presidente com Messias no nome, que foi eleito com o lema de “Brasil acima de todos, Deus acima de tudo”, que fez um governo atacado constantemente pelas mentiras e falsas narrativas, mas que agiu sempre dentro dos princípios cristãos, lembrando sempre que a verdade nos libertará. Foi retirado do poder com manobras cheias de iniquidades, visíveis a olho nu por aqueles que não estão completamente dominados pelo mal.
Após as trevas haverem conquistado mais uma vez com seus artifícios nefastos o poder, o país caiu no autoritarismo, de ninguém poder falar o que pensa, de serem presos às centenas de uma só vez, com falsos argumentos de golpes de estado, não amparado por nenhum argumento lógico. As prisões se sucedem e os diversos poderes se mostram contaminados, incapazes de reação positiva.
Nesse contexto, de derrocada onde todos se mostram mudos, amedrontados e sitiados, cada vez mais a profecia para o Brasil se afasta da realidade.
Mas acontece que se esta profecia corresponde à vontade de Deus, de alguma forma ela irá se cumprir. E como sabemos que a vontade de Deus é realizada por aqueles que se consideram seus filhos e que desejam fazer a Sua vontade, alguma situação irá ser feita, como aquele batismo que João fazia no Jordão, apelando para todos se arrependerem dos seus pecados para poderem participar do Reino de Deus, que logo iria ser anunciado pelo Messias.
Então, como estará vindo esse novo João Batista para nos preparar para a consolidação do nosso país como a pátria do Evangelho? Muitos de nós, brasileiros, já estamos adquirindo uma consciência compatível com este trabalho, de resgatar a missão da igreja católica, a verdadeira barca do Cristo, em direção firme ao Reino de Deus.
Ave Cristo!
Dentro da minha ainda frágil compreensão da vontade do Criador, entendo que Ele deseja e espera que consigamos evoluir, usando a centelha divina que deixou dentro de nós e do livre arbítrio como ferramenta de decisão.
Estamos mergulhados, enquanto humanos, dentro da natureza, junto com todos os nossos irmãos que têm os mesmos objetivos, fazer a vontade do Pai. Esse objetivo muitos ainda não sabem. Outros são informados, mas não acreditam. Outros acreditam, mas não querem fazer a vontade do Pai. Mas tem aqueles que acreditam e querem sinceramente fazer a vontade do Pai, como o apóstolo Paulo, mas terminam fazendo o contrário do que pretendem.
Tem aqueles que fazem a vontade do Pai, intuitivamente. Ninguém os informou sobre a paternidade divina, não pertencem a nenhuma igreja. Essas pessoas estão no caminho correto e indo em direção ao Pai. Talvez elas tenham maior recompensa que nós, que sabemos da existência do Pai e que sabemos que teremos a recompensa de estarmos cada vez ais perto dEle se fizermos à Sua vontade.
Realmente, a consciência da existência de Deus e da recompensa que receberemos dEle por fazer a Sua vontade, no leva a pensar que o amor dessa forma deixa de ser incondicional e passa a ser condicionada ao amor que o Pai vai demonstrar por mim. Porém, nós não nos movemos dessa forma? Evitando a punição e indo em busca da recompensa? Não vejo que isso possa afetar a ética. O que nos deixa curioso é o que faz aquele se mover em direção à vontade de Deus, contabilizando prejuízos pessoais, para si e a família, se não tem essa perspectiva de recompensa no mundo espiritual? O que pode construir esse aparente paradoxo, é que essas pessoas já acumularam bastante conhecimento em vivências anteriores que agora, na atual vivência, ele simplesmente resgata do inconsciente o que está armazenado em sua memória espiritual.
Outra questão que merece nossa reflexão, é a forma que Deus vai se comunicar comigo para que eu entenda qual seja Sua vontade e que a realize. Não tenho o cacife de ouvir do próprio Deus essa informação, como aconteceu com Moisés e ele terminou obedecendo apesar de toda a inferioridade com a qual ele se revestia.
Entendo que o Pai conversa comigo, que deixa na minha consciência qual seja a Sua vontade através de intuições. Também costuma falar comigo e explica algo com muito detalhe através do trabalho de outras pessoas, perto ou distante que chegam a me fazer contatar com a mensagem e com a vontade que Deus quer para mim. Isso acontece muito com a opinião de pessoas sobre algum assunto, na leitura de livres, em filmes, em palestras, cultos ou pregações na internet.
Foi isso que aconteceu agora mesmo, bem recente, há menos de 24 horas. Acessei a pregação de um pastor que de início eu pensava que não ia me acrescentar em nada, mas com o decorrer, antes de eu mudar para outro vídeo como estava planejando, observei que o pastor entrou num tema que era como se Deus estivesse me instruindo, sobre algo forte que intui no último sábado e domingo.
Irei colocar nos textos seguintes essa sequencia, das intuições do fim de semana e da pregação do pastor.
Jesus desceu de sua majestade universal para nos ensinar a reconhecer Deus como o Pai criador de tudo e de todos, e que devemos nos comportar como irmãos, amando a todos com o amor incondicional, formando a família universal e construindo o Reino de Deus, trazendo-o dos céus para a terra.
Acatando este ensinamento, então sou filho de Deus da mesma forma que Jesus. O que difere é que Jesus é um espírito mais amadurecido, já adquiriu condições especiais de estar tão próximo de Deus que Ele o considera como um filho bem-amado.
A minha condição de filho de Deus é porque tenho a consciência de que ainda sou um bebê espiritual, que acabou de receber a informação que tenho um Pai criador e que Jesus é o meu irmão mais velho, bem mais próximo do Pai por fazer com perfeição a Sua vontade.
Eu ainda não consigo discriminar com a perfeição do Cristo qual seja a vontade do Pai em minha vida. Preciso muitas vezes de orientações, em outras ocasiões de um severo “puxão de orelhas”.
Portanto, quando coloco que sou filho de Deus não quero com isso me comparar a Jesus, sei da sua maior importância em inteligência e sabedoria, da mesma forma que um irmão biológico ainda criança, reconhece a superioridade do irmão adulto, mais velho, que sabe melhor a vontade de seu pai.
Mas, da mesma forma que o filho mais velho faz a vontade do Pai, eu, como filho recém-nascido devo me esforçar para captar a vontade do Pai para comigo, saber o que Ele quer que eu faça dentro dos meus limites infantis e procurar realizar essa vontade com todo o empenho de minhas forças.
Por enquanto eu aprendi a lição básica a qual qualquer pessoa pode entender e praticar, desde que saiba da importância do Pai, que esteja ciente da presença dEle em qualquer instante de nossas vidas.
A lição principal é de que sou filho de Deus e que todos são meus irmãos aos quais devo considerar nos relacionamentos com respeito, tolerância e principalmente o amor.
Amar a eles como amo a mim mesmo e me esforçar para amar como o meu irmão mais velho, o Cristo, ama a todos nós.
O que se apresenta com dificuldade neste início de aprendizado, é com o apelo egoísta da carne em que estamos inseridos para alcançar essa evolução espiritual. A carne deseja tudo de melhor para si e para sua parentela sanguínea. Isso implica em deixar os outros irmãos que não pertencem a esta consanguinidade fora dos nossos interesses e que podem ser explorados em nosso benefício, quando for conveniente.
Este é o principal sentimento que prevalece no mundo atual, mesmo com toda a difusão que aconteceu com a mensagem cristã ao redor do mundo. Ao querer praticar esta lição de fraternidade universal, coerente com o que Cristo nos ensinou, sinto que fico totalmente isolado da cultura e da moral em que estou inserido, um estranho no ninho.