Enquanto Donald Trump caminha em direção a um evento, com a orelha direita coberta por um curativo, e sob os gritos de “Nós amamos Trump”, as legendas do vídeo dizem o pensamento do orador através das letras de uma canção: “Se amanhã todas as coisas pela qual trabalhei por toda a minha vida desaparecessem e eu tivesse que começar de novo, só com minha esposa, agradeceria às minhas estrelas da sorte por estar vivo aqui hoje. Porque a bandeira ainda se levanta pela liberdade e não podem nos tirar isso. E eu tenho orgulho de ser um americano onde ao menos sei que sou livre, e não vou esquecer os homens que morreram, que deram este direito a mim. E eu alegremente me levanto ao seu lado, e ainda hoje a defendo, pois não há dúvidas de que amo esta terra. Cantem! Deus abençoe os EUA”.
Estamos aqui hoje com um propósito: eleger Donald John Trump como o próximo presidente dos Estados Unidos. Ele está aqui esta noite para mostrar a sua coragem e bravura contra quem tentou matá-lo. Eles não vão derrubar esse homem. Ele tem coragem e força e será o próximo presidente dos Estados Unidos. Trump: obrigado!
A canção volta a ecoar com foco na letra.
“Dos lagos de Minnesota
“às colinas do Tennessee
“através das planícies do Texas
“de mar à brilhante mar
Senhoras e senhores, o 45º Presidente dos Estados Unidos e quem em breve será o 47º Presidente, por favor, deem as boas-vindas a Donal J. Trump.
“E eu tenho orgulho de ser um americano
“onde ao menos sei que sou livre
“e não vou esquecer os homens que morreram
“que deram esta direito para mim
“e eu alegremente me levanto ao seu lado
“e ainda hoje a defendo
“pois não há dúvidas, eu amo esta terra
“Deus abençoe os EUA
“e eu tenho orgulho de ser um americano
“onde ao menos sei que sou livre
“e não vou esquecer os homens que morreram
“que deram este direito para mim
“e eu alegremente me levanto ao seu lado
“e ainda hoje a defendo
“pois não há dúvidas, eu amo esta terra
“Deus abençoe os EUA
Senhor Presidente!
Estados Unidos! Estados Unidos! Estados Unidos! Estados Unidos...
Lutem! Lutem! Lutem! Lutem! Lutem! Lutem!...
Eu te amo, Donald Trump!
Nós amamos Trump! Nós amamos Trump! Nós amamos Trump!
Não há mais dúvidas, estamos em pleno desenrolar de uma batalha milenar entre o Bem e o Mal, entre Cristo e o Demônio. É fácil identificar que está de um lado ou do outro. Quem é alvo de um atirador escondido da multidão, por estar defendendo a liberdade, ou os mandantes e instrutores desse atirador? A mesma estratégia se aplicou a Bolsonaro aqui no Brasil. Felizmente, do mesmo modo que existem os operadores do Mal à instrumentar as mentes humanas debilitadas, existem os operadores do Bem que tentam evitar o sucesso das maldades que vêm de cima.
Estamos vivendo (penso, logo vivo), e como ser racional, com uma inteligência superior aos demais irmãos de outras espécies (filhos do mesmo Pai existencial), capaz de raciocinar e procurar por verdades embutidas na Natureza, e usar um requisito, um potencial pouco ou nada usado pelos nossos demais irmãos: o livre arbítrio.
É com esse recurso cognitivo sofisticado, amparado pela complexidade neuronal adquirida nos milênios de evolução, conforme previsto na lei do Criador, que podemos levantar os olhos ao redor e fazer a pergunta: qual é o significado desta vida?
Fiz esta pergunta a uma pessoa com o intuito de verificar no que iria diferir a sua resposta da minha. Pois vejamos o que ela escreveu:
Essa é uma questão mais do que subjetiva, pois não depende apenas de onde estamos na vida, mas também como encaramos ela.
Para refletir qual o significado da vida precisamos antes de tudo ter noção se a vida possui mesmo algum significado para nós.
Na minha opinião, a vida, por si só, não possui um significado intrínseco. Nós, enquanto vivemos, damos um significado ou não à nossa existência. Há vários fatores que podem levar uma pessoa a decidir tornar suas meras existências em algo simbólico e significativo, mas a decisão mais fácil é não seguir essa linha de pensamento.
Ser mais fácil não é sinônimo de ser leviano; às vezes o fácil é o que é mais adequado para quem escolhe esse caminho. É claro, o “fácil” pode significar muitas coisas; no meu caso, nada.
Para mim, a minha vida não possui um significado, e eu não pretendo atribuir um à mesma. Diria que tudo é por acaso, do nascimento à morte, dos fracassos às vitórias, dos ganhos às perdas. Tudo acontece porque uma cadeia de eventos anteriores levou ao presente momento em que escrevo este texto. Ninguém pensou em agir da maneira que agiu com o objetivo de me proporcionar o presente atual. Simplesmente aconteceu. O acaso deriva do acaso e leva ao agora, que será o acaso de um futuro incerto.
Em resumo, minha existência, assim como qualquer coisa, não possui uma razão.
Para a maneira que construo a minha vida, não uso com base nenhuma filosofia existencialista, pois não penso no significado de estar vivendo. Eu apenas vivo.
Por fim, reforço novamente que, para mim, minha vida não possui significado. Isso, também, não significa que não queira viver. Não ver significado na vida, não é o mesmo que querer morrer, é apenas uma maneira de encarar um trajeto que não possui um fim pré-definido.
Vejo uma lucidez importante na confecção da resposta, de que é uma questão cognitiva, muito subjetiva, de como encaramos a vida. O raciocínio se volta para a origem da pergunta: a vida possui mesmo algum significado?
Essa investigação íntima leva a pessoa a entender que a vida não possui um significado intrínseco, nós é damos ou não um significado a nossa existência.
Neste ponto verificamos a existência do livre arbítrio, que decide por dar ou não significado à existência. Ela decidiu pelo que considera mais fácil do que tornar sua mera existência em algo simbólico e significativo. Isso é não seguir essa busca de significado. Isso não quer dizer que seja leviana, argumenta, pois às vezes o fácil é o que é mais adequado para quem escolhe esse caminho. O fácil pode significar muitas coisas, mas para essa pessoa é “nada”. Confirma que sua vida não tem significado e que não pretende atribuir um à mesma. Justifica dizendo que tudo está nas “mãos” do acaso. Tudo acontece por uma cadeia de eventos aleatórios anteriores que levou ao presente. Ninguém pensou e agiu da maneira que agiu para lhe proporcionar o presente... simplesmente aconteceu. O acaso derivado do acaso leva ao agora, que será o o acaso de um futuro incerto. Conclui que sua existência, como qualquer coisa, não possui uma razão. Ela apenas vive. Mas afirma que não quer morrer, quer somente mostrar que vive dentro de um trajeto que não possui um fim pré-definido.
Observo que a principal diferença quanto o meu significado de vida e da pessoa que respondeu, é que eu acredito nUm Criador, sabedoria suprema que tudo criou, inclusive nós, com um projeto pré-definido dentro de Sua lei da qual não posso me afastar, e sim, me aproximar, apesar da minha ignorância racional sobre a natureza deste Criador.
A pessoa que respondeu não tem no seu racional a perspectiva deste Criador, tudo está fluindo ao sabor do acaso, mesmo que esse raciocínio esbarre no muro intransponível de quem criou tudo que existe, a não ser que se dê ao acaso o nome de Deus, da sabedoria infinita. Mas este é justamente o ponto de decisão, a inteligência deve auxiliar o livre arbítrio para onde direcionar o arcabouço racional, em qual caminho dessa encruzilhada: continuar a acreditar no acaso como criador ou no Criador como mantenedor dos acasos.
Este choque de percepções diferentes sobre o nosso encontro, levanta o questionamento sobre o significado da vida tem para nós significados diferentes. Eu acredito que o Criador proporcionou o “acaso” do nosso encontro, para que eu encontrasse mais alicerce na minha fé e no caminho que estou seguindo. E dentro deste caminho procuro trazer um pouco do reflexo da verdade para quem não teve oportunidade de raciocinar neste sentido. Para a pessoa não passou de um mero acaso. Tudo que aconteceu, não existe nenhum propósito por trás das coincidências. Para mim seria mais fácil deixá-la seguir sem fazer esta pergunta. Por que gastar meu tempo com essa pergunta, se eu tenho como gastar meu tempo com ações que me trouxessem mais rendimentos, mais vultosos, mesmo que fossem iníquos? Para a pessoa, o encontro ao acaso lhe proporcionou um momento de reflexão sobre a raiz de sua atual forma de pensar, em qual divindade, criador, acoberta a nossa existência: o Acaso ou um Criador de sabedoria infinita? Qual o mais fácil ou mais racional? Qual o mais libertador ou mais escravizante? O que é mais feliz ou infeliz? A paternidade ou a orfandade?
Na guerra espiritual que se tornou mais clara depois da vinda de Cristo, observamos que num primeiro momento levamos a espada para a arena de combate, mesmo que os cavaleiros cristãos como os Templários, tivessem respeito pelos princípios cristãos e jurassem viver em castidade, pobreza e ser obediente ao mestre do Templo.
Hoje no mundo moderno e civilizado com o uso abrangente da ciência e tecnologia, nossa inteligência de cristão deve ser mais aprofundada e procurar com mais tirocínio onde deve estar o núcleo do pensamento do Cristo para ser os seus valorosos companheiros nesse combate contra as trevas.
Cristo falou que nossa justiça dever ser maior do que aquela praticada no mundo material. E observamos que nem a mais simples justiça é praticada aqui entre nós no Brasil, no país destinado a ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo. As forças das trevas usam da sua principal arma, a mentira e ocupam de assalto as nossas instituições destinadas à proteção do povo.
Nós, do exército de Cristo, não podemos usar essa mesma arma da mentira ou da justiça enviezada que eles praticam. Devemos respeitar o adversário como um irmão que está contaminado pela fumaça de Satanás, essa que penetrou até na Santa Igreja Católica.
Devemos sempre seguir o caminho da verdade, evitar de usar a espada que mata o corpo, mas não pode matar a alma e nem a salva. Devemos usar o equipamento sugerido por Paulo (Efésios 6,11): o cinto da verdade, a couraça da justiça, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito que é a palavra de Deus.
A vida deve ser respeitada desde o início, no óvulo implantado no útero da mulher, até o seu fim natural, no idoso enfraquecido que também não pode se defender.
Devemos tratar os outros com respeito, mesmo que sejam nossos adversários. Da nossa boca não devem sair palavras desrespeitosas que magoam, ferem e matam e que não corresponde a verdade. Essa é outra maneira de matar sem usar armas.
Devemos ser simples como as pombas e prudentes como as serpentes, usar a palavra de Deus como espada, como ferramenta para quebrar o hipnotismo do demônio e atrair para nós os adversários com a força do amor que possamos expressar em qualquer momento do combate, mesmo que estejamos sendo supliciado, injuriados, martirizados, como foi o nosso Mestre no Calvário.
O episódio da tentação de Jesus no deserto representa um ponto culminante na história da humanidade segundo o seu simbolizado espiritual e cósmico.
Nos questionamentos e tentações que o Diabo fazia usando as Escrituras, Jesus dava as devidas respostas usando as palavras das mesmas Escrituras.
Isso mostra a verdade do dito do apóstolo Paulo no que tange a interpretação dos livros inspirados: “A letra mata, mas o espírito dá a vida”.
Interessante, podíamos pensar: o Diabo vem tentar Jesus no deserto da Judéia, será que ele deixou o inferno onde foi jogado e estava preso? Será que ele estava de férias e ao encontrar aquele misterioso eremita no deserto aproveitou o ensejo para entrevistá-lo? Já que há poucas semanas fora dito às margens do Jordão que ele era o “Filho de Deus”?
Também posso imaginar que não há nada de férias para o Diabo, que o inferno está dentro dele em qualquer momento ou local que ele se apresente. Pois, como poderia explicar que o Diabo mora ou está preso no inferno e ele excursiona constantemente pelo mundo da humanidade a fim de recrutar adeptos para seu reino?
Melhor compreender o Diabo, Satã ou Belzebu, segundo e texto bíblico do Gênesis, não como um determinado indivíduo, mas sim uma mentalidade, um modo de pensar, sentir e agir, como foi registrado pela alegoria da serpente.
Simão Pedro, o ex-pescador, foi chamado de Satã (palavra hebraica que significa adversário) porque o seu modo de agir, segundo Jesus, estava de acordo com o homem e não de acordo com Deus, uma vez que esse apóstolo se oponha a idéia do sofrimento redentor do Cristo. Nenhum egoísta simpatiza com o sofrimento, mas o altruísta, o homem penetrado de compreensão e amor universal, aceita espontaneamente qualquer sacrifício em nome de Deus, pela vontade do Pai.
Judas Iscariotes foi invadido pelo pensamento diabólico (do equivalente grego Diábolos, isto é opositor), pois não tinha fé no reino de Deus prometido por Jesus e queria provocá-Lo com o sofrimento da prisão e crucificação para que Ele se revoltasse e construísse Seu reino aqui mesmo no mundo material, destronando Roma, Herodes e os sacerdotes do Templo.
Esses dois indivíduo humanos (Pedro e João) não se deixaram guiar pelo elemento divino dentro deles, pelo espírito, pelo Cristo interno, pelo divino Lógos (que ilumina a todo homem que vem a este mundo e dá àqueles que o recebem o poder de se tornarem filhos de Deus). É por essa razão que esses homens são chamados Diabo ou Satã, embora continuassem a ser eles mesmos, indivíduos humanos.
A mentalidade egoística e antiespiritual de Satã pode apoderar-se de todo e qualquer indivíduo consciente e livre, humano ou angélico. Por isto, Satã pode aparecer tanto na forma de homem como de anjo. Todo homem e todo anjo pode satanizar-se, e pode também des-satanizar-se, conforme o uso ou abuso de sua liberdade.
A parte físico-mental do homem, o seu ego sensorial e intelectivo, é essencialmente egoísta, e, portanto, pecador. O que peca não é a alma, esse sopro de Deus; o que peca é a inteligência associada aos sentidos. A inteligência é também chamada “Lúcifer”, isto é, “porta-luz”, mas não é a luz.
Enquanto a inteligência não se opõe à razão (espírito/alma) ela não é Satã, Diabo, mas tão somente lúcifer; só quando o intelecrto se opõe à razão, ao divino Lógos, ao Cristo, é que ele se torna Satã (adversário) ou Diabo (opositor).
Na leitura do Evangelho de Marcos (4:1-20) está escrito uma parábola dita por Jesus sobre “O Semeador”, que muito se aplica aos nossos dias. Vejamos o que o Mestre disse aos seus discípulos e àqueles que O cercavam quando se encontraram a sós.
E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar. E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina: Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram; e outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda; mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem. E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze interrogaram-no acerca da parábola. E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do reino de Deus, mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas, para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam, e lhes sejam perdoados os pecados. E disse-lhes: Não percebeis esta parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas? O que semeia, semeia a palavra; e, os que estão junto do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações. E da mesma forma os que recebem a semente sobre pedregais; os quais, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem; mas não têm raiz em si mesmos, antes são temporãos; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição, por causa da palavra, logo se escandalizam. E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera. E estes são os que foram semeados em boa terra, os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um trinta, e outro sessenta, e outro cem.”
Eis a parábola ensinada pelo Cristo que até hoje ecoa em nossos ouvidos trazida pelos apóstolos e crentes de ontem e de hoje. Podemos ser hoje o semeador ou o terreno a ser semeado. Se estamos repetindo a parábola do Mestre, somos os semeadores; se estamos ouvindo a parábola, somos o terreno a ser semeado. Nesta condição encontramos a maioria dos nosso irmãos por todo o mundo, principalmente no Brasil, país designado para ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo. Alguns estão junto do caminho do semeador, acha interessante, tem muita lógica, mas tem tantas outras opções ao seu dispor que logo vem Satanás e mostra opções bem mais prazerosas, que trazem lucros materiais e a semente sai do seu coração.
Aqueles que recebem a semente sobre pedregulhos da vida, os boletos a pagar, as perseguições, injúrias, medo, ansiedade, impedem que as raizes se desenvolvam. Como a mente da pessoa não consegue se livrar desses pedregulhos, não tem como as raízes nutrirem a semente para produzir seus frutos.
Os que estão recebendo a semente, mas cercados de espinhos mundanos, dos enganos das riquezas, suas e das pessoas ao seu redor, as ambições por possuir todos os benefícios materiais que a sua inteligência aponta, tudo isso sufoca o potencial da semente, ela murcha e fica infrutífera.
Agora, nós, que possuímos boa terra em nossos corações, estamos prontos para receber a semente e faze-la frutificar, usando nossa inteligência para discernir sobre o Bem e o Mal. Ouvindo e compreendendo o que o Cristo está ensinando, vendo a realidade do que está acontecendo ao nosso redor, reconhecendo que o Caminho da Verdade que o Cristo está ensinando é o único que nos leva à Vida eterna, na intimidade com o Pai no mundo espiritual, que não se dissolve com o poder do tempo.
Assim, dessa forma, deixamos de ser terreno e passamos a ser semeador, pois entendemos que aquilo que recebemos de graça, de graça devemos dar ao nosso redor, para recuperar da ignorância os milhares de irmãos que esperam por nossas ações.