Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
07/10/2015 18h03
RODA DE CONVERSA ESPIRITUAL

            Na reunião do estudo espiritual de ontem, que realizo com meus colegas toda terça feira, foi aberto um espaço para que colocássemos em discussão aquilo que mais nos motivava nesta atividade. Cada um colocava suas experiências de caráter particular, mas com forte componente doméstico. Sei que nossa evolução espiritual passa pelo aprendizagem à nível familiar, em primeiro lugar. Porém, me parece que essa dificuldade doméstica não tem um reflexo direto na compreensão da evolução espiritual e as pessoas ficam no sofrimento ou na perplexidade do que está acontecendo sem fazer essa conexão. Também devo fazer uma autocrítica com estas observações, posso estar sendo excessivamente severo com a forma dos outros fazerem o seu caminho evolutivo, nada me garante que por trás desse sofrimento ou complexidade, exista uma boa conexão com a evolução espiritual e que não foi explicitada na discussão, pelo menos ao nível de minha compreensão. Mesmo porque existem pessoas com um bom nível de compreensão, tanto técnica quanto espiritual, inclusive um que foi meu professor na graduação. Portanto essa impressão que tenho de que somente eu estou trilhando um caminho espiritual com mais objetividade, tenho que me conter mais.

            Fiquei a maior parte da reunião apenas ouvindo, mas fui provocado por um amigo a colocar também minha opinião. Disse que estava evitando me colocar, pois quando isso acontecia provocava uma discussão muito grande na contestação dos meus pensamentos quanto o Amor Incondicional. É tanto que na última vez que aconteceu isso, há cerca de 15 dias, eu propus que nesta reunião eu pudesse colocar com detalhes o meu pensamento e as razões porque eu mudei de paradigma, do amor romântico para o amor incondicional, da família nuclear para a família ampliada/universal; do amor exclusivo, para o amor inclusivo. Não notei nenhum interesse maior nessa proposta, portanto procurei não colocar minha posição nesta reunião para que não parecesse que eu estava querendo monopolizar a reunião.

            Mas como fui provocado para dizer alguma coisa, dentre as pessoas que ficaram caladas, procurei dizer algo do meu pensamento que não tivesse o ensejo para discussão conflituosa. Falei da importância do nosso grupo, como pessoas que se reúnem semanalmente para estudar o mundo espiritual e os caminhos que devemos tomar de acordo com nossa compreensão da verdade. Disse que isso havia sido muito importante para mim, pois no momento que tive a compreensão de uma verdade diferente daquela que eu antes acreditava como correta, procurei corrigir minha rota de vida, corrigir meus paradigmas. Isso fez eu entrar em caminhos pouco percorridos pela humanidade, apesar de estar sintonizado com a minha compreensão de verdade superior. Fez eu perder o apego por coisas e pessoas, mas sem deixar de amar, pelo contrário, o amor ficou mais presente, mais amplo e mais independente de quaisquer tipo de preconceito. Isso traz algum tipo de sofrimento para aquelas pessoas que se aproximam de mim e que desejam minha proximidade com mais frequência e intensidade. Este é o atual estágio da minha caminhada, que pode ser considerado por algumas pessoas que se sentem prejudicadas por minha ausência, como um tipo de egoísmo. Acontece que todas as pessoas, com exceção da minha primeira esposa, se aproximaram de mim com tanta profundidade justamente por essa forma de pensamento e de ação. Portanto, no começo do relacionamento a pessoa deve sempre avaliar essa minha característica, muito próxima dos profetas, e por esse motivo talvez não tenham procurado se casar ou conviver com ninguém. Mas como eu procuro construir um relacionamento com base no amor incondicional e viabilizar o reino de Deus, é necessário que exista essa relação entre homem e mulher para viabilizar a reprodução.

            Acredito que eu tenha exposto aqui mais do que eu disse naquela ocasião, pois o horário da reunião já estava no fim. Mas fica aqui essa reflexão que me mostra com clareza o caminho que estou trilhando e as consequências que ele vai me trazer no futuro.

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em 07/10/2015 às 18h03
 
06/10/2015 00h01
SÍMBOLO DE CURA

            O símbolo é uma forma de apreendermos com rapidez alguns conteúdos que consideramos importantes. No processo de cura, do ponto de vista psicológico e espiritual, vejo a necessidade de ser feita a conexão constante do universal (Deus) com o particular (homem), do eterno (Espírito) com o fugaz (corpo), a descida do espírito para a carne e a ascensão do espírito para Deus.

 

            Este símbolo usado por Stylianos Atteshlis, conhecido como Daskalos (professor, 1912-1995) que era um místico cristão, grego e curandeiro. Durante setenta anos ele ensinou as pessoas para sair do sono espiritual e estava pronto a ajudar e curar onde e quando fosse necessário. Ele montou o círculo de estudo “os pesquisadores da verdade” baseado na reflexão e na prática, o que serve de ótimo instrumento aos propósitos de cura.

            O círculo representa a totalidade, a unicidade, a perfeição, a natureza eterna do nosso Eu Crístico, aquela centelha divina que Deus colocou dentro de nós ao nos construir. Lembra-nos de que tudo é Deus e de que em nossa natureza crística já estamos curados.

            Os triângulos conjugados do hexagrama representam a alma porque ilustram os dois aspectos fundamentais dos ciclos da vida: por um lado a descida do espírito para a matéria, para aprender as lições do Amor Incondicional sob a pressão dos desejos carnais; e por outro lado, a ascensão do espírito que domesticou a matéria, a carne e os seus desejos inadequados, de volta para a essência de Deus.

            A cruz representa a personalidade atual, figurativamente crucificada por suas limitações no mundo da forma (mesas, bebidas, cadeiras, velho, jovem, criança, recém-nascido, corpo sensual, doenças, diplomas, etc.). Aguarda cura e ressurreição.

            São as reflexões evangélicas, as lições que Jesus deixou para nós, que servem de ferramenta para conhecermos toda essa realidade e evoluir na prática do amor incondicional. Por esse motivo a verdade é fundamental para que toda essa evolução aconteça e favoreça o progresso do nosso espírito. Se por ignorância estamos praticando qualquer tipo de mentira, isso somente beneficia temporariamente os desejos inadequados da carne, da matéria, do mundo das formas. A pessoa continua crucificada nesse aspecto de sua personalidade, usando a máscara falsa que ele criou para se disfarçar, e enquanto engana a todos ao redor, o mais prejudicado e enganado é ele próprio, pois continua preso em sua cruz na condição de um bom ou mau ladrão, como os companheiros do Cristo no Gólgota. Se é um mau ladrão, mau mentiroso, é porque com a mentira procura fazer o mau intencionalmente ao próximo; se é um bom ladrão é porque com a mentira procura evitar que o outro sofra por seu comportamento inadequado. O bom ladrão ainda tem um atenuante, pois mostra que tem uma alma boa e que pode se corrigir dos seus maus feitos, de suas mentiras; o mau ladrão ainda vai ter que se conscientizar do mau que está fazendo, e portanto está mais distante da cura, da ressurreição.  

            Foi por isso que Daskalos criou o círculo de estudo, “os pesquisadores da verdade” pois enquanto o homem estiver envolto em mentiras, não consegue o seu processo de ressurreição e de caminhar em direção a Deus.

            Também podemos usar intencionalmente esse símbolo para descrever o processo de cura coletiva, dentro de uma grande família, de uma corporação, de um grupo de amigos. O importante é que não esqueçamos do fundamental, quer estejamos num processo de cura individual ou coletiva: não podemos deixar a mentira dominar nossas vidas e influenciar nossos relacionamentos. Lembremos sempre do que nos disse o Mestre Jesus: A Verdade vos libertará.

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em 06/10/2015 às 00h01
 
05/10/2015 04h14
A LUZ DE CADA UM

            A Bíblia fala da “verdadeira Luz que brilha em cada homem ou mulher que venha ao mundo” (Jo. 1:9). Deus divide livremente conosco Sua natureza divina, a “verdadeira luz”, a fim de nos transformar em seus filhos e filhas bem-amados pela graça, ao tempo de nossa criação.

            Foi esse entranhado dom espiritual que Jesus mostrou possuir e que de forma bela exprimiu na carne, superando todos os desejos inadequados que vinham à sua consciência. Por isso ele é chamado de Cristo, uma palavra de origem grega, Christós, que significa “o Ungido”.

            O “Eu Cristo” é, portanto, uma expressão apropriada para o nosso Eu espiritual superior, que para sempre estabelece a mais verdadeira identidade como filhos da divina luz, como filhos de Deus.

            Por intermédio do nosso Eu Cristo (ungido, luz divina) todos somos UM eternamente, iguais em grandeza, perfeição, amor e mistério.  Mistério porque ninguém conhece tudo com o qual Deus nos formou e somos constituídos, dentro dessa grandeza, perfeição e amor.

            Assim, a missão de conhecermo-nos a nós mesmos como amor encarnado é a mesma, pois todos nós ao sermos criados recebemos do Criador uma fagulha da sua essência divina, que nada mais é que o Amor Incondicional.

            Devido as formas de nossa personalidade, que é uma espécie de máscara (médico, professor, assistente social, costureira, soldador, frentista, secretária, motorista, estudante, funcionário público, técnico de informática, católico, espírita, protestante, etc.) que usamos para nos relacionar uns com os outros, vivenciamos uma série de medos, imperfeições, desigualdades e separação.

            Nossos recursos materiais, culturais, educacionais, emocionais, familiares, variam muito. Por isso o caminho de volta para o autoconhecimento é necessário e absolutamente único para cada alma.

O conhecimento da personalidade de cada pessoa como uma máscara que usamos para nos relacionar uns com os outros é uma boa ferramenta de aprendizagem. Sabemos que por trás daquela máscara existe um ser humano como nós, cheio de defeitos e virtudes. Que devemos estar prontos a nos ajudar mutuamente, quem sabe mais ensina a quem sabe menos, quem tem mais divide com quem tem menos, quem ama mais compreende e tolera quem ama menos ou ainda não aprendeu a amar verdadeiramente, sem condicionamentos.

O que atrapalha muito esse processo de aprendizagem e evolução é a mentira. A mentira coloca uma máscara falsa, uma personalidade falsa na pessoa. É um religioso que diz acreditar em Deus somente para encher seus bolsos de dinheiro dos crentes que acreditam nele; é um estudante que diz ser inteligente para encobrir sua dificuldade de aprendizagem; é um marido que se diz fiel para garantir a fidelidade que ele não tem, mas exige da esposa; é o médico que jura salvar vidas quando se forma, mas só faz isso na profissão se ganhar algum dinheiro antes; é a esposa que diz amar o marido, mas ameaça mata-lo na primeira decepção que sofre.

São essas máscaras deformadas que tornam quem as usa deformados em seu caráter, pois o tempo enferruja rapidamente essa máscara falsa que ele ou ela usa e os estragos causados nos relacionamentos serão visíveis e dolorosos, sejam eles de qualquer natureza, financeiro ou afetivo-emocional. Se desconfiarmos que estejamos sendo vítimas de falsa máscara, não deixemos que isso domine nossos pensamentos, pois não somos policiais para ir a busca de mentirosos, de criminosos. Continuemos a nossa jornada de aprendizagem de como curar os nossos defeitos que são as causas dos nossos males. Aquele que usa a falsa máscara numa atitude de arrogância, de estar enganando inocentes, é responsabilidade de Deus como supremo juiz.

            A cura de nossos males, quaisquer que sejam eles, tem que ter o nosso esforço pessoa para envolver tanto a natureza universal do projeto de Deus para nossas vidas (construir relacionamentos saudáveis com todo próximo, com todos os irmãos, filhos do mesmo Pai, colaborando com a formação da família universal), quanto a natureza particular do projeto humano (construir uma família e colaborar com a perpetuação da espécie humana, com filhos educados, dignos e confiantes)

            A verdadeira cura, portanto, é um trabalho da alma, um processo de educação, de aprendizagem. Cada passo que a alma dá na direção de uma percepção mais ampla da realidade, de conhecimento da verdade, da natureza animal e da natureza crística, por menor que seja, constitui um avanço genuíno no caminho da cura e da evolução. O alcance da luz divina que cada um possuímos.

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em 05/10/2015 às 04h14
 
04/10/2015 23h59
DIA DE SÃO FRANCISCO

            É um bom dia para fazer a reflexão do meu comportamento frente a realização da vontade de Deus como desejo cumprir, com tanta honestidade e disposição, como aconteceu com Francisco em Assis.

            Dos santos católicos tenho dois bons referenciais que servem de modelo para o meu comportamento, mas com sérias restrições. São eles Francisco de Assis e Paulo de Tarso. Ambos tem um comportamento frente as mulheres que beira à intolerância pela existência delas, pela capacidade que elas tem de provocar os nossos sentidos e desejos mais animalescos. A mulher desperta Behemot com o mais estridente dos estímulos: o sexual.

            Francisco de Assis quando entendeu o chamado de Deus, deixou sua vida de ostentação e de boemia e passou com humildade a seguir os passos e lições que Jesus deixou, com tanta honestidade e semelhança que assustava quem queria lhe seguir. É esta faceta do seu comportamento que me causa admiração, cumprir uma tarefa com firmeza e dedicação. No entanto, Francisco exagerava no trato com as mulheres, não sabia que esses desejos também poderiam ser considerados como obras de Deus. Certamente não prestou atenção na leitura do Behemot, onde Deus afirma que esse monstro cheio de desejos é uma obra prima de sua Criação.

            Também não era somente com relação aos desejos que a mulher provocava que ele era rigoroso. Até mesmo com o desejo por alimentos, uma necessidade básica do corpo, ele tinha tanto controle. Chegava a usar o chicote no seu corpo como forma dramática de castiga-lo por tais desejos.

            A minha procura em respeitar e cumprir as leis de Deus, na busca da construção do Reino dos Céus, passa pelo respeito ao corpo como o templo de Deus. Por isso tenho por ele, o corpo, grande respeito, incluindo dentro dele o Behemot.

             Sei que essa tarefa se torna assim muito difícil, pois os desejos são encarados frente à frente, não são retirados à força do pensamento pela ação torturante de Francisco de Assis. Isso leva a me comportar naturalmente com a atenção a muitos desejos do corpo, o que Francisco considerava pecado.

            Também sei esse meu proceder é essencial para a construção do Reino de Deus, pois trabalha a positividade dos relacionamentos, principalmente os relacionamentos de gênero, explica a ação do amor romântico na geração da família nuclear e a criação da família ampliada, como estou fazendo com a aplicação do Amor Incondicional.

            A ação de Francisco foi importante para mostrar que podemos nos comportar dentro do Evangelho e amar todas as coisas e seres criados por Deus como nossos irmãos. Mas se todos formos imitar o comportamento de Francisco, a sociedade não se sustentaria e logo a espécie humana seria extinta, por falta de reprodução. A ação que procuro colocar em prática e cumprindo todas as lições evangélicas, garante a reprodução sexual como exemplo de todas as relações que podemos fazer, e vendo em tudo a obra de Deus. A dificuldade é porque estou fazendo tudo isso em meio aos instintos e desejos de toda ordem, gerados por Behemot, o qual devo respeito também e sobe à consciência onde devo domesticá-los à força do meu Espirito.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/10/2015 às 23h59
 
03/10/2015 23h59
TERAPIA FAMILIAR (2)

            O foco da terapia que envolve a reunião está situado nesta semana nas famílias nucleares DNAE e CCSC. Nesta última a adolescente S apresenta a maior dificuldade, como isolamento no ambiente escolar, suspeita de bullying, e sérios prejuízos nas relações extra escola. Na primeira reunião ela não conseguiu emitir nenhuma palavra, mas nesta reunião ela já conseguiu emitir sua opinião, apesar de ter desviado o assunto sem muita coerência para os problemas que ela atravessa na escola com descompensação emocional e choro fazendo-a sair antecipadamente da reunião.

            No segundo núcleo familiar o problema continua centrado na infidelidade de D e na fiscalização constante, obsessiva da esposa, N. Apesar de tudo, se observa uma melhora em N, ela consegue superar melhor suas emoções, não entra em crise facilmente como acontecia antes. Na conversa particular com ela observo que existe um planejamento de separação a longo prazo em sua mente, mas contaminado pelo sentimento de raiva e de vingança. Diz que vai se esforçar para deixar de amar o marido e que ele vai sofrer no futuro como ela está sofrendo hoje. Explico a ela essa falha no procedimento que ela quer realizar. É positiva a intenção dela se preparar para a separação conjugal definitiva, tanto no campo emocional como no financeiro. Mas não deve nutrir esse sentimento de raiva e de vingança, de vê-lo sofrer tanto quanto ela está sofrendo agora. Explico que ela deve se esforçar para manter um sentimento de solidariedade, de fraternidade, de companheirismo com ele, mesmo que seja rompido a relação conjugal, a relação íntima, se ela não se sente capaz emocionalmente de fazer sexo com ele. Então ela confessa que isso não será possível, porque ele não aceita ser rejeitado sexualmente e toma atitudes de represália, não paga as contas que a lide doméstica exige. A deixa desamparada financeiramente até que ela se sujeite à situação aversiva, de fazer o sexo sem desejo. E mais ainda, reclama na intimidade quando ela sai sem comunicar antecipadamente para onde vai e a acusa de traição com outros homens. Mostro a ela que esse é um aspecto que ele não demonstra durante a reunião e deixa transparecer que ela tem a mesma liberdade que ele usufrui. Se realmente acontece assim, isso deve ser exposto na reunião, pois caso se confirme mostra que ele está caindo no pecado da hipocrisia, de dizer uma coisa em público e praticar outra em particular, o pecado mais condenado por Jesus. Mostro que ela tem que concentrar neste momento atual nestas duas ações: a primeira é evitar o policiamento na vida que ele quer levar longe de casa com amigos ou namoradas; o segundo é que deve concentrar na sua própria evolução, se libertando do apego que ainda é muito forte com relação ao marido e tentar equilibrar o relacionamento com base na justiça, e isso pode ser feito com a ajuda das reuniões semanais que estamos fazendo, com uma reflexão evangélica sobre nossos atos.

            Até agora não foi possível o acesso ao terceiro núcleo familiar, o CSFS, cuja filha adolescente, 15 anos, está em alto risco de entrada nas drogas e o pai tem um perfil de alcoólico.

            A próxima reunião ficou decidida que seria realizada na casa de outro núcleo familiar, AJ, casal que aparentemente seguem sem grandes problemas. Verei se os três núcleos familiares que apresentam problemas estarão presentes e como está sendo processado a evolução. Irei modificar um pouco o estilo da reunião. Se até agora eu estava seguindo um texto espiritual para aplicar as lições evangélicas na vida cotidiana de cada um, estou sentindo a necessidade de produzir um texto de minha autoria, mesmo que seja inspirado por algum outro texto espiritual. Mas trabalharei esse texto para ter um direcionamento para um dos problemas que estão em pauta com cópia para cada participante ficar com uma como forma de ter nas mãos os principais argumentos que nortearam a reunião.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 03/10/2015 às 23h59
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