Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
25/06/2024 00h01
 PADRINHOS DE FOGUEIRA

Encontrei o texto abaixo na internet, assinado Janduhi Medeiros, que achei interessante reproduzir aqui para lembrar um pouco da nossa cultura associada a espiritualidade, a ideologia cristã. Vejamos...



Madrinha de fogueira



O São João não é festa mundana, evento de moda e de lucro material, com estranhos negando nossos valores, é comunhão, é uma luz entre irmãos que surgiu do fruto e da lenha do nosso chão, com muita luta e devoção, e faz parte da cultura histórica e espiritual do sertão. A festa é de uma raiz distante, que germinou em nossa terra. A origem é a grande festa dos hebreus, a festa da colheita; e essa tradição chegou ao sertão, trazida  pelos colonos ibéricos de origem hebraica.



No sertão, a festa da colheita ganhou contornos de alpendres, terreiros, prosas, poesias e alívio para refugiados. Uma terra árida, é verdade, mas que oferecia esperança e segurança. E, no sertão, a festa da colheita foi se reinventando, mas preservando os valores históricos, religiosos, familiares e os ritos singelos para se comunicar com o sagrado. A história, nas suas páginas milenares, ressalta que a tradicional fogueira de São João surgiu com a morte de João Batista, pois antes a fogueira era acesa para celebrar a colheita. Ou seja, na primeira festa da colheita, após a morte de João Batista, os semitas acenderam a fogueira naquela noite para homenagear o grande filho de Isabel e Zacarias.



Para os hebreus, a comemoração atendia um chamado de Deus para celebrar a bondade do fruto e da terra, da partilha e da conquista de liberdade dos trabalhadores. Era um momento de muita alegria, em que as famílias se reuniam para cantar, dançar e degustar bons alimentos, plantados e colhidos no seu chão. Era o momento dos jovens se conhecerem, com anuência dos pais, início de namoro, aprovação de casamentos, escolhas de padrinhos e afilhados. Devido a essa tradição, o cristianismo adotou a fogueira no período junino para simbolizar o anúncio do nascimento de João Batista, por ser um dos principais santos da Igreja Católica, mas preservaram a simbologia do fogo, como força de união e de afeto através de um batismo, em que pessoas sem parentescos sanguíneos se tornam afilhados e padrinhos.



O São João é celebrado no dia 24, mas a grande festa é à noite, dia 23. Cresci vendo e sentindo o São João como a maior festa popular do Nordeste, desde a colheita do milho, o preparo de boas comidas e a organização da grande fogueira. Colhi muita lenha para fazer a fogueira no terreiro da minha casa; vi muitas pessoas serem convidados para ser padrinhos, madrinhas de fogueira, preservando o mais importante elemento da festa, que tem forte relação com o batismo, uma tradição que dissemina carinho entre pessoas, levado a sério pelas pessoas que respeitam o significado da festa. A pessoa escolhida se compromete com o afilhado, tornando-se importante na criação, na orientação, na educação e no desenvolvimento humano. Minha mãe foi madrinha de fogueira de várias crianças e, também, escolheu uma madrinha para mim. Na noite do meu batismo, fui orientado a não pular a fogueira, pois era muito pequeno, mas apenas girar em torno dela, repetindo uma oração, três vezes, com a futura madrinha:



 – São João disse.



E eu respondi:



– São João disse.



A madrinha:



– São Pedro confirmou.



Eu repetia a mesma frase:



– São Pedro confirmou.



A madrinha dizia:



– Pra você ser meu afilhado.



Eu repondi:



– Pra você ser minha madrinha.



E, finalmente, a madrinha respondeu:



– Que São João mandou.



            Pronto, eu estava batizado! 



A festa da colheita faz parte da história da humanidade, da religião, do pensamento crítico e, quando estudada e praticada como necessidade de interação humana, produz consciência e nos afugenta das ilusões de consumo desnecessário. 



Deixei de acreditar em Papai Noel quando recebi o primeiro presente da minha madrinha de fogueira.



            Nestes tempos de apostasia, onde a Santa Igreja Católica passa por sérias dificuldades, seria interessante a retomada dessa prática, tão harmoniosa entre amigos e vizinhos. Sem falar que reacende em nossa consciência a importancia do sacrifício que o Cristo fez para nos trazer a paternidade do Pai divino.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/06/2024 às 00h01
 
24/06/2024 00h01
O PRECURSOR

            Lembremos o precursor da primeira vinda de Jesus à nossa dimensão material, pois pelos sinais do tempo parece que se aproxima a sua segunda vinda, e talvez seja necessário mais uma vez um precursor. Então, vamos ver o que está escrito no livro “Um Santo para cada dia”, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.



            João, chamado o batizador, é filho de Zacarias e de Isabel, ambos de estirpe sacerdotal. Sabemos pelas palavras do anjo Gabriel, que João (cujo nome significa “Deus é propício”) foi concedido aos dois cônjuges em idade avançada. Já vaticinado na Escritura como o precursor do Messias, João encarna o caráter forte de Elias. A sua missão de fato será semelhante “no espírito e no poder” àquela do profeta Elias, enviado para preparar um “povo perfeito” para o advento do Messias. A criança que vai nascer percebe a presença de Jesus “estremecendo de alegria” no ventre materno por ocasião da visita de Maria à prima Isabel. Enviado por Deus para “endireitar os caminhos do Senhor”, foi santificado pela graça divina antes mesmo que seus olhos se abrissem à luz. “Eis – diz Isabel, repleta do Espírito Santo, a Maria – quando tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria em meu ventre”.



            Conforme a cronologia sugerida pelo anjo Gabriel (este é o sexto mês para Isabel), o nascimento do precursor foi fixado pela Igreja latina três meses após a Anunciação e seis meses antes do Natal. A celebração da Natividade do Batista é, com a do nascimento de Jesus e de Maria, a única festa litúrgica que a Igreja dedica ao nascimento de um santo. São João Batista é o primeiro santo venerado na Igreja universal com festa litúrgica particular, em data antiquíssima. Santo Agostinho nos diz que o santo era comemorado a 24 de junho na Igreja africana.



            Igualmente antiga é a celebração da vigília do santo, conhecida já pelo Sacramento Leonino, suprimida somente pelo novo calendário. Isso atesta o grande interesse que em todas as épocas suscitou este austero profeta, definido pelo próprio Cristo como “o maior entre os nascidos de mulher”.



            Na história da Redenção, João Batista está entre as personalidades mais singulares: é o último profeta e o primeiro apóstolo, enquanto precede o Messias e lhe dá testemunho. “É mais que profeta – disse ainda Jesus. É dele que está escrito: eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti.” Castigador da hipocrisia e da imoralidade, pagou com o martírio o rigor moral que ele não só pregava, mas punha em prática, sem ceder também diante da ameaça de morte. A 29 de agosto a Igreja lembra, com uma segunda comemoração litúrgica, o martírio do Batista, protótipo do monge e do missionário.



              Qual será o trabalho que este novo precursor traria para informar sobre o retorno do Cristo? Em plena ascenção dos poderes das trevas entre nós? Onde a população se parece cada vez mais com aquela que existia na época de Noé?


Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/06/2024 às 00h01
 
23/06/2024 00h01
PAPA, MAÇOM E NATURALISTA

            O júbilo com o qual o Pequeno Tigre sentia ao imaginar o desfecho de um Papa maçom e naturalista reinando na Cátedra de Pedro, pode muito bem ser desfrutado agora por seus militantes descendentes:



            O objetivo é tão belo que nós devemos necessariamente içar ao vento todas as velas a fim de concretizá-lo. Se quiserdes revolucionar a Itália, olhai o Papa cujo perfil acabamos de descrever. Quereis estabelecer o reino dos eleitos no trono da Prostituta da Babilônia? Que o clero marche sob o vosso estandarte, enquanto acreditam ingenuamente que estão marchando sob o estandarte das Chaves Apostólicas.



            Quereis exterminar o último vestígio dos tiranos opressores? Lançai vossas redes como Simão Bar-Jonas! Lançai-as profundamente na sacristia, nos seminários e nos mosteiros, ao invés de no fundo do mar. E se não vos apressardes, vos prometemos uma pescaria mais milagrosa do que essa!



            O pescador de peixes se tornou um pescador de homens. Vós também pescareis alguns amigos e os conduzireis aos pés da Sé Apostólica. Vós tereis pregado revolução em tiara e pluvial, precedida pela cruz e pelo estandarte, uma revolução que necessitará tão-somente de uma pequena ajuda para incendiar as regiões do mundo.



            O plano do Pequeno Tigre não inclui panfletos, armas, derramamento de sangue ou mesmo eleições políticas. Ele requer uma infiltração passo a passo, primeiro entre os jovens, depois no clero, e então, à medida que o tempo passar, entre aqueles dentre os jovens e o clero que se tornarem cardeais e, então, o Papa.



            O Papa Gregório XVI foi o primeiro a adquirir o documento da Alta Vendita, o que situa sua composição provavelmente nos anos do seu pontificado, de 1831 a 1846. Em 1832, ele emitiu a encíclica Mirari vos, sobre o liberalismo e indiferentismo religioso. O documento foi escrito contra “os homens insolentes e facciosos que se esforçaram para erguer o estandarte da traição”. O Papa Gregório XVI escreve contra o que parece ser uma Revolução Francesa sendo impulsionada de dentro da Igreja Católica. Em Mirari vos, ele analisa e condena sete erros correntes que invadem os corações dos católicos:




  1. A abominável conspiração contra o celibato clerical;

  2. Qualquer coisa contrária à santidade e indissolubilidade do honrado casamento dos cristãos;

  3. Indiferentismo. Essa perversa opinião está difundida por todos os lados pela fraude dos perversos, os quais sustentam ser possível obter a salvação eterna da alma pela profissão de qualquer tipo de religião, desde que a moralidade seja mantida;

  4. A proposição errônea a qual a liberdade de consciência deve ser necessariamente garantida a qualquer um;

  5. A liberdade de publicar o que quer que seja e de disseminar isso para o povo... sendo que nós lemos que os próprios apóstolos queimaram um grande número de livros.

  6. Ataques à confiança e à submissão devidas aos príncipes; as tochas da traição estão sendo acesas em todos os lugares;

  7. Os planos daqueles que desejam veementemente separar a Igreja do Estado, e quebrar a concórdia mútua entre a autoridade temporal e o sacerdócio.



            Católicos atuais podem ficar chocados ao constatar que papas em nossos dias defendem os opostos diametrais dessas condenações estabelecidas em 1832. Documentos papais e conciliares correntes, e o direito canônico, abriram passagem para o casamento clerical, o divórcio e o novo casamento, a liberdade de consciência acima da lei moral objetiva, a liberdade de imprensa, a rebelião política, e a completa separação entre a Igreja e o Estado. Entre o pontificado de Gregório XVI e o nosso tempo, a trama da Instrução Permanente da Alta Vendita de fato se enraizou profundamente.



            O sucessor de Gregório, Papa Pio IX, incentivou Jacques Crétineau-Joly a publicar o texto integral da Alta Vendita em 1859. A trama para enxertar “nossas doutrinas nos corações do clero jovem e nos monastérios” estava sem dúvida na mente do Papa Pio IX quando ele emitiu seu Programa de Erros em 1864, o qual explicitamente atacava os oito erros da maçonaria e dos Carbonari, divididos em 10 seções:




  1. Contra o panteísmo, o naturalismo e o raciocínio absoluto;

  2. Contra o racionalismo moderado;

  3. Contra o indiferentismo e o latitudinarismo;

  4. Contra o socialismo, o comunismo, as sociedades secretas, as sociedades da Bíblia e as sociedades clericais liberais (uma condenação geral, não numerada;

  5. Defesa do poder temporal nos Estados Papais, o qual fora derrubado seis anos antes;

  6. Relacionamento da sociedade civil com a Igreja;

  7. Da ética natural e cristã;

  8. Defesa do casamento cristão

  9. Poder civil do Pontífice soberano nos Estados Papais;

  10. Contra o liberalismo em toda a forma política.  



Os maçons lutavam pela deificação panteísticas dos seres humanos – assim como Satanás lutara pela deificação panteística dos seres angélicos. E uma vez mais, a guerra preternatural chegou à Terra. Em alguns poucos anos apenas, os maçons concluíram a derrubada da independência política do papado e o Papa Leão XIII iria ver misticamente demônios se reunirem em Roma.



Dentro deste contexto fica compreensível que seja necessário a vinda de Cristo mais uma vez para perto de nós. Talvez seja necessário também a vinda de um precursor para advertir mais uma vez a multidão dos incautos que não estão percebendo o ataque das trevas.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/06/2024 às 00h01
 
22/06/2024 00h01
PICCOLO TIGRE

            A nova estratégia dos Carbonari na Alta Vendita, foi escrita sob o pseudônimo de Piccolo Tigre (Pequeno Tigre) de forma ousada e detalhada com precisão, de como o papado seria persuadido pela filosofia e crenças maçônicas. Vale relembrar qual era o seu princípio central:



O Papa, seja ele quem for, jamais virá para as sociedades secretas. Cabe às sociedades secretas ir primeiro para a Igreja, com o objetivo de vencer a ambos. A obra à qual nos comprometemos não é a obra de um dia, tampouco a de um mês, tampouco a de um ano. Ela pode durar muitos anos, um século talvez, mas em nossos flancos os soldados morrem, e a luta continua. 



            Aqui, a Alta Vendita garante que seu projeto pode levar um século. O Pequeno Tigre continua explicando como o papado será conquistado:



            Agora, a fim de garantir a nós um Papa de acordo com nosso próprio coração, é necessário modelar para esse Papa uma geração digna do reino com o qual nós sonhamos. Deixe de lado os idosos e os de meia-idade, aproxime-se dos jovens e, se possível, até mesmo das crianças.



            O Pequeno Tigre explica como os jovens serão seduzidos ao longo do tempo através da corrupção das famílias, livros, poemas, colégios, ginásios, universidades e seminários. A seguir, o clero católico será seduzido e corrompido:



            A reputação de um bom católico e um bom patriota abrirá o caminho para que nossas doutrinas se introduzam nos corações do clero jovem e até mesmo nos fundos dos conventos. Em alguns poucos anos, o clero jovem terá, pela força dos acontecimentos, ocupado todos os ofícios. Eles governarão, administrarão e julgarão. Eles formarão o Conselho dos Soberanos. Eles serão convocados para escolher o Pontífice que irá reinar.



            Tendo o jovem clero corrompido entrado para o cardinalato e eleito um Papa “de acordo com nosso próprio coração”, muitos obstáculos permanecerão no caminho:



            E esse Pontífice, como a maior parte dos seus contemporâneos, será necessariamente imbuído dos princípios italianos e humanitários que nós estamos prestes a por em circulação. É um pequeno grão de mostarda que nós enterramos na terra, mas o sol da Justiça transformá-lo-á em um grande poder, e vereis um dia que rica colheita aquela pequena semente produzirá. No caminho que traçamos para nossos irmãos há grandes obstáculos a conquistar, dificuldades de mais de um tipo para superar. Eles serão superados pela experiência e pela sabedoria.



            Estamos vendo a estratégia do Pequeno Tigre sendo alcançada na sua meta final. Já foi eleito um Papa de “acordo com o coração dele”. A maioria dos cargos do clero estão dominados por esse tipo de “coração”. Muitos padres que chegam a colocar alguma crítica são isolados ou excluídos de suas responsabilidades. Quem faz o confronto mais pertinaz são os leigos que percebem a distopia na qual entrou a Santa Igreja Católica e com o uso da internet fazem uma frente de oposição considerável, chegando ao ponto de despertar muitas pessoas de boas intenções que não tinham ideia do que estava acontecendo.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/06/2024 às 00h01
 
21/06/2024 00h01
TERRA, PLANETA EDUCADOR?

            O título deste artigo me veio à mente por lembrança de um recente lema de uma ex-presidente (a?) do Brasil, também ex-terrorista e atual comunista. Ela usava esse rótulo para a sua administração: Brasil: pátria educadora. Mesmo o país se encontrando nas últimas colocações nos testes internacionais, o confronto desse lema com a realidade não chegava a provocar dissonância cognitiva na população. Isto é, uma sensação de mal-estar, de sofrimento, ao ver que uma crença que admitimos como correta não está de acordo com a realidade.



            A mesma coisa acontece com o planeta como um todo. Existe o movimento comunista presente em quase todas as nações do mundo. Em algumas nações o comunismo já está no poder e ele pode mostrar na realidade a concretude de suas promessas. A construção de uma sociedade justa, igualitária, onde todos têm os mesmos direitos, que pode ser construído um paraíso na Terra pelas próprias mãos humanas, sem necessitar da ajuda de um Deus abstrato, fictício. Mas, de uma sociedade perfeita com uma condição de vida dentro da fartura, observamos justamente o contrário. As pessoas terminam sendo excluídas, reprimidas, às vezes mortas. Não há liberdade para contestações, oposições, onde uma frase que não agrade aos “camaradas” no poder pode provocar a morte do “imprudente”.



            Assim, temos estatísticas de milhões de mortes promovidas pelo regime comunista, mas as suas promessas continuam sendo aceitas por países que permitem que essas falsas promessas sejam colocadas como reais e a verdade continue omissa, transformada ou amordaçada.



            Esse efeito didático contrário à essência do ensino, que é sempre divulgar e educar o aluno no contexto da verdade, não acontece somente nas escolas primárias, mas também em escolas técnicas, universidades, no parlamento, nos tribunais e até no próprio clero.



            Dessa forma, esse é um planeta educativo onde as pessoas podem aprender sobre a verdade? Ou é um planeta de militância política onde os professores se travestem de militantes e passam a doutrinar os alunos de acordo com o seu pensamento enviesado? Onde os alunos doutrinados não conseguem formar uma dissonância cognitiva entre o certo e o errado, pois o errado é corrigido como certo e a verdade não aparece como tal?



            Os falsos professores e verdadeiros militantes começam a formar pessoas sem capacidade cognitiva de fazer o discernimento entre o bem e o mal. Essas pessoas mal-educadas dessa forma, evoluem para as universidades e demais instituições que formam o poder de Estado. Isso termina por cobrir todo o aparelhamento de Estado como acontece hoje no Brasil. A fração da população que desperta para o que está acontecendo, não consegue encontrar uma instituição que esteja fora dessa influência nefasta e passa a se comportar como um escravo sem algemas.



            Os falsos professores, ou atuando com ingenuidade ou com maledicência congênita, se consideram ótimos cidadãos e até como heróis de uma causa revolucionária, contra os padrões revolucionários de uma sociedade ultrapassada formada numa base imaginária, numa fé irracional, crente em um Deus imaginário, que tudo sabe e tudo pode, exigente e inexistente.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/06/2024 às 00h01
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