Parece um texto fora de propósito, afinal, como podemos imaginar Deus apostando qualquer coisa com o Diabo? Primeiro, porque não tem a menor possibilidade do Diabo ganhar, já que Deus é onisciente, onipresente, todo poderoso... qual a chance?
Mas se formos ler a Bíblia no livro de Jó, vemos que está colocado essa aposta. Deus conversa com o Diabo e diz que Jó é um crente perfeito, muito justo e cheio de bens. O Diabo contesta e diz que ele só é um bom crente porque recebeu Suas benesses e se acaso as perdesse ele perderia tal convicção na fé. Então Deus concorda que o Diabo tire todas as benesses que Jó conquistou, com exceção da sua vida, para ver se ele continua mantendo a sua fidelidade a Deus.
Eis aí em que consiste a aposta. Não depende de Deus e sim da convicção na fé por um crente, após ter perdido sem nenhuma justificativa seus bens, seus filhos e até sua saúde. Jó recebia contestação dos parentes e amigos, mas continuava firme da fé, mesmo não sabendo porque estava sendo tão “castigado”, uma vez que sua consciência não acusava nenhum pecado contra ninguém.
Como Deus pode pegar um justo, sem pecados, e deixa-lo sofrer de tamanha forma? Ficamos a pensar... Mesmo Deus podendo tudo, mas ele não é ético e de bondade suprema? Que sentido havia em ganhar essa aposta? Deixar uma lição para todos de que existe uma pessoa, pelo menos, capaz de resistir ao maior sofrimento e mesmo assim permanecer fiel a Deus.
Tem outro aspecto ético comprometido... e a morte de seus filhos? Jó estava protegido da morte pelos limites que Deus colocou quando fez as condições da aposta. Mas a morte dos filhos que não tinha nada a ver com tal aposta, teria sido ética?
Tudo isso cai no “buraco negro” da incompreensibilidade, pois nossa consciência não alcança o que Deus pretende com tal aposta... somente ensinar a humanidade a firmeza da fé de um crente?
Esta justificativa que a minha inteligência encontra para justificar o comportamento de Deus é insuficiente para mante Deus dentro dos padrões de Sabedoria suprema do universo. Certamente aí consiste em a melhor resposta: a minha insuficiente inteligência e sabedoria para alcançar os propósitos de Deus.
Sei que gastarei muito tempo para chegar próximo da justificativa de tal comportamento de Deus. Somente considerando a minha fragilidade de inteligência e sabedoria é que posso continuar a considerar o Pai na sua merecida grandiosidade.
Finalmente, em tal aposta, ganhou Jó, ganhou Deus e eu, como expectador fiquei a “ver navios”, tal qual Napoleão com Dom. João VI, rei de Portugal.
A Quaresma é um período de 40 dias que inicia na quarta-feira de cinzas. Após termos saído do carnaval, o período de 3 dias onde temos a permissão cultural para mergulharmos nos prazeres da carne, com muito sexo, drogas e música pagã, iniciamos os 40 dias de preparação espiritual para entrarmos na Semana Santa.
A cada ano procuro fazer essa preparação espiritual durante esses 40 dias, mas nunca chego até o final mantendo os propósitos do início. Neste ano fiz voto com Deus de permanecer dentro do propósito da Quaresma, de oração, caridade e jejum, com sinais objetivos para garantir a minha sintonia com o Pai.
Assim foi a minha estratégia que acredito funcionou muito bem.
O sinal que eu estaria cumprindo a cada dia os três itens da Quaresma seria a de perder peso, qualquer que fosse a quantidade.
Isso seria um sinal que o Jejum estaria funcionando. Nos primeiros cinco dias eu percebi perda de 1 kg de peso a cada dia. Depois eu percebia a dificuldade de a perda de peso ir acontecendo: dois dias para perder 1 kg; três dias para perder 1kg; quatro dias para perder 1 kg; até cinco dias para perder 1kg, com uma média de 200 grama por dia. Mas sempre perdendo peso a cada dia.
Fazia o jejum e arrematava com exercício diários. Quando eu exagerava na alimentação, devia também exagerar no exercício. Cheguei a ficar mais de três horas em exercício diretos para cumprir a perda de peso diário.
Sempre que terminava os exercícios, bastante cansado e com sede, aproveitava e fazia a oração com bastante fervor ao Pai, ainda no mesmo tapete que estava fazendo o exercício, independente de outras orações que fazia a qualquer momento.
Enquanto isso ia se desenvolvendo no período dos 40 dias, como forma objetiva de mostrar para mim mesmo que eu estava na sintonia com o Pai, não passava gilete no rosto, deixava a barba crescer. Se acaso eu não cumprisse a tarefa de perder peso a cada dia, nesse dia que eu não alcançasse essa meta eu faria a barba.
Consegui manter o propósito até o último dos 40 dias. Confesso que nos últimos dias a pressão foi grande e teve dia que a alimentação foi exagerada que eu não consegui compensar com o exercício a perda de peso imediata. Mas, “conversei” com o Pai e negociei para cumprir a perda de peso dentro dos cinco dias como estava sendo previsto e Ele aceitou na minha consciência essa negociação, desde que no final desses dias a perda do peso seria cumprido como tínhamos estabelecido.
Terminado o compromisso da Quaresma, dos 40 dias, no sábado, reuni os parentes e amigos no domingo, no sítio Jericó, para comemorar e fazer uma reflexão sobre esse período.
Durante o horário do almoço, pedi um momento de atenção aos presentes e falei do significado da Quaresma e da Semana Santa que estava iniciando com este Domingo de Ramos, que marcava a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Lembrei que o mesmo povo que o aplaudia nas ruas nesse domingo, foi o mesmo povo que votou pela sua crucificação na sexta feira. Que ficássemos atentos com esta humanidade a qual pertencemos, como filhos do mesmo Pai.
Lembrei que todos somos filhos do mesmo Pai, assim todos somos irmãos, como as feras, como os leões e panteras que também são filhos do mesmo Pai são nossos irmãos. O que vai fazer a diferença é quem está habilitado para fazer a vontade do Pai, O reconhecendo como tal e amando ao próximo como se fosse a si mesmo. Este é o sinal de quem pertence a família universal do Reino de Deus, que está acima da família nuclear ou da família ampliada como estamos acostumados a ver.
Depois, tivemos algumas reflexões acaloradas da forma de como cada um percebe Deus e a Sua vontade, como devemos nos comportar nas relações de uns com os outros. Considero que foi um encontro bastante frutífero e que cumpriu com objetividade o que procurávamos cumprir na subjetividade, na fé que todos temos com Deus.
Este é mais um texto retirado das redes sociais que faz comentários pertinentes ao chefe da gangue que assola o Brasil nos dias atuais, que merece a nossa reflexão.
FINADO LULA!!!
“Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair”, alertou Adam Smith.
“A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama”, cravou o romano Ovídio.
“Corrupção é o bom negócio para o qual não me chamaram”, ensinou o Barão de Itararé.
E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destrói-se por completo.
Não é preciso resgatar o tríplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em “palestras” para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou.
O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem se constrangeu em liderar uma verdadeira organização criminosa.
Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um megaempresário. Aceitou financiamentos regados a corrupção, fez festa junina para magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo.
Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota, vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com mortadela e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica.
Seu escárnio da lei confirma sua queda. Lula ainda enxerga o Brasil como um rebanho de gado e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral.
Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos.
O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência. Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo.
SEU FIM SERÁ MUITO TRISTE!
Gabriel Tebaldi é graduado em História pela UFES
SE PUDEREM, COMPARTILHEM!!!
De um ponto de vista superficial está correto, mas faltou a interpretação mais profunda e retirar uma frase do início, do Barão de Itararé, que é colocada como positiva junto às duas primeiras. Se formos avaliar a profundidade da evolução do Lula, veremos que em nenhum momento se encontra virtudes, tudo é tramado para destruir os adversários, até com assassinatos e se manter no poder, quer seja pelo voto inconsciente, quer seja pela fraude das urnas. O seu grande talento como pessoa rude, ignorante, é cooptar pessoas doutas, inteligentes, em vários setores da administração pública para seguirem descaradamente a flauta mágica da corrupção que penetra insidiosamente nos bancos acadêmicos, eclesiásticos, jurídicos e parlamentares.
Vejamos um texto para refletirmos sobre a falta que faz uma imprensa focalizada em trazer os fatos que estão acontecendo de forma neutra para que nós possamos forma nossa opinião, e não tentarem forma uma opinião pública a partir das intenções de terceiros.
Principais atualizações sobre o ataque terrorista no Crocus City Hall:
A sala de concertos está completamente destruída e queimada, os restos do telhado podem derrubar em qualquer momento. Os resgatadores seguem removendo destroços na procura de pessoas – isso vai requer pelo menos vários dias;
719 especialistas participam dos trabalhos de resgate;
Foram hospitalizadas 107 pessoas, incluindo 42 adultos e duas crianças em estado grave e 15 adultos e uma criança em estado extremamente grave;
Número de vítimas mortais confirmadas cresceu para 143 pessoas;
Prefeito de Moscou ordenou pagamento de subsídios adicionais às crianças que ficaram órfãs em resultado do atentado;
11 suspeitos, incluindo todos os quatro atacantes, foram detidos.…
O que sabemos no momento sobre os perpetradores do ataque terrorista no Crocus City Hall após primeiros interrogatórios:
Todos sabem ou fingem saber russo muito mal, um dos atacantes até só fala tajique;
O atentado terrorista foi feito por dinheiro, mas o interrogado deu testemunhos controversos sobre a quantia prometida – uma vez disse que o valor era 500 mil rublos, outra vez – que era um milhão;
O atentado foi organizado através de uma pessoa de nome e sobrenome desconhecidos para os terroristas, que se apresentou como "assistente" de um pregador conhecido, cujo nome a investigação não revela;
Um dos terroristas visitou a Turquia, de onde voltou 2,5 semanas atrás, sem especificar se lá se encontrou com os mandantes;
O local do ataque foi escolhido pelo mandante, também foram os organizadores que forneceram as armas;
Pelo menos parte dos terroristas mal se conhecem uns aos outros, dois dos interrogados dizem que só se encontraram 10-12 dias atrás;
O carro usado para chegar ao local do atentado e fugir para Ucrânia foi comprado com ajuda de familiares sob pretexto de o usar como táxi.
Concluindo, após os primeiros interrogatórios ainda não se pode entender por completo os motivos e quem são os mandantes de um dos atentados terroristas mais sangrentos na história russa.
Entrei em contato virtual com a juíza Ludmila Grilo que está produzindo um trabalho importante de esclarecimento à população quanto a condição jurídica que está passando o país. Tem um curso e um clube para acolher todos os interessados no sentido de percebermos a catástrofe jurídica que está se abatendo sobre o Brasil, o país que está profetizado para ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo. Vejamos alguns trechos do que ela abordou na primeira aula.
Num tribunal revolucionário não deve renascer as sutilezas e o casuísmo jurídicos, criaremos um direito novo e normas éticas novas. Por muito que se falem das leis eternas do Direito, da justiça, etc, nós bem sabemos como elas nos custaram caro
Esta frase pode ser encontrada no livro “Arquipélago Gulag”, onde um revolucionário coloca os argumentos para se criar um direito e uma ética novas. Se tratava da Rússia comunista, mas este tipo de argumentação estamos vendo se implantar no Brasil.
Temos uma Constituição que nos fornece o arcabouço jurídico para funcionarmos dentro do direito, da cidadania. Mas de repente surgem regras novas, direito novo, ética nova, tudo ao arrepio da lei, fora do quadrado da constituição.
O Código Penal Soviético de 1926 ainda coloca: “Os eternamente vigilantes sempre penetrantes órgãos, tirara a sua força de um só artigo dos 148, o artigo 58, de onde tiram todos os argumentos para praticarem todo tipo de arbitrariedade. O grande potente, abundante, diversificado, devastador, o artigo 58 é um mundo completo, não só na formulação de seus parágrafos, mas quanto a sua interpretação ampla e dialética.
Vejamos na interpretação ampla, os tipos penais amplos, que pode se enfiar qualquer coisa nesse balaio. Esse é o tipo penal amplo.
Esse artigo 58 é composto de 14 parágrafos, mas nenhum parágrafo do artigo 58 se interpretava tão amplamente e com uma tal chama de consciência revolucionaria como o parágrafo 10: “A propaganda ou agitação contendo um apelo ou derrubamento, abalo ou enfraquecimento do poder soviético, assim como a difusão, preparação, ou detenção de literatura desse tipo.
As mais célebres extensões desse célebre parágrafo eram as seguintes: “Por agitação podia se entender uma conversa entre amigos ou até entre cônjuges”. Poderia entrar nesse artigo 58 uma mera conversa entre amigos, entre marido e mulher, cara a cara ou por carta, e o apelo poderia ser um simples conselho pessoal.
Estes apontamentos sobre o comportamento jurídico da Rússia revolucionária mostra quão perto estamos chegando desse ordenamento jurídico que implantou a saga comunista nesse país e que serve da modelo para qualquer lugar que o pensamento revolucionário alcance o poder. Exemplo aqui na américa do Sul: Cuba, Venezuela e agora... Brasil.