Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
VII
Por enquanto, esse homem está longe de estar pronto. Embora Eckart acredite que Hitler seja o salvador profetizado, ele reconhece que esse jovem agitador é uma pedra bruta que precisa ser lapidada.
Eckart acabou virando o mentor de Hitler. Eckart veste Hitler para que ele pareça respeitável. Ele lhe arruma uma gravata, uma camisa, um terno e um belo casaco. E desfila com ele entre vários apoiadores ricos, dizendo: “Este é o homem que um dia libertará a Alemanha e nos liderará.”
Mas Eckart descobre que a pedra bruta é difícil de ser lapidada. Podia coloca-lo de terno e gravata, e pentear seu cabelo, mas quando estava em coquetéis sofisticados, ele começava a soltar diatribes imprudentes contra os judeus, que chocavam as matronas. E ele enfiava muita comida na boca, pois estava faminto, era pobre, mas não tinha modos.
Mas, aos poucos, Eckart refina a etiqueta de Hitler, e esses dois homens, embora com mais de 20anos de diferença, se tornam próximos. A relação é fascinante, pupilo e professor. Pai e filho. Há um sentimento fraternal entre eles.
Com Hitler como protagonista da propaganda do partido, os dois homens começam a refinar as teorias e crenças do movimento. Juntos são uma equipe formidável. Hitler e Eckart se complementavam perfeitamente. Embora Eckart não fosse um bom orador, era um ótimo escritor e teórico. Já Hitler tinha pensamentos desconexos e não escrevia muito bem. Então, o que Eckart fazia era pegar as palavras de Hitler, poli-las, ordená-las e entrega-las de volta a ele. E Hitler poderia fala-las em uma oratória fantasticamente poderosa que fascinava o público. Funcionava brilhantemente.
Os nazistas prometem retomar as terras roubadas pelo Tratado de Versalhes e por fim aos pagamentos incapacitantes exigidos pelos Aliados. A genialidade disso é que é muito simples. É fácil de se lembrar. Então, atraiam muita atenção política.
Eckart cria o grito de guerra “Deutschland erwache”. “Acorde, Alemanha”. E o partido ganha um novo emblema que os místicos da Sociedade Thule acreditam ter origem ariana; a suástica. E o movimento é rebatizado como Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Nasce o Partido Nazista.
Fico imaginando como se dá esse movimento social, se tudo não é simplesmente obra do acaso, que não tem nele qualquer participação ativa de Deus. Uma série de acontecimentos surgem para que determinada condição se torne viável, o que antes não era possível. Uma organização tão maligna como esta que foi desenvolvida por Hitler, ter encontrado as pessoas certas para que o seu potencial antes não existente de influencia a sociedade acontecesse de forma tão cadenciada, que parece a influência de uma força abstrata por trás, que não seria Deus, claro.
Sei que a personalidade de cada pessoa é peça necessária para que as ações tanto para o mal quanto para o bem aconteçam, e talvez as circunstâncias estejam se desenvolvendo de acordo com o “fazer coletivo”. A Alemanha sofria os efeitos de uma guerra, que também já fora uma ação do mal. Foi engendrado dentro de cada um dos cidadãos desprevenidos, um ressentimento e desejo de vingança pelos mais afoitos, que prepararam esse caldo de cultura onde surgiu a virulência de Hitler. Agora bastava uma boa lapidação para que tudo pudesse fluir dentro dos interesses do mal.
Da mesma forma o bem pode se desenvolver, através de personalidades catequisadas pela ética cristã, por exemplo. Porém, uma dificuldade dentro dessas personalidades associadas ao bem, é o grau de timidez que elas possuem e assim, muitas ações malignas são desenvolvidas com mais facilidade.
Nós, que pretendemos agir na sintonia com o bem, devemos ficar atentos com esta condição e procurar sermos mais afoitos nas ações que sentimos que Deus deseja que nós assumamos.
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
VI
12 de setembro de 1919 – Cervejaria Sterneckerbrau
No outono de 1919, em uma reunião do Partido dos Trabalhadores Alemães, um espião se esconde na multidão. Ele foi enviado pelo exército alemão para registrar os acontecimentos. Mas o jovem descobre que as visões anticomunistas e antissemitas são muito parecidas com as suas. Ele descobre que eles falam uma língua que ele entende.
Inspirado, ele para de anotar e começa a falar para as pessoas dali. Ele percebe que sua voz é cativante. A cervejaria ficou em silêncio. Ele se levanta e fala, e todos ficam impressionados com esse homem que fala com tanta paixão e veneno também. Seu nome é Adolf Hitler.
Eckart está maravilhado. Ele pula nas mesas e faz uma oratória fantasticamente fervorosa. E rapidamente Eckart percebe que ele é o homem certo. É o homem que os liderará adiante.
Em Hitler, Eckart vê o homem que levaria sua mensagem ao povo, espalhando os ideais arianos além da elite metropolitana, talvez até inspirando uma nação inteira.
Quando eles se conhecem, há uma atração mútua. Eckart usa a ideia de messias e diz, em termos menos dramáticos, que Hitler era um homem de grande visão e que poderia lidera-los. Ele faria coisas que outros não conseguiriam. Hitler e ele se deram bem, embora, de várias formas, eles fossem diferentes, pois Eckart era do tipo bom vivant, fumava e bebia, coisas que não interessavam a Hitler. Eckart gostou de Hitler ser um soldado comum e estar ali articulando claramente ideias das quais Eckart também compartilhava.
Eckart não é o único que fica cativado por Hitler. No público, há um jovem universitário, Rudolf Hess.
Rudolf Hess é muito jovem e impressionável, mas Hitler vê que ele fica fascinado por todas as suas palavras. De família rica, Hess foi um soldado corajoso e disciplinado durante a guerra. Ele também encontrou refúgio nas míticas políticas da Sociedade Thule. Assim que ouve Hitler, fica enfeitiçado por ele.
Ele volta para casa e conta à namorada sobre Hitler. Ele deixa claro sua adoração por Hitler na longa descrição que faz das habilidades, do carisma e da qualidade messiânica do homem que conheceu. Foi o início do que quase se torna um caso de amor.
O obcecado Hess se tornará um dos primeiros discípulos de Hitler e um membro fundador do seu círculo íntimo. Ele logo terá a companhia de outros. Entre eles está um problemático jovem de 19 anos, filho de professora. Seu nome é Heinrich Himmler.
Himmler fez 18 anos nos últimos dias da Primeira Guerra Mundial e ficou desesperado para provar seu valor como soldado. Mas era tarde demais.
Uma das grandes frustrações de Heinrich Himmler era de ainda ser novo para servir na guerra. Era uma grande frustração para ele. Então ele tem ambição militar frustrada.
Himmler, um ávido escritor de diários e colecionador de selos, foi uma criança doente. Era um jovem estranho, não era sociável, pode-se dizer que era reprimido sexualmente. Ele tinha um profundo complexo de inferioridade, que ele contornava sendo muito agressivo e muito destrutivo ao abordar as pessoas.
O pai de Himmler tentava mantê-lo longe de problemas e o matriculou em Agricultura na Universidade de Munique. Mas a cabeça de Himmler é cheia dos mesmos mitos e monstros dos ocultistas Eckart e Hess, e sua abordagem da agricultura é bem diferente de seus colegas.
Himmler é um homem misterioso em vários sentidos. Ele adorava mistério, o oculto. Ele adorava lendas.
Himmler ficou obcecado pela ideologia de Blut und Boden, Sangue e Solo.
A sociedade alemã voltaria suas raízes volkisch, populares, e se tornaria uma economia essencialmente agrícola. E também se tornaria uma raça de arianos biologicamente pura. E ao fazer isso, a Alemanha encontraria muita força e conseguiria criar um império.
Para um jovem como Himmler, essas ideias quase mitológicas, raciais e biológicas tinham um grande apelo, e ele nunca pararia de idolatrá-las.
Em breve, esse aspirante a soldado conhecerá o homem que fará seus sonhos se realizarem, dando-lhe a chance de lutar por seus ideais malucos.
Vejamos como iniciou a hipnose de Hitler sobre os seus ouvintes: um discurso apaixonado, cheio de veneno e intolerância. Totalmente diferente do discurso do Cristo, apaixonado também, mas cheio de doçura, de verdade e solidariedade. Da mesma forma que Jesus, Hitler começou a angariar simpatias e a formar o seu círculo íntimo. Talvez não tenha chegado aos 12 discípulos ao mesmo tempo, como Jesus, mas o fato é que se formou ao redor dele um círculo das pessoas mais próximas que sintonizavam perfeitamente com suas ideias. Jesus ensinava a criação do Reino de Deus, cheio de compaixão, solidariedade e amor incondicional. Hitler lutava pela formação do mundo da raça pura, superior, ariana, que deveria ficar acima de todas as nações, intolerante com a raça impura, pela força das armas, da mentira, da intolerância.
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
V
Mas a humilhação da Alemanha está longe do fim, e logo uma nova retratação vai garantir que as ideias arianas malucas de Eckart sejam ouvidas. No verão de 1919, os vitoriosos Aliados se reúnem em Paris, e, em 28 de junho, eles e a Alemanha assinam um documento importante: o Tratado de Versalhes. Há alegria generalizada em toda a Europa, mas para a Alemanha o tratado é desastroso. Ele exige compensação e vingança pela Primeira Guerra Mundial.
Ninguém previa ao certo quanto os alemães sofreriam por causa das restrições do tratado. A Alemanha é multada em mais de 260 bilhões de marcos de ouro, o equivalente a US$ 860 bilhões atualmente. Um quinto de suas indústrias é tomado pelos Aliados. E eles perdem todas as colônias no exterior.
Na Europa, eles são forçados a entregar 13% do território alemão aos países fronteiriços. Quase sete milhões de alemães perdem a cidadania e são obrigados a fazer parte de nações como a Polônia e Tchecoslováquia.
Nacionalistas como Dietrich Eckart não conseguiam aceitar que a Alemanha fosse tratada assim. Era um grande exemplo de vergonha nacional. A orgulhosa Alemanha de Eckart, a crescente potência industrial da Europa, tinha sido incapacitada.
Em agosto de 1919, um novo governo democrático, a República de Weimar, toma forma. Criado para substituir o governo autocrático do cáiser e de seus generais. Mas, para Eckart, ele é fraco e dominado por judeus e políticos liberais. Ele quer que seu partido tome o poder. Mas para fazer isso ele precisa de um homem que fale diretamente com o povo, um líder inspirador.
A palavra “messias” é usada por Eckart mais de uma vez em seus textos. Ele queria uma Alemanha regenerada. Mas como conseguir isso? Precisamos de um messias.
Tradicionalmente, líderes eram pessoas com linhagem, mas na época havia um anseio comum por um novo tipo de líder político, que não podia ser uma figura conhecida.
Eckart escreveu um notório poema em 1918 em que descreve uma figura chamada O Inominado, ou O Grandioso, que é um soldado alemão comum com olhos de fogo que virá salvar o povo alemão.
Mesma situação: da Alemanha em crise ao Brasil em crise. A Alemanha ansiava por um salvador da praça, alguém que a retirasse da humilhação a que foi submetida, a situação de miséria pelo pagamento aos vitoriosos da guerra. No Brasil, esperávamos também algum político diferente dos tradicionais, que meteram o país dentro de uma crise sem precedentes, devido ao alto grau de corrupção que implantou em todos os setores da administração pública e privada. Os gritos de protestos da nação que, revoltada, encheu as ruas das principais cidades do país, sintonizaram com a postura crítica do deputado Jair Bolsonaro e o elegeu para presidente contra tudo e contra todos. Daí, bem pertinente o seu slogan: Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
Interessante que em seu nome existe a partícula, Messias, que era a procura da Alemanha por alguém que a salvasse. Terminaram por encontrar Hitler, e espero, que o nosso “Messias”, tenha um comportamento diametralmente oposto ao dele, o que é bem sinalizado para isso pelas bandeiras cristãs que levanta.
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
IV
Enquanto isso, com o esquadrão dissolvido, Hermann Goring volta a Munique.
Após a guerra, ele é considerado um herói por muitos, mas sente muita mágoa, raiva e frustração de que a Alemanha, após todo o esforço e sofrimento que deveriam levar a uma vitória heroica, tenha tido uma derrota muito humilhante.
E Goring sente na pele a humilhação. A violência nas ruas é abundante, e ex-militares como Goring estão no topo da lista de alvo das gangues socialistas. Ele é atacado por arruaceiros que tentam arrancar suas insígnias militares do seu uniforme. Não é a surra física, mas sim o desrespeito descarado pelo uniforme que o marcará para sempre.
A amargura de Goring aumenta pelo fato de que seu uniforme e as medalhas que ele ganhou não são mais dignas de respeito. Isso era incompreensível. Não teria acontecido meses antes, mas lá estava ele. O que havia em casa para pessoas como Goring?
Sem conseguir emprego em Munique, o piloto de caça é reduzido a sobreviver como piloto acrobático itinerante. No começo de 1919, ele foge do caos e sai da Alemanha. Sua compulsão em fugir do caos será uma característica de sua futura carreira.
Mas outros, como Dietrich Eckart, estão determinados a tomar uma posição. No começo de 1919, Eckart e a Sociedade Thule iniciam seu plano para espalhar sua mensagem de direita. Eles criam um novo grupo político: o Partido dos Trabalhadores Alemães. É só uma de várias pequenas facções que surgem e se encontram nas cervejarias e adegas de Munique.
Ao longo dos anos 20, essas cervejarias são microcosmos de agitação política. O partido não era especial, não tinha nada excepcional. Na época, era apenas um daqueles grupos antissemitas nocivos, vis e agitados. Geralmente gritavam bem alto e ninguém os levava a sério.
Interessante como há semelhança entre o que aconteceu na Alemanha e o que aconteceu no Brasil, inclusive a formação de um partido com o nome de Partido dos Trabalhadores. A ideologia era contrária, lá o partido era de direita, aqui de esquerda. Mas os princípios de intolerância próximos da violência e agressividade são parecidos. Aqui, o Partido dos Trabalhadores (PT) cresceu com um discurso de intolerância à miséria sofrida por uma parcela dos trabalhadores e pela grande maioria do povo que vivia na e ainda vive na miséria. Cheguei a ser convidado pelo grupo da universidade para a criação do PT em minha cidade, no meu estado, Natal-RN. Mas, logo vi que a intolerância que era a tônica daqueles pioneiros, não se adequava aos meus princípios cristãos que já estavam em formação. Terminei militando em outro partido de esquerda, o PDT (Partido Democrático Trabalhista), dirigido pelo Leonel Brizola, que acabara de retornar do exílio ao Brasil. Cheguei a ser candidato diversas vezes, para vereador, deputado estadual, federal, e até vice-governador. Era o secretário do partido à nível municipal e cheguei a ter chance vitorioso de ser o candidato a prefeito. Em nenhuma das minhas ações eu cheguei a perceber o que percebo hoje, o potencial negativo que os partidos de esquerda podem trazer ao desenvolvimento da nação, o grau de violência a que chegamos hoje, depois de 13 anos seguidos de governo de esquerda.
Agora que estamos um pouco livre do domínio total da esquerda como acontece na Venezuela, vamos nos esforçar para levar essa verdade à massa que ainda acredita nas falsas narrativas, principalmente nos diversos níveis escolares.
Após anos de doutrinação socialista nos diversos meios sociais, principalmente a mídia, observamos uma enxurrada de textos, notícias tendenciosas que chegam a afrontar a nossa inteligência, de alguém que observa os fatos o pode tirar uma interpretação sem ajuda de nenhum guru.
Muita gente no país, principalmente a maioria que elegeu uma nova presidência que se fez portadora dos brados das ruas, percebe essa tendenciosidade, as narrativas falsas e distorcidas, e chega a fazer uma espécie de glossário usado no jornalismo atual.
Vejamos o que circula na net sobre o assunto:
Mini glossário do Jornalismo atual:
Bandido: vítima
Policial: opressor
Invasão de propriedade: ocupação
Favela: comunidade
Militante de esquerda: especialista
Terrorista: manifestante
Comunista: progressista
Patriota: fascista
Cristão: homofóbico
Islã: religião da paz
Sindicalista: povo
Parasita: sindicalista
Mídia Independente: fake news
Verdade: factoide
Muitas críticas: robôs
Emite uma notícia errada: o governo mudou de opinião (ou voltou atrás)
Condenado: preso político
Ladrão: mais honesto do mundo
Putaria: arte
Crianças alisando homem nu: performance
Vilipêndio: exposição
Orar e agradecer: país laico
Armas nas mãos de narcoterroristas: guarda-chuvas
Criminoso: suspeito
Roubo: erro
Esquerdista: leitor especialista
Opinião dos especialistas: militância de esquerda
'Diz leitor': sua opinião enrustida
Linha editorial: ideologia política
Sigilo da fonte: desculpa para esconder a ideologia política
Governo de esquerda: democracia
Governo de direita: ditadura
Guerrilheiro: vítima da ditadura
Presidente Bolsonaro: candidato eleito
Narcoditador Maduro: Presidente da Venezuela
Traficante: estudante/entregador/moto táxi
Polícia Federal: Gestapo
Aborto: saúde reprodutiva da mulher.
Doutrinação em sala de aula: liberdade de cátedra
Direita: autoritarismo
Esquerda: liberdade
Bandeira e hino nacional: exagero patriótico
Empresário: explorador
Extrema-Imprensa hipócrita: jornalismo brasileiro
Olavo de Carvalho: teoria da conspiração
Na minha condição de eleitor do ex-presidente Lula na sua primeira vitória ao governo do Brasil, portanto como cidadão que aceitava os argumentos colocados em praça pública, reconheço como verdade todos os itens colocados acima.
Tive a capacidade de reconhecer os erros logo no primeiro mandato, no escândalo do mensalão, e vi que a mentira estava sendo a tônica do governo, consequentemente associado ao mal. Como cristão, e resolvido a seguir as lições do Mestre, que repudia a mentira e os hipócritas, não podia compactuar com a corrupção que tomava conta do país.
Com essa perspectiva, passei a ver que as notícias não acompanhavam a verdadeira importância dos fatos, eram distorcidos, viravam o “rosto” para o outro lado, e não entendia porque tanta falcatrua não era denunciada e punido os seus responsáveis. Não entendia, como hoje, que ocorreu uma cooptação em todos os setores públicos e privados e que o país estava sendo sugado por ideologias contrárias as lições cristãs.