Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
13/02/2019 02h01
TRÓTSKY (23) – DISCURSO INESPERADO

            Série da Netflix, segundo episódio.

A cena se desloca para Bruxelas, em 1903. Trótski adentra um espaço onde se encontra Lenin, que se vira para encará-lo, depois que ouve comentários da sua chegada.

- T. Olá, Vladimir Ilyich.

- L. Pena que está todo arrumado. Seu discurso foi cancelado.

- T. Eu mudei de ideia. Farei o que você me pedir.

Lenin o encara, volta para sua mesa e pega uma pasta com papéis entregando alguns para Trótski.

- L. Seu discurso.

- T. Obrigado.

A mesa diretora dos trabalhos se manifesta: - Eu entrego o espaço para o Camarada Trótski.

- T. Camaradas! Eu sou o Leon Trótski. Eu conheci o exílio e o inferno das celas de prisão. Eu vi a miséria do povo russo e a injustiça da lei. Eu direciono meu discurso para os revolucionários. Apesar de serem poucos aqui.

A plateia reage negativamente: - Que história é essa?

- T. Vocês ficam inertes em Paris, Berlim, Londres. Falando de política, escrevendo artigos, engordando. Não podem salvar camponeses e trabalhadores de uma cafeteria. Não podem armar o proletariado tomando café! Olhem para vocês! Que vergonha! São todos eunucos! Vocês não estão lutando, estão só simulando a luta! E desacreditando a grande ideia da revolução! Camarada Plekhanov! Está confortável o bastante para pensar sobre a revolução após um belo almoço? Está bem vestido e aquecido? Os camponeses russos podem esperar. Por uma revolução na Europa avançada. Certo, camarada Plekhanov?

- P. Chega disso.

- T. E você, Lenin, do que está rindo? Você é melhor? Você se senta na mesma cafeteria, bolando suas tramas. (joga os papeis que recebeu de Lenin sobre a mesa). Você é um eunuco tanto quanto todos os outros. A Revolução Russa já teve sua cota de pavões desamparados de Paris e Viena. Ela precisa de novos líderes, novos soldados. A revolução é feminina.

A plateia se manifesta positivamente: - Muito bem!

- T. Ela precisa de um verdadeiro homem. Chega de papo furado! É hora da Revolução Russa! Sejam homens! A inseminem! E ela gerará um mundo novo, um mundo justo!

Plateia continua se manifestando positivamente: - Sim! Isso é verdade!

- T. Um verdadeiro revolucionário está pronto para sair armado. Um revolucionário não tem medo de se afogar em mar de sangue. Viva a Revolução Russa!

A plateia empolgada aplaude, inclusive Lenin: - Isso!

- T. Viva a limpeza através do sangue!

A assembleia termina coberta de aplausos e apertos de mãos dirigidas a Trótski, inclusive Alexander: - Camarada Trótski, que belo discurso.

- T. Obrigado!

- A. Você superou minhas expectativas. Você superou elegantemente dois obstáculos de uma vez.

- T. Três. Diga aos seus amigos ricos que não preciso mais deles. Nem você, à propósito.

- A. Excepcional!

- T. Obrigado! Obrigado! Obrigado!

Trótski caminha lentamente por um corredor de pessoas entusiasmadas a lhe aplaudir, inclusive o líder dos assaltantes que se mostra entusiasmado e lhe estende a mão quando ficam frente a frente. Trótski lhe ignora e vai em direção à Natália, e lhe estende o braço. O líder dos assaltantes mostra uma facies de decepção e de raiva ao mesmo tempo.

Forte, corajoso, inesperado discurso para uma plateia tão acostumada à verve acadêmica revolucionária. Trótski coloca o dedo na “ferida”, dos camponeses que vivem na miséria, sem apoio, explorados na sua capacidade de trabalho. Alguma coisa tem que ser feita, uma revolução tem que acontecer para mudar para melhor essa situação. Acontece que não seria da forma que Trótski imaginava, a sua revolução terminou por causar um mal até maior, com milhares de pessoas morrendo por causa do poder ditatorial que se instalou com a revolução.

A revolução deve ser praticada em todos os países do mundo, sob quaisquer ideologias, onde observamos a miséria humana, quer seja dos pobres ignorantes que são explorados, quer seja dos intelectuais de qualquer farda ou batina, que usufruem do suor do próximo sem compaixão. Mas a revolução conduzida pela ideologia cristã onde o egoísmo é controlado e não exaltado, onde o poder é constituído para a aplicação da justiça e solidariedade, sempre sobre a inspiração do amor incondicional.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/02/2019 às 02h01
 
12/02/2019 02h01
TRÓTSKY (22) – IDOLATRIA HUMANA

            Série da Netflix, segundo episódio.

A cena retorna para o México, 1940. Trótski adentra uma espécie de mercado, na companhia de Frank Jackson, o jornalista que fez amizade com ele. Cumprimenta o proprietário.

- T. Oi, José.

- J. Leon, quanto tempo! Meu amigo. Fico feliz, como sempre.

- T. Eu não vim só. Trouxe o Frank. Nós vamos ajuda-lo.

- J. Como quiser, amigo. Você é louco, mas eu gosto.

- T. Obrigado.

- J. Venha aqui.

- T. O José é um grande homem. Ele faz quesadillas (pão folha confeccionado a partir de farinha de milho ou trigo recheada com queijo e depois grelhada) incríveis. Às vezes fujo da minha mesa e encontro abrigo aqui para afastar pensamentos ruins. Você não tem medo de sujar as mãos, tem?

- J. Não.

- T. Muito bem, me acompanhe. Surpreso por ver Leon Trótski fazendo massa?

- J. Nem um pouco. Hitler é artista. Mussolini é fã de carros. Mas ainda são o que são. E você também.

- T. Pinturas e carros são para super-humanos. Quesadilla é mais primitivo, mais próximo do solo no qual caminham homens comuns.

- J. Você se contradiz, Trótski. Ontem você se chamou de super-humano que substituiu Deus. Hoje, um homem comum.

- T. Sua mente estreita vê contradição onde não existe. Eu fui um super-humano porque fiz o trabalho de um super-humano. Então ninguém podia me ver cozinhando. Agora você pode. Mas a qualquer momento posso me tornar Deus de novo. Quando você vê um ídolo de perto, você se decepciona. Quanto mais poderoso o Deus, mais desapontado você fica.

- J. Lógica conveniente. Dá espaço para esquecer a fé e a lealdade.

- T. Eu sempre fui leal a uma coisa. A revolução era o meu Deus.

- J. O meu também.

- T. Longe disso. Você personificou isso com seu Stalin. Você idolatra um homem, como fazem as pessoas comuns. É por isso que criamos mitos sobre nós mesmos. Se pensar bem, você é apostada (pessoa que renega ou renuncia uma crença ou religião da qual fazia parte), não eu. Você segue seu líder ao primeiro chamado, não pela ideia. Eu nunca fui engando. Eu sempre vi líderes como humanos e, infelizmente, não os melhores. Infelizmente.

Ideologia, idolatria, termos que parecem se irmanar no desenvolvimento da primeira. Quando a ideologia começa a ser colocada em prática, aqueles que a aceitam como verdade e como necessária, tendem a idolatrar quem a conduz. Podemos exemplificar, de forma positiva, a ideologia cristã. Foi desenvolvida por Jesus e conseguiu ser acolhida por muitas pessoas que passaram a idolatrar o Mestre. Como tem uma natureza positiva, de acolhimento, harmonia, justiça e amor incondicional, termina por ser um importante agente de transformação evolutiva na direção do aperfeiçoamento da condição humana. Porém, o mesmo processo acontece de forma negativa, quando a ideologia foca no conflito, separatismo, egoísmo e intolerância, como a ideologia comunista e nazista, cujos atores que a levaram à prática, tornaram-se idolatrado por alguns, mas verdadeiros carrascos, genocidas para outros, como Stalin, Mao e Hitler.

Aqui no Brasil vimos o fenômeno começar a surgir com a eleição do Lula e a corrupção maciça nos diversos setores da administração, com o objetivo de cooptar e hipnotizar a maior parte da população, os racionais corruptos e a grande massa ignorante do que estava sendo praticado, além das bolsas e benefícios que recebiam.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/02/2019 às 02h01
 
11/02/2019 02h01
CÍRCULO DO MAL DE HITLER (03) – BODE EXPIATÓRIO

Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

III

            Quando o exército alemão estava voltando, o país estava um caos, milhões de desempregados. Havia desordem política e econômica. Há pobreza e fome em toda parte. A lei e a ordem ruíram e uma revolução socialista acontece em todo o país. A intelligentsia alemã está muito dividida entre políticas de extrema esquerda e extrema direita. E no sul alemão, a capital bávara de Munique é um viveiro dessas visões extremistas.

            Na declarada elite de direita da cidade, está um poeta e dramaturgo bávaro de 50 anos, chamado Dietrich Eckart. Ele não é alguém muito associado ao movimento nazista, mas ele foi uma das figuras mais importantes dele. E foi ele quem colocou em ação toda a força política.

            Eckart é conhecido por beber muito, mas, por ter feito fama e fortuna como dramaturgo antes da guerra, também é rico e bem-relacionado. É um sujeito culto, um poeta conhecido, e consegue articular bem suas opiniões. Mas essas ideias são de extrema direita e, indo de acordo com a época. Seu periódico “Auf gut Deutsch” ou “Em bom alemão”, é uma publicação racista perseguidora de judeus. Eckart também tem conexão com um grupo ocultista secreto de direita chamado “Sociedade Thule”.

            A Sociedade Thule era um grupo bem excêntrico. Eles acreditavam em Atlântida. Que havia uma raça de pessoas, os arianos, com beleza e força quase sobre-humanas, originária de Atlântida. Baseia-se na ideia de que os arianos, ou teutões, foram a grande força civilizadora ao longo da história, e se tornaram germânicos. O povo germânico, os arianos e teutões, era o melhor porque o destino, a providência, a natureza quis assim. Por mais bizarras que pareçam suas crenças, na psique alemã destruída, a ideia de um passado glorioso oferece uma atrativa fuga da humilhante realidade.

            É importante dar forma aos alemães, noção de sua identidade histórica. A Alemanha como estado-nação só tinha 40 anos. O que os unia era a percepção de que queriam descobrir as suas raízes, o que significava ser alemão. Mas há um lado sombrio no mito da Sociedade Thule. Eles acreditam que os arianos se enfraqueceram pelo cruzamento com raças inferiores e moralmente corruptas. Agora essas raças inferiores estão no controle e a Alemanha caótica que Eckart vê é o resultado disso. É como achar um bode expiatório. Ele alega que descobriu uma conspiração mundial.

            Eckart acredita piamente que os inimigos da Alemanha ariana são os bolcheviques, os comunistas e, principalmente, os judeus. A raça judaica quer destruir todas as outras culturas a partir de dentro, através de infiltração, corrompendo o corpo com seu bacilo. Não havia prova alguma disso, mas foi a base de um dos movimentos mais poderosos da história. Eckart quer atacar esses inimigos internos, mas para ter sucesso, ele precisa divulgar sua mensagem às massas. Precisa alcançar as classes trabalhadoras descontentes.

            Quando surgem problemas de difícil resolução, os grupos, quer sejam familiares ou sociais de forma ampla, procuram identificar um elemento mais destoante ou frágil, como culpado da situação. O que aconteceu na Alemanha nos primeiros anos do século XX foi paradigmático da geração de uma força local com potencial para se espalhar pelo mundo, caracterizando as energias malignas veiculada pelas mentiras, pelas falsas narrativas. Este é o mesmo problema que aflige o Brasil atual, onde uma força surgiu com o bode expiatório das elites e que com falsas narrativas chegou ao poder, e felizmente foi desbancado pela verdade colocada à frente dos cidadãos não cooptados e não hipnotizados que fizeram uma mudança radical nas últimas eleições presidencial, fato nunca visto neste país, e acredito que em nenhum outro.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/02/2019 às 02h01
 
10/02/2019 02h01
CÍRCULO DO MAL DE HITLER (02) – AMBIENTAÇÃO DO MAL

Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

II

            A história do círculo íntimo de Hitler começa nos últimos dias da Primeira Guerra Mundial.

            Em um aeródromo no leste da França, o esquadrão alemão mais famoso de todos os tempos, o Circo Voador de Richthofen, aguarda sua próxima missão.

            Sete meses antes, eles perderam seu lendário líder, Manfred Von Richthofen, o Barão Vermelho. Mas um novo herói chegou para preencher o vazio. Um piloto de caça chamado Hermann Goring.

            Goring é um herói nacional. Na Primeira Guerra, foi um fantástico soldado de infantaria. Depois, tornou-se um excelente piloto. Ele abateu 22 aeronaves. E por isso, ele merecidamente ganhou a maior honra da Alemanha, a condecoração Blue Max.

            Na juventude, Goring era bonitão. E ele sabia se portar bem. Um homem de princípios e coragem física. Era uma pessoa impressionante de se conhecer. Era engraçado e sagaz. Era um líder nato, do tipo que você põe em uma sala de 20 pessoas e logo estará dando ordens às outras 19.

            Mas Goring enfrenta uma crise. Há rumores de que o imperador alemão está prestes a jogar a toalha. Mas Goring permanece firme. A guerra pode estar indo mal, e seu esquadrão reduzido à metade, mas ele não se renderá.

            Goring reúne seus homens e lhes diz para ignorarem os rumores derrotistas de que o cáiser os abandonará. Ele nunca faria isso. O cáiser seria fiel a eles, assim como eles eram ao cáiser, e permaneceria, pela glória e honra da pátria. Goring prepara seus homens para uma última batalha decisiva. Mas, mal a euforia diminui, chegam ordens para paralisar as operações aéreas na Frente Ocidental.

            Essa ordem foi um grande golpe para Goring. Significava que tudo pelo que ele lutou nos quatro anos anteriores, as batalhas, os combates aéreos, foi em vão. Eles perderam colegas, suportaram condições extremas, e tudo por nada. Tudo virou fumaça em 1918.

            O cáiser os abandonou e fugiu para a Holanda. A Alemanha está à beira da rendição. Parece que os ingleses, os americanos e os franceses vão vencer a Alemanha sem nem pisar em solo alemão.

            Para Goring e muitos alemães orgulhosos a notícia é devastadora. Há uma sensação de traição. Eles se sentiram traídos. Como pode ter acontecido? E o clima predominante era o de procurar por um culpado.

            Para Goring, a guerra não foi perdida pelos corajosos alemães em campo, foi abandonada por meio de covardes manobras de bastidores de políticos esquerdistas. Era o começo para Goring, assim como para milhões de alemães, da sensação de ter sido traído.

            Goring recebe ordens para entregar as aeronaves aos aliados, mas ele não pretende obedecer quem o traiu. Para não caírem em mãos inimigas, Goring instrui seus homens a voarem para casa e aterrissarem destruindo as aeronaves em solo alemão.

            Esse tipo de ação revela sua autoestima e autoconfiança, e a ideia de que pode ignorar regras que não se aplicam a ele.

            A Alemanha pode ter se rendido, mas Goring não se renderá. Mas a Alemanha para a qual Goring retorna é uma nação em crise.

            A ambientação de um país em guerra, facilita o encontro e o desenvolvimento de pessoas com o ego inflado capazes de dar livre fluxo aos pensamentos e sentimentos negativos, como ódio, vingança, desobediência, etc., que mesmo não tendo capacidade de livre expressão, podem ficar represados dentro do peito à espera de uma melhor ocasião.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 10/02/2019 às 02h01
 
09/02/2019 02h01
HITLER – O CÍRCULO DO MAL (01) – MATÉRIA PRIMA

I

Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar controlar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

A série está recheada pelos comentários de Emma Craigie (Historiadora e autora), Dr. Michael Lynch (University of Leicester), Prof. Sonke Neitzel (University of Potsdam), Prof. Robert Gerwarth (University College Dublin), Prof. Thomas Weber (University of Aberdeen), James Holland (Historiador e autor) entre outros.

            Episódio 1 – Heróis e desajustados.

            Das cinzas da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha clama por um salvador. Um ocultista rico, Dietriche Eckart, acha que o encontrou.

            Cenas de Hitler discursando.

            Comentário: Ele queria uma Alemanha regenerada. Mas como conseguir isso? Precisamos de um Messias.

            O jovem idealista Rudolf Hess torna-se o primeiro discípulo. Foi o início do que quase se torna um caso de amor.

            Um jovem aspirante a soldado, Heinrich Himmler, encontra a chance de lutar por seus ideais malucos.   Ideias mitológicas, raciais e biológicas têm grande apelo e ele nunca parará de idolatrá-las.

            E o arrojado herói de guerra Hermann Goring descobre uma causa para alimentar sua própria ambição.  Ele queria que a Alemanha fosse do jeito dele.

            Esse pequeno grupo de desajustados e heróis se junta em meio a violência e desencanto de sua nação destruída. E sua sede por vingança fará com que cometam os piores crimes da história.

            Esses homens passarão de lutar nas ruas a dominar quase toda a Europa em apenas 15 anos.

            Esta é a história dos capangas de Hitler, da inveja, da luta pelo poder e dos bajuladores que criarão um monstro e alimentarão os horrores brutais do Terceiro Reich.

            Em um mundo dominado pelo egoísmo, pelo mal, onde as guerras se travam quase em todos os países de forma repetida, é natural que possamos encontrar dentro delas o ingrediente mais aperfeiçoado para o mal se expressar em toda sua potência. São pinçados dentro do contexto da Alemanha e suas guerras, o nome dessas quatro figuras (Adolf Hitler, Rudolf Hess, Heinrich Himmler e Hermann Goring) como os maiores promotores do ódio na era moderna.

            Os ensinos cristãos já estão muito conhecidos na Europa e nos demais países ocidentais, porém não é suficiente para conter a sanha perversa que ira ameaçar dominar o mundo, com uma ideologia totalmente contrária ao cristianismo.

            O mundo terminou envolvido pela Segunda Guerra Mundial, enquanto o genocídio acontecia nas áreas comandadas pelo nazismo. É importante avaliarmos passo a passo como pessoas tão raivosas e vingativas alcançam o poder máximo de um país e o leva à bancarrota aplicando uma ideologia tão desumana.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 09/02/2019 às 02h01
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