Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
15/02/2016 01h19
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO: MODELO DE SEGREGAÇÃO?

            Não consigo entender como técnicos que trabalham num Hospital Psiquiátrico, que fazem a estrutura funcional do Hospital Psiquiátrico, acusem o Hospital de ser um modelo de segregação sem se contaminar com essa acusação. Pois eu, como psiquiatra, se entendesse que o Hospital Psiquiátrico é um modelo de segregação, de prejuízos mental e social para os meus pacientes, eu me retiraria de imediato dessa instituição e iria denunciá-lo fora de seus muros. Iria lutar com todas as minhas forças para nenhum paciente com doença mental procura-lo, pois ao invés de ajudar iria piorar sua situação. Pois eu também entendo que nenhum modelo de segregação do ser humano deveria existir dentro da sociedade, quanto mais dentro do espaço terapêutico.

            A minha compreensão é que o Hospital Psiquiátrico é uma instituição valente dentro do contexto social, principalmente nas condições da assistência médica do Brasil atual. Apesar de ser atacado por dentro e por fora, ele continua resistindo na sua missão de cuidar dos doentes mentais em crise e acolhendo-os, até mesmo fora de suas atribuições, como são os casos asilares ou manicomiais. Não é o Hospital que deseja isso, é a sociedade incompetente e relapsa com a saúde mental que joga os pacientes com essas necessidades nas portas de sua urgência. São os psiquiatras que representam o Hospital nesse momento, os responsáveis por essa acolhida (ou não) dentro de suas enfermarias, que se envolvem com a responsabilidade de, em benefício do paciente, não deixa-lo à deriva dentro dos labirintos malfazejos das ruas, sem lar ou acolhida institucional.

            A justificativa de que “nenhum modelo que sugira ao familiar afastar-se ao menos por 15 dias dos seus pacientes devia existir” mostra um completo desconhecimento da lide psiquiátrica, ou mesmo uma cegueira seletiva, pois todos os colegas psiquiatras, e consequentemente toda a equipe que acompanha o tratamento de pacientes com doenças mentais, sabem de diversos casos onde a família implora para o paciente ser mantido afastado da convivência com os parentes, enquanto a doença ameaça à integridade deles e do próprio paciente. Muitas vezes os parentes tem receio de ir à visita com esses pacientes em crise, enquanto o psiquismo estiver dominado pela doença. Não seria este o espaço suficiente para eu citar a quantidade de pacientes que estão dentro desse critério, sem falar dos pacientes que chegam a cometer crimes contra parentes tão próximos quanto a própria mãe. E a justiça promove o afastamento da sociedade desse paciente e o resto da parentela traumatizada pelo ocorrido evita qualquer tipo de contato com essa pessoa. Só resta para acolhê-lo o Hospital Psiquiátrico e por fazer isso leva a pecha de segregador... Que ironia!

            A crítica de ser feita a contensão física como punição não se aplica à correta conduta em psiquiatria. Nenhum psiquiatra que eu conheço trabalha com os recursos existentes, seja contensão física, seja eletroconvulsoterapia, como forma de punição. Essa é uma acusação perversa que visa demonizar a psiquiatria, pois qualquer pessoa de bem que tenha conhecimento de tal atitude por qualquer profissional médico, deve levar o caso à polícia ou ao Conselho Regional de Medicina. É um crime! Falar que isso acontece dentro da psiquiatria de forma vaga, é uma forma de deixar os psiquiatras de forma generalizada na berlinda, pois quem faz a indicação dessa conduta é o psiquiatra, quando a sua expertise aponta para essa necessidade.

            Então, a opinião de que os manicômios mentais (atuais Hospitais de Custódia) ou institucionais (acredito que esteja se referindo ao Hospital Psiquiátrico), não devam existir, mostra um completo desconhecimento da necessidade dos pacientes mentais, pois colocaria aqueles que por fatalidade cometeram um crime dentro das celas com criminosos perversos por outra natureza, sem cuidados terapêuticos devidos; e aqueles que nas suas crises procurassem alguma instituição para ajuda, sem o Hospital Psiquiátrico João Machado existir em Natal, talvez o seu pouco fulgor mental e esforço da família não fossem suficiente para encontrar essa tal ajuda.

            Outra informação tendenciosa, talvez por falta de conhecimentos, é que a Organização Mundial de Saúde (OMS) defende a extinção dos Hospitais Psiquiátricos. Pelo contrário, a OMS defende que para cada grupo de mil pessoas deveria ter um leito psiquiátrico. Assim, o país precisaria abrir mais 154 mil leitos para atingir a meta da OMS. O Ministério da Saúde no Brasil, sim, luta para acabar com os hospitais psiquiátricos com foco ideológico que infelicita não só a psiquiatria, mas toda a nação. O fechamento de hospitais psiquiátricos, que sucumbiram à lei, revelou a realidade do abandono familiar. Dois estudos na área da psiquiatria sugerem que muitos egressos desses hospitais morreram ou foram parar no sistema penitenciário. O pesquisador Fernando Portela, da Associação Brasileira de Psiquiatria do Rio de Janeiro, verificou que entre 1996 e 2005, segundo dados do próprio Ministério da Saúde, a mortalidade de doentes mentais aumentou 62,3%. Como concordar que técnicos que estejam aliados a essa coordenação mental do Ministério da Saúde que promove isso, esteja defendendo pacientes mentais?

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/02/2016 às 01h19
 
14/02/2016 23h36
TRATAMENTO E PRIVAÇÃO DA LIBERDADE

            A segunda acusação ao Hospital Psiquiátrico é que ele é uma prisão, ele trata o paciente em cadeias. Isso poderia até ser compreendido quando dito por pessoas leigas que não sabem o que é uma doença mental. Pessoas que veem o Hospital de longe, que nunca entraram em suas dependências, que não tiveram contato com os pacientes em suas crises.

            A doença mental como o próprio nome indica, é uma doença que afeta a mente. Pode não ser identificada por nenhuma das técnicas avançadas de bioquímica ou imagens neurais, mas o transtorno se manifesta com todo seu potencial de retirar da pessoa o senso crítico e passar a se comportar por motivações internas, bizarras, auto e/ou heterodestrutivas, de um mundo abstrato somente entendido por sua razão corrompida. Esse mundo individual entra em confronto com o mundo real e esse choque geralmente é carregado de potencial agressivo, incontrolado pelos argumentos da lógica da realidade. O confronto estando assim estabelecido, a realidade deve conter a insânia, ou o contrário? Parece que não há dúvida quanto a primeira hipótese, devemos controlar um paciente que está com sua mente corrompida, que não aceita nem os procedimentos básicos de higiene ou relacionamentos, quanto mais o uso de uma medicação para uma doença da qual ele não acredita. No meu modo de ver, não existe nenhuma instituição extra hospital psiquiátrico que consiga acolher e cuidar de um paciente com esse perfil, até a sua recuperação da crise que o acometeu, a não ser o CAPS III se existisse em número suficiente para atender a demanda. Em Natal não vejo nenhum desses casos serem encaminhados para esses CAPS. Em Caicó existe CAPS III mas costumo ver sempre pacientes daquela localidade internado no Hospital João Machado, pois lá os técnicos não conseguem contê-los.

            É preciso sim, de uma instituição como o Hospital Psiquiátrico capaz de conter o paciente em seus impulsos de insanidade, pois ele já está preso dentro da sua doença. A contenção que é feita no Hospital Psiquiátrico visa recuperar o paciente de sua doença em crise e devolvê-los para a comunidade com liberdade e dignidade, mesmo sabendo dos preconceitos que a sociedade ainda gera em torno deles, e incrível, alguns técnicos, que negam a existência de sua doença.

            Portanto, é totalmente inverso o raciocínio de quem pensa ser o Hospital uma cadeia. O Hospital usa a contensão e perda do direito de ir e vir, pois o livre arbítrio do paciente está comprometido e ele assim é capaz, com o uso dessa “liberdade’ contaminada pela doença, cometer os maiores desatinos, como matar filhos, mãe, esposa, vizinhos, estranhos, e até ele mesmo com ações de automutilação ou autodestruição.

            Esse capítulo do estudo sobre as doenças mentais não pode ser menosprezado por nenhum técnico que atue na área psi, sob pena desse técnico ser envolvido com ideologias políticas que não tem nada a ver com a condução técnica do tratamento das doenças mentais, pelo contrário, pode prejudicar a ação técnica, como vemos na presente gestão do governo federal, com o desmonte irresponsável dos leitos em hospitais psiquiátricos, por omissão de reformas necessárias ou por decretos perversos de desativações em cadeia.

            Concluo esse raciocínio chamando a atenção, principalmente dos leigos, pois os técnicos devem saber dessa lição: a provável perda de liberdade que o Hospital Psiquiátrico provoca em seus pacientes, é justamente uma ação técnica necessária para devolver a esse paciente o retorno à sua liberdade, sem perda de patrimônio ou de vidas preciosas de parentes os aderentes.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/02/2016 às 23h36
 
14/02/2016 00h59
MODELO ASILAR E MANICOMIAL

            O Hospital João Machado, coitado, luta para ser um hospital com características clínicas, com a missão de acolher o paciente em crise e devolver no menor tempo possível, de 15 a 30 dias, à comunidade, à sua família. No entanto, a força das circunstâncias extra-hospitalares, das políticas sociais extra psiquiátricas, cria uma situação premente onde a ética de bem cuidar do paciente força o profissional a atender pacientes com características asilares, que moram no hospital sem data definida de alta, por não terem referências familiares ou instituições apropriadas para cuidar do seu quadro clínico. Da mesma forma é forçado a cuidar como se fosse um manicômio de pacientes que cometem crimes e a justiça ordena a sua permanência, porque as instituições que o deveriam guardar não tem a devida competência para cuidar do seu quadro clínico. Que fazer com esses pacientes? Jogá-los na rua sem a devida compaixão por sua situação de indigência, apenas para respeitar um decreto ideológico que diz o Hospital Psiquiátrico não pode ser um asilo? Desobedecer a ordem judicial e não receber um criminoso doente mental, para obedecer com rigidez ao decreto de Reforma que diz que o Hospital Psiquiátrico não pode ser um manicômio? Sim, Hospital Psiquiátrico Hospital João Machado, sabemos que você quer ser um Hospital clínico, como seus congêneres são, receber o paciente, compensar e devolver para sua família... Mas você absorve os efeitos de nossa compaixão psiquiátrica, de acolher aqueles fora de sua missão, mas que não tem outra opção dentro da sociedade. E o mais perverso de tudo, pobre Hospital Psiquiátrico João Machado, você ainda é culpado disso acontecer... Como se você fosse o culpado por não existir Residências Terapêuticas suficientes, CAPS coerentes com suas funções e capacitados, Hospitais de Custódia preparados para a abordagem clínica. Você é acusado de Manicômio, de Asilo, e muitas vezes os pacientes em crise não conseguem acolhimento por suas dependências se encontrarem repletas de tanta gente em busca de socorro. E chega a deixar pacientes que precisam ser acolhidos, voltarem para casa com suas psicoses e cometerem insanidades, como aconteceu no bairro Planalto, onde um paciente apenas medicado foi para sua residência, matou os filhos e a população o linchou de imediato. Sem falar daqueles que são mortos em vias públicas das mais diversas formas e que somente o ITEP registra com a sua fria burocracia.

            Então entramos na luta ideológica, e alguns técnicos, bem intencionados, bem sei disso, mas diz com todas as letras que VOCÊ NÃO DEVERIA EXISTIR. Dizem que a luta maior não é por instituições, nem categoria... e sim por um modelo de assistência, visão de tratamento, bem como seu modo de tratamento.

            Nós, psiquiatras, entendemos que ainda existe a necessidade de um Hospital Psiquiátrico, além de todos os recursos extra-hospital psiquiátrico que possa existir: Ambulatórios, CAPS os mais diversos, leitos em hospitais gerais, residências terapêuticas, etc. existe uma doença mental que implica em tratamento especializado com os recursos aprofundados que as neurociências, a psicofarmacologia e a psicoterapia trouxe para a psiquiatria, associado a todas as técnicas complementares que ajustem o psiquismo do paciente à realidade. Tudo isso fluido naturalmente o Hospital Psiquiátrico poderia cumprir sua missão, de acolher o paciente em crise e devolver no menor tempo possível à comunidade. Mas, por deficiência da sociedade, do Estado gestor, que não cria esses recursos extra-hospitalares e assim sobrecarrega o hospital de preconceitos e de casos que não mais são de sua competência, deveria ser extinto? Parece-me um contra-senso, e ainda mais quando se justifica agir assim em defesa do paciente.

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em 14/02/2016 às 00h59
 
13/02/2016 00h59
À PROCURA DOS POSTULADOS CRÍSTICOS

            Ensina Ramatis que em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão civilizadora, a maioria dos discípulos da Fraternidade da Cruz e do Triângulo estão reencarnando no Brasil com a responsabilidade de construir a generosa humanidade do terceiro milênio, a sociedade do Reino de Deus.

            No templo que Ramatis fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia, e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do “duplo etérico”. Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos de levitação, ubiquidade, vidência e psicometria de mensagens que os instrutores enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o principal “toque pessoal” que Ramatis desenvolveu em seus discípulos, em virtude de compromisso que assumira para com a Fraternidade da Cruz e do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação fraterna, crística para com todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo. Ele nos adverte sempre de que os seus íntimos e verdadeiros admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos os trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se libertos do exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos e devotam-se com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação espiritual. O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, pois estão imensamente interessados nos postulados crísticos.

             Ramatis diz textualmente que – “Servem-lhes o ambiente do templo protestante, a abóbada da igreja católica, a mesa branca dos tatwas esotéricos, os salões dos teosofistas, o labor fraternista rosa-cruz, o acampamento krisnamurtiano, a penumbra da sessão espírita, o canto dos salvacionistas nas praças públicas, a ruidosidade da umbanda, as posturas muçulmânicas, os lamentos mosaístas, o fatalismo budista, o silêncio dos iogues, o sincronismo dos cenáculos ou as estrofes mântricas dos iniciados. Não os preocupam os invólucros dos homens movendo-se para solucionar o mistério da vida; sentem a realidade continua do espírito que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local. Respeitam e compreendem a necessidade que os homens sentem de buscar a verdade, quando se situam em círculos doutrinários simpáticos, a fim de se exercitarem para os voos crísticos do futuro. Não se adaptam, porém, a exclusivismo algum, e evitam que os postulados doutrinários lhes cerceiem a liberdade da razão”.

            Enfim, Ramatis sempre aconselha que evitemos a ilusão separatista da forma, pois o sentido real da vida espiritual é o princípio coeso e eterno do amor crístico.

            Não vejo nenhuma dificuldade de seguir essas orientações. Muito antes de conhecer Ramatis eu já desenvolvia esse comportamento simpático a todos os agrupamentos religiosos e procurava sentir a beleza e o conteúdo dos seus ensinamentos. O que ressalto mais importante nos últimos tempos para mim é ter descoberto com mais profundidade os ensinamentos crísticos e agora, com mais versatilidade, da Fraternidade da Cruz e do Triângulo que agrega mentores de alta estirpe no mundo espiritual para a realização deste trabalho nos diversos rincões de Terra, com foco no Brasil, na atualidade. Por esse motivo fico feliz, pois é a esperança que devo encontrar pessoas encarnadas que pensam muito mais próximo que eu, principalmente mulheres, que estejam aptas a construírem esse Reino do Amor ensinado pelo Cristo.

            Em seu trabalho em planos invisíveis, Ramatis atualmente supervisiona as tarefas ligadas aos seus discípulos na Metrópole do Grande Coração, uma colônia espiritual no plano Astral congregada por espíritos com índole universalista. Segundo informações de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente de um colegiado no plano Astral de Marte.

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em 13/02/2016 às 00h59
 
12/02/2016 00h59
FOCO DE LUZ (89)

            Em 11-02-16, as 19h, foi iniciada a primeira parte da reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com o atendimento particular das pessoas interessadas. As 19:30h foi iniciada a reunião formal com a presença das seguintes pessoas: 01. Edinólia; 02. Paulo Henrique; 03. Costa; 04. Balaio; 05. Luci; 06. Damares; 07. Jessica; 08. Nivaldo; 09. Nazareno; 10. Lucimar; 11. Washington; 12. Francisco; 13. Sued; 14. Paulo Henrique Leandro; e 15. Ana Paula. Inicialmente foi lido o preâmbulo espiritual com o título “Tudo novo” a partir de uma citação de Paulo em I Coríntios. Em seguida foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada por unanimidade. Balaio informa que já tem 8 inscritos na relação para pedir vagas nas creches. Foi orientado que se procure ampliar esse número e que os interessados se reúnam com Ronnam para o devido encaminhamento as autoridades com o apoio da AMA-PM. Também ficou de trazer o nome dos participantes do surf para que Edinólia ajude no acompanhamento dos boletins escolares. Paulo Henrique Leandro representa a Academia Pré-Militar e informa que as atividades já começaram na Escola Olda Marinho, nos fins de semana, sábado e domingo, com inscrição dos interessados que já chegam a 25, masculino e feminino. Foi sugerido ser feito a relação de todos os integrantes da Academia, com os objetivos propostos e necessidades, como fardamento e instrumentos musicais, para um possível apoio do governo do Estado através da Secretaria de Segurança. Edinólia confirma que será feita a prestação de contas na próxima terça feira no HUOL e convoca o conselho fiscal para estar presente. Sugere também que seja feito um esforço no sentido de aproximar da Associação os pais das crianças matriculadas nas diversas atividades. Ana Paula sugere uma comissão ser formada para ir até a Escola de Música da UFRN solicitar apoio técnico e instrumental para as crianças dos cursos de violão e flauta. Apoiado por todos. Costa avisa que está seguindo a programação do dia da mulher, 8-03, com a confecção de 25 camisas encomendadas pela Associação. Diz que na próxima semana trará uma proposta para ser cumprida durante todo o ano. Damares sugere que na última quinta-feira do mês seja convocado todos os sócios para dar sugestão sobre o evento do dia da mulher, que que também irá lembrar do dia das mães, além de todos se confraternizarem com os aniversariantes do mês. Aprovado por todos. Washington fica responsável pelo lanche da próxima semana. As 20:30h a reunião foi encerrada, Damares conduziu a oração do Pai Nosso, posamos para a foto oficial e degustamos o lanche da noite trazido por Damares.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/02/2016 às 00h59
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