Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
07/10/2022 23h52
O PODER DE JESUS

        Depois do batismo no rio Jordão, Jesus foi levado pelo Espírito Santo ao deserto onde por 40 dias não comeu coisa alguma, bebendo somente água, e, enquanto isso era tentado.



            Finalmente concluiu aquele período no deserto em confronto com o Diabo, que o tentava com as três maiores provações que ele sempre usava contra o homem.



            Primeiro, ele questionou a identidade do Senhor como o Filho de Deus, tentou leva-Lo a usar o Seu poder em benefício próprio em sua sugestão de transformar pedras em pão e satisfazer a Sua fome.



            Segundo, o diabo tentou o Senhor a tomar para si a autoridade e glória de todos os reinos deste mundo. Se assim o Senhor fizesse, o diabo teria alcançado o seu objetivo de ser adorado.



            Terceiro, Satanás novamente questionou a identidade do Senhor usando citações das Escrituras para seduzi-lo a se lançar do penhasco, colocando assim, Sua confiança nos anjos para salvá-lo. Esta atitude novamente tinha como objetivo fazê-lo provar alguma coisa. Jesus, no entanto, desarmou o tentador todas as vezes usando a palavra de Deus, sempre dizendo: “Está escrito”.



            Estas três formas de tentações continuaram sempre se manifestando de alguma forma durante o ministério de Jesus aqui na Terra. Na cruz, por exemplo, Ele foi desafiado a agir em legítima defesa, a salvar-se a si mesmo para provar quem de fato Ele era. Semelhante ato, com certeza, teria levado a frustração do plano de Redenção do Pai.



            Ele também foi tentado a apoderar-se do trono e se tornar um Salvador político de Israel em vez de Redentor espiritual. Finalmente, o desafio escarnecedor de fazer Jesus chamar os anjos enquanto Ele estava na cruz foi também uma repetição da terceira tentação, que levaria Jesus a desistir de Sua vida e a confiar nos anjos para salvarem-na.



            Jesus, voluntariamente, entregou a Sua vida para o resgate de muitos. Ele recusou ser salvo da morte – pelo contrário, Ele decidiu enfrenta-la e destruí-la para sempre.



            Como poderia Jesus fazer tantas coisas e executar tão espantosos milagres que vemos escritos nos quatro evangelhos?



            Verificamos na leitura da Bíblia que antes da tentação Jesus foi ao deserto cheio do Espírito Santo. Entretanto, no final da tentação no deserto por 40 dias, no término dos 40 dias de jejum, Jesus havia derrotado o inimigo totalmente e saído daquela experiência no “poder do Espírito!”



            Existe uma clara diferença em “estar cheio do Espírito” e “Operar no poder do Espírito”. Alguma coisa havia transformado Jesus de um homem cheio do Espírito para um homem que andava no “poder” do Espírito.



            Precisamos também fazer do segredo do poder de Jesus, o nosso segredo. Ele é, afinal de contas, o nosso Mestre e o nosso maior exemplo de vida.



            O deserto é o lugar onde Deus quer que todos nós, Seus filhos, nos movamos. Muitos de nós funcionamos no nível de estar cheios do Espírito, e firmemente acreditamos que estar cheio do Espírito Santo é simplesmente maravilhoso. Porém, este é apenas o primeiro estágio de nosso progresso.



            Jesus nos mostrou o caminho e, pessoalmente, foi modelo e nos demonstrou que o estar cheio do Espírito em si não nos faz aptos para estarmos funcionando na plenitude de Seu chamado em nossas vidas. Precisamos estar dispostos a nos submeter à disciplina do Espírito e, a partir daí o Senhor tratará conosco em pontos cruciais de nosso ser como: a vida de oração, jejum e habilidade no manejar da Palavra de Deus. Tratando nestas áreas, estaremos funcionando plenamente no poder do Espírito Santo.



            A obediência à disciplina da oração e do jejum é a principal chave para avançarmos além do ponto de estar cheio do Espírito, para o mover no poder do Espírito.



            Esta é a chave para alcançarmos o Poder de Jesus.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 07/10/2022 às 23h52
 
06/10/2022 07h32
O CHAMADO

            Acredito que todos nós temos uma missão a desenvolver aqui na Terra, no mundo material. Todos nós somos chamados a desenvolver alguma tarefa. Alguns de forma consciente, a maioria inconsciente.



            Deus sempre tem levantado homens e mulheres para assim ensinar a outros com autoridade comprovada, desde que essas pessoas queiram realmente fazer a Sua vontade.



            Sinto que o Senhor me chamou para contribuir na construção da Família Universal, usando o Amos Incondicional como a principal ferramenta. Isso me trouxe transtornos, pois verifiquei que o cumprimento desse chamado implicaria em praticar o Amor com liberdade, logo, estava em conflito com o compromisso conjugal que eu havia estabelecido no ato do casamento e procurava cumprir com fidelidade, dentro da Família Nuclear.



            Fiquei envolvido neste conflito por um bom tempo, sem participar a minha esposa o que estava acontecendo em minha mente. Até que um dia venci todos os preconceitos que me amarravam nesses compromissos materiais e resolvi ser corajoso e atender o chamado de Deus. No momento oportuno disse a minha esposa o que havia acontecido comigo.



Isso me deixou automaticamente isolado dentro da cultura que estou inserido, principalmente por minhas companheiras, que desejam praticar um amor exclusivo que implica na fidelidade sexual e eu entendo que não deve existir nenhuma barreira para a expressão ampla do Amor Incondicional, a não ser a barreira ética. Para não ferir essa ética sustentada pela Justiça, eu procuro sempre usar a bússola comportamental que o Mestre Jesus nos ensinou: “Fazer ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós”, ou o seu inverso, “Não fazer ao próximo aquilo que não desejamos ser feito a nós”.



            Com esse paradigma firmado em minha consciência, passei a me conduzir dentro dos meus diversos relacionamentos, percebendo que eu estava sozinho nesse tipo de caminhada. Todos gostam de mim, querem a minha companhia, aceitam de bom grado os frutos que produzo, com exceção das minhas companheiras de convivência íntima, pois mesmo sabendo do chamado de Deus que procuro cumprir, sempre esperam que eu tenha com elas a exclusividade do relacionamento sexual. Isso me deixa com a firme sensação de que continuo a caminhar até agora na Terra, sozinho, no cumprimento deste Chamado. Mas sinto que devo perseverar para manter o meu progresso espiritual.



            Jesus Cristo nos ensinou o Caminho para na Verdade alcançar a Vida eterna. Ele mesmo foi o modelo, pois apesar de escolher 12 pessoas para caminharem juntos na aplicação de sua missão, nem essas pessoas, nem sua família, nem os sacerdotes que deviam entender o que era ensinado, queriam que Ele fizesse algo diferente do que Ele estava comissionado pelo Pai para fazer. Terminou sendo traído, julgado e executado, sem a compaixão da turba que tanto frutos bons recebeu dele.



            Agora eu sinto que o Pai coloca outra exigência dentro do meu chamado. Ele mostra que estamos em Guerra Espiritual desde o início dos tempos e estamos num momento crítico em que pessoas como eu, que procuram fazer a Sua vontade, deve se engajar no exército do Cristo que é o comandante supremo contra o poder de Satanás.



            O Poder do Cristo é superior ao Poder de Satanás, com bem ficou evidenciado na batalha entre os dois que aconteceu no deserto, logo após o batismo do Mestre por João, o Batista.



            Então, para melhor nos capacitarmos para entrar nesta Guerra Espiritual, é importante que estudemos o comportamento de Jesus, seus ensinamentos, e ver de que forma Ele exercia o seu poder.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 06/10/2022 às 07h32
 
05/10/2022 23h09
FORMATÓRIO

            Por ocasião das eleições do último dia 02 de outubro, andei fazendo sérias reflexões. Primeiro, reconheço que estamos em plena guerra espiritual, que os principados e potestades do mundo transcendental influenciam a nossa mente para o bem ou para o mal. Nós, de acordo com nossas intenções ou excesso de confiança em terceiros, sem a devida crítica do que está sendo comunicado, terminamos envolvidos nas falsas narrativas do demônio, que é o pai da mentira.  



            Estes são os dois exércitos que estão em guerra, desde o início dos tempos. Exércitos formados por pessoas que se tornam sofisticados pela evolução e que seguem uma das duas narrativas: a primeira feita pelo Cristo, que mostra com seu exemplo de usar a Verdade como um Caminho para a Vida eterna junto ao Pai celestial; e a outra narrativa é do demônio que usa a mentira para prometer ou doar as necessidades das pessoas, mesmo que prejudique o próximo e se afaste de Deus.



            Eu estou engajado no exército do Cristo e procuro estar equipado com as armas do soldado cristão, como Paulo ensinou em Efésios 6:14-17 da seguinte forma.



            Procuro usar o Cinto da Verdade bem fechado para que não tropece nas vestes da fraqueza da carne, controlar meus pensamentos e ações, observando o que a Verdade é capaz de fazer, me impedindo de ser levado por qualquer vento de doutrina, evitar de ficar envolvido nos assuntos do mundo esquecendo da vontade de Deus.



            Coloco a Couraça da Justiça, um peitoral que me cobre o corpo do pescoço às coxas, protege meu coração, evita que ele seja ferido e eu perca o foco.



            Calço as Sandálias do Evangelho do Cristo, devo ficar sempre em prontidão para marchar e lutar o bom combate da fé. Devo ficar firme no solo, compartilhando o Evangelho, mesmo que seja escorregadio pela lama do pecado. Não são sapatos de dança nem chinelos relaxantes dos preguiçosos, mas sapatos de um guerreiro.



            Usarei o Escudo da Fé, grande e alongado em forma de porta, como maneira de me proteger das flechas e lanças inflamadas do maligno, arremessadas contra mim.



            Porei o Capacete da Salvação, para cobrir minha cabeça e mente  que é o meu núcleo de poder para lutar nessa guerra. Minha capacidade de raciocínio é o fator mais importante para determinar minha vitória ou derrota nesta guerra. Devo proteger minha mente e pensamentos focalizando em nosso líder, Jesus. Saber que estou no caminho da Salvação é o que encoraja minha mente e pensamentos a me sentir protegido.



            Empunharei a Espada do Espírito, uma arma tanto para defesa como ataque. Ela representa a palavra de Deus, viva e eficaz, colocada nas Escrituras. É penetrante como espada de dois gumes e penetra na carne e no espírito, nas juntas e medulas, apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.



            Cada peça desta armadura é construída em torno da palavra de Deus.



            Neste exército do Cristo em que estou engajado, não pode estar um soldado do outro exército. Como posso combater com eficiência, se ao lado eu tenho um companheiro que obedece o comando do meu inimigo?



            Estou agora, vestido com minha armadura e usando a Espada e vejo o que está colocado nas escrituras do Evangelho, conforme Jesus advertiu:



            Orai e Vigiai, para que não entreis em tentação (Mateus 26:41). O Espírito pode estar pronto, mas a carne é fraca. Ele proferiu essas palavras aos discípulos que o acompanhavam no Jardim do Getsêmani na noite antes de ser crucificado. Na ocasião, solicitou que os discípulos se mantivessem acordados e em oração. No entanto, enquanto ele orava, os discípulos foram vencidos pelo cansaço e dormiram. Esse momento é precedido pela Última Ceia, em que Cristo havia dito aos doze discípulos que alguém ia traí-lo e que os outros o abandonariam, e sucedido pela chegada de Judas, acompanhado de uma grande multidão armada de espadas e varas. Seu pedido para que orassem e vigiassem tinha o intuito de fortalecer o Espírito para enfrentar o que estava prestes a acontecer. Quando Jesus Cristo pede aos discípulos para vigiar e orar, ele também diz: “o Espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Com isso, ele quis dizer que, embora o Espírito esteja sempre disposto, a natureza humana (que representa a carne na frase) é frágil e não acompanha o vigor do Espírito. A prova disso está na conduta dos discípulos, que não foram fortes para combater o sono e acabaram dormindo. A mensagem de Cristo é extremamente valiosa para refletirmos sobre o esforço que devemos fazer aqui na Terra para vencer essa debilidade, resistir as tentações que o mal nos oferece e não cairmos no sono da carne.



            Não vim trazer paz, mas espada (Mateus 10:34). Ter paz não significa haver atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e ausentando-se dos movimentos da vida. Jesus não poderia endossar tranquilidade desse tipo, e, em contraposição a esse falso principio estabelecido no mundo, trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação divina, a fim de que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. Ele disse ainda:  “Porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra (Mt 10:35)”. No plano familiar se encontra, na maioria das vezes, não somente afetos, mas também desafetos. A “dissensão” passa a ser compreendida como divergência entre pessoas que pensam de forma diferente, ainda que unidas pelos laços do parentesco. E assim, os inimigos do homem serão os seus familiares (Mt 10:36). Portanto, estamos congregados dentro de uma mesma família, com divergências, e devemos buscar o resgate para alcançar a harmonização indispensável. Sim, na verdade o Cristo trouxe ao mundo a espada renovadora da guerra contra o mal, constituindo em si mesmo a divina fonte de repouso aos corações que se unem ao seu amor; esses, nas mais perigosas situações da Terra, encontram, nEle, a serenidade inalterável. É que Jesus começou o combate de Salvação para a Humanidade, representando, ao mesmo tempo, o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.



Todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.(Mt 12,50). Portanto, qualquer um pode fazer a vontade de Deus, que consiste no amor a Ele e no amor fraterno. E, quando amamos, Jesus nos reconhece como seus familiares: seus irmãos e irmãs. Jesus revela assim uma dimensão nova: qualquer um pode sentir-se parte dessa família, contanto que se esforce por conhecer a vontade do único Pai e por cumpri-la. Portanto, qualquer um pode fazer a vontade de Deus, que consiste no amor a Ele e no amor fraterno. E, quando amamos, Jesus nos reconhece como seus familiares: seus irmãos e irmãs. Cada um de nós pode descobrir nas tarefas do dia a dia a missão que o Pai lhe confia para construir a única família humana.



Neste contexto, vejo que criei um grupo no WhatsApp com o título “Escola do Evangelho”. Tem o objetivo de apresentar os ensinamentos de Jesus, estudar, compreender, aceitar e praticar. Observando o comportamento das pessoas que participam do grupo e dos estudos que foram realizados, vi que praticamente quase nenhum efeito foi provocado na consciência dos alunos, com algumas exceções.



Eu, como combatente do exército do Cristo, não posso ser permissivo com essa situação, o demônio está debochando do meu esforço, não estou seguindo essa orientação do Cristo e de Paulo. O Pai exige que eu reformule minha atuação, que seja mais eficaz enquanto um combatente. Assim farei.



Meu primeiro ato neste sentido, é mudar a natureza do grupo “Escola do Evangelho” para “Formatório Cristo Rei”. Deixa de ser uma simples escola para estudo do Evangelho e passa a ser um Formatório para formar a pessoa que tenha interesse em entrar no exército do Cristo, ser um combatente como Paulo ensinou, seguindo meu papel de monitor conforme Deus instruiu em minha consciência.



Colocarei este aviso de mudança dentro do grupo “Escola do Evangelho” para dar oportunidade àqueles que não tiverem interesse nessa formação saírem, sem qualquer cobrança ou crítica de nossa parte, pois respeitaremos a dignidade do livre arbítrio de qualquer pessoa.



Irei preparar em seguida o Termo de Consentimento Esclarecido para participar das diversas tarefas que serão propostas dentro do “Formatório Cristo Rei” para formar a pessoa num combatente consciente de estar no exército onde o Cristo é Rei e que estamos em combate com os principados e potestades do mal existentes no mundo transcendental.



“Não vencidos somos, mas antes doutrinados, quando nos depara melhor ensinamento” (São Cipriano de Cartago, Epístola ad Quintum).


Publicado por Sióstio de Lapa
em 05/10/2022 às 23h09
 
04/10/2022 00h01
HIPNOSE DO CAPETA

            A hipnose é um procedimento mental que não conseguimos explicar suficientemente qual é o seu mecanismo. Sabemos que depende da sugestão que alguém recebe e aceita que isso é verdade, que pode realizar a tarefa proposta que isso vai ser bom para si. As vezes o hipnotizador sugere a pessoa que coma uma cebola pois é uma maçã. A pessoa aceita a sugestão e se delicia com a falsa maçã. Tem inúmeros exemplos dessa natureza.



            Podemos pensar que a hipnose só pode ser encontrada nos consultórios de terapeutas ou em palcos circenses. Pelo contrário, ela é bem mais comum do que possamos imaginar. Ela está presente cotidianamente em nossos relacionamentos. E isso é bem comum em palcos políticos. O candidato ou detentor de algum mandato popular, está sempre oferecendo ao seu público sugestões do que pode fazer ou já está fazendo. O público que aceitar essas sugestões como verdadeiras, mesmo sendo falsas, vai agradecer a esse manipulador pelo resto da vida, se o sentido crítico não despertar.



            Este é o segredo. O hipnotizador não terá nenhum poder sobre a pessoa se esta mantiver sempre o seu sentido crítico dentro da realidade. Se ele mostra uma maçã e diz que é uma cebola, a pessoa usa o seu senso crítico e faz a distinção: ele diz que é uma maçã, mas estou vendo que é uma cebola. Se eu comer vou sentir o gosto de cebola e não de maçã. A realidade vence a falsa sugestão e a pessoa não é hipnotizada.



            Estamos observando no mundo todo um acirramento da guerra espiritual que aflige a humanidade. Paulo, o apóstolo, observou muito bem que não se trata de uma guerra da carne ou do sangue, e sim dos principados e potestades, seres espirituais que podem ser bons ou maus, tanto anjos como demônios, de proeminência no mundo espiritual. Esses seres induzem sugestões em nossas consciências que vamos aceitar como verdades dentro da realidade, seguindo o nosso senso crítico e índole para o bem ou para o mal. Dessa forma, somos como marionetes nessa guerra espiritual, com dois grandes comandantes a partir do mundo espiritual: Jesus e Satanás.



            Jesus usa a verdade como o caminho para a vida eterna, ensina que os valores do mundo material são passageiros e o que importa é aprendermos a forma do amor incondicional, limpar o nosso coração do excesso do egoísmo, se capacitar como cidadão do Reino de Deus e iniciar nossa escalada para perto do Criador.



            Satanás usa a mentira para prometer as necessidades da matéria, mesmo que isso prejudique outras milhões de pessoas, com atos de corrupção, roubos, maledicências, assassinatos de reputações e até do corpo físico.



            Aqui estamos nós, sendo alvos dessas sugestões. Devemos usar o nosso senso crítico e descobrir onde está a verdade. A não ser que a verdade não nos agrade e prefiramos escolher a mentira e ser beneficiado das iniquidades que se cometem contra os outros. Isso é péssimo para a pessoa, quando escolhe a mentira como uma opção de vida. É diferente daquele que aceita a sugestão da mentira pensando que é verdade.



            Então, do mundo espiritual surgem duas estratégias de correção dos caminhos: a estratégia conduzida por Jesus, das ações de Misericórdia com aqueles que seguiam hipnotizados pela mentira, percebem o erro e se arrependem; e a estratégia do arcanjo Miguel, com a espada da Justiça com aqueles que sabem que estão mentindo e não sentem nenhum tipo arrependimento.



            Lembro de determinado momento no último debate político, quando um candidato no auge de sua revolta disse para seu opositor: “Deixe de mentir! Tenha vergonha na cara!” Foi um choque de realidade, tanto para o candidato, como, principalmente, para os milhões de seus eleitores que seguem enganados pelas falsas sugestões.



            Bem, por mais culpas que possamos ter aqui, as sugestões para nossas mentes vêm lá de cima. Cabe a nós, usarmos nosso senso crítico, o livre arbítrio e seguir, as sugestões do Cristo ou do Capeta.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/10/2022 às 00h01
 
03/10/2022 00h01
MEUS 70 ANOS

            Estarei completando 70 anos no dia 20 deste mês. Meus parentes e amigos pensam em fazer uma festa parecida como a que foi feita nos meus 60 anos. Todos ficaram preocupados em como fazer isso acontecer, qual seria o tema da festa, qual seria o local, etc. Eu, mais preocupado em como dar um maior toque de espiritualidade, pois é este sentimento que domina cada vez mais a minha alma.



            Dentro deste contexto, senti uma intuição vinda do Pai de como poderia ser feita tal festa que focalizasse mais no espiritual que no material, mais na alma do que no corpo.



            Eu deverei fazer o convite da festa aos meus parentes, amigos, colegas, alunos e pacientes, avisando dos meus 70 anos e pedindo a colaboração para que eu receba presentes espirituais, que é o meu principal objetivo. Mas, como obter presentes espirituais para presentear alguém? Foi aí que o Pai deu a dica de como fazer.



            Para isso, eu preciso que aquele presente material que sempre é dado ao aniversariante, seja dado a uma pessoa da relação do convidado, dizendo que está agindo assim por pedido do aniversariante e que a melhor forma de agradecimento seja de uma oração para que ele, o aniversariante, tenha coragem, inteligência e sabedoria para seguir sem desvios nos caminhos retos para Deus.



            O convidado observará entre as pessoas do seu relacionamento ou do seu entorno, aquela que tenha mais necessidade de um presente material para atenuar dificuldades que esteja passando. Vai procurar dar esse presente de acordo com a sintonia do seu coração e condição financeira, claro.



            Explicará ao presenteado que está dando tal presente em nome de um amigo que está completando 70 anos neste dia, 20 de outubro. O amigo pretende receber presentes espirituais e como não podemos comprar esses presentes no comércio, só podemos encontrar no coração das pessoas que sintam a ação de Deus em suas vidas. Portanto, você recebendo este presente, seu coração irá despertar para a presença de Deus em sua vida e o que ele pede é que você faça uma pequena oração em sua intenção. O nome dele é Francisco e o que ele mais quer é alcançar coragem, inteligência e sabedoria para fazer sempre a vontade de Deus, como o Cristo ensinou. Que se permitir, fará um vídeo dessa pequena oração e enviará para ele.



            Neste mesmo dia, que o aniversariante estará recebendo esses presentes ele estará presente em alguma igreja católica apostólica romana, pois foi a primeira igreja a levar para o mundo os ensinamentos do Cristo. Ele irá agradecer a todos esses presentes espirituais recebidos e rogar ao Pai para que todas essas pessoas que contribuíram para isso acontecer, que sejam iluminadas com a luz da Verdade e que também possam caminhar na vida sem ser vítima das falsas narrativas do mal.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 03/10/2022 às 00h01
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