Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
28/08/2016 23h07
DEDICAÇÃO

            Reli a seguinte frase de Saint-Exupéry, escrita no livro “O Pequeno Príncipe” que me levou a novas reflexões.

            “Foi o tempo que dedicastes a tua rosa que a fez tão importante.”

            Perfeito!

            Quando aplicamos o sentido dessa parábola às relações humanas, vamos verificar que o tempo que passamos perto de uma pessoa tem a capacidade de fazê-la muito importante, feliz... mas também pode acontecer o contrário. Mas vamos desenvolver o pensamento positivo, de que essa aproximação é carregada de amor e por isso esse tempo faz bem à pessoa.

            O pensamento do autor quando escreveu a frase estava sintonizado com o amor romântico, aquele que aproxima pessoas, gera ações positivas que torna o outro importante e que gera também expectativas de que essa aproximação nunca se desfaça, a não ser nos imperativos da sobrevivência. Pode ser tolerada a ausência da pessoa amada devido ao trabalho, por exemplo, pode passar um turno, dois turnos, um dia, dois, uma semana, um mês, até seis meses, como acontece com alguns marinheiros e profissões similares que viajam ininterruptamente ao redor do mundo, ou mesmo que se deslocam para o espaço em estudos e ações nos satélites artificiais. Essa justificativa faz com que a pessoa consiga tolerar a ausência do amado sem tanta consequência emocional. Mas, imagine que essa pessoa amada não está presente por uma hora, e que nesse momento está dando também o seu amor a outra pessoa. Pronto! Esta é a senha para ser desencadeada no psiquismo daquele que se comporta dentro dos paradigmas do amor romântico, de gerar os sentimentos do ciúme que deixa surgir a raiva e o ressentimento contra os dois possíveis amantes. A pessoa que age assim não percebe que sua atitude, exercida em direção ao companheiro que se comporta com base no amor incondicional, vai provocar uma incômoda percepção de desarmonia que tende ao afastamento. E muitas vezes a pessoa não consegue perceber, que cada vez que ela manifesta o ciúme, ao invés de conseguir a aproximação do seu companheiro, gera cada vez mais o afastamento.

            Por outro lado, a pessoa que ama com o paradigma do amor incondicional, não se sente atingido se a sua companheira ou companheiro divide o seu tempo com outra pessoa, qualquer que seja o período desse tempo. Sente que o tempo partilhado com essa pessoa é importante, mas se ela resolve por qualquer motivo ficar perto de outra, isso tem que ser respeitado, pois o sentimento que se tem da importância que se desenvolve pelo outro dedicar o tempo dela a si, não deve servir de algema para que essa pessoa não possa desenvolver seus sentimentos ou interesses em outra direção.

            A rosa (pessoa) que pode ser eu, devo ser grato ao tempo que aquela pessoa dedicou a mim e que me fez tão importante, mas não posso exigir que essa pessoa perca os seus horizontes e mantenha a sua vida a se dedicar a mim, exclusivamente, sem qualquer outra criatividade ou oportunidade de afetos que a vida possa lhe oferecer. Afinal, eu devo compreender que fui beneficiado por essa dedicação, e não posso pagar tamanha bondade para comigo com a exigência de uma exclusividade que irá podar o potencial do meu benfeitor. Devo aproveitar a importância com a qual fui beneficiado, para deixar o meu benfeitor livre e ao mesmo tempo procurar a compensação com outros afetos, se assim eu tiver essa necessidade.

            Assim, verifico que a frase do nobre escritor Saint Exupery sinaliza apenas um aspecto superficial, do tempo que uma pessoa gasta com outra, e que a faz importante. Devemos aprofundar as consequências da dedicação desse tempo para ambos os participantes, para não transformar quem o dedicou num escravo e quem se beneficiou num dependente emocional.

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em 28/08/2016 às 23h07
 
27/08/2016 18h38
REFLETINDO A FAMÍLIA – SÍNODO 6

            “Uma das maiores pobrezas da cultura atual é a solidão, fruto da ausência de Deus na vida das pessoas e da fragilidade das relações. Existe também uma sensação geral de impotência em relação a realidade socioeconômica que, muitas vezes, acaba por esmagar as famílias. Isso sucede pela crescente pobreza e precariedade do trabalho, por vezes vivida como um verdadeiro pesadelo, ou por uma fiscalidade por demais pesada, que certamente não encoraja os jovens ao matrimônio. Não raramente, as famílias sentem-se abandonadas pelo desinteresse e pouca atenção por parte das instituições. As consequências negativas do ponto de vista da organização social são evidentes: da crise demográfica às dificuldades educativas, da fadiga de acolher a vida nascente ao sentir a presença dos anciãos como um peso, até a difusão de um mal estar afetivo, que, por vezes, termina em violência. É responsabilidade do Estado criar as condições legislativas e de trabalho, para garantir o futuro dos jovens e ajuda-los a realizar o seu projeto de fundar uma família.”

            Essa ausência de Deus na vida das pessoas é um fato, apesar da maioria se declarar como crente na existência dEle, mas pouquíssimas pessoas procuram seguir a Sua vontade. Daí vem a solidão e a fragilidade das relações.

            Eu sei que moro sozinho, mas não em solidão. Tenho comigo sempre a presença do Pai e de todos aqueles espíritos que vibram em sintonia com meu pensamento. Sei que aqui na Terra material não encontrei ainda nenhuma pessoa que sintonize com a minha vibração mental, em seguir determinado caminho para servir a Deus. Não encontrei aquela mitológica “alma gêmea”. Essa condição deixa fragilizada minhas relações, não da minha parte, mas por parte das minhas companheiras que sintonizam com o amor romântico e não com o amor incondicional. Isso implica que elas se afastam quando percebem meu tempo e interesse em outra direção, o ciúme domina o pensamento e o afastamento com requintes de raiva e maldade se tornam visíveis.

            A miséria socioeconômica de milhares de pessoas é uma decorrência dessa família nuclear que cresce em torno do egoísmo na comparação com outras famílias também nucleares. Essa condição não permite um relacionamento harmônico no interior das famílias ou nas relações de umas com as outras. A lição que Jesus nos trouxe é importante para quebrar esses paradigmas do egoísmo e construirmos famílias solidárias com base na amor incondicional.

            O desinteresse e pouca atenção das instituições, que são formadas por homens que pertencem a uma determinada família nuclear, vai gerar o sentimento de abandono das pessoas, de se sentirem esmagadas pela sociedade. A crise demográfica produzida pela ignorância das responsabilidades que cada pai deve ter com a geração de seus filhos, serve apenas para coloca-los como palha seca na fogueira dos egoísmos nas suas mais diversas formas e que consomem o vigor e o potencial humano.

            Como extinguir essas labaredas, se continuamos a privilegiar a família nuclear na estrutura do amor romântico, se é ela que gera todas essas condições nocivas? Temos que partir corajosamente para o estudo minucioso do que Jesus quis nos ensinar quando falava do amor incondicional, da família universal e do Reino de Deus.

            Sei que não é fácil, pois procuro fazer isso com o máximo de justiça e coerência possível e não vejo nenhuma compreensão quanto aquilo que eu digo, quanto mais com aquilo que tento praticar. Pelo contrário, vejo surgir ilhas de ressentimento e claras ironias ao meu redor. Atacam o meu comportamento sem entenderem os meus princípios. Mas não culpo ninguém, talvez o problema maior é que eu não seja um bom professor.

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em 27/08/2016 às 18h38
 
26/08/2016 22h06
AUTODESCOBRIMENTO (22) – COMPUTAÇÃO CEREBRAL

            O cérebro equivale a um computador no seu trabalho de processar informações. Um computador especial que possui elevados recursos que não sabemos ainda quais são, um mecanismo complexo que apenas estamos tateando no seu conhecimento e que não permite até o momento um acesso tecnológico à sua engenharia biológica. Dentro do cérebro surge um campo, chamado mental, onde emergem os pensamentos que, disciplinados e educados, podem usar a razão e a lógica para desenvolver a dedução (parte de um caso específico para a teoria) e indução (parte de uma teoria para o caso específico). Se eu considero que o mundo espiritual é um fato real habitado por inteligências desencarnadas, então eu deduzo que posso entrar em contato com essas personalidades, ouvir seus conselhos e até escrever livros através delas; se eu tenho em algum momento visto ou ouvido uma personalidade que não está encarnada, então posso induzir que ela habita uma dimensão que está além dos meus sentidos físicos, e que qualquer pessoa no mundo pode passar a qualquer momento pela mesma experiência.

            O hábito de pensar leva ao desenvolvimento de ideias elaboradas, que são entendíveis à nível de córtex cerebral, são digitadas no subconsciente e sofrem a fixação no inconsciente.

            Os conteúdos psíquicos do subconsciente são armazenados como memórias, algumas vezes na forma de recalque, processo ativo de manter no subconsciente emoções, desejos, lembranças ou afetos passíveis de entrarem em conflito com a visão que o sujeito tem de si mesmo ou na sua relação com o mundo. Termina por ser construído neste espaço mental a vida psíquica propriamente dita, com os sentimentos e os padrões social e moral. Este conteúdo do subconsciente pode aflorar em situações como os sonhos e nas neuroses, que representam fixações perturbadoras.

            O alicerce do subconsciente, representado pelos frequentes padrões de pensamento, é quem estabelece a conduta do indivíduo, seu relacionamento interpessoal e a vivência existencial.

            Os painéis do subconsciente sinalizam para a mente os diversos estados da alma, da saúde, doença, felicidade, amargura. Quem está por baixo dessa sinalização são as enfermidades representadas pelas somatizações, o bem estar ou alegria, o pessimismo ou o medo. A mente, através do consciente, recebe do meio interno e externo as impressões subjetivas (imaginação, vontade, intuição, memória) e objetivas (proveniente dos sentidos, audição, visão, etc.), respectivamente. Entre o consciente e o subconsciente está o crivo da razão, local onde se toma as decisões, se aceita ou rejeita os conteúdos, a porta estreita para o subconsciente. São armazenados neste espaço do subconsciente as ações involuntárias como pulsação e respiração, a memória completa, inclusive aquela que não está registrada pelo consciente, o raciocínio que obedece as ordens da consciência, os impulsos e sensações, os paradigmas da vida. Aqui no subconsciente não se julga, pensa ou decide. Simplesmente obedece e executa e automatiza as funções e atos repetidos.

            Os desejos originados do subconsciente são os motivos de condutas, de ideias selecionadas, provindas do arquivo de experiências. Neste arquivo se encontram patologias degenerativas, rastros de infecções por vírus e bactérias, e os vícios em geral: drogas, sexo, jogo, doces, tecnologia, etc. A vontade, apoiada na ética e na moral cristã é quem pode fazer o enfrentamento dessas forças subconscientes e direcionar o comportamento para outra direção.

            O empenho pessoal derivada de uma consciência que almeja o êxito, vontade e saúde, é quem deve mobilizar a vontade para o caminho do altruísmo, da evolução do espírito. Porém, surgem muitas queixas, de que a vontade é débil, que se é vítima do infortúnio ou de um destino perverso. O conhecimento adquirido no autodescobrimento vai reconhecer que todas essas dificuldades que existem para a vontade alcançar suas metas, reside nos desejos que afloram do subconsciente, causados pelas ações negativas e comportamento enfermiços do passado. É imprescindível que a vontade tenha forças para produzir hábitos saudáveis.

            Um programa personalizado deve ser elaborado e é quem vai definir o sucesso ou fracasso de alcançar a meta. Deve se privilegiar as atitudes positivas, que induzem um bom efeito, uma boa vibração. Deve se insistir na renovação dos valores e perseverar na ação. A potência da ideia aceita como saudável deve prevalecer sobre as arquivadas e que comandam os acontecimentos.

            A aquisição de valores capitaneada pela força de vontade é um processo longo dentro de um projeto bem elaborado. A realização positiva deve ser procurada com frequência, assim como o bom direcionamento, a auto indução para o bem e o pensamento vitalizado pela consciência da imortalidade do espírito e é a ele que se deve dar preferência dentro do trabalho evolutivo.

            Para o triunfo do projeto o auxílio divino é importante, mas o empenho pessoal é imprescindível. A pessoa deve desenvolver o seu potencial, manter o Self lúcido, fixar as aspirações superiores no subconsciente e começar a ascensão consciente e inconsciente.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/08/2016 às 22h06
 
25/08/2016 09h18
REFLETINDO A FAMÍLIA – SÍNODO 05

            Como entendi que Deus quer que eu faça essa reflexão sobre a família, a partir da Relatio Synodi da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, com o tema “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”, ocorridos de 5 a 19 de outubro de 2014, e como já fiz a primeira reflexão em 23-08 abordando os 4 primeiros itens, irei dar continuidade a partir do item 5, abordando agora cada um isoladamente, para não ficar tão extenso quanto o primeiro e para ter melhor oportunidade de aprofundamento.

  1. Fiéis ao ensinamento de Cristo, olhamos para a realidade da família hoje em toda a sua complexidade, nas suas luzes e nas suas sombras. Pensamos nos pais, nos avós, nos irmãos e irmãs, nos parentes próximos e distantes, e na relação entre duas famílias que cada matrimônio cria. A mudança antropológico-cultural influencia hoje todos os aspectos da vida e exige uma abordagem analítica e diversificada. Sublinham-se em primeiro lugar os aspectos positivos: a maior liberdade de expressão e o melhor reconhecimento dos direitos da mulher e das crianças, ao menos nalgumas regiões. Mas, por outro lado, há também a considerar o crescente perigo, representado por um individualismo exasperado, que desnatura os laços familiares e acaba por considerar cada componente da família como uma ilha, fazendo prevalecer, em certos casos, a ideia de um sujeito que se constrói segundo os próprios desejos, tomados como um absoluto. A isso acrescente-se também a crise de fé, que atingiu tantos católicos e que muitas vezes está na origem das crises do matrimônio e da família.

            Procuro ser fiel ao ensinamento do Cristo, principalmente nas duas leis que cobrem todas as demais: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo. Foi com este olhar que sempre compreendi a família nuclear que construí pela primeira vez. Não conseguia ver tão bem como agora, as luzes e sombras que esse tipo de família cria, apesar de ainda ter muito que aprender. Talvez seja este trabalho uma tarefa que Deus me deu para aprofundar esse aprendizado. Sempre pensei nos meus parentes biológicos com todo o respeito.

            A relação entre duas famílias que cada matrimônio cria, tem duas perspectivas: a primeira se refere ao comum, as famílias sem parentesco que se formam dentro da comunidade e que carregam em si uma forte dose de egoísmo; segundo, as famílias que se formam a partir do segundo matrimônio que os membros separados do primeiro matrimônio formam, e que continuam a exibir forte carga de egoísmo. Não irei entrar à fundo neste momento nestas considerações, mas já deixo antever a sombra mais negra que cobre os matrimônios, em qualquer perspectiva, o egoísmo, que o ensinamento do Cristo veio para dissipar.

            A mudança antropológico-cultural trouxe maior liberdade e justiça às mulheres e crianças, principalmente nas sociedades civilizadas, mas muito longe de apagar o egoísmo que existe dentro de cada uma delas e que prejudica tanto as outras. Esse egoísmo se exterioriza na forma do individualismo, que num primeiro momento tende a privilegiar a família nuclear em que está inserido, muitas vezes agindo sem critérios éticos, e num segundo momento esse mesmo individualismo pode se voltar contra os componentes da família que são contrários aos seus desejos, desnaturando os laços afetivos e levando ao isolamento cada membro da família. Nesse momento a pessoa pode ir se construindo a partir dos próprios desejos que são tomados como absolutos. A fé que essa pessoa desenvolve está associada aos seus desejos individualistas, sem considerar os pensamentos e sentimentos do próximo. Certamente aquela Lei principal que Jesus ensinou não está sendo obedecida, a bússola comportamental de “amar ao próximo como a si mesmo”. Esse fenômeno não se observa apenas entre católicos, e sim na comunidade como um todo. Essa tendência comportamental faz parte dos nossos atributos biológicos ancestrais, vindos à consciência pelo atavismo que dorme na inconsciência. Não podemos evitar que isso surja, os desejos pelo sexo oposto, por exemplo, mesmo que estejamos casados e tenhamos jurado fidelidade frente a um altar. Não devemos nos culpar pela existência desses desejos, pois foi assim que o Pai nos criou. O que devemos fazer é controla-los para que a sua expressão não venha prejudicar o próximo.

            Nesse momento passamos a perceber, se tivermos conhecimento suficiente, o conflito psicológico entre duas instâncias que procuram dominar a mente e exercer a preponderância sobre a consciência: os instintos que defendem a preservação do corpo físico, e portanto o individualismo; e os valores morais que defendem a ética do Cristo e portanto o altruísmo frente às necessidades do próximo, que são tantas quanto às nossas.

            O leitor deve já ter percebido que eu estou colocando sobre o documento a compreensão que possuo sobre os assuntos abordados, e que obedecem aos paradigmas que construí e que devem estar desviados dos autores do texto original. Mas, como tanto eles quanto eu estamos tentando aplicar as lições do Cristo, espero que as minhas considerações sigam uma sequência lógica dentro do Evangelho, principalmente na obediência as duas leis principais.

            Não tenho a pretensão de estar totalmente correto em minhas elucubrações, e, portanto, será de muito valor a opinião dos leitores que identificarem distorção do meu pensamento e ações, daquilo que o Cristo ensinou e exemplificou.

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em 25/08/2016 às 09h18
 
24/08/2016 23h59
FOCO DE LUZ (115) – REFLEXÃO DO APADRINHAMENTO

            Em 24-08-16, as 19h, na Escola Padre Monte, foi realizada mais uma reunião do Projeto Foco de Luz e Associação de Moradores da Praia do Meio – AMA-PM, com a participação das seguintes pessoas: 01. Freire (1ª vez, candidato a vereador); 02. Marcos (1ª vez, pastor); 03. Paulo; 04. Rusa; 05. Jaqueline; 06. Netinha; 07. Edinólia; 08. Francisco; 09. Nivaldo; e 10. João Maria. Após os 30 minutos iniciais de conversa livre, foi dado início a reunião com a leitura do preâmbulo espiritual com o título “Coisas mínimas”, uma fala de Jesus, registrada por Lucas, em 12:26. Em seguida foi lida a ata da reunião anterior que foi aprovada por todos com uma observação, que o Bispo Damião havia informado sobre o curso que sua igreja patrocina através da internet e que necessita de uma base em inglês. COMUNICADOS: 01. Na terça feira, dia 22-08, foi feita reunião no HUOL para organizar a reunião com os padrinhos que irá acontecer no dia 25-08, no mini auditório do terceiro subsolo; 02. Luana, filha da Professora Luciana, que desenvolve um trabalho acadêmico na escola Isabel Gondim, virá a nossa próxima reunião para ver a possibilidade de interagirmos em benefício das crianças do bairro. 03. Foi feita uma reflexão com todos os presentes sobre o apadrinhamento, sobre a forma financeira e afetiva que poderá ser usada no trabalho. Foi cedida a palavra ao candidato a vereador, Freire, para que ele colocasse qual a sua plataforma política. As 20h45m foi encerrada a reunião, o pastor Marcos conduziu a oração ao Pai, fizemos a foto coletiva e degustamos o lanche trazido por Rusa e Francisco.

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em 24/08/2016 às 23h59
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