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Meu Diário
08/03/2023 00h01
FÁBRICA DE MENTIRAS

            Mais um texto que circula nas redes sociais, com fonte no jornal “O Estado de São Paulo”, de autoria de J.R. Guzzo, para nossas reflexões.



Fábrica de Mentiras



O Estado de S. Paulo.5 Mar 2023J. R. Guzzo JORNALISTA



O presidente da República acaba de dizer, com a combinação de má-fé, de má-educação e de ignorância que habitualmente utiliza quando quer se exibir como “chefe de Estado”, que o Brasil não cresceu “nada” em 2022. É uma mentira grosseira, mal-intencionada e irresponsável. O Brasil cresceu 3% no ano passado – mais do que a China, a maravilha permanente da economia universal, coisa que não acontecia havia mais de 40 anos. Como assim, “nada”? Na mesma linha: a Petrobras, que, segundo ele, está em “ruínas” e precisa ser “reconstruída”, deu lucro de quase R$ 190 bilhões em 2022, o maior de sua história. Segundo o presidente da República, o MST “nunca invadiu terra produtiva” – quando está fazendo exatamente isso no presente momento, no sul da Bahia e na cara de todo mundo. É como se houvesse, no cargo mais importante do País, uma linha de montagem para a produção permanente de mentiras.



Onde está, diante desta manipulação de notícias comprovadamente falsas, o alto-comissariado de combate às fake news e ao “discurso do ódio” que acaba de ser criado no “Ministério dos Direitos Humanos”? Onde está a polícia nacional da verdade que enxertaram na Advocacia Geral da União? Onde estão os furiosos inquéritos criminais e perpétuos do STF contra a “desinformação”? Onde estão as agências de “verificação” de fatos? Estão no mais perfeito silêncio, é claro, pois seu objetivo nunca foi combater notícias falsas ou promover a verdade, mas, sim, censurar e reprimir a liberdade de expressão de quem se opõe a Lula, ao PT e à esquerda em geral. Mentira é algo que se permite só para um lado – e Lula parece ter descoberto que pode ir dobrando a sua aposta até o infinito. Diz, agora, que o Brasil não cresceu “nada” em 2022. Vai dizer amanhã que o seu governo criou o salário mínimo de R$ 25 mil por mês, acabou com a saúva e inventou o ovo frito.



A mentirada de Lula tem método. Talvez nunca se tenha visto antes na história deste País um governo capaz de produzir tanta notícia ruim, em tão pouco tempo, como o Lula 3. Eles conseguiram, em dois meses, aumentar os preços da gasolina – que vinham baixando. Vão taxar as exportações da Petrobras, o que é puro dinamite. As queimadas na Amazônia bateram recorde em fevereiro. Neste mesmo mês, a venda de veículos teve o seu pior desempenho em 17 anos; o da Bolsa foi o pior dos últimos 22 anos. O MST, que manda cada vez mais no governo, se propõe a destruir o setor mais produtivo da economia brasileira. A política econômica está a cargo de um esquadrão de homens-bomba. Lula não sabe como lidar com nada disso. Diante do desastre em formação, corre para a mentira.



Mentira se permite só para um lado – e Lula parece ter descoberto que pode ir dobrando a aposta.



3:05 PM · 5 de mar de 2023.



As pessoas de bem, que são bem instruídas, ou mesmo aqueles pobres coitados, sem emprego e sem a dignidade humana de garantir a sua própria subsistência, mas que possuem capacidade de discernimento entre o certo e o errado, entre a verdade e a mentira, reconhecemos as mentiras na forma de lorotas, contadas descaradamente pelo fake outorgado presidente “democrático”, o ex-presidiário Lula. Dessa forma, os discursos e falas desse “presidente” são absorvidos por este público como mentiras institucionalizadas e pelo outro público, conivente, ignorante ou comparsa, como uma verdade ou uma verdadeira estratégia para derrotar a verdade e a honestidade, atributos principais do Cristianismo, adversário figadal do Comunismo.



Nós, que contribuímos para evangelizar o mundo com as lições de Cristo, não podemos tolerar as falsas narrativas do pai da mentira, nem os seus acólitos distribuídos por toda a máquina governamental, principalmente no meio de comunicação, televisão, escolas e igrejas.



Continuemos o bom combate ao ado do Cristo, empunhando o escudo da fé e a lança da verdade.



Ave Cristo!


Publicado por Sióstio de Lapa
em 08/03/2023 às 00h01
 
07/03/2023 00h01
OCASO DOS GENERAIS

            Este texto que circula nas redes sociais coloca o triste cenário em que se meteu nossas FFAA pela falta de coragem e discernimento dos nossos atuais comandantes. Vejamos...



O Ocaso dos Generais



21/02/2023.



Homenagem ao dia da tomada de Monte Castelo pelo Exército Brasileiro de outrora.



Cel. EB Ref. José Gobbo Ferreira, AMAN 1962



Semanas atrás o atual comandante (cmt) do Exército (EB) ainda general cmt do Sudeste lançou uma catadupa de tolices sobre uma pobre tropa em forma, obrigada a ouvi-las. Pior ainda, escolheu mal o momento. Esperava-se que homenageasse os militares brasileiros mortos no Haiti. Ao invés disso desrespeitou-os e aproveitou a oportunidade para bajulices politiqueiras.



Foi recompensado com o comando do EB. O usurpador do poder identificou nele uma alma gêmea e chamou-o para seu convívio.



O general, como sempre, falou em respeitar a hierarquia e a disciplina. Disse que o Exército tem que ser apolítico e apartidário, não ter corrente ideológica e que, não importando quem estiver no comando, cumprirá a missão da mesma maneira. No entanto, o Alto Comando do Exército, ACE, não obedeceu ao Comandante-em-Chefe legitimamente eleito, nas vezes em que ele, ao lado do povo e estritamente dentro da Constituição, buscou o apoio das FFAA para restabelecer a Lei e a Ordem neste País. Como é difícil aos traidores conciliar o dito com o feito...



Ele mesmo, que falou em hierarquia e disciplina, invadiu a residência do General Villas Boas, mais antigo do que ele e hoje um ícone solitário no EB, para lhe dirigir ofensas e ameaças. Sabemos das condições físicas do respeitado Chefe e essa atitude bem demonstra a falta de pundonor militar da criatura que hoje comanda o EB.



Disse ainda que o Exército está presente garantindo nossa democracia, constituída por liberdade, garantias individuais, políticas e públicas. Finge não ver que há muito tempo não existe democracia neste País, nem liberdade, nem segurança jurídica, nem garantias aos direitos constitucionais de seu povo. Que há prisioneiros políticos e brasileiros de bem exilados por tentar exercer esses direitos. Que quase mil cidadãos brasileiros inocentes e ingênuos a ponto de confiar no EB de hoje ainda estão em masmorras, sem sequer culpa formada, enquanto um criminoso comprovado usurpa a presidência da República. E que as ameaças sobre as pessoas de bem, honestas e patriotas deste País elevam seu tom a cada instante.



Ele afirmou que a alternância de poder é saudável em uma democracia. Mas essa alternância depende da vontade do povo e não da opinião dele. E a vontade do povo se manifesta por meio de um processo eleitoral transparente, confiável, sem inconsistências ou fraudes. Como a mulher de César, ao processo eleitoral não basta SER honesto. Precisa PARECER honesto. E nosso processo não atende a nenhum dos dois requisitos.



De acordo com o Código Eleitoral, bastariam INDÍCIOS de inconsistências para que as eleições fossem impugnadas. Mas ao STF/TSE não importam as leis. Menos ainda os fatos. Prevalecem suas ameaças e narrativas: as eleições foram irrepreensíveis e “la garantia soy yo”. Quem ousar colocar em dúvida a lisura do processo eleitoral, por mais consistentes que sejam suas provas, corre o risco de ser preso.



O processo eleitoral começou pela escolha pelo STF de um candidato que pudesse atender aos interesses das forças outrora ocultas a que servem. Escolheram um presidiário julgado e condenado por unanimidade em todas as instâncias pelas quais seus processos passaram e lhe concederam indulgência plenária ao arrepio dos Códigos legais. Uma exceção, o então Ministro Marco Aurélio Mello, que votou contra essa excrecência, demonstrou em vídeo de domínio público a extravagância da decisão.



Certidões que garantiriam a “idoneidade” do candidato foram convenientemente retocadas, e o TSE, puxadinho do STF, aceitou seu registro como candidato a cargo eletivo, ao arrepio da Lei da Ficha Limpa, muito embora a ministra Carmem Lúcia, profundamente embaraçada, tenha assegurado também em reportagem gravada que a candidatura de um criminoso não poderia ser aceita à luz da atual jurisprudência. Malgrado isso, votou a favor da aceitação.



Usando de todos os recursos, pressões e imposições possíveis e imagináveis, conseguiram que a proposta de tornar a eleição auditável por meio da impressão dos votos concomitantemente à votação nas urnas eletrônicas fosse descartada. A vitória da eleição auditável estava assegurada até que uma visita providencial do ministro Roberto Barroso à nobre câmara de deputados esclareceu aos virginais representantes do povo os perigos de votar a favor dela.



Convidaram as FFAA para fazer parte de uma Comissão de Transparência das Eleições, mas desprezaram suas conclusões sem sequer dar satisfação às solicitações nelas contidas. Fizeram o mesmo com o processo apresentado pelo Partido Liberal, PL, e ainda puniram o partido por ter cometido a heresia de apresentar recurso, embora solidamente respaldado.



Os trabalhos das FFAA e do PL se restringem a tratar o problema de maneira formal, asséptica e limitada à pré-eleição. Concluem que o processo não é confiável, sobretudo pela compilação de um suposto “programa fonte” executada em lugar incerto e não sabido e que, além disso, inexplicavelmente fornece como saída mais de um programa executável, o que seria impossível.



Vários outros trabalhos surgiram nas redes, como os de Fernando Cerimedo da Argentina, de John Robson(1), e  de Matt Tyrmand(2) , nos Estados Unidos, provando de maneira irretorquível a ocorrência de fraudes. Robson ainda demonstra que é IMPOSSÍVEL que um suposto programa fonte necessite de 17 milhões de linhas (como afirma o TSE) somente para resolver um problema tão trivial quanto um registro de votos. Talvez por isso o TSE se recuse a apresenta-lo.



E a pantomima se consumou durante a diplomação do ungido, quando o senhor corregedor do TSE sussurrou ao presidente da casa: “missão dada, missão cumprida”. Estava designado para o poder um presidiário condenado acima de qualquer dúvida por apropriação de recursos públicos, lavagem de dinheiro e corrupção, exatamente no exercício desse mesmo poder. 



Depois, o general cmt do Nordeste tenta reescrever a história a seu modo ideologicamente distorcido, com manifestações políticas insensatas e ameaçadoras.



Primeiro, usa o rótulo de “bolsonarista” para todo cidadão que ouse lutar por seus direitos constitucionais. Assim como seu mestre e modelo chama de “golpe” o impeachment legal da sra. Dilma Roussef, ele chama de “golpe” a tentativa do Presidente legitimamente eleito de aplicar a Constituição Federal para reverter a anomia em que vivia e vive o País e para impugnar uma eleição descaradamente fraudada.



Diz que a busca por liberdade há tempos perdida e o brado de socorro nas portas dos quarteis, em todo o Brasil, vindas de pessoas de todas as classes sociais, são “oportunismo de uns e jogo de interesses de outros”. Hoje já ficaram claros os oportunismos e interesses no ACE, jamais naquelas pessoas.



Tem a desfaçatez de chamar de “postura legalista” as indisfarçáveis covardia, deslealdade e traição à Pátria e ao povo cometidas pelo ACE e depois se queixa de ataques a reputações. E, como no caso do cmt do EB ele, um dos que se recusaram a cumprir ordens de seu Comandante-em-Chefe legitimamente eleito ousa falar no “sacrossanto respeito à hierarquia e à disciplina”.



General, o emprego indiscriminado do termo “bolsonarista” é apenas um bullying da parte dos desprovidos de capacidade intelectual para discussões mais profundas. Nós que estamos lutando por um Brasil livre reconhecemos e admiramos o caráter e o trabalho feito pelo Presidente Bolsonaro, legitimamente eleito, e até hoje o respeitamos profundamente como tal.



Mas não cultuamos personalidades! Somos simples cidadãos brasileiros, patriotas, lutando pelo futuro da Pátria amada de nossos sonhos, fiéis ao nosso Deus, à nossa liberdade, às nossas famílias e aos valores e tradições que herdamos de nossos antepassados. Estaremos ao lado de qualquer verdadeiro líder que respeite esses princípios. Bolsonaro é UM deles.



Os senhores bem sabem que venderam a alma a um governo ilegítimo que TOMOU o poder conforme prometeram o Sr. José Dirceu e o ministro Roberto Barroso. E este último ainda confirmou o êxito dessas manobras, dirigindo-se a um cidadão brasileiro com um palavreado chulo, em outros tempos incompatível com o cargo que ocupa: “perdeu mané”.



Nessa escória política a serviço do mal com que se amancebaram, os senhores são apenas alguns “manés” de coluna flexível para serem usados com desprezo e prepotência. Acabarão jogados no lixo assim que não forem mais úteis aos propósitos nefandos de seus feitores.



Aliás, no lixo da História os senhores já estão. Arrancaram as FFAA dos primeiros lugares no conceito do povo e as lançaram no último. Confiança leva muito tempo para ser conquistada, mas é perdida em segundos. Vossos nomes ficarão gravados para sempre na memória do EB.



Clamam à tropa por “coesão”. Vão usá-la para quê? Para transformar o moribundo Exército de Caxias em uma milícia bolivariana?



O impasse reside no fato que o Chefe deve ser um exemplo para a tropa pois a tropa é o espelho dos Chefes. Vossos exemplos só refletem aquilo que um verdadeiro soldado NÃO deve ser. Por isso, a maioria da tropa, patriota e fiel a seus princípios, não aceita ser espelho dos senhores e nem cúmplice na entrega do Brasil ao comunismo.



Cuidado generais do ACE. A cólera das Legiões não se dirige obrigatoriamente apenas aos políticos devassos da Roma antiga. E, mesmo no conforto e na segurança de seus gabinetes dentro dos quarteis, sem incômodo algum, nunca se esqueçam da Bastilha.



(1) https://raw.githack.com/JohnRobson/Eleicoes2022/main/relatorio_eleicoes.html



(2) Bit.ly/clnews-cdmedia



            Caso a leitura deste texto levasse por caminhos emocionais, eu estaria aqui me debulhando em lágrimas pela morte do glorioso Exército de Caxias, causado pelo apunhalamento covarde de quem deveria guardar e lustrar o espelho construído pelos seus antepassados de caserna. Mas a leitura do texto me leva para caminhos racionais e vejo que na humanidade se encontram os vícios com as virtudes. O livre arbítrio de cada um deve encontrar a coragem e sabedoria, para discernir e agir, sobre o bem e o mal. Infelizmente, não conseguimos ainda distinguir aquelas pessoas, em qualquer nível de evolução espiritual, com suas boas ou más intenções. Por isso, uma pessoa pode esconder suas más intenções, circulando entre pessoas de boas intenções, e até conquistar cargos onde possam agir sem máscaras, colocando narrativas do seu próprio interesse, sem considerar os interesses do povo que paga seus salários e garante os seus galões. Esquece tais pessoas, ou nunca aceitaram tal ensinamento, que somos filhos do mesmo Pai, que sabe usar a misericórdia naqueles corruptos arrependidos e a justiça naqueles conscientes de suas iniquidades. Portanto, tanto o Exército de Caxias em agonia sem generais, quanto nós, civis, vilipendiados, não estamos abandonados. Temos um Pastor que vela por nós.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 07/03/2023 às 00h01
 
06/03/2023 00h01
NOSSA INDIFERENÇA

            Mais um texto que circula nas redes sociais que merece nossa leitura e reflexão. Vejamos...



O Insustentável Custo de Nossa Indiferença



Roberto Motta



Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem. “Basta os dois lados sentarem e conversarem”, dizem alguns, como se fosse um debate acadêmico. Eu também já pensei assim. Sabe o que mudou minha cabeça? A realidade da segurança pública brasileira.



Descobri que há décadas nosso sistema de justiça criminal vem sendo destruído. O cidadão está cada vez mais indefeso, a polícia mais acuada, a justiça mais aparelhada e os criminosos cada vez mais protegidos, organizados e ousados.



Tudo isso é resultado do trabalho incansável de ativistas e políticos de esquerda, em todas as esferas da sociedade - das escolas infantis às faculdades de Direito, das ONGs de “Direitos Humanos” aos “coletivos” que atacam a polícia e constroem “memoriais” para bandidos mortos, das novelas que humanizam e glorificam traficantes ao noticiário que ataca a polícia diariamente.



Nada explica melhor o que está acontecendo do que o caso do assassino sádico de Goiás. Percebam: não importa a monstruosidade do crime. Não importa quantos crimes tenham sido cometidos. Não importam as vítimas.



No Brasil, o criminoso SEMPRE será solto e terá uma nova chance de assaltar, estuprar ou matar.



 O maníaco de Goiás já foi defendido na TV e em várias publicações de esquerda como “uma pessoa cheia de chagas”, que precisa ser acolhida, jamais punida.



São exatamente essas as ideias que prevalecem na justiça criminal brasileira - nas leis, nas decisões judiciais e, cada vez mais, no medo permanente que o brasileiro tem de ser vítima de um crime violento.



Tudo isso está acontecendo na frente dos nossos olhos. Tudo isso é o projeto central da esquerda. Nos últimos 20 anos morreram assassinados mais de UM MILHÃO de brasileiros. Apenas 8% desses assassinos foram punidos.



Acontecem no Brasil mais de DOIS MILHÕES de assaltos por ano. São QUATRO ASSALTOS POR MINUTO. Enquanto você lia esse texto, quatro pessoas foram assaltadas. Apenas 2% desses assaltantes serão, um dia, punidos.



No Brasil impera a absoluta impunidade. Nada disso é por acaso.



Os criminosos brasileiros são tratados com leniência e permissividade desconhecidas nas democracias ocidentais. Em qualquer uma delas, o maníaco assassino já teria sido condenado à morte ou à prisão perpétua.



Aqui, não importa o que faça em breve ele estará de volta às ruas.



 O legado de destruição intelectual e moral deixado pelos governos de esquerda no Brasil chegaram até a linguagem usada pela justiça. Foram durante esses governos que se decidiu tratar criminosos presos - inclusive àqueles mais perversos e perigosos - pelo fofo termo "pessoas privadas de liberdade".



Antigamente, eram "presos" mesmo. Depois viraram "detentos". Em certo momento, passaram a ser chamados de "apenados". Depois viraram "reeducando". E, finalmente, "pessoas privadas de liberdade".



Acreditem: esse ainda é o termo oficial usado hoje. Não acreditam? Basta dar um pulo no site do Departamento Penitenciário Nacional, o Depena.



Um país que chama assim os criminosos presos, não acredita que eles mereçam qualquer punição. Uma sociedade que não consegue condenar moralmente seus criminosos jamais conseguirá condená-los judicialmente.



Tudo isso é resultado da destruição da segurança pública brasileira pelo ativismo desenfreado de esquerda.



            Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem. Isso é um equívoco grave. Só conseguiremos de volta paz e segurança enfrentando e eliminando a ideologia que dominou o sistema de justiça criminal.



Essa ideologia tem vários nomes: comunismo, socialismo, progressismo. A ideologia que garante a traficantes, estupradores e assassinos o direito de continuar destruindo nossas vidas é a ideologia de esquerda.



E, a isso, ninguém pode ficar indiferente.



https://t.me/RobertoMottaOficial



Exatamente o que alguns, como eu, penso: “A omissão é o maior mal de um povo que deseja a paz, mas não faz nada para merecê-la”



Vejo que é um raciocínio perfeito do Roberto Motta. Mas, a nossa indiferença que é vista dentro do nosso contexto social, não reflete os sentimentos que possuímos no íntimo. Basta um governo coerente com as ideias e determinações da lei de Deus, da verdade, honestidade e justiça, para enchermos as ruas de verde-amarelo, em apoio a tal governante. Porém, quando nos falta coragem através de nossas instituições corrompidas, a liberdade é a primeira a ser perdida e as iniquidades têm oportunidade de conquistar cada vez mais parcelas do poder.



Agora estamos nessa situação. Aparentemente indiferente, mas é porque o mal conseguiu alcançar condições de cerceamento de nossa liberdade, inclusive mantendo centenas de pessoas presas de forma injusta por estarem lutando em praça pública por nosso direito de liberdade, justiça e honestidade.



Nossa indiferença é falta de meios de expressar a nossa indignação coletiva aos atos de iniquidades. Mas, se o poder temporal foi cooptado pelas trevas, nos resta o poder divino, aquele que o Cristo nos ensinou. Basta não sintonizarmos individualmente com o mal e procurar ser luz e sal ao nosso redor. Não usar veículos de comunicação que propagam mentiras; colocar a verdade onde esteja sendo propagada a mentira ou falsas narrativas; dar o devido nome as devidas coisas; acolher o pecador arrependido, mas condenar o pecado ou pecador consciente de sua maldade; dar a César o que é de César, inclusive a crítica honesta e a Deus o que é de Deus, inclusive o nosso ato de gratidão por termos a vida e a saúde mental para seguir o Caminho da Verdade em direção à Vida eterna.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 06/03/2023 às 00h01
 
05/03/2023 00h01
PRESOS POLÍTICOS

            Mais um texto longo, mas necessário, para deixar registrado em nossa memória um momento tão dramático e triste da nossa história, quando as trevas cobrem de sofrimentos os nossos compatriotas que lutaram diuturnamente de forma pacífica, por vários dias, exigindo das autoridades e suplicando aos céus que nossa liberdade não fosse encarcerada, que a verdade não fosse atropelada. Vejamos...



Via Humberto Dill



Última notícia sobre os manifestantes presos que encontrei. São 15 dias em que a CENSURA nas mídias confirma que temos de fato uma DITADURA no Brasil.



         'Um mês depois da invasão das sedes dos Três Poderes por manifestantes, ocorrida no dia 8 de janeiro de 2023, o Brasil segue com o vergonhoso saldo de 974 presos políticos nas penitenciárias da Papuda e da Colmeia, na capital federal. A maioria absoluta dos detidos é inocente; grande parte nem sequer esteve na Praça dos Três Poderes naquele domingo; e os poucos que cometeram atos de vandalismo não deveriam estar presos, mas respondendo em liberdade. Curiosamente, nesta semana, o governo Lula, antes indignado com os sigilos de Bolsonaro, decidiu decretar o sigilo das imagens de vandalismo nos palácios de Brasília (como, por exemplo, as imagens de vândalos que já estavam dentro do palácio antes da entrada de qualquer manifestante). Ao mesmo tempo, o atual ocupante da cadeira presidencial é contrário à instauração de uma CPI para apurar os fatos relacionados ao 8 de janeiro; e segue sem qualquer justificativa a evidente omissão dos órgãos do governo — incluindo o Ministério da Justiça — no episódio, mesmo tendo sido informados a tempo da possibilidade de invasão.



Para falar sobre o que aconteceu naquele 8 de janeiro — data que já defini como a segunda posse de Lula —, conversei com a advogada Géssica Araújo, coordenadora do Movimento Advogados de Direita Brasil (ADBR), atualmente composto 5.340 profissionais do Direito, de todos os estados da federação.



BSM: Como o Movimento Advogados de Direita vem atuando desde os episódios de 8 de janeiro?



Géssica Araújo: Durante esse cenário de guerra que vivemos agora no início do ano, os familiares dos manifestantes acampados em Brasília solicitaram via “direct” (caixa de mensagens) das páginas em redes sociais do Movimento, informações e ajuda para localizar detidos no fatídico dia 09 de janeiro. Levando isso para o grupo de advogados foi realizada uma mobilização para atender os manifestantes que estavam acampados em Brasília nos dias 8 e 9 de janeiro, diferenciando a grande maioria de inocentes das pessoas que realmente praticaram crimes e que não possuíam condições mínimas em arcar com o custo de Advogados.  Ressaltando que mesmo aqueles que cometeram atos de vandalismo têm direito a ampla defesa devido processo legal e devem ser investigados e julgados dentro da individualidade de sua conduta. Infelizmente, esses direitos não foram respeitados nesse primeiro momento. Fizemos uma mobilização entre os advogados e dividimos tarefas. Alguns cuidavam da listagem de presos, outros cuidavam das audiências e outros ficaram responsáveis pelo contato com as famílias que solicitaram assistência. Tudo era muito novo, nunca houve uma prisão em massa como essa e todo mundo foi pego absolutamente de surpresa com as decisões do ministro Alexandre de Moraes. Todo o trabalho que nós fizemos nesse período foi pro bono. Não cobramos nada e de nenhum dos manifestantes que foram detidos. Mas estamos em contato com advogados contratados pelos manifestantes ou por suas famílias.



BSM: Quantos manifestantes estão presos hoje em Brasília?



Géssica Araújo: Pela nossa última contagem, aproximadamente 974 pessoas nas penitenciárias da Papuda e da Colmeia (feminina) – cerca de 637 homens e 337 mulheres. A maioria quase que absoluta dessas pessoas é inocente. Seu único “crime” foi participar de manifestações contra o atual governo. Houve cerca de 300 prisões no dia 8. Mesmo entre esse primeiro grupo, a maioria não cometeu atos de vandalismo. O interessante é que em anos anteriores manifestantes de outro espectro ideológico invadiram prédios públicos e não tivemos o mesmo tratamento de prisão de todos. Na madrugada do dia 8, após a decisão do Ministro Alexandre de Moraes, chegou ao acampamento do QG de Brasília a notícia de que a Polícia Federal iria prender todo mundo na manhã seguinte. Muitas pessoas então deixaram o acampamento, mas foram presas mesmo assim, com a interceptação de ônibus nos arredores de Brasília ou em casa. Outros resolveram ficar no QG, pois acreditavam que não seriam presos por não terem participado das invasões de domingo. Mas todos foram presos, sem exceção – 1.500 pessoas. Inclusive um grande número de idosos, pessoas com comorbidades e crianças, todos presos e levados para a Academia da Polícia Federal, onde ficaram detidos em condições deploráveis. Houve muitos casos de desmaio e até tentativa de suicídio.



BSM: A sra. considera justo que eles sejam tratados como criminosos comuns?



Géssica Araújo: Em sua esmagadora maioria, essas pessoas nunca tiveram passagem pela polícia, nunca estiveram numa delegacia. Mesmo assim, foram tratados de maneira humilhante. Houve muitos policiais que se compadeceram, mas houve também aqueles que humilharam demasiadamente essas pessoas. Os presos passaram dois dias comendo comida que por diversas vezes estava estragada e desmaiavam com problemas de glicemia por falta de alimentação, baixa e pico de pressão por conta das condições do local ou só por pensar em experimentar da caneta pesada do Ministro Moraes. Fotografamos e documentamos essas condições degradantes e enviamos ao Conselho Federal da OAB para que tudo seja apurado.  Aquilo era praticamente um galpão de tortura, um campo de concentração.  Apesar da Lei Orgânica da Magistratura proibir qualquer tipo de manifestação pelos juízes, o ministro Alexandre de Moraes chegou até a zombar da condição dos presos políticos, dizendo que eles não estavam em uma “colônia de férias”. É bem complicada a situação que estamos vivendo hoje. Complicada e inédita.



BSM: Por que essas pessoas continuam presas?



Géssica Araújo: A maioria dos que foram detidos há um mês deveria estar respondendo em liberdade. Sobretudo a grande maioria que jamais teve passagem pela polícia. Nem 1% daquelas pessoas têm ocorrências policiais em sua vida pregressa. Alega-se que teriam participado de “atos preparatórios de golpismo”. No entanto, a imensa maioria foi ali fazer o que sempre se fez nas manifestações pacíficas da direita ao longo dos últimos anos: exercer sua liberdade de manifestação. Na verdade, isso nada mais é do que uma grande perseguição. Não existe mais livre manifestação no Brasil, estamos diante da já instalada ditadura do pensamento único. De agora em diante, toda manifestação da direita será considerada ato golpista, como atentado contra o “Estado Democrático de Direito”. No entanto, se voltarmos ao passado recente, veremos que os movimentos esquerdistas promoveram diversos quebra-quebras e atos de destruição em Brasília, inclusive com ameaças ao governo de turno, e ninguém foi sequer detido. Com os manifestantes de direita, o tratamento é totalmente diferente. Todos foram nivelados como terroristas, golpistas e vândalos. Não houve a individualização da conduta dos presos, para que se tivesse a proporcionalidade da suposta conduta criminosa de cada um. Os despachos do STF neste procedimento são genéricos e nivelados.



BSM: Da primeira semana de janeiro para cá, cerca de 600 pessoas foram liberadas. Como está se dando essa liberação?



Géssica Araújo: O problema é que ninguém sabe quando ou se vai ser liberado. Não há como ter essa previsão. Até porque o ministro Alexandre de Moraes tem uma curiosa preferência por trabalhar apenas com petições físicas, sem utilizar os processos digitais que agilizam o procedimento. Ele gosta do processo mais arcaico. Isso dificulta muito o acesso dos advogados aos autos. Não conseguimos protocolar nada na internet, sempre em seu gabinete em vez de o documento ser direcionado ao STF. Ainda, se a defesa quiser ter acesso ao processo, não o fará integralmente porque o ministro Moraes só compartilha com os advogados partes do processo previamente escolhidas por ele e nada é enviado por e-mail, os despachos têm que ser copiados presencialmente em Brasília.



BSM: Qual a condição dos presos políticos hoje? Sabe-se que a entrada dos novos presos em janeiro elevou drasticamente a população carcerária do Distrito Federal.



Géssica Araújo: Os presos de 8 e 9 de janeiro ficaram em celas com os mesmos detidos nos presídios e superlotadas, não se misturam com os presos comuns. Até porque eles podem ser vítimas de represália, porque os criminosos comuns não gostam nem um pouco dos conservadores. Na Colmeia, as manifestantes também ficam isoladas das outras internas. Essa foi uma preocupação nossa desde o início. Com as mulheres, no entanto, há uma situação humilhante. Em vários encontros com os advogados, as presas compareciam sujas de sangue. Isso porque houve um aumento da demanda e não foram fornecidos absorventes em quantidade suficiente. Eu mesma presenciei isso: presas que vinham sujas de sangue menstrual ou utilizando sacolas de plástico para conter o fluxo. É uma humilhação muito grande para essas mulheres.



BSM: Como está funcionando o acesso dos presos às famílias e aos advogados?



Géssica Araújo: Atualmente isso está sendo facilitado, mas no começo foi um caos. Felizmente, a OAB do Distrito Federal agiu de maneira incisiva para que prerrogativas dos advogados fossem respeitadas. Quanto às famílias que não são do Distrito Federal, a dificuldade de contato ainda existe. Geralmente, utiliza-se no sistema penitenciário o chamado “parlatório virtual”, mas a demanda aumentou e só três ou quatro salas virtuais para um universo de 3 mil presos. Estamos falando de um sistema que já é problemático operando com sobrecarga. Alguns colegas estão reclamando bastante da demora no agendamento do virtual, com a média de 30 dias para conseguir agendamento.



BSM: Quais serão as próximas ações para garantir os direitos dos manifestantes presos?



Géssica Araújo: Estamos encaminhando petições para Cortes internacionais, porque no Brasil não estamos logrando êxito. Nosso país é signatário de vários pactos de direitos humanos e precisamos mostrar que no Brasil esses direitos estão sendo desrespeitados. Precisamos mostrar que a mídia independente vem sendo silenciada e que há censura prévia e ataques à liberdade de opinião. As pessoas estão com medo de falar a verdade. Essas prisões de Brasília foram apenas a ponta do iceberg; o que está oculto aos olhos do mundo é muito maior. Temos sofrido com essas violações aos direitos fundamentais há pelo menos quatro anos. E infelizmente parece não haver como barrar a ditadura do Judiciário. Afinal, ela sempre tem a última palavra. Mas não vamos desistir.



BSM: Como a sra. vê a decisão do governo de decretar sigilo nas imagens do dia 8?



Géssica Araújo: Vejo com preocupação! As imagens do dia 8 deveriam ser públicas e de acesso a todos os interessados. Existem pessoas inocentes presas sendo acusadas de terrorismo que foram sumariamente condenados pela opinião pública com a divulgação de parte das imagens. Se já houve inicialmente essa publicidade, gera desconfiança decretar nesse momento sigilo, especialmente depois das denúncias de suposta facilitação por parte do governo, feitas por um senador que está investigando esses atos.  O sigilo não só impedirá a descoberta da verdade como manterá patriotas que não praticaram violações submetidos à prisão e a procedimentos marginais da lei, para serem usados como “punição exemplar” de modo a desestimular-se e até impedir o direito à manifestação pacífica do cidadão.  Importante relembrar que, diante da presença de milhares de pessoas em Brasília no dia 08/01, o número de pessoas que efetivamente invadiram e depredaram foi ínfimo, e a resistência do governo e autoridades em investigar e punir pontualmente essas pessoas, inclusive colocando sigilo aos fatos, não corresponde ao tratamento que sempre foi dado a manifestantes em situações ideológicas opostas, ou seja, em manifestações blackblocs ou MST, por exemplo, em que a conduta habitual é a depredação — essas pessoas não são presas ou tratadas como temos testemunhado no caso presente.'



Fica uma pergunta: por que uma instituição que deveria ser respeitável e acima de todas as outras como o Supremo Tribunal Federal se comporta como carrasco do povo que paga seus salários? Como se chega a tamanho absurdo, incoerência, paradoxo? Somente vejo uma explicação... porque as pessoas que assumiram esses cargos, foram colocadas como uma espécie de favor ou estratégia dos seus mentores. Se esses mentores têm má índole, que querem fazer perversidades com a nação, basta escolher aquelas pessoas que têm uma índole parecida com a deles e quanto mais ousadas essas pessoas melhores para seus mentores. A nação pode até despertar para o que está acontecendo, mas se as instituições que foram criadas para a proteger, se tornam omissas, covardes, coniventes ou cooptadas, então entramos no processo de deterioração de nossa liberdade, quando absurdos como estes de Brasília acontece à luz do dia, sem que “um braço firme ou mão amiga” venha nos socorrer.



Só nos resta agora a instância mais superior, acima do material, transcendental, de onde a justiça incorruptível provém: o poder Divino.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 05/03/2023 às 00h01
 
04/03/2023 00h08
CAMINHO DA DESONRA

            Quando uma pessoa perde a sua honra por qualquer motivo, nós, que observamos à distância, podemos ter um sentimento de revolta ou compaixão, depende do contexto em que isso acontece.



            Quando se trata de uma instituição e esta perde a honra por causa de seus dirigentes, nosso sentimento fica confuso... A instituição não teve culpa, pois é um ente jurídico, mas é formado por pessoas que levam em suas consciências o peso da desonra, que é muito mais dolorido quando eles não participaram do ato desonroso.



            Isso é o que acontece com o exército de Caxias, de repente o passado glorioso de décadas, cai na lama da desonra, promovido por dirigentes que esqueceram do que aprenderam, ou talvez não, talvez tenham passado nas provas colando, ou pior, talvez tenham aprendido o certo, mas como sua prática depende da coragem... talvez tenham sido essa a causa básica: falta de coragem para fazer o correto.



            Este texto que circula nas redes sociais e que reproduzo aqui, associada a carta que reproduzi no dia anterior, falam disso com clareza.  



Informações quentes dão como certa a saída do Ministro José Múcio para a entrada de José Genuíno no Ministério da Defesa.



Se for confirmado, era o que estava faltando.



José Genuíno, o guerrilheiro que, em Xambioá, esquartejou vivo um rapaz chamado João, na frente dos pais dele, por ter servido de guia ao Exército.



Quando foi preso, não levou nem um tapa e revelou os locais das bases da guerrilha.



Com os preciosos dados fornecidos por Genuíno, a guerrilha foi desbaratada.



O guerrilheiro traidor.



Que saiu vivinho de Xambioá.



Ao contrário dos outros.



Ele odeia os militares!



Agora Ministro da Defesa?



Pela constituição, as FFAA são subordinadas ao Ministro da Defesa...



Veja só onde a "tradicional neutralidade", tão decantada pelo Gen Richard, levou a "instituição de estado", que "deve obedecer a qualquer um que esteja no comando"...



Para quem não quis trocar 20 minutos de glória por 20 anos de aborrecimentos, o preço cobrado pela atitude adotada (ou falta dela, como queiram) está saindo muito mais caro do que se podia imaginar.



As FFAA e todos os seus integrantes é que irão pagar.



Não somente os 16 senhores que decidiram essa tragédia.



Com certeza, irão justificar que trata-se de democracia e de alternância do poder.



Mas, continuarão atentos às suas missões constitucionais!



Missões essas que, com a ascenção do Genuíno a Ministro da Defesa, serão, profundamente modificadas, como ele mesmo já alertou, antes mesmo da posse do bandido escolhido pelo TSE para ocupar a Presidência da República, com o beneplácito das FFAA, em particular do EB.



O EB aceitou a vergonhosa submissão da proibição das investigações das vulnerabilidades e irregularidades levantadas pelo Comando de Defesa Cibernética, referentes ao pleito eleitoral de outubro de 2022!



Irregularidades essas que impediam que fosse assegurada a lisura do processo eleitoral, segundo o contido no relatório apresentado ao TSE.



A resposta do presidente do TSE foi um seco:



"...esse assunto já terminou há muito tempo.. "!



E ficou por isso mesmo.



E ainda estávamos dentro do prazo em que era possível questionar o resultado das eleições, previsto na própria legislação eleitoral!



Que coisa triste!



O Exército de Caxias sendo levado por esse caminho da desonra...



É triste quando um exército é derrotado sem sangue derramado...


Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/03/2023 às 00h08
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