Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Chegamos então no Brasil. O governo Bolsonaro tem o contexto da facada, que levou uma comoção, tem os 14 anos de petismo, de corrupção e avanço na direção do totalitarismo, do Foro de São Paulo, o caminho venezuelano, que a Argentina tragicamente está seguindo agora e com base em tudo isso, o Bolsonaro ganha para o desespero dessa elite.
Começa com uma bandeira reformista vencedora nas urnas muito saudável, muito virtuosa, de redução do Estado, de privatizações, de resgate de alguns valores e combate à doutrinação ideológica nas escolas e universidades... vem com essa agenda.
Volta a permitir que o cidadão de bem, trabalhador, ordeiro, possa ter uma arma para legítima defesa, são as bandeiras vitoriosas que interessam ao povo. Endurecer com vagabundos, marginais, a questão da impunidade. Consegue aprovar uma reforma ou outra, a principal sendo a Reforma Previdenciária para estancar a sangria fiscal.
Tem alguns fatores. Primeiro, a história da rachadinha, Flávio, filho do presidente, quando era deputado... Há dois anos sem conseguir encontrar escândalo de corrupção no governo federal. Estão em abstinência, as torneiras foram fechadas, principalmente para a mídia, para as ONGs ambientalistas. Os mais odiados eram o Ministro da Educação, porque comprou a briga com os doutrinadores de extrema esquerda nas escolas, o Ministro do Meio Ambiente, porque fechou as torneiras de ONGs e Damares Alves e o próprio Ernesto Araújo porque são as pastas ligadas à visão ideológica, da patota que dominava o poder, que finalmente começavam a ser enfrentadas. Então eles começam a entrar em desespero, campanha diária retratando o presidente como terrível, monstro, investindo pesado nessa história da rachadinha, que era uma prática infelizmente, ampla e disseminada por toda esfera de governo no Brasil. Mas só o suposto caso do deputado Flávio passou a importar e encontraram na pandemia, nas palavras da Jane Fonda, um presente de Deus, ou no caso, para ser mais expressivo, muito provavelmente do capeta. Desculpa usar esse termo, mas é a única forma que encontro. E estão explorando isso.
O presidente Bolsonaro já foi responsável por incêndio na Amazônia, por óleo derramado no litoral brasileiro, e depois por cada uma das mais de 200 mil mortes por Covid-19. Porque as vezes o sujeito tem 87 anos, três comorbidade, morre com Covid-19 e tá lá que morreu por causa do Covid. Mas isso é uma questão muito mais controversa e não vem tanto ao caso aqui. O que importa pra gente é saber que eles todos estão agora unidos, explorando a narrativa que o presidente Bolsonaro é o mensageiro do Apocalipse, o que trouxe a praga. Ele é responsável por cada uma das mortes, que é uma narrativa furada, canalha, absolutamente abjeta. Pois é o que eles vêm fazendo. E eles vêm fazendo com o apoio da mídia em geral, por vários motivos. Tem a questão da grana, tem a questão do que nos Estados Unidos se chama de uma síndrome, uma patologia mesmo. Olhar para o Bolsonaro tem uma aversão estética, porque ele não respeita a liturgia do cargo, porque ele não é um deles, porque ele está muito mais próximo do povo, do Seu José e da Dona Maria, que pega um ônibus todo dia, cheio, e depois tem de ouvir a elite Gourmet fazer restag quarentena fique em casa enquanto vão para Miami ou Caribe ou jogar futebolzinho com os amigos. Bolsonaro se parece mito mais com esse povo e a elite olha com desprezo. De novo voltamos a tese original.
O governo Bolsonaro assumiu o poder nacional sob o apelo das ruas, onde milhões de pessoas em todas as principais cidades pediam o fim da corrupção que estava destruindo a nação. Fui um dos que estavam nesse movimento, pacífico, mas exigente quanto a ética e a justiça.
Bolsonaro assumiu fazendo jus ao seu nome de Messias. Foi vítima de agressão violenta contra sua vida, como assim foi Gandhi, Kennedy, Jefferson... não se rendeu a nenhuma força tradicional de viés corrupto, incluindo políticos, juízes e jornalista. É bombardeado diariamente como o Rodrigo Constantino mencionou, mas mostra coragem e responsabilidade, com seus eleitores e com Deus com o qual sempre fez questão de mencionar que está associado.
O homem de coração pobre é inconstante em todos os seus caminhos, escreveu Tiago em 1:8. Será que isso é uma crítica se aplica diretamente a mim? Olho por um lado e vejo que tenho constância em muitas coisas que faço, uma prova é este diário que vai completar 10 anos. Por outro lado, tenho uma série de atividades e que algumas se perdem ao longo do caminho, que não consigo colocar todo o empenho devido. Uma delas é o projeto do MMN que reconheço como um caminho colocado à minha frente pelo Pai, uma forma de construir um protótipo da família universal e que planejo e não consigo ter constância necessária para efetivar o planejamento, mesmo considerando a possibilidade de trabalhar dentro dele duas horas diárias.
Podemos considerar três aspectos importantes em nossa cognição: pensamento, sentimento e comportamento. No pensamento vamos encontrar toda a racionalização necessária para o comportamento realizar aquilo que decidimos. Agora, o sentimento é a energia necessária para essa engenharia mental fazer o nosso corpo realizar o que decidimos. Podemos dizer que no sentimento é que reside o controle da vida, a energia de realização dentro dos múltiplos caminhos que escolhemos e que conduzem ao aperfeiçoamento.
Fartura e escassez, formosura e fealdade, alegria e sofrimento, liberdade e tolhimento, compreensão e ignorância, podem aliciar excelentes possibilidades de realização humana em direção à espiritualidade superior. Porque então, consigo ter a compreensão necessária para a implementação do projeto do MMN, mas parece que o sentimento não se inflamou dentro do meu coração para que eu realize o que já decidi.
Posso considerar que a moeda energética para caracterizar o coração como rico ou pobre é o sentimento. Com relação a este diário, o meu coração é rico; com relação ao MMN meu coração é pobre. Dessa forma meu coração é dúbio com relação a certas determinações feitas com o pensamento, com a base da inteligência. Em alguns caminhos sou rico, em outros sou pobre.
Nos caminhos por onde trilho com o coração pobre, sinto-me infiel às bênçãos que o Pai joga constantemente sobre mim, e isso termina se espalhando por todos os caminhos de luta construtiva. O que me salva é que os talentos da riqueza terrestre que recebi com a permissão do Pai, não entrego às alucinações da vaidade, aplico principalmente em ações fraternas. Não sou inconformado com os bens suntuosos que não consegui, não é o meu interesse principal. Não coloco meu corpo saudável dentro de excessos destruidores, mesmo que eu exagere com relação a alimentação. Mas se por um lado pareço um glutão, por outro pareço um asceta, ficando quatro dias de jejum, como aconteceu agora, nos primeiros dias da quaresma.
Essas características trazem conforto à minha alma, pois traz o sentimento que estou sintonizado com a vontade do Pai. No prazer, não sou incontido; na dor, não sou revoltado; sinto-me livre e não oprimo os meus irmãos ou escravizo-os; quando numa posição subalterna, não perturbo os meus semelhantes ou insinuo a indisciplina.
Este sentimento fraterno que trago dentro do coração, sintonizado com Deus o máximo que posso, é o meu santuário. Procuro desenvolver a luz dentro dele para que eu possa refletir a paz luminosa que flui do Pai.
Procuro oferecer ao Pai um coração firme e terno, capaz de realizar aquilo que determino, mesmo que envolva tantas dificuldades. Devo encontrar forças para implementar o trabalho do MMN, pois sei que é uma tarefa que o Pai colocou nas minhas mãos para testar o meu grau de resistência, resiliência e perseverança.
Conseguindo fazer isso, encontrarei em todos os caminhos o perfil necessário de cooperador da vontade do Pai.
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Esse é o ambiente que estamos vivendo, esticando a corda. E a pandemia foi, nas palavras da atriz de esquerda, Jane Fonda, que sempre defendeu essas causas comunistas,
um presente de Deus. Ela usou esse termo para se referir à pandemia. Por que isso? Porque deu munição para que eles pudessem avançar e acelerar o Great Reset. Isso de novo, não é teoria conspiratória, de chapéu de alumínio, é algo explícito, confessado por eles. Serviu para mudar as regras do jogo na eleição americana e com isso Trump foi derrotado com suspeitas do indício de fraude eleitoral. Mas mesmo que ele não consiga provar a fraude eleitoral, por questões da corte não querer olhar o mérito da questão, só o fato de ter permitido dezenas de milhões de votos pelo correio, já é um problema grave. O que obviamente gerou uma situação esdruxula, que o presidente mais popular da história da América, a julgar pelos votos, seria o apático Joe Biden, que se sair na rua, talvez muitos sequer saibam quem ele é, que não consegue juntar 5 mil pessoas numa live. Joe Biden é o presidente mais popular do planeta e do mundo, e da história americana. Alguma coisa não fecha.
E a pandemia serviu para que? Para que os autoritários saíssem de vez do armário, com o tirano enrustido que habita neles e começassem a decretar de cima para baixo como vamos viver, o que podemos falar... reparem que isso já era uma escalada autoritária. Cada vez mais essa elite cosmopolita, secular, vem controlando isso. Quer controlar as armas que podemos ter em casa, quer controlar o que comemos, pois tem que ser saudável, quer controlar o que podemos fumar ou não cigarros, o que pese quererem liberar drogas, o que seria incoerente, não fosse uma coisa tão maquiavélica por trás, que visa a esgarçar o tecido social e a família. Libera droga, mas proíbe cigarro. Qual é a lógica? E cada vez mais criando o crime do pensamento. E contam como seus aliados para isso com as redes sociais, as Big Tech.
Hoje as Big Techs censuram, desmonetizam, até mesmo chegam a banir contas que questionam, que contestam as diretrizes vindas da OMS. Não pode mais. Já estamos vivendo nesse ambiente totalitário, de Stop, e eles estão avançando e muito. E olham para a pandemia como uma oportunidade que jamais poderão desperdiçar. Porque os estatizantes, os totalitários, nunca abriram mão de uma boa crise para avançar com seus projetos. Tudo que eles mais gostam é a metáfora de guerra. A guerra contra a pobreza, a guerra contra as injustiças, a guerra contra o machismo, a guerra contra os fascistas, aí eles vão avançando com a pauta deles. Repito o que disse no começo, nada que tenha a ver com a pauta que realmente interessa ao povo. O povo quer decência, valores morais, quer família, quer a liberdade religiosa intacta para cultuar seu Deus, para seguir seus rituais, o povo quer emprego e segurança e saneamento básico. O povo não quer saber de aborto, legalização de drogas e colocar homem barbado que se considera mulher no banheiro de crianças, meninas. O povo não quer nada disso.
Essa fraude nas eleições americanas foi um golpe na democracia e na respeitabilidade de um país da dimensão e da importância dos Estados Unidos. Como um partido democrata com a história que tem dentro dos Estados Unidos, com presidentes como John Kennedy que atuava de forma ética e firme contra o avanço do comunismo, passa a ser o protagonista de fraude sintonizado com os interesses de partidos comunistas? Passa a ser um sinal forte de decadência ética e algum país no globo tem a obrigação de segurar o bastão da liberdade que hoje caiu das mãos da Estátua da Liberdade. Somente o gigante adormecido que é o Brasil, deve acordar sob o barulho de tantos ratos e hienas chiando pelas ruas e principalmente pelas redes virtuais e mídias tradicionais, exalando o olor fétido da podridão de suas entranhas.
Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Chegamos na questão da pandemia. Por que ela é tão importante nessa análise? Porque os movimentos globalistas, alicerçados pela própria China, que falou em Davos semana passada, falando justamente em solidariedade, em causas globais e atuação conjunta e regras internacionais. A China, o país que mais polui no mundo, a China o país que persegue minorias, tem campo de concentração, a China que expurga minorias e descendentes, falar em solidariedade? E isso ficar assim mesmo, ninguém rebate, mostra o nível de hipocrisia que chegamos no mundo.
Mas aí é que vem o negócio. Foi colocado lá pelo dirigente chinês, justamente a pandemia como fator de relevância para nos unirmos e criarmos as tais regras internacionais. Jogou no mesmo saco o aquecimento global. Logo a China que é o maior causador de emissões de gases CO2 na atmosfera.
O fundador do fórum de Davos é o alemão chamado Klaus Schwab, e tem um livro chamado The Great Reset e o que significa isso? Eles querem usar esses problemas globais para esse tal de Novo Recomeço. E o que seria o Novo Recomeço? É basicamente um mantra comunista. Você vai ser feliz, mas não precisa ter propriedade, como a música do John Lennon. Acaba com as nações, acaba com as religiões e acaba com a propriedade privada. É basicamente isso. E o controle vem de cima para baixo, em nome da razão, com base nos tais princípios e valores seculares, e todos seremos felizes, como na distopia de George Orwell ou Aldous Huxley, o Admirável Mundo Novo ou 1984. Nós vamos tomar o Soma, nós vamos ficar saltitantes, felizes, em média, todos vivendo sob o mesmo mundo, sob o mesmo teto, sem religião, sem isso ou aquilo... é a música do John Lennon, Imagine.
Então, isso é uma tentativa, é um esforço de elites globais, metacapitalistas, bilionários, como o George Soros, com o conluio das Big Techs, porque no Vale do Silício eles têm essa visão de um mundo para nos calar e nos impor a “felicidade” à sua maneira. E para isso eles precisam de causas globais.
O próprio criador do Fórum de Davos e o livro The Great Reset menciona o aspecto do aquecimento global junto com a pandemia.
O primeiro ministro do Canadá que é um ícone desse movimento globalista, também vai na mesma linha, e numa entrevista mencionou a pandemia junto com o aquecimento global para avançar com o Great Reset.
Não é uma coisa oculta, não é um grupo numa sala de vilões do James Bond 007, um filme, numa sala enfumaçada... isso pode até acontecer, mas não é disso que se trata. Estamos falando de coisas confessadas, reveladas, e que não é de hoje. O grande escritor de literatura James Wells, ele era um defensor do governo mundial lá atrás, décadas atrás. Vieram os socialistas, e a União Europeia é uma criação dos socialistas que querem criar uma União Europeia, como os Estados Unidos, os Estados Europeus, só que de cima para baixo, enquanto os Estados Unidos são de baixo para cima. Treze colônias que tem um acordo com uma união federal, mas que mantém e preserva o federalismo. Há descentralização de poder, pois entende que o poder emana do povo. É o oposto da visão da comunidade europeia, onde o poder fica distante, em Bruxelas, determinando tudo em relação a como cada um vai viver. Sendo que o sujeito olha, no interior da Inglaterra, e diz eu não reconheço isso como autoridade legítima. E daí vem o Brexit.
Essa falta de liderança para se contrapor a esse projeto global, autoritário, é o que preocupa a todos nós, cidadãos conscientes e que já despertaram da hipnose da mentira, como eu, que tanto militei em partidos de esquerda pensando estar fazendo o maior bem para meus pacientes, meus concidadãos.
Bolsonaro precisa de apoio de nações mais independentes, que possam sentir o apelo da cruz nesta guerra em que ele mais uma vez assume o posto de capitão, mas que pode ser promovido rapidamente, depende da sua sabedoria para ir costurando os apoios em nome do Cristo, da pátria, da família.
A partir do mundo espiritual existe uma orientação dada pelo próprio Cristo, governador da Terra, que o Brasil está determinado para ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Com a crescente onda de falsas narrativas e crises provocadas pelo comportamento egoísta dos homens em todas as latitudes, surge a possibilidade de se concretizar o governo global de caraterística totalitária, cuja agente mais incisivo é a China controlada pelo Partido Comunista. Dentre todas as nações que sofrem a influência da China, era os Estados Unidos governado pelo presidente Donald Trump o que mais confrontava esse projeto totalitário. Com a sua derrota, catapultada pelas fraudes nas eleições, as forças de Direita perderam seu poder de reação nos Estados Unidos e no mundo, deixando as forças de Esquerda com mais liberdade e apoio financeiro para implementar com mais rapidez a destruição dos valores familiares, religiosos e éticos, abrindo espaço para a consolidação do governo global, totalitário e ateu, comandado pela China e seus apoiadores, cumplices ou inocentes úteis.
Fazendo uma varredura nos países do globo terrestre, o qual pode segurar o bastão deste confronto ao regime totalitário ateu, vamos encontrar o Brasil. Um gigante por sua área territorial e por sua população que respeita majoritariamente a existência de Deus, governado atualmente por um presidente alinhado com os ensinamentos evangélicos, defensor dos valores éticos, familiares e patrióticos. Pode não ter a pujança financeira e militar dos Estados Unidos, mas tem a pujança evangélica que é o sinal mais importante de sintonia com o nosso governador, Jesus Cristo.
A batalha já está em curso. As forças do Dragão representado pela China, irá se confrontar cada vez mais com as forças do Cruzeiro representado pelo Brasil. As armas utilizadas nesta Terceira Guerra Mundial serão diferentes daquelas usadas nas Primeira e Segunda Guerras Mundiais. O confronto ideológico fica cada vez mais claro, a Pátria do Evangelho de base familiar versus a Pátria do Totalitarismo de base estatal.
Ninguém ouve estampidos ou fumaças das armas mortíferas para o corpo, mas o espaço está cheio de ondas eletromagnéticas carreando falsas narrativas, ameaças, agressões, e vírus que antes de destruir o corpo destrói a alma. Contra essas ofensivas malignas estão os combatentes do Cordeiro, comandados pelo Arcanjo Ismael, usando como arma a Verdade para desmascarar a hipocrisia e com o Perdão para acolher aqueles arrependidos de suas iniquidades ou de terem agido como inocentes úteis.
Nós, brasileiros, estamos com esta grande responsabilidade de usarmos as nossas armas da Verdade e Perdão e evitar usar as armas dos adversários da Mentira e Agressões, para não entrarmos no clima da corrupção.
Por mais que a situação se mostre precária no momento atual, sabemos que no final o Bem sempre irá vencer, pois está associado à força do Amor que é a energia do próprio Deus. A Terra passará a categoria de planeta de Regeneração, onde o bem prevalece sobre o mal, saindo da condição de planeta de Provas e Expiações, onde o mal prevalece sobre o bem. À medida que a Verdade seja reconhecida pelos cidadãos de bem, que são a maioria, iremos ter cada vez mais combatentes se alistando ao exército do Cordeiro. Aqueles resistentes na prática do mal, que não consideram o arrependimento dos atos iníquos praticados, serão expurgados para outro planeta de egrégora mais sintonizada com os pensamentos egoístas que são possuidores.
Esta é a guerra espiritual de natureza mundial em que já estamos inseridos, e que o Brasil, por característica evangélica dos seus habitantes, será cada vez mais compreendido por todas as nações como o coração do mundo. Para isso é necessário que a prática evangélica desenvolvida em todas as igrejas, esteja sintonizada com os ensinamentos de Jesus, sem hipocrisia, onde cada um se sinta filho de Deus agindo em seus diversos ambientes e circunstancias como se fosse o próprio Deus, assim como o Cristo fez, justificando as suas palavras: “eu sou o caminho, a verdade e a vida.”