Somos seres portadores de inteligência sofisticada e livre arbítrio responsável. Podemos fazer uma autoanálise daquilo que fazemos e que poderíamos fazer. Muitas vezes avaliamos um desempenho pífio frente ao nosso potencial de realização. Identificamos o problema, mas não conseguimos alcançar a solução. Alguma coisa faz falta nas nossas intenções...
Como essas dificuldades são frequentes entre nós, muitas pessoas que desenvolveram comportamento opositor de forma sistemática e obtiveram uma significativa vitória, passam a fazer palestras e ensinar de forma técnica como ter sucesso na vida enfrentando o vilão de nossas perspectivas de vida.
Dessa forma tive acesso a um vídeo na internet que explica 8 passos para dar um novo direcionamento nas nossas vidas, de acordo com a nossas intenções. Irei colocar abaixo essa técnica que envolve 120 dias para se obter o resultado esperado, adequando a minha condição de professor e que espera ser competente na arte de ensinar sobre o amor incondicional, como forma de preparar pessoas a alcançarem o Reino de Deus.
São essas observações que serão colocadas em prática sobre a minha competência em ensinar sobre o amor incondicional e que irei verificar o andamento dentro de 120 dias.
Jesus Cristo veio à dimensão espiritual há 2.000 anos para nos ensinar sobre o amor, a forma de nos preparar para enfrentar o mal que surge dentro de nós e contamina tudo ao redor, a sociedade e o mundo. Essa lição do Cristo é fundamental, pois não conseguiremos vencer o mal se nos posicionarmos no mesmo patamar dos maldosos, de usar a violência e a vingança para corrigir o mal que é feito.
Foi necessário Ele, Jesus, descer dos domínios espirituais no qual se mantém no topo da hierarquia conforme o planejamento do Pai, para nos deixar essa lição, com enorme sacrifício da carne na qual Ele estava associado naquele momento. Passou pela morte do corpo físico como parte das suas lições, mostrando que este estágio na carne era passageiro e repetitivo, mas necessário para absorver suas lições.
Portanto, hoje, domingo de Páscoa, lembramos de suas últimas lições, quando Ele na condição de Cordeiro de Deus se prontificou ao sacrifício para consolidar nas nossas mentes e corações a lição da imortalidade da alma e liberdade do espírito que deve evoluir em direção ao Pai.
Acontece que muitos alunos, que na sua ignorância entraram pelos desvios do mal, permanecem recalcitrantes até o momento, sem condições de reconhecer o mal que estão causando ao seu redor, mesmo que tenha o motivo de sofrerem algum mal das pessoas ao seu redor. Esses alunos recalcitrantes formam colónias numerosas, tanto na dimensão material quanto na espiritual. Conseguem evoluir em inteligência, mas não em sabedoria. Não conseguem reconhecer o mal que praticam e até gozam um prazer sádico-masoquista com suas ações nefastas.
Como a vida real se passa na dimensão espiritual é lá que se desenvolvem as diversas tecnologias para a implementação tanto do bem quanto do mal. Por isso foi necessário o regresso ao mundo astral do nosso Mestre Jesus, nosso Comandante nessa batalha que hoje parece tão acirrada.
Essas inteligências associadas ao mal passam a habitar os abismos astrais onde organizam as suas estruturas de poder. Constroem verdadeiros laboratórios que podem se associar uns aos outros na produção industrial de artefatos de dominação.
O Espírito Ângelo Inácio, no seu livro “Senhores da Escuridão”, escrito pelo médium Robson Pinheiro, informa que existem centros de pesquisas das entidades sombrias que irradiam tremenda força magnética, como se estivessem ligados entre si. Além disso, de maneira ainda pouco clara para nós, absorvem intenso magnetismo dos campos de força do próprio planeta que ainda está contaminado pelo mal.
Os laboratórios encontrados e mapeados dedicam-se as experiências baseadas na manipulação de corpos mentais degenerados por meio da hipnose profunda, entre outras técnicas que agem sobre o pensamento, algumas das quais desconhecidas pela humanidade encarnada.
O objetivo é associar tais corpos ao magnetismo sombrio visando associar ou ampliar o domínio mental sobre os líderes das nações mundiais. Os cientistas a serviço do lado negro contrariam o sistema evolutivo atualmente em curso na Terra. Contam com grande número de especialistas em suas fileiras, sem contar com os encarnados que cooperam em desdobramento, e em certos casos até mesmo durante a vigília.
Nesses laboratórios desenvolve-se uma ação febril com o intuito de tornar peritos no uso da hipnose alguns espíritos altamente intelectualizados. Como se não bastasse, elaboram instrumentos para conseguir a chamada “hipnose mecânica”, cujo alcance será bem maior do que a capacidade inerente às mentes envolvidas.
Sentimos atualmente esse efeito no nosso continente, quando dirigentes assumem o poder e manipulando a mentira causaram estragos profundos na nossa economia, confiança, esperança e solidariedade. O nosso país e outros igualmente atingidos por essa força organizada do mal, entraram em declínio vertiginoso de todo seu potencial de crescimento, justiça e evolução positiva. Com ações populistas baseadas num socialismo de viés totalitário, hipnotizou importantes parcelas da sociedade que simplesmente repetem o que lhes é ensinado ou sugerido, sem qualquer condição psicológica de rever os dados com os critérios da verdade. Isso, por incrível que pareça, atinge o meio acadêmico, a justiça e até o clero.
As personalidades que conseguiram manter o pensamento crítico e se aliar à verdade, reconhecem que necessitam do apoio fundamental do Cristo, como o nosso comandante nessa batalha que tem início no mundo astral e que se espalha por todo o globo terrestre, e principalmente entre nós, brasileiros, que temos a destinação de ser o quartel general da resistência do bem, a pátria do evangelho e o coração do mundo.
Por esse motivo a Páscoa é importante para nós, soldados do Cristo, que mostra a força do nosso Comandante e a liderança que ele exerce em todos os planos da existência, material e espiritual, em nome do Pai.
Depois que o Mestre Jesus nos ensinou sobre o amor, almas sensíveis como Paulo de Tarso, Camões, e Khalil Gibran escreveram sobre ele. Irei transcrever um poema de Khalil Gibran que eu ainda não conhecia para refletir sobre os sentimentos do autor associados aos meus...
O AMOR
E alguém disse: fala-nos do Amor:
- Quando o amor vos fizer sinal, segui-o; ainda que os seus caminhos sejam duros e difíceis. E quando suas asas vos envolverem, entregai-vos; ainda que a espada escondida na sua plumagem vos possa ferir.
E quando vos falar, acreditai nele; apesar de a sua voz poder quebrar os vossos sonhos como o vento norte ao sacudir os jardins.
Porque assim como o vosso amor vos engrandece, também deve crucificar-vos. E assim como se eleva à vossa altura e acaricia os ramos mais frágeis que tremem ao sol, também penetrará até as raízes sacudindo o seu apego à terra.
Como braçadas de trigo vos leva. Malha-vos até ficardes nus. Passa-vos pelo crivo para vos livrar do joio. Mói-vos até a brancura. Amassa-vos até ficardes maleáveis.
Então entrega-vos ao seu fogo, para poderdes ser o pão sagrado no festim de Deus.
Tudo isto vos fará o amor, para poderdes conhecer os segredos do vosso coração, e por este conhecimento vos tornardes o coração da Vida.
Mas, se no vosso medo, buscais apenas a paz do amor, o prazer do amor, então mais vale cobrir a nudez e sair do campo do amor, a caminho do mundo sem estações, onde podereis rir, mas nunca todos os vossos risos, e chorar, mas nunca todas as vossas lágrimas.
O amor só dá de si mesmo, e só recebe de si mesmo.
O amor não possui nem quer ser possuído.
Porque o amor basta ao amor.
E não penseis que podeis guiar o curso do amor; porque o amor, se vos escolher, marcará ele o vosso curso.
O amor não tem outro desejo senão consumar-se.
Mas se amarem e tiverem desejos, deverão se estes: fundir-se e ser um regato corrente a cantar a sua melodia à noite.
Conhecer a dor da excessiva ternura. Ser ferido pela própria inteligência do amor, e sangrar de bom grado e alegremente.
Acordar de manhã com o coração cheio e agradecer outro dia de amor.
Descansar ao meio dia e meditar no êxtase do amor.
Voltar à casa ao crepúsculo e adormecer tendo no coração uma prece pelo bem amado, e na boca, um canto de louvor.
Geralmente se associa esse poema ao amor romântico, pode até ser feito assim, mas quem esperar que ele irá funcionar ao longo do tempo com as mesmas características, irá se decepcionar. O amor não possui nem quer ser possuído, e essa é uma característica do amor romântico. Que for praticar esse poema na sua essência e completude, irá perceber mais adiante que estará praticando o Amor Incondicional. O amor que só dá de si mesmo, e só recebe de si mesmo.
Tem muita gente que ainda confunde este Amor Incondicional com o amor romântico, e termina decepcionado no decorrer da vida, decidindo nunca mais amar outra vez. Erro enorme devido a ignorância. Decide não amar nunca mais, não sabendo que nunca soube o que era o amor, nunca experimentou o verdadeiro amor. E como é difícil reeducar uma pessoa assim traumatizada, pois não consegue entender que exista uma forma de amar tão desprendida dos valores materiais, dos condicionamentos, e ainda assim proporcionar tão grande prazer.
Esta foi a lição que o Mestre Galileu veio nos ensinar e que a lição tão pouco penetrou no coração de quem o leu ou escutou, com a pureza que é necessária à nossa ligação com o Pai.
Hoje, sexta-feira da paixão, lembramos o esforço de Jesus Cristo para ensinar sobre o amor e nos preparar para confrontarmos o mal que tem origem dentro dos nossos corações e se espalha pela sociedade. Hoje, não resta dúvida que estamos em guerra franca do mal contra o bem. Nosso país e principalmente a minha cidade, antes tão pacata, agora se tornou uma campeã da violência. Logo nós brasileiros, que fomos indicados pelos mentores espirituais para ser o coração do mundo e pátria do Evangelho, vivemos situação tão dramática, consumidos pela corrupção, pela violência e o medo generalizado.
O apóstolo São Paulo já havia advertido nos seus escritos que compõem a Bíblia, nosso principal livro espiritual, sobre a natureza dos nossos adversários: “Pois não temos de lutar contra a carne e o sangue, e sim, contra os principados, as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestes.” (Efésios, 6:12).
O espírito Ângelo Inácio também fala sobre o mal e diz que muitas vezes ele se mostra abertamente, conforme acreditado pela multidão, sem disfarces, sem procurar mistificar sua presença com aparências de santidade. Sua fealdade mostra-se em toda sua grandeza. Foi o que vimos nas recentes rebeliões em presídios, na guerra entre facções, inclusive aqui em Natal, onde corpos eram trucidados, decapitados e até órgãos retirados do corpo, sangrando... Essas pessoas dominadas pelo mal, agem sem nenhum escrúpulo, sem medo e sem piedade, numa guerra declarada aos demais irmãos, quer sejam colegas no crime ou simples cidadãos dentro de ônibus coletivos, nas ruas ou em qualquer lugar, até mesmo dentro dos carros ou nas próprias casas.
Em outras ocasiões o mal se disfarça sob a máscara da mentira, pois precisa imiscuir-se em redutos contrários à seus propósitos. O mal se mascara ardilosamente e pouco a pouco penetra na mente, nos pensamentos e nas emoções dos representantes do progresso, da justiça e das instituições que patrocinam a evolução do pensamento humano. Silenciosamente faz a sua obra, como se fora um inseto imperceptível que vai corroendo certas ideias, basilares à política que lhe é oposta. Escondido sob um manto de aparente humildade, de honestidade e de preocupação com os menos favorecidos, o mal vai se alastrando tendo como armas as palavras falaciosas, os pensamentos dissimulados com o verniz da educação sindicalista ou universitária que manobra os conceitos distorcidos da verdade, da ética e da moral.
Alguns se encantam com tal artimanha, naturalmente encoberta a fim de produzir uma hipnose momentânea; outros se deixam contaminar pelos benefícios antiéticos e criminosos, passam a ser cumplices conscientes ou inconscientes... e não precisa ser ignorante para ver isso acontecer, dentro dos campus universitários, nos templos religiosos e até nos tribunais de justiça, temos exemplos.
A lição de amor que o Mestre Jesus nos legou está associado fortemente à verdade. Quando alguém usa da mentira para prejudicar o próximo, mesmo com ações aparentemente positivas, essa pessoa está associada ao mal, por mais dissimulada que ela seja.
Precisamos reverenciar ao Cristo que nos deixou tão importantes lições sobre o amor, e procurar aplica-las no nosso cotidiano, ser firmes contra os mercenários do mal e tolerante e compreensivo com os ignorantes ou hipnotizados pelas ações maléficas, certos de que seremos também perseguidos e constrangidos por esse posicionamento, mas com a certeza que nosso comandante, Jesus, está muito mais vivo do que há dois mil anos e com certeza estará no meio de nós em qualquer enfrentamento do bem contra o mal.
Irei dar continuidade ao estudo da gênese espiritual, focalizando aqui como acontece a união do princípio espiritual à matéria:
Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do Espírito para desenvolvimento de suas faculdades, era necessário que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que veio habitá-la, como o lenhador habita a floresta. Tendo a matéria que ser, no mesmo tempo, objeto e instrumento do trabalho, Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rígida, criou, para seu uso, corpos organizados, flexíveis, capazes de receber todas as impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os seus movimentos.
O corpo é, pois, simultaneamente, o envoltório e o instrumento do Espírito e, à medida que este adquire novas aptidões, reveste outro invólucro apropriado ao novo gênero de trabalho que lhe compete executar, tal qual se faz com o operário, a quem é dado instrumento menos grosseiro, à proporção que ele vai se mostrando apto a executar obra mais bem cuidada.
Para ser mais exato, é preciso dizer que é o próprio Espírito que modela o seu envoltório e o apropria às suas novas necessidades; aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e completa o organismo, à medida que experimenta a necessidade de manifestar novas faculdades; numa palavra, talha-o de acordo com a sua inteligência. Deus lhe fornece os materiais; cabe-lhe a ele emprega-los. É assim que as raças adiantadas têm um organismo ou, se quiserem, um aparelhamento cerebral mais aperfeiçoado do que as raças primitivas. Desse modo igualmente se explica o cunho especial que o caráter do Espírito imprime aos traços da fisionomia e às linhas do corpo.
Desde que um Espírito nasce para a vida espiritual, tem, por adiantar-se, que fazer uso de suas faculdades, rudimentares a princípio. Por isso é que reveste um envoltório adequado ao seu estado de infância intelectual, envoltório adequado ao seu estado de infância intelectual, envoltório que ele abandona para tomar outro, à proporção que se lhe aumentam as forças. Ora, como em todos os tempos houve mundos e esses mundos deram nascimento a corpos organizados próprios a receber Espíritos, em todos os tempos os Espíritos, qualquer que fosse o grau de adiantamento que houvessem alcançado, encontraram os elementos necessários à sua vida carnal.
Por ser exclusivamente material, o corpo sofre as vicissitudes de matéria. Depois de funcionar por algum tempo, ele se desorganiza e decompõe. O princípio vital, não mais encontrando elemento para sua atividade, se extingue e o corpo morre. O Espírito, para quem, este, carente de vida, se torna inútil, deixa-o, como se deixa uma casa em ruínas, ou em uma roupa imprestável.
O corpo, conseguintemente, não passa de um envoltório destinado a receber o Espírito. Desde então, pouco importam a sua origem e os materiais que entraram na sua construção. Seja ou não o corpo do homem uma criação especial, o que não padece dúvida é que tem a formá-lo os mesmos elementos que o dos animais, a animá-lo o mesmo princípio vital ou, por outra, a aquecê-lo o mesmo fogo, como tem a iluminá-lo a mesma luz e se acha sujeito às mesmas vicissitudes e às mesmas necessidades. É um ponto este que não sofre contestações.
A não se considerar, pois, senão a matéria, abstraindo do Espírito, o homem nada tem que o distinga do animal. Tudo, porém, muda de aspecto, logo que se estabelece distinção entre a habitação e o habitante.
Ou numa choupana, ou envergando as vestes de um campônio, um nobre senhor não deixa de o ser. O mesmo se dá com o homem: não é a sua vestidura de carne que o coloca acima do bruto e faz dele um ser à parte; é o seu ser espiritual, seu Espírito.
Assim termina os principais textos que falam da origem do Espírito e da matéria. Fiquei com uma dúvida sobre uma lacuna que percebi no primeiro parágrafo desse relato de Alan Kardec. Ele diz que a matéria tinha que ser objeto do trabalho do Espírito, e que ele teria que atuar sobre ela como um habitante dentro da sua casa. A matéria seria ao mesmo tempo moradia e instrumento de trabalho do Espírito. Entendi que seria assim desde a formação do átomo, nas energias que mantém as estruturas subatômicas estaria a centelha divina, o princípio espiritual. À medida que essa centelha divina/princípio espiritual adquiria domínio do ambiente à sua volta, elaboraria estruturas mais sofisticadas, como moléculas e os diversos tipos de substâncias químicas. Assim se desenvolveria, sob o comando do princípio espiritual, até a formação de corpos capazes de absorver o princípio vital e constituir os seres vivos. A epopeia do Espírito continuaria pelos diversos reinos da Natureza, pelas diversas espécies dos seres vivos, até que uma dessas estratégias evolutivas desenvolveria um corpo capaz de processar de forma sofisticada impulsos neuronais capazes de compreender os princípios morais das leis de Deus. Estaria formada a espécie humana.
Essa forma de entendimento da mecânica evolutiva do Espírito e da matéria, implica na viagem do princípio espiritual desde o átomo até atingir a condição de Espírito na administração do corpo humano. No entanto, Allan Kardec diz que “Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rígida, criou, para seu uso, corpos organizados, flexíveis, capazes de receber todas as impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os seus movimentos.”
Talvez ele não esteja considerando a viagem do princípio espiritual por todos os passos evolutivos e considere o passo final de alcançar a humanidade.
Mas, como o próprio codificador advertiu no início de sua obra, são esses assuntos impossíveis de termos dados que nos aproxime com mais segurança da verdade. O que podemos fazer é lançar hipóteses, ensaios, sobre o que tenha acontecido com base no raciocínio lógico das informações que já possuímos. Isso não quer dizer que estejamos certos, tanto na forma quanto no conteúdo. É mais provável que nossos atuais raciocínios estejam cheios de erros e que possamos com humildade e muito estudo ir retirando aquilo que se torne em algum momento incoerente.