Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
17/08/2017 01h59
CGH – 1º ENCONTRO: PROFECIAS DE EDGARD CAYCE (PARTE 3)

            Em cheque a democracia. Os sistemas totalitários, os ditadores e o início da guerra tecnológica. (Será que estamos vivendo a democracia ou outro tipo de regime com o nome de democracia? Vemos a tecnologia a serviço dos políticos e os políticos a serviço dos entes das sombras. Também as forças do bem podem usar a tecnologia para contrabalançar essa luta, pois senão todos seriam 100% enganados.

            Próximo campo de batalha: a internet e seu sistema. (Na internet começa a acontecer a guerra fria entre os grupos de interesses diversos. Muitas vezes não temos algo que é bom e o outro é ruim; muitas vezes temos o que é menos pior. Entre um erro maior e um erro menor, já que ainda não conseguimos deixar de errar, optemos por aquele que menos prejuízo levará às pessoas. Isso vale para todos os âmbitos da vida. Façamos um planejamento estratégico: se tenho a necessidade de corrigir 10 áreas de minha vida, e não posso concluir essa tarefa na íntegra, devo escolher um ou dois pontos para tentar resolver).

            Outro campo de batalha que se esboça: forças paranormais a serviço da política e do militarismo. (Na boca de agente do mal, até gente que presta é ruim, porque eles usam qualquer recurso para derrubar aqueles que estão realizando no bem).

            O caos do Vaticano: derrocada moral – escândalos da pedofilia; dinheiro e riquezas... (A entrada de um papa que é conectado com o bem, essas coisas estão sendo minimamente resolvidas. Mas observamos uma grande reserva de recursos materiais, de ouro, de luxo. A capela sistina, toda feita de madrepérola, daria para matar a fome na Europa, na África. Não é nenhum papa que vai resolver isso, pois ele é empregado do sistema. Ele pode usar a política interna, como fez João Paulo I, que infelizmente teve u fim rápido, João Paulo II que foi especial na revolução do pensamento e agora o papa Francisco que renova a forma de fazer a coisa).

            A derrocada final. Um astro destrona o papa. O último dos papas. A fuga para um país católico. (Quando surgir no vaticano o papa com o nome de Pedro II, haverá o choque de um bólido com a Terra, atingindo uma das colinas que cercam o Vaticano. Nesse momento o papa estará viajando para outros países fazendo o seu trabalho espiritual e ele não poderá voltar para Roma devido a destruição que ocorreu. Logo ele se refugiará no país mais católico que existe. E eu pergunto, qual o país que tem a maior população católica do mundo? Brasil. E uma vez nesse país, ele se estabelecerá na cidade mais católica que houver nesse país até que seja refeito todo o sistema. E qual a cidade mais católica que tem no Brasil? Aparecida do Norte. Esse tema não está no livro “O fim da escuridão”, mas eu compartilho agora. Isso é uma profecia e por isso temos que pensar: necessariamente ela não irá cumprir, é uma advertência que nós podemos mudar, caso nós mudemos as disposições nossas. Ela é um traçado, assim: se você estiver caminhando nesse lado os seus passos darão aqui. Eu não tenho que cair no precipício. Uma vez que eu fui alertado, eu posso mudar o fim da coisa. E aqui ele fala dessa derrocada que o papado irá enfrentar, o papado como um sistema. Não é a igreja católica. Então o papa terá doze cardeais à semelhança dos 12 apóstolos, mas não conseguirá reunir mais o mesmo poder espiritual que tinha, pois ela foi abalada. Uma vez que tenha sido abalada essa estrutura que é a mais antiga do mundo, dois mil anos, não tem como juntar os fragmentos dela. Nós também não iremos passar incólumes a isso. Temos que simplificar cada vez mais para atravessarmos essa onda maléfica promovida).  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/08/2017 às 01h59
 
16/08/2017 20h39
SÃO MIGUEL ARCANJO

            Ontem fiz uma associação muito interessante nos estudos espirituais. Observei que existe uma tradição franciscana, em plena época de visita das Relíquias de São Francisco à Ceará-Mirim, de realizar a Quaresma à São Miguel Arcanjo a partir dessa data que corresponde a Festa de Assunção de Nossa Senhora, 15 de agosto, e termina no dia 28 de setembro, véspera da festa dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael dia 29 de setembro.

            Também fiz a associação com o estudo que acabo de iniciar no Colegiado dos Guardiões da Humanidade, pois Miguel é o Arcanjo e Príncipe da Milícia Celeste e o principal comandante dos Guardiões. Tem como atribuição o Escudo (Quis ut Deus), luta contra o dragão (estudado nos livros de Robson/Ângelo Inácio) e segura a balança (símbolo do meu signo, libra) como juiz dos mortos. Também é o padroeiro dos marinheiros, a força militar da qual sou reservista.

            Em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus” (mi = quem; ka = como; El = Deus), o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: “Quem como Deus”, para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que “ninguém é como Deus”. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus.

            Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um “grande príncipe que defende as crianças do seu povo”. A ideia de Miguel como um advogado de defesa dos judeus se tornou tão prevalentes que, a despeito da proibição rabínica contra se apelar aos anjos como intermediários entre Deus e seu povo, Miguel acabou tomando um lugar importante na liturgia judaica.

            Em Apocalipse 12:7-9, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu.

            Na Epístola de Judas, Miguel é citado especificamente como “arcanjo”. Os santuários cristãos em honra a Miguel começaram a aparecer no século IV, quando ele era percebido como um anjo de cura, e, com o tempo, como protetor e líder do exército de Deus contra as forças do mal. Já no século VI, a devoção a São Miguel já havia se espalhado tanto no oriente quanto no ocidente. Com o passar dos anos, as doutrinas sobre ele começaram a se diferenciar.

            Arcanjo tem duas raízes: arch e ângelus. O prefixo grego arch se refere tanto a começo, ponto de partida, princípio, como suprema substância subjacente, ou princípio supremo indemonstrável. Se traduz como acima, superior, mais importante, o que governa, que dirige, que comanda, que lidera, e ainda carregando consigo ideias de poder, autoridade, império e superioridade. Quanto ao grego ângelus, vertido para anjo, significa simplesmente mensageiro. A partir dessas raízes, portanto, a palavra Arcanjo se traduz como Líder dos Mensageiros, Chefe dos Mensageiros, Capitão dos Anjos, Primeiro Anjo, Acima dos Anjos, Superior dos Anjos, Anjo Superior ou Anjo Chefe.

            O Apocalipse (12:7-9) descreve uma guerra no céu na qual Miguel, sendo o mais forte, derrota Satã:

            “Houve no céu uma guerra, pelejando Miguel e seus anjos contra o dragão. O dragão e seus anjos pelejaram, e não prevaleceram; nem o seu lugar se achou mais no céu. Foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, aquele que engana todo o mundo; sim, foi precipitado na terra, e precipitado com ele os seus anjos.”

            Após o conflito, Satã foi atirado à Terra juntamente com os anjos caídos de onde eles ainda tentam desviar o caminho da humanidade.

            Porém, o arcanjo que marca a Segunda Vinda de Cristo não é mencionado. Alguns estudiosos sugerem que ele seja algum representante de Deus ou até mesmo o próprio Jesus Cristo, pois as referências sobre o que Jesus fará como líder do exército dos anjos de Deus, são as mesmas do Arcanjo Miguel.

            Uma pintura do Arcanjo Miguel matando uma serpente se tornou a principal no Michaelion após Constantino ter derrotado Licínio nas redondezas em 324, eventualmente tornando-a o padrão da iconografia de Miguel como um santo guerreiro, assassinando um dragão.

            Os católicos romanos e os ortodoxos geralmente se referem a Miguel como “São Miguel”, um título honorífico cuja origem não foi uma canonização. Ele é geralmente nas litanias cristãs como “São Miguel Arcanjo”. Os ortodoxos adicionalmente o chamam de “Archistrategos” ou “Comandante Supremo das Hostes Celestiais”.

            Nos ensinamentos católicos, São Miguel tem quatro papéis principais. O primeiro é como comandante do Exército de Deus e o líder das forças celestes em seu triunfo sobre as hostes infernais. Ele é visto como um modelo angélico para a virtudes do “guerreiro espiritual”, em guerra contra o mal, por vezes também visto como sendo a “batalha interna”.

            O segundo e o terceiro papel de Miguel lidam com a morte. No segundo, Miguel é o anjo da morte, levando a alma de todos os falecidos para o céu. Neste papel, na hora da morte, Miguel desce e dá à alma uma chance de se redimir antes da morte, atrapalhando assim o diabo e seus asseclas. As orações católicas em geral se referem a este papel de Miguel. No terceiro papel, ele mede as almas numa balança perfeitamente equilibrada (daí o motivo de ele ser também muitas vezes representado segurando uma balança).

            Em seu quarto papel, São Miguel, o patrono especial do povo escolhido no Velho Testamento, é também o guardião da Igreja. Era comum o anjo ser reverenciado por ordens militares de cavaleiros durante a Idade Média. Este papel também se estende a ser o santo padroeiro de numerosas cidades e países.

            O catolicismo romano inclui ainda tradições como a Oração de São Miguel, que pede especificamente que os fiéis sejam defendidos pelo santo. O Terço de São Miguel Arcanjo é composto por nove saudações, uma para cada ordem angélica.

            Alguns dos primeiros acadêmicos protestantes identificaram Miguel com a pré-encarnação de Cristo, baseando sua visão parcialmente na justaposição de “criança” e arcanjo no capítulo 12 do Apocalipse e também nos atributos dados a ele por Daniel.

            As Testemunhas de Jeová acreditam que há apenas um arcanjo no céu e na Bíblia. Eles ensinam que o Jesus de antes da ressurreição e após a ressurreição, e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa: “a evidência indica que o Filho de Deus era conhecido como Miguel antes de vir à Terra e é conhecido também por este nome após o seu retorno ao céu, onde ele agora está na forma do glorificado espírito Filho de Deus.” Eles notam que o termo “arcanjo” na Bíblia só é usado no singular, jamais de forma clara no plural. Eles também afirmam que Miguel é o mesmo Anjo do Senhor que conduziu os israelenses no deserto. Sob este ponto de vista, o espírito que leva o nome de Miguel é chamado de “um dos principais príncipes”, o grande príncipe que tem o comando de seu povo.

            Os adventistas do Sétimo Dia acreditam que Miguel era um outro nome para o Verbo Divino, antes dEle ter se encarnado como “Jesus”. Ele seria o Verbo, não criado, por conta de quem todas as coisas são criadas. O Verbo então se fez nascer encarnado como Jesus.

            Eles acreditam que o nome “Miguel” é importante para mostrar a sua verdadeira identidade, assim como Emanuel, que significa “Deus conosco”. Eles acreditam que o nome significa “aquele que é Deus” e que como Arcanjo ou Comandante ou Líder dos Anjos, que ele liderava os anjos e, por isso, a afirmação em Apocalipse 12:7-9 que identifica Jesus como sendo Miguel. Além disso, Miguel seria um dos muitos títulos associados ao Filho de Deus, a segunda pessoa da Divindade Plena.

            A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias acredita que Miguel é Adão, o Antigo de Dias, um príncipe e um patriarca da família humana e que Miguel ajudou Jehová (a forma celeste de Jesus) na criação do mundo sob a direção de Deus Pai.

            Nos manuscritos do Mar Morto, numa perspectiva que viria a ser recuperada pelos movimentos gnósticos do século I, Miguel é apresentado como a figura celestial de Melquisedeque exaltado, elevado aos céus. É similarmente referido como o “Príncipe da Luz”, que dará combate ao “Príncipe das Trevas”, Satã, Belial ou Melkireshah (príncipe das profundezas de Terra). Este confronto dar-se-á quando da grande batalha celeste que antecederá o fim dos tempos e a nova vinda do fundador da comunidade essênia, o “Mestre da Justiça”, como Messias escatológico.

            Nas igrejas Católica, Anglicana e Luterana, a festa do Arcanjo Miguel ocorre em 29 de setembro (no calendário ocidental), quando também se comemoram os arcanjos Gabriel e Rafael. Na Inglaterra medieval este dia era chamado de “Festa de São Miguel e todos os anjos”.

            No cristianismo medieval, Miguel, juntamente com São Jorge, se tornaram santos patronos da cavalaria medieval e é hoje considerado como o santo patrono dos oficiais de polícia e militares.

            No século XV, Jean Molinet glorificou o ato de guerra do arcanjo como o “primeiro feito de cavalaria e habilidade de cavaleiro que jamais fora realizado. Assim, Miguel se tornou o patrono natural da primeiro ordem de cavalaria da França, a Ordem de São Miguel, de 1469. No sistema de honras britânico, uma ordem de cavalaria fundada em 1818 também foi batizada em homenagem aos dois santos guerreiros, a Ordem de São Miguel e São Jorge. A Ordem de Miguel, o Valente é a mais alta condecoração militar na Romênia.

            Além de ser o patrono de guerreiros, os doentes e os aflitos também consideram o Arcanjo Miguel como seu santo padroeiro. Baseando-se na lenda de sua aparição do século VIII em Mont-Saint-Michel, na França, o Arcanjo também é o santo patrono dos marinheiros em seu mais famoso santuário. Após a cristianização da Alemanha, onde as montanhas eram geralmente consagradas aos deuses pagãos, os cristãos colocaram-nas sob o patronato do Arcanjo Miguel e diversas capelas ao santo foram erigidas por todo o país. Ele é também o santo padroeiro de Bruxelas desde a Idade Média. A cidade de Arkhangelsk, na Rússia, foi batizada em sua honra e a Ucrânia e sua capital Kiev, considera o Arcanjo como seu padroeiro.

            A oração de São Miguel Arcanjo é feita assim: “São Miguel Arcanjo, protegei-me no combate, cobri-nos com vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio. Deus lhe impere, instantemente o pedimos. E vós, Príncipe da Milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/08/2017 às 20h39
 
15/08/2017 00h48
CGH – 1º ENCONTRO: PROFECIAS DE EDGARD CAYCE (PARTE 2)

            Mas o povo não passará sem sofrimento diante desses acontecimentos. (Esses acontecimentos são a estabilidade econômica, a manipulação mental, do jugo dos políticos sobre os mais fracos através da mídia, de promessas vãs, de tudo isso).

A situação econômica abalará todas as instituições de muitos países. (Há um abalo imediato nas instituições beneméritas, aquelas que estão aí para ajudar a humanidade. São as mais abaladas por serem beneméritas, sociais, educacionais, sem finalidade educativa e ideológica, logo sentem o impacto maior. São as mais visadas pois estão fazendo algo de bom pela humanidade, sem exigência de contrapartida ideológica. Existe em tudo isso uma estratégia de guerra que devemos estudar como estrategistas mesmo, militar, uma vez que temos aqui no Brasil um celeiro de médiuns e que podem contribuir com a estratégia mundial, de uma nova identidade para a humanidade. A estratégia de abalar a nossa estrutura política, financeira, com o vírus da mentira e da corrupção, faz decair a força da nossa mensagem evangélica, de paralisar as obras beneméritas. As pessoas imaginam que isso se deva apenas a política material, não percebem os interesses e manipulação das entidades espirituais contrárias à política do Cristo. Como sabemos que são os espíritos que nos influenciam, invariavelmente, para o Bem ou para o Mal, temos que acordar para essa realidade. Estamos no meio de uma guerra espiritual sem precedentes na história da humanidade).

Na Europa, na América do Sul e em outros lugares de governos totalitários e populistas, a economia será dilapidada e as instituições mais afetadas serão aquelas que realizam algo em benefício da humanidade. (Observamos que aquelas empresas que destruíram, por exemplo, a Petrobrás, que foram descobertas pela Justiça, continuam a operar com os mesmos princípios deletérios, à base de propinas, em outros cenários financeiros, porque é o hábito delas. Mas, as instituições beneméritas? Que dependem muito do trabalho voluntário? Muito de doações? Essas não tem o que fazer, pois afeta a economia, eles não tem dinheiro para pagar aluguel, serviços fecham, crianças não são atendidas, não são educadas nem no plano convencional, nem no espiritual. Então, isso é por acaso? O acaso não existe. Isso é um plano de guerra sendo operacionalizado, que foi montado e estamos vivendo em plena era da guerra espiritual que o apóstolo Paulo fala em sua Carta aos Efésios, cap. 6, versículo 12, porque nós não estamos lutando nem contra carne, nem contra o sangue, mas contra os principados, as potestades, as hostes espirituais da maldade, os príncipes das trevas deste século nas regiões espirituais. E isso a gente tem que conscientizar hoje. Nós não estamos lidando apenas com governos humanos, mas por detrás disso tem um governo mundial oculto por entidades especialistas. É importante esse conhecimento, pois cai de imediato a ilusão, desfaz a hipnose dos nossos sentidos para que possamos acordar, e este momento é o momento de definições de valores. Ou você se define ou não. Já dizia Jesus, aquele que não é por mim, é contra mim; quem comigo não junta, espalha. O que Ele está querendo dizer é que ou você assume a sua posição espiritual como um soldado do Cristo para ir avante com essa batalha pela implantação do Reino de Deus, ou você assume que está à frente nesse trabalho, ou você, não assumindo, já é contra Ele. Quem comigo não junta espalha, não há lugar para indecisos diante deste momento da humanidade. Nós não temos mais tempo livre na Terra e pode ser que esta encarnação, tanto a sua quanto a minha, possam ser as últimas aqui na Terra, antes da gente ser deportado, se nós não nos mostrarmos como seguidores, como agentes dessa Justiça divina, com o objetivo de mudar, de recambiar tudo isso para que possamos restabelecer definitivamente um reinado de bem, de ética e de moral na Terra. Nós não estamos lidando com a carne, com o sangue, com seres humanos; estamos lidando com um governo espiritual, com seres especialistas que estão manipulando os homens visando abortar as obras do Bem, porque sabem que têm pouco tempo na Terra. E se a Terra melhorar, rapidamente eles vão sair da Terra para mundos piores. Então, o que lhes resta é uma tentativa desesperadora de utilizar os seus médiuns, as suas marionetes políticas para através deles enganar a maior parte dos homens de bem. Jesus fala no Apocalipse, se esses dias não forem de alguma maneira diminuídos, até os eleitos se perderiam, ou seja, significa que isso vai atingir muita gente com boas intenções. Só que boas intenções não resolve. A pessoa fala assim: “Ah, mas os meus mentores não nos protegem?” Se você não permitir, se você não participar, não! Porque eles deixam para ver a sua posição. Aquele que não é por mim, é contra mim, aquele que comigo não junta, espalha. Ou seja, a hora de definição de valores é esta, ou você está ao lado daqueles que labutam no bem, pela implantação desse Reino, da ética, da bondade, da moral cósmica do Cristo, ou você já está contra).

            Aquilo que ocorre no céu afeta a vida na Terra. O que é ligado ou desligado no céu, repercute na Terra. (Existe uma teoria da igreja católica em cima desse texto, é um texto tirado da Bíblia. Ela inverteu o texto na Bíblia. “Tudo que é ligado na Terra, será ligado no céu”. Ora, se tudo que os homens fizerem aqui será abonado do outro lado, significa que tem muitos homens maus, que estão na posição de trabalhos de bem, na frente de alguns trabalhadores do bem, e que fazem uma coisa e é abonado do outro lado? Não é isso que quer dizer. É o contrário. Tudo que ocorre no céu, que ocorre no plano astral, repercute aqui na Terra. Em outras palavras, quando existe uma limpeza energética em determinada região do plano astral, imediatamente repercute na área física, na reurbanização e relocamento das famílias, de educação, porque na região do plano astral foi feito alguma coisa, uma lavagem. Vai ser encontrado isso no capítulo de “O fim da escuridão”, quando eles chegam do outro lado e o fogo devorador passa junto com a limpeza estratégica energética e no plano físico repercute o que, lá no Rio de Janeiro exatamente na faixa astral, é feito uma limpeza e uma reurbanização numa das favelas, correspondendo aquilo que foi feito no plano astral, embora aqui na Terra não seja da maneira tão perfeita como é feita do outro lado e demora um tempo para se estabelecer. Mas aquele processo indicado no livro “Senhores da escuridão” foi feito exatamente na cidade do Rio de Janeiro mostrando a gente como após ser feito aquilo lá, o que acontece no céu, repercute na Terra. Isso significa também para nós, que quando no plano astral também ocorre com as entidades trevosas. Nós sabemos que quando os dragões foram banidos do poder ocorreu uma disputa entre vários espíritos da regiões inferiores, causando guerras entre essas facções do mundo astral, isso repercute na Terra imediatamente, porque na Terra tem os seus marionetes, tem aqueles seres que são manipulados por essas facções e aqui ocorre, na política da Terra a mesma coisa que ocorre lá. E como a grande ferramenta que eles têm é a manipulação mental e emocional, eles vão para o lado do populismo, para tocar no coração, na emoção, no sentimento religioso, no sentimento patriótico, para manipular... quando você penetra na coisa e ver, como José Grosso e Palminha descobrem que a realidade é muito diferente daquilo que eles fazem. Mas não estão sozinhos esses homens, eles são médiuns, porque enfim Kardec fala no livro dos médiuns, que todos nós somos médiuns de alguma maneira. Então nós estamos lidando com a política do plano astral inferior, que está repercutindo aqui na Terra nesse momento, porque esses espíritos sabem que em breve eles serão deportados. É uma tentativa hercúlea deles de ter o maior número de pessoas do lado deles e de adiar a transformação mundial para eles terem mais tempo para eles executarem os seus planos aqui, tanto na esfera física quanto na extrafísica do mundo).

            Todas as situações que ocorrem num âmbito mais amplo dos dominadores, dos homens de negócios, entre as famílias que dominam o dinheiro, o mercado e as bolsas, repercutirá em desafios cada vez mais intensos e sofridos para o povo e as suas instituições. (O desespero das entidades sombrias se reflete nas condições políticas que estamos vivendo, na situação do povo. Devemos estudar os prós e os contras, o contraditório, para sermos livres pensadores para que não sejamos manipulados por ninguém, nem pelas forças do Bem nem pelas forças do Mal, e sim seguirmos nossa consciência moral, a ética da Verdade, as consequências da Justiça. Precisamos criar a consciência da política mais ampla, universal, a política divina, do Cordeiro; não a política dos dragões e dos seus subordinados. É enfatizado mais uma vez que nós estamos em guerra espiritual e isso não tem como evitar. Nós não estamos aqui a passeio, para cantar e louvar e bendizer e adora e ficar falando “eu aceito Jesus”, “Senhor, resolve o meu problema”, “vamos orar para Deus abençoar para ter dinheiro, que está tudo parando, as contas não estão sendo pagas”...

            Nada, ninguém e nenhuma instituição do mundo moderno escapará ao desafio de simplificar para sobreviver. (Devemos cortar gastos, cortar luxo, fazermos um planejamento estratégico da nossa vida pessoal. Essa situação de crise foi advertida há mais de cinco anos, quando ainda não existia sinais do que estaria por vir, como agora estamos constatando. É preciso que tenhamos instrumentos para trabalhar essas questões, que sejamos capacitados para ajudar a nós mesmo, nossas famílias, ao grupo de trabalho, ao grupo espiritual, à comunidade. Muitas informações sobre cidades que podem vir a desaparecer, pessoas envolvidas, não foram colocadas no livro, mas aqui serão colocadas na íntegra para que possamos estudar essa realidade com mais profundidade).

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/08/2017 às 00h48
 
14/08/2017 22h49
CGH – 1º ENCONTRO: PROFECIAS DE EDGARD CAYCE (PARTE 1)

            A partir deste ponto começa o curso propriamente dito. O professor encarnado coloca no vídeo algumas telas com instruções e discorre sobre elas. Irei reproduzir essas telas (itálico) e mesclar minhas ideias com as ideias majoritárias do professor (colocadas em negrito dentro de parêntesis) durante as explicações. A primeira tela é tirada do livro “O fim da escuridão” por Ângelo Inácio, que é indicado como o primeiro livro para o estudo, onde fala das profecias de Edgard Cayce

            Vi que o panorama está tão instável e preocupante que inspira cuidados para aqueles que estão momentaneamente no poder e na condução dos povos. (Podemos observar a atualidade desta frase, apesar das informações não focarem na essência do problema nem os dirigentes atentarem para as suas responsabilidades desde o plano espiritual).

            A estabilidade econômica já não existe e aquilo que hoje se diz superado é apenas uma política utilizada para acalmar as multidões e o sistema. (Esse é um processo que acontece aqui no Brasil e no mundo todo. A mídia procura não levar essa informação ao grande público, uma forma de manipulação. Talvez a própria mídia esteja sofrendo, como nós, essa manipulação, portanto temos que ter muito cuidado com o que ouvimos, devemos ir atrás da coerência dos fatos e não da falácia das opiniões).  Detrás de muitos líderes políticos, estão entidades sombrias, disfarçando sua manipulação mental e emocional com promessas impossíveis de se cumprir. (Isso nos reporta ao trabalho de Allan Kardec onde os espíritos afirmam que na maioria das vezes são os espíritos que nos dirigem, tanto para o bem como para o mal, depende de nossa sintonia e de nosso esforço para fazer aquilo que o Evangelho ensina. Numa situação onde a mentira impera, a roubalheira, corrupção é a tônica, só podemos concluir que existem espíritos das sombras na regência dessa situação. Essa é uma das estratégias que os espíritos das trevas tentam utilizar, enganar o maior número possível das pessoas boas para implementar os seus projetos, através de promessas e idealismos fantásticos que na realidade não podem ocorrer. Nós terminamos por ser enganados por políticas que vêm da profunda escuridão do plano astral. E os seus médiuns encarnados como políticos ou outros representantes de outros sistemas da Terra transmitem essas ideias não apenas com o fim de manipular as multidões, mas sobretudo atingir aqueles que estão trabalhando no bem. Hoje somos os alvos principais dessa conduta das trevas, que muitas vezes nos deixa comovidos com o que essa política faz. Tem um exemplo com dois espíritos bem conhecidos, José Grosso e Palminha. Ambos entraram para o bando de Lampião na época em que viveram, porque foram comovidos pela proposta socialista de Lampião para resolver a questão da fome, da miséria, e entraram para o bando. Chegando lá perceberam que as coisas não eram exatamente do jeito que se pregava, do que se prometia. Portanto, José Grosso e Palminha passaram a ir na frente do bando e avisar aos padres, as lideranças da comunidade, que atrás vinha o bando, para que eles pudessem fazer alguma coisa de proteção. Como eram repentistas, começavam a cantar suas trovas, aí os padres esvaziavam as cidades; quando Lampião chegava já não encontrava aquilo que procurava. Só que foram descobertos, Lampião mandou furar os olhos de José Grosso, atirou na garganta de Palminha e vieram ambos a desencarnar. No plano astral hoje, desempenham um trabalho de cura extraordinário. Mas foram seduzidos como seres humanos. Na tentativa do outro em manipular as pessoas boas, eles se entregaram, achando que aquela era uma política boa; mas felizmente conseguiram descobrir a tempo a situação. Hoje podemos ver quantas pessoas do bem estão trabalhando seduzidas pelas políticas públicas, pensando que elas irão resolver os problemas da humanidade, quando a maior parte delas é para manter as pessoas na pobreza, na ignorância, na miséria e na dependência. Como se a gente tivesse criando um cachorrinho e fôssemos dando as migalhas para ele cada vez que ele faz alguma coisa, mas apenas migalhas, ele é conservado na nossa dependência. É sobre isso que Edgard Cayce comenta, esse tipo de atitude para acalmar as multidões. Essas são considerações e convicções de que não estamos lidando apenas com política humana, mas com manipulações espirituais por detrás dessas pessoas que nos representam ou que deveriam nos representar). O povo está sendo manipulado, dominado mentalmente, sem perceber que vivem o grande Maya, a ilusão completa dos sentidos. (Estamos vivendo uma espécie de Matrix, uma realidade virtual, aparente, mentirosa, uma visão populista onde estamos mergulhados e onde poucos acordam para ver que não é bem isso que ele acreditava, que isso que foi prometido não está sendo feito, que isso não é do bem, o bem não produz corrupção, não produz roubo, não produz promessas vãs, aliás, o bem não promete, ele faz apenas, ele realiza ao invés de fazer promessa. Nós que estamos situados nessa condição de agentes do bem, da justiça, precisamos ir mais além da emoção e muito mais além das interpretações, porque nós somos o alvo principal, nós e todas as pessoas do bem, os agentes da misericórdia, os agentes da justiça, aqueles que estão indecisos ainda, são os alvos principais dessa política, porque os espíritos das trevas têm interesse de nos ter do lado deles, porque eles trabalham com fator quantitativo, enquanto as hostes do bem trabalham com fator qualitativo. Então, abramos os olhos com aquilo que estamos envolvidos, com aquilo que defendemos em nome de um idealismo que vai resolver o problema da humanidade, porque não é dessa forma, isso não funcionou nem na época de Jesus. Depois vamos ver a política do Cristo, a política dos dragões e como os apóstolos embarcaram nessa situação e depois viram que a situação não era assim. Nós estamos num grande laboratório experimental da vida no planeta Terra. O planeta é um laboratório e vários experimentos estão sendo feitos. Se você tem uma semana de conhecimento cristão, já sabe aquilo que você deve saber, que você precisa saber. Mas se você está hoje consciente da necessidade de libertação dessa hipnose pela qual passa a humanidade e que toma conta dos sentidos, tirar o véu que cobre a nossa membrana psíquica. É preciso coragem para penetrar nessa membrana no papel de livre pensador, de acordar e ver o que está acontecendo ao lado).

            Lentamente emerge aqui e ali os sinais de que os países mais promissores e desenvolvidos estão perdendo as rédeas do controle tanto sobre seus gastos quanto sobre a administração pública. Não há segurança entre os poderosos. (Podemos observar isso na Europa, onde os países mais poderosos estão entrando em crise, aqueles países que adotaram a política populista, todos estão entrando em crises severas e dependendo de poucos para segurar a situação do mundo. Foi devido a essas crises intensas que foi sugerido a criação do Colegiado de Guardiões da Humanidade. Neste momento é importante a conscientização de que estamos sendo influenciados espiritualmente por espíritos trevosos especialistas na manipulação das massas. Por isso é importante o estudo do livro “O fim da escuridão”).

Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/08/2017 às 22h49
 
13/08/2017 06h42
DEZ MANDAMENTOS PARA O TRABALHO ESPIRITUAL

            O Dalton enviou pelo seu site Consciencial, este trabalho referente ao trabalho espiritual que, para quem deseja caminhar nessa trilha é importante fazer a reflexão sobre o cumprimento desses 10 mandamentos.

  1. Não se desconectar na matéria. O excesso de espiritualismo pode criar uma descompensação com graves prejuízos para a vida pessoal e material de uma pessoa. A matéria é tão importante quanto o espírito; ambos são matizes, graus da mesma manifestação. Nenhum dos dois pode prevalecer sobre o outro. Antídoto: Equilíbrio.
  2. Não despertar os poderes antes da consciência. Os poderes estão a serviço da consciência. Não é preciso busca-los; quando chega o momento, eles surgem naturalmente. Buscar o poder antes do saber é inverter a ordem natural do processo. Para que sirvam a consciência, os poderes devem ser doados a partir de algo além de nossa vontade. Antídoto: Equanimidade.
  3. Não fixar-se em pessoas em vez de em suas informações. Você não monta uma casa em um túnel. Ele é só um meio para se chegar até ela... Quem depende de um mestre volta à infância psicológica. Em um processo de iniciação ou terapêutico isso pode ser  necessário, mas somente como uma fase a superar, e não como um estado onde parar. Antídotos: Discernimento e Moderação.
  4. Não sentir excesso do autoconfiança. Quem se crê autossuficiente é uma presa fácil para os agentes do engano e não raro se vê envolvido por eles. Quem crê demais na própria capacidade está fadado a equivocar-se. Antídoto: Desconfiar de si mesmo.
  5. Não sentir-se superior. Nunca julgue que a própria linha de trabalho é superior às demais. Essa superioridade é a antítese do esoterismo, que afirma justamente a onipresença da consciência em todos os seres e caminhos. Essa postura desconecta uma pessoa das autênticas correntes da consciência amplificada, e é o ponto de partida para a via negra. Antídoto: Equidade.
  6. Não deixar-se levar por impulsos messiânicos. A vontade de salvar os demais é uma armadilha fatal. Sua tela de fundo é a vaidade e a insegurança. Essa fobia paranoica rompe com os canais de conexão com o mestre interior, bloqueia o processo de autoconhecimento e lança a espiritualidade numa espiral involuta, além de inibir o direito ao “livre-arbítrio de cada um”. Antídoto: Confiança na Existência.
  7. Não tomar medidas inconsequentes. O entusiasmo pode levar uma pessoa a romper com seu círculo profissional e familiar sem necessidade. Com o “fluir” ou o “fechar os olhos e saltar” – axiomas que só deveriam ser usados em situações muito especiais -, os mais entusiasmados do mundo esotérico incentivam os recém-chegados a se arrebentarem logo na largada. Antídoto: Responsabilidade Serena.
  8. Não agir com demasiada rigidez. Encantada com as novas informações que lhe ampliam a consciência, uma pessoa pode tornar-se intolerante. Ela tem a tentação de impor sua forma de pensar e seus modelos de conduta aos demais. Limitando sua capacidade de ver a partir de outras perspectivas, ela perde o acréscimo de consciência que havia conquistado. Antídoto: Tolerância e Relaxamento.
  9. Não se dispersar. Estudar ou praticar demasiadas coisas ao mesmo tempo sem aprofundar-se em nenhuma delas leva a uma falsa sensação de saber. Nessa atitude, pode-se passar uma vida inteira andando em círculos, enquanto se faz passar por um sábio. Antídoto: Concentração.
  10. Não abusar. Manipuladas, as informações espirituais servem de álibis ou justificativas convincentes para os piores atavismos. Usar essas informações para fins muito particulares é um crime. Ninguém profana impunemente o que pertence a todos. Antídoto: Retidão e Integridade.

          Desses 10 mandamentos, o 9º é o que mais se aplica a mim, ao qual deverei ter mais atenção, pois tenho a tendência à dispersão, iniciar vários projetos e não ter pernas para a conclusão. Isso leva à perda de tempo com o que eu deveria estar focando e aprofundando.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/08/2017 às 06h42
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