No Reino de Deus também existem leis que a família universal, aqueles que fazem a vontade do Pai, procuramos guarda-las perfeitamente para nos mantermos bem felizes e com tudo que desejamos, sem nenhuma dificuldade ou dor.
Porém, dentro da humanidade que se comporta dirigida pelos valores mundanos, da modernidade, do cientificismo sem limites éticos, de socialismos sem controles divinos, de capitalismo com selvageria egoísta, não pode ser encontrada a paz e a alegria perfeitas, nem mesmo pelas pessoas boas que se encontram dentro desse contexto.
O Maligno luciferino, aquele que queria ser igual ao Criador, foi o primeiro a violar as leis de Deus, e dessa forma o Pai permitiu que ele fosse punido pela desobediência. Agora, ele faz tudo que pode para levar os incautos a violarem as leis do Pai, para que sejam punidos juntos com ele.
O Maligno odeia pensar que estava numa posição privilegiada próximo ao Pai e que perdera devido a sua arrogância, soberba. Então tenta levar a humanidade, a criação de Deus conforme Ele próprio fez, a desobediência também. Não pode fazer a humanidade cometer erros, interferindo diretamente nas ações, mas pode aconselhar e persuadir. E é assim que ele faz.
Nos caminhos da vida duas ou mais estradas se cruzam, e uma placa é colocada na nossa consciência para decidirmos qual caminho devemos tomar. As pessoas sábias consultam essas placas que têm instruções detalhadas sobre esses caminhos. Elas não prestam atenção a rota mais agradável, mas sim a mais segura e mais curta que leva ao final da jornada, na intimidade com Deus.
Aqui na Terra, as placas com as ordens do Pai foram colocadas em todas as encruzilhadas, para que as pessoas possam saber qual a estrada leva em Sua direção.
A fim de nos dissuadir de tomar o caminho que leva ao Pai, o Maligno fica em pé nas encruzilhadas para apontar os atrativos da estrada larga e as dificuldades do caminho estreito. Ele conhece bem as pessoas que viajam por observa-las ao longo de todo o trajeto. Notou que todos gostam do que é mais fácil e mais confortável, e por isso, estão em constante perigo de deixar a estrada que vai em direção ao Pai. Então tenta nos persuadir de que é mais difícil ter de subir uma colina íngreme enquanto há um caminho florido por perto. Ele não pode escolher o caminho mais fácil para a pessoa seguir na viagem, mas pode tentar provar que para sermos felizes, devemos fazer o que nos custa menos. Este é o grande erro.
Os filhos de Deus, que fazem a Sua vontade, alcançaram o Reino de Deus por sempre tentar fazer a vontade do Pai, para o próprio bem. Eles não deram ouvidos ao Maligno nem aos seus próprios desejos egoístas, vindos do Behemoth. Eles deram ouvidos ao Pai e condutor bondoso de nossas vidas, que nos orienta da seguinte forma: se me amais, guardai a minha lei. E guardai também para seu próprio bem. Peço só um pouco de tempo, para você ir contra você mesmo, muitas vezes para seu próprio bem. Quando você tiver chegado com segurança perto de Mim, nunca mais será necessário pedir para que faça algo árduo.
Depois que o Cristo me ensinou sobre nosso Pai, passei a reconhece-Lo e procurar fazer a Sua vontade. Antes eu era uma criatura egoísta e boba, seguia na vida obedecendo principalmente à figura energética do Behemoth que se manifestava através dos meus instintos de preservação da vida biológica. Agora sou uma pessoa que reconhece a existência do Pai, que devo fazer a Sua vontade que muitas vezes vai na direção contrária dos meus instintos. Mesmo fazendo a minha vontade e indo no sentido contrário à vontade do Pai, Ele nunca deixou de me amar.
O Pai viu em mim muita coisa que Ele não podia amar, que eu era obstinado em fazer o que meus instintos mandavam, que tinha uma vaga consciência do divino, que “amava” mais a Deus pelos presentes da graça comum que Ele distribuía a todos do que por Ele mesmo. Contudo, Ele também viu algo em mim que muita gente via, mas como todos eu não dava a devida orientação. Ele via algo belo e amável que poderia seguir no Caminho que o Cristo ensinou se eu lutasse contra as coisas feias dentro de mim as quais Ele não podia amar. Amava o que eu seria um dia quando começasse o meu treinamento dentro do Caminho da Verdade que me levaria a fazer a Sua vontade, e por isso Ele suportava e tinha paciência na minha ignorância de seguir pelo caminho largo dos prazeres imediatos que a carne exigia.
Quando o Cristo abriu os olhos da minha consciência eu decidi fazer a vontade do Pai e não a minha. Decidi sim, caminhar pela verdade, construindo a família universal dentro dos meus relacionamentos e fazendo surgir o Reino de Deus ao meu redor, a partir da limpeza do egoísmo do meu próprio coração.
A vontade do Pai passou a ser lei prioritária para mim, que deveria cumpri-la mesmo que fosse doloroso. Essa condição passou a ser contestada pelo meu racional impregnado pelo Behemoth, por que deveria haver leis para pessoas que querem ser boas?
Mas o Pai, cuja lei está em minha consciência, mostrou para o meu entendimento que em comunidades, países ou reinos, em qualquer lugar do mundo, para existir a felicidade para seus habitantes, é necessário que exista leis para manter as pessoas boas em segurança e para punir as más. Se quisermos comprovar onde as pessoas são mais infelizes, iremos descobrir que é onde há anarquia ou nenhum governo, onde homens cruéis e egoístas fazem o que lhes agrada, e roubam e matam sem que ninguém seja forte o bastante para impedi-los ou puni-los. As leis não são feitas para importunar e aborrecer as pessoas, mas para mantê-las a salvo dos tiranos, egoístas, corruptos, maquiavélicos, ladroes e toda corja que segue sem pudor ou compaixão os mandamentos vindos das trevas para obscurecer a luz, favorecendo que os mais fragilizados na consciência por não ter a oportunidade da educação, sigam sem crítica pela vida, ou na condição de escravos ou na condição de feitores, capatazes dos demônios.
Encontrei nas redes sociais o texto abaixo que deixo aqui como uma solicitação do autor para beneficiar as pessoas que não tem conhecimento de tal fato.
Que interessante informação!! Repassem!!
Um carro estacionado na sombra durante um dia com as janelas fechadas pode conter de 400-800 mg. de Benzeno. Se está no sol a uma temperatura superior a 16º C., o nível de Benzeno subirá a 2000-4000 mg, 40 vezes mais o nível aceitável...
A pessoa que entra no carro mantendo as janelas fechadas inevitavelmente aspirará em rápida sucessão, excessivas quantidades desta toxina.
O Benzeno é uma toxina que afeta o rim e o fígado. E o que é pior, é extremamente difícil para o organismo expulsar esta substância tóxica.
Ar condicionado ou ar simples dos Automóveis.
O manual do condutor indica que antes de ligar o ar condicionado, deve-se primeiramente abrir as janelas e deixá-las assim por um tempo de dois minutos, porém não especificam "o porquê", só deixam entender que é para seu "melhor funcionamento".
Aqui vem a razão médica:
De acordo com um estudo realizado, o ar refrescante antes de sair frio, manda todo o ar do plástico quente o qual libera Benzeno, que causa câncer (leva-se um tempo para dar-se conta do odor do plástico quente no carro). Por isto é a importância de manter os vidros abertos uns minutos.
"Por favor não ligar o ar condicionado ou simplesmente o ar, imediatamente ao se entrar no carro.
Primeiramente deve-se abrir as janelas e depois de um momento, ligar o ar e manter as janelas abertas uns 2 (dois) minutos."
Além de causar câncer, o Benzeno envenena os ossos, causa anemia e reduz as células brancas do sangue.
Uma exposição prolongada pode causar Leucemia, incrementando o risco de câncer.
Também pode causar um aborto. O nível apropriado de Benzeno em lugares fechados é de 50 mg/929 cm2.
Assim amigos, por favor, antes de entrar no carro, abrir as janelas e a porta para assim dar tempo a que o ar interior saia e disperse esta toxina mortal.
"Quando alguém recebe uma informação valiosa e se beneficia dela, deve ter a naturalidade amorosa de partilhar com quem e como desejar. Faça-o"
Não fui pesquisar a veracidade dessas informações, tudo me parece muito coerente. Não custa nada perder alguns minutos para fazer esses atos preventivos que a longo prazo podem nos trazer transtornos que no momento parece ser inofensivos.
Parece um texto fora de propósito, afinal, como podemos imaginar Deus apostando qualquer coisa com o Diabo? Primeiro, porque não tem a menor possibilidade do Diabo ganhar, já que Deus é onisciente, onipresente, todo poderoso... qual a chance?
Mas se formos ler a Bíblia no livro de Jó, vemos que está colocado essa aposta. Deus conversa com o Diabo e diz que Jó é um crente perfeito, muito justo e cheio de bens. O Diabo contesta e diz que ele só é um bom crente porque recebeu Suas benesses e se acaso as perdesse ele perderia tal convicção na fé. Então Deus concorda que o Diabo tire todas as benesses que Jó conquistou, com exceção da sua vida, para ver se ele continua mantendo a sua fidelidade a Deus.
Eis aí em que consiste a aposta. Não depende de Deus e sim da convicção na fé por um crente, após ter perdido sem nenhuma justificativa seus bens, seus filhos e até sua saúde. Jó recebia contestação dos parentes e amigos, mas continuava firme da fé, mesmo não sabendo porque estava sendo tão “castigado”, uma vez que sua consciência não acusava nenhum pecado contra ninguém.
Como Deus pode pegar um justo, sem pecados, e deixa-lo sofrer de tamanha forma? Ficamos a pensar... Mesmo Deus podendo tudo, mas ele não é ético e de bondade suprema? Que sentido havia em ganhar essa aposta? Deixar uma lição para todos de que existe uma pessoa, pelo menos, capaz de resistir ao maior sofrimento e mesmo assim permanecer fiel a Deus.
Tem outro aspecto ético comprometido... e a morte de seus filhos? Jó estava protegido da morte pelos limites que Deus colocou quando fez as condições da aposta. Mas a morte dos filhos que não tinha nada a ver com tal aposta, teria sido ética?
Tudo isso cai no “buraco negro” da incompreensibilidade, pois nossa consciência não alcança o que Deus pretende com tal aposta... somente ensinar a humanidade a firmeza da fé de um crente?
Esta justificativa que a minha inteligência encontra para justificar o comportamento de Deus é insuficiente para mante Deus dentro dos padrões de Sabedoria suprema do universo. Certamente aí consiste em a melhor resposta: a minha insuficiente inteligência e sabedoria para alcançar os propósitos de Deus.
Sei que gastarei muito tempo para chegar próximo da justificativa de tal comportamento de Deus. Somente considerando a minha fragilidade de inteligência e sabedoria é que posso continuar a considerar o Pai na sua merecida grandiosidade.
Finalmente, em tal aposta, ganhou Jó, ganhou Deus e eu, como expectador fiquei a “ver navios”, tal qual Napoleão com Dom. João VI, rei de Portugal.
A Quaresma é um período de 40 dias que inicia na quarta-feira de cinzas. Após termos saído do carnaval, o período de 3 dias onde temos a permissão cultural para mergulharmos nos prazeres da carne, com muito sexo, drogas e música pagã, iniciamos os 40 dias de preparação espiritual para entrarmos na Semana Santa.
A cada ano procuro fazer essa preparação espiritual durante esses 40 dias, mas nunca chego até o final mantendo os propósitos do início. Neste ano fiz voto com Deus de permanecer dentro do propósito da Quaresma, de oração, caridade e jejum, com sinais objetivos para garantir a minha sintonia com o Pai.
Assim foi a minha estratégia que acredito funcionou muito bem.
O sinal que eu estaria cumprindo a cada dia os três itens da Quaresma seria a de perder peso, qualquer que fosse a quantidade.
Isso seria um sinal que o Jejum estaria funcionando. Nos primeiros cinco dias eu percebi perda de 1 kg de peso a cada dia. Depois eu percebia a dificuldade de a perda de peso ir acontecendo: dois dias para perder 1 kg; três dias para perder 1kg; quatro dias para perder 1 kg; até cinco dias para perder 1kg, com uma média de 200 grama por dia. Mas sempre perdendo peso a cada dia.
Fazia o jejum e arrematava com exercício diários. Quando eu exagerava na alimentação, devia também exagerar no exercício. Cheguei a ficar mais de três horas em exercício diretos para cumprir a perda de peso diário.
Sempre que terminava os exercícios, bastante cansado e com sede, aproveitava e fazia a oração com bastante fervor ao Pai, ainda no mesmo tapete que estava fazendo o exercício, independente de outras orações que fazia a qualquer momento.
Enquanto isso ia se desenvolvendo no período dos 40 dias, como forma objetiva de mostrar para mim mesmo que eu estava na sintonia com o Pai, não passava gilete no rosto, deixava a barba crescer. Se acaso eu não cumprisse a tarefa de perder peso a cada dia, nesse dia que eu não alcançasse essa meta eu faria a barba.
Consegui manter o propósito até o último dos 40 dias. Confesso que nos últimos dias a pressão foi grande e teve dia que a alimentação foi exagerada que eu não consegui compensar com o exercício a perda de peso imediata. Mas, “conversei” com o Pai e negociei para cumprir a perda de peso dentro dos cinco dias como estava sendo previsto e Ele aceitou na minha consciência essa negociação, desde que no final desses dias a perda do peso seria cumprido como tínhamos estabelecido.
Terminado o compromisso da Quaresma, dos 40 dias, no sábado, reuni os parentes e amigos no domingo, no sítio Jericó, para comemorar e fazer uma reflexão sobre esse período.
Durante o horário do almoço, pedi um momento de atenção aos presentes e falei do significado da Quaresma e da Semana Santa que estava iniciando com este Domingo de Ramos, que marcava a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Lembrei que o mesmo povo que o aplaudia nas ruas nesse domingo, foi o mesmo povo que votou pela sua crucificação na sexta feira. Que ficássemos atentos com esta humanidade a qual pertencemos, como filhos do mesmo Pai.
Lembrei que todos somos filhos do mesmo Pai, assim todos somos irmãos, como as feras, como os leões e panteras que também são filhos do mesmo Pai são nossos irmãos. O que vai fazer a diferença é quem está habilitado para fazer a vontade do Pai, O reconhecendo como tal e amando ao próximo como se fosse a si mesmo. Este é o sinal de quem pertence a família universal do Reino de Deus, que está acima da família nuclear ou da família ampliada como estamos acostumados a ver.
Depois, tivemos algumas reflexões acaloradas da forma de como cada um percebe Deus e a Sua vontade, como devemos nos comportar nas relações de uns com os outros. Considero que foi um encontro bastante frutífero e que cumpriu com objetividade o que procurávamos cumprir na subjetividade, na fé que todos temos com Deus.