O Senhor Jesus, ao mentalizar a sua Nova Ordem teve em vista aproximar-se, Ele próprio, de todas as almas viventes na carne para lhes falar mais de perto.
Bem sabe o Senhor que a reencarnação de uma alma leva-a a esquecer o que está registrado em sua memória espiritual. E não tendo na Terra quem a possa orientar espiritualmente pode vir a falhar, como tem falhado inúmeras delas, regressando ao seu plano de vida espiritual com o coração vazio de bens do espirito.
Essa situação deve modificar-se fundamentalmente com a instituição desta Nova Ordem de Jesus a ser difundida por todo o solo terreno. O Senhor faz divulgar por meio de mensagens a Sua palavra simples e facilmente compreensível a todas as criaturas, aconselhando-as a penetrar no Caminho da Verdade que leva à Vida eterna na sintonia com a Divindade.
Roga então o Senhor a todos os filhos do Pai, que estas mensagens receberem, a sua colaboração pessoal levando-as ao conhecimento dos seus amigos para que as estudem e lhes deem atenção.
Convida mesmo o Senhor Jesus aqueles homens e mulheres desejosos de ingressarem neste Serviço Divino, a mandarem suas inscrições à sede da Ordem, onde um registro lhes conferirá a graça de serem visitados em seus lares pelo Senhor e Seus Assistentes espirituais.
Destas visitas periódicas do Senhor aos lares dos filhos inscritos na Nova Ordem resultará limpeza psíquica desses lares, com a condução para os planos do Além das Entidades desencarnadas que porventura ali permaneçam perturbando as almas encarnadas que necessitam de paz e serenidade.
Esta cooperação solicitada pelo Senhor representa o ingresso efetivo das criaturas no quadro de Servidores do Senhor na Terra, cujos nomes serão igualmente inscritos no quadro semelhante existente na Corte Celeste.
Será muito o que pede o Senhor? Por certo que não, para as almas sintonizadas com o Bem e que desejam fazer a vontade do Pai. Será a maneira mais fácil e rápida das almas encarnadas ingressarem no Serviço Divino ainda na Terra, e assim galgarem novos degraus na escala espiritual.
Seguindo essas orientações do Mestre, procurei na internet o site da Nova Ordem de Jesus e fiz minha inscrição. Também deixei recados com minha identificação e o interesse em divulgas as mensagens do Senhor Jesus no meu Estado, Rio Grande do Norte, a partir de Natal e Ceará-Mirim.
O Senhor Jesus decidiu instalar-se no solo terreno para melhor auscultar as nossas necessidades, enquanto almas encarnadas em aprendizagem no mundo material. Foi instalado no Brasil, a nação que foi projetada para ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo. A partir daqui Ele transporta-se diariamente a diversas outras nações do mundo acompanhado de Sua luminosa equipe de assessores, a fim de irradiar a partir desses pontos visitados as poderosas vibrações do Seu amor a todas as criaturas, ajudando-as a melhor se prepararem para viver os agitados e sombrios dias deste século.
O Mestre se empenha em reduzir ao mínimo as dificuldades e sofrimentos que encontra pelo mundo, como efeito da ofensiva luciferina da infiltração dos seus comandados em diversos postos de poder nos países mais poderosos, revertendo e anulando os ensinamentos cristãos colocados há dois mil anos.
O trabalho de espiritualização das almas humanas, aquela cidade criada por Deus, que foi invadida pelas hostes diabólicas, precisa ser revitalizada, com o Mestre falando diretamente ao coração das almas que não estejam profundamente intoxicadas pelas influências do mal, atraindo-as mais diretamente para os objetivos de suas encarnações.
Julga o Senhor necessário dizer o mais claramente possível a todas as almas encarnadas que todas elas são espíritos em busca de novas luzes, que são as experiências que vieram viver na Terra. Mesmo que encontrem nesse caminho, espíritos empedernidos no mal, causando toda espécie de sofrimento a comando de Lúcifer.
É necessário fazer ver aos homens e mulheres viventes em todo o globo terrestre, que tendo o dia 24 horas, é preciso dividir suas atividades no sentido de reservar pelo menos meia hora para cuidarem da sua vida espiritual, a qual não cessou com a sua vinda para a Terra.
Durante meia hora diária, pelo menos, devem todos os homens e mulheres entrar em recolhimento e em estado de meditação, e elevarem seu pensamento à Divindade, primeiro numa prece de agradecimento pela vida, inteligência e proteção recebida nesse dia, e em seguida no pedido de continuação dessa mesma proteção para o dia seguinte e os futuros.
Os chefes de família, sobretudo, as duas colunas do lar, tem essa obrigação mais direta como responsáveis pela formação moral, felicidade e bem-estar de seus filhos. Daí a necessidade extra de orarem ao fim de cada dia vivido na Terra.
A oração dos responsáveis pelos lares terrenos é recebida no mundo espiritual pelos dirigentes das almas encarnadas com atenção particular, para que no Alto se possa saber das necessidades irradiadas por essas almas do plano terrestre. Isto é muito importante e deve ser tomado na devida conta por todos os chefes de família.
A falta dessas orações e pedidos é responsável pelas dificuldades sentidas por milhares de lares terrenos. Seus responsáveis, dando toda a sua atenção aos interesses materiais, às diversões e outros passatempos, têm esquecido totalmente este lado importante da vida de uma alma que é a oração diária à Divindade.
E esse esquecimento de orar à Divindade como lhes foi recomendado ao descerem ao solo terreno, ou não o fazem sob a alegação de falta de tempo para cumprirem esse dever, não devem estranhar, como consequência, o monte de dificuldades e obstáculos que encontram em seu caminho, que inicia no lar, vai à escola e termina se espalhando através de diversos tipos de iniquidades por toda a sociedade, não importando o grau acadêmico, financeiro ou religioso que a pessoa tenham alcançado.
O Senhor Jesus empenhado em resgatar a Alma Humana e implantar a paz, a felicidade e a alegria em todos os lares terrenos, e particularmente em todos os corações, convida todas as almas encarnadas a organizarem o seu programa de vida de maneira a reservarem meia hora que seja diariamente para sua oração à Divindade. É apenas uma questão de programa de sua vida diária.
A oração deve ter sua hora sagrada, a mesma de todos os dias, porque a ela virão assistir diversas Entidades evoluídas com o propósito de ajudar as almas que oram. Devemos gravar este ponto tão importante que dele pode depender a transformação e proteção dos nossos lares, de nossas vidas.
O episódio da tentação no deserto é o maior drama que já se desenrolou no cenário cósmico da humanidade.
É indiferente decidirmos se esse drama teve uma projeção externa, no plano objetivo do mundo material, ou se se realizou simplesmente no mundo interno, na Cidade da Alma Humana do Cristo. Isso porque, esse mundo interno é infinitamente mais real do que todos os mundos externos.
A projeção desse drama interno entre Lúcifer e Lógus no cenário externo nada de real acrescentaria ao fato, assim como as sombras projetadas por um corpo não adicionam novo elemento à realidade desse corpo. O Real é o simbolizado, o pseudo-real é o símbolo.
O certo é que entraram em conflito em Jesus, como entram em conflito na alma de cada um de seus discípulos, as duas maiores potências sobre a face da Terra: o intelecto e a razão, diabo e Jesus, o egoísmo e o amor.
Esse é o problema central da humanidade, de todos os seres conscientes e livres. Trata-se do problema máximo de decidir em que consiste a redenção do homem: se o homem pode redimir-se a si mesmo pela luz da sua inteligência humana, idealizando movimentos revolucionários, ou se deve ser redimido pelo poder divino do Criador, pelo Cristo (Alma Humana impecável) que nele habita.
Através de três estágios, dramaticamente descritos pelo Evangelho, se desenrola esse duelo entre o Diabo do Intelecto Egoísta e o Cristo da Razão Espiritual.
O Intelecto satanizado está convencido de que a redenção consiste unicamente na potencialização máxima das luzes e forças intelectuais, que o homem pode redimir-se a si mesmo pela ciência e técnica elevadas ao mais alto grau, a ponto de isentarem o homem de todos os males e cumularem-no de todos os prazeres da vida terrestre. Redenção é, para o intelecto, essencial e unicamente, uma questão de bem-estar no aqui e agora, sem nenhuma relação com um possível mundo no além.
“Se tu és filho de Deus”, diz cautelosamente o Intelecto satanizado à Razão crística, “manda que estas pedras se convertam em pão”.
Redenção, segundo a filosofia intelectualista, consiste no conforto máximo da vida material. Se o homem chegar a conquistar o maravilhoso poder de converter pedras em pão, sem nenhum esforço físico, mas tão somente pelo poder mágico das forças mentais, é ele um redento e pode ser um redentor para seus semelhantes, irredentos, ensinando-lhes a magia de crear o conforto universal da vida terrestre, a plenitude do estômago, a plena satisfação dos sentidos. Eis o que para o Intelecto divorciado da Razão é a redenção do homem.
“Nem só de pão vive o homem”, replica o Lógus, “mas de toda palavra que sai da boca de Deus”. Nem só de matéria física, mas também de energias espirituais vive o homem, porquanto a essência de todas as coisas é espírito. A matéria é apenas um derivado do espírito. O espírito causa, a matéria é causada.
O homem no seu estágio de filho pródigo e pastor de suínos, julgava poder fartar-se com as grosseiras vagens que os porcos comiam, mas verificou que era ilusão, que nem só de alimento material ele podia viver, e foi em busca da iguaria espiritual.
O Diabo tentador pretende convencer Jesus de que isto é que é ser “filho de Deus”, viver com fartura nesse horizontalismo material.
Derrotado nesse terreno primitivo do materialismo, o Intelecto diabólico muda de tática e passa a tentar a Razão crística com a miragem da magia mental, sugerindo a Jesus a ideia de se jogar do alto do pináculo do templo ao átrio do santuário, à vista de grande multidão de devotos, a fim de ser por eles aplaudido como um herói descido do céu e miraculosamente preservado ileso. Essa acrobacia de magia mental a serviço da vaidade pessoal, é que o Diabo tentador considera como redenção.
Jesus replica com a escritura, que “não deve ser tentado o Senhor”; não aceita esse outro conceito de redenção que não passa de outra forma de egoísmo, a tentação do orgulho e vaidade.
Derrotado nas duas investidas, passa o Intelecto luciferino à terceira e mais alta esfera dos seus domínios. Tenta o Cristo com a suprema fascinação da ambição, do poder político, da inebriante ânsia da autoridade sobre “todos os reinos do mundo e sua glória”. Afirma o tentador que tudo isto é dele e que ele dá a quem entende. Afirmação essa perfeitamente exata quando se sabe que é a Inteligência que está falando, ela, que de fato tudo criou, todas as maravilhas da ciência e técnica, e, não raro, as oferece como preço da apostasia do Cristo e da deificação de Lúcifer.
Nestas alturas, o tentador põe uma condição precisa e definida, que revela a sua íntima natureza: “Tudo isto te darei se, prostrando-te em terra, me adorares”. O Intelecto satanizado vive eternamente obcecado pela ideia de ser ele Deus, a suprema e última realidade do Universo. O seu credo é “Eu sou o senhor meu deus, e não terás deuses alheios ao lado de mim”.
É este o pecado dos pecados, o pecado supremo e máximo: a auto deificação do Intelecto, a audácia satânica de querer usurpar o trono da Divindade e “sentar-se no templo de Deus como sendo Deus”.
O Intelecto exige que a Razão o adore!
Lúcifer não reconhece o Cristo como seu senhor e soberano. Exige dele que se prostre em terra, que se reduza a adorador da Inteligência anti crística e antidivina!
“Vai para trás, Satã!” – é a resposta categórica de Jesus – “porque está escrito: só a Deus adorarás, e só a ele servirás!”.
A razão divina do Cristo dá ordem ao Intelecto do Diabo para se submeter, ocupar o lugar que lhe compete, não na vanguarda do espírito, mas na retaguarda, não como mandante, mas como servente.
O Diabo não atendeu ao convite do Cristo de se tornar discípulo dele. Outras inteligências, porém, apareceram no cenário, os “anjos”, e executaram a ordem, servindo a Jesus, consoante a reta ordem das coisas.
O tentador, como podemos ver ainda hoje, continua na sua impenitência anti crística, procurando redenção pelo egoísmo aureolado de todos os fulgores da inteligência. E os seus sequazes são legião, aqui na Terra e talvez em outros mundos.
Esta é a missão do Cristo, habilitado com sua vitória sobre o tentador luciferino, mostrar o Caminho onde a Inteligência humana possa se associas às Inteligências angélicas e, espontaneamente, servir ao divino Lógus. Assim, a cidade da Alma Humana será libertada do jugo diabólico, e despontará sobre a face da Terra o reino da Verdade, da Paz e da Felicidade...
O trabalho que Jesus iria iniciar após os 40 dias e 40 noites passados no deserto, era de redenção, de libertação da alma humana. Em que consistia iniciar publicamente essa obra redentora? Como se realiza?
Redimir quer dizer resgatar, libertar. De que modo Jesus iria redimir a humanidade? De que iria Ele libertar o homem?
Libertar da mentalidade egoísta dominada pelo Diabo, o adversário antiespiritual de Deus, que se apoderou do Seu Templo na cidade da Alma Humana, que antes fora criado consciente do Pai e livre na sua natureza humana angelical.
A fim de libertar o homem desse Diabo vingativo e seus asseclas, era preciso reverter o processo de satanização que a Alma Humana sofreu com indução mentirosa da importância de desobedecer ao Criador. Da mesma forma que a Alma Humana foi satanizada pela inteligência associada a Lúcifer (portador da Luz) e aos sentidos, também pode des-satanizar-se conforme o uso ou abuso da sua liberdade, do seu livre arbítrio.
A parte físico-mental do homem, o seu ego sensorial e intelectivo é essencialmente egoísta, construído na evolução da natureza animal, e, portanto, pecador. O que peca não é a alma humana, essa cidade de Deus criada pelo Seu sopro divino, mas sim a inteligência associada aos sentidos que querem preservar o corpo.
Por isso, o trabalho de libertação da Alma Humana que Jesus tinha como missão era o de evocar os poderes superiores criados por Deus dentro da cidade divina criada como alma eterna para gerenciar cada corpo humano efêmero.
Das profundezas do corpo humano, no centro da cidadela da Alma, uma força maior que esse egoísmo, um poder capaz de esmagar a cabeça da serpente, segundo está escrito no livro de Gênesis, na Bíblia. Era preciso erguer às alturas da luz da Verdade essa serpente mentirosa, falsa, que infligia mordeduras fingidas e mortíferas ao homem que tinha sua Alma dominada.
Quando essa mesma serpente rastejante, falsa e mortífera fosse sublimada às alturas pelo espírito crístico, nasceria vida e saúde mais fortalecida do que antes, pois a Alma Humana estaria suplantando as trevas da Mentira seguindo o Caminho da Verdade ensinada pelo Cristo.
Jesus estava disposto a mostrar à humanidade o Caminho da redenção, isto é, a abolição do egoísmo físico-mental creado pelo Diabo intelectual e mentiroso, e a proclamação do amor universal, baseado na razão espiritual do Cristo interno (cidade da Alma Humana pura creada por Deus).
Em Jesus, esse Cristo (Alma Humana sem pecados) estava plenamente acordado e cônscio da sua identidade com o Pai, ao passo que nos outros homens esse Cristo continuava a dormir o sono da ignorância e do aparente dualismo separatista entre Deus criador e homem criatura, tudo isso causado pela tentação sofrida que deixou o homem acorrentado as mentiras funestas do Diabo.
Foi nesse momento no deserto que Jesus enfrenta o Diabo. Estabelece-se a grande tentação ou tensão, entre as duas maiores potências sobre a face da Terra: o intelecto e a inteligência de Lúcifer versus o Lógus da razão (enunciação encarnada de Deus). Diabo, o anticristo em conflito com o Cristo.
E até o presente dia não foi resolvida essa tensão no planeta. As relações entre o Lúcifer do intelecto e o Lógus da razão continuam tensas, e até hoje o Diabo está levando vantagem sobre o Cristo. A humanidade continua a guiar-se antes pelo intelecto egoísta do que pela razão altruísta. Nada de redenção!...
Todos nós, espíritos, temos uma missão aqui na Terra, apesar de muitos ainda não despertaram para essa meta espiritual e viverem pelos instintos, como animais brutos.
Lucas resume em seu Evangelho os dezoito anos que não são citados nos demais evangelhos: “Foi crescendo em sabedoria e graça perante Deus e os homens”.
Os nazarenos o viam todos os dias e estranham sua sabedoria superior, pois, se nem frequentava escola... aos 30 anos começa a revelar-se como um profeta e iniciado.
Quem o iniciou nos mistérios do Reino dos Céus? Quem foi o seu guru?
É provável que nesses 18 anos de silêncio nas montanhas da Galiléia o jovem carpinteiro tenha realizado sua auto iniciação. A profissão de seu ego humano era de carpinteiro, mas a vocação do seu Eu divino era outra. Certamente, o Verbo não se fizera carne para ser carpinteiro, mas para realizar alguma missão cósmica aqui na Terra.
A Sua missão era de retirar o homem de sua barbárie animal, mostrando o Caminho da Verdade que conduz à Vida eterna na sintonia com o Divino. Para se capacitar, Jesus teve que evoluir tanto na pessoa humana, como também no Eu divino.
Cristo é Deus, mas não é a divindade. Ele mesmo insiste nessa diferença entre o Cristo-Deus e o Pai-Divindade: “Eu e o Pai somos um, mas o Pai é maior do que eu”. A Divindade é maior que Deus.
Paulo de Tarso afirma que o Cristo é o “primogênito de todas as creaturas”, e toda creatura está sob a lei da evolução. Por isso Ele afirmava que nós também somos “deuses” e que podemos seguir o Caminho que Ele ensinou até a sintonia com a Divindade.
A encarnação do Cristo cósmico na pessoa humana de Jesus de Nazaré não visava apenas à sublimação máxima de uma creatura humana, mas também a evolução do próprio Cristo, que estava na glória de Deus, mas obedeceu ao Pai, se esvaziando dos esplendores da Divindade e se revestiu de forma humana, aparecendo por fora como homem, servo, vítima e crucificado. E por isso a Divindade O exaltou e lhe deu um nome que está acima de todos os nomes.
A voluntária infra-cristificação aparente produziu uma super-cristificação verdadeira. Essa ação voluntária rumo às profundezas produziu uma subida às alturas, o Cristo pré-encarnado se tornou um super-Cristo pós-encarnado.
Este é o grande paradoxo do mundo superior: quando o homem sacrifica voluntariamente a sua liberdade e se escraviza por amor, então eleva ele até o máximo a sua liberdade. O homem é plenamente livre só depois de se tornar voluntariamente escravo – por amor.
Se o Cristo fosse a Divindade, não teria sido possível essa evolução. Mas, como o Cristo é Deus, o primogênito de todas as creaturas, nada há de paradoxal nessa evolução.