A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a primeira parte do episódio 2, “A ascensão do Terceiro Reich”.
AGOSTO DE 1934
Agosto de 1934, William L. Shirer passou um tempo em Paris como repórter. Havia muitos acontecimentos em Paris, mas ele queria muito ir para Berlim. Ele foi contatado por um editor do Universal News Service, que queria alguém que soubesse falar alemão e pudesse trabalhar para eles em Berlim.
Ele foi embora de Paris. Ele e a esposa, Tess, pegaram o trem para Berlim.
Chegamos na Bahnhof Friedrichstrasse às dez da noite. Nossa introdução ao Terceiro Reich de Hitler foi bem típica (From Berlin Diary, By William L. Shirer).
Ele só lia a respeito dos acontecimentos na Alemanha. Sobre Hitler chegando ao poder, sobre o que ia acontecer lá. Ele tinha um mau pressentimento e achava que, para um correspondente internacional, era obrigatório estar lá.
As primeiras pessoas a nos receber na estação foram dois agentes da polícia secreta. Eu esperava conhecer a Gestapo em algum momento, mas não tão cedo.
Eles não fizeram muitas perguntas, mas alertaram. Eles estavam de olho nele, então ele devia tomar cuidado. Depois disso, ele se manteve atento.
Eu acredito que foi um alerta. O meu avô queria entender o que estava realmente acontecendo na Alemanha nazista, e teve a primeira experiência naquela estação de trem. Então, uns dez dias depois de chegar a Berlim, ele foi enviado para cobrir o comício de Nuremberg de 1934. Aquilo foi muito esclarecedor.
Então ele começou a se perguntar como aquele movimento tinha surgido e como tinha cativado o povo alemão de modo tão eficaz.
Tomar cuidado. A orientação que o repórter recebeu naquele momento, quando chegava na Alemanha para cobrir o avanço do Partido Nazista dentro do poder, é a mesma que devemos ter aqui no Brasil quando estamos expostos a administração comunista do Partido dos Trabalhadores. Ainda estamos em situação pior que os cidadãos alemães, pois lá eles colocaram o Hitler no poder, mas aqui nós já sabíamos quem era Lula, não foi nós que o colocamos no poder pela terceira vez, e sim os cumplices que eles colocaram no STF. Isso mostra um grande erro institucional, colocar pessoas sem a devida capacitação jurídica ou moral, capazes de reverter a missão de uma instituição em favor daqueles que as colocaram no cargo, pois quando chegar o momento vai acontecer o que aconteceu: a instituição não defende mais a Constituição e sim os interesses de quem os nomeou. Por isso devemos tomar muito mais cuidado, pois já estamos dominados, sem poder, falar, protestar ou votar, correndo o risco de ser preso, desmotivado ou assassinado, como está no currículo dessas pessoas trevosas.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a décima sétima parte do episódio 1, “Origem do mal”.
Após a experiência do Putsch da Cervejaria, Hitler percebeu que seria impossível tomar o poder pela revolução. Ele decidiu que, como estratégia, seria necessário usar o próprio sistema e sabotá-lo por dentro.
Hitler percebeu que os nazistas só chegariam ao poder se tivessem a legitimidade do maior número possível de pessoas em posição de influência. Eles queriam conquistar a Alemanha através da violência e também através do voto.
Hitler sempre viveu numa espécie de delírio. Há muito pouco realismo político em Mein Kampf. Ele se encontrava no extremo do espectro político, no extremo mais insano, inclusive. Esse radicalismo, a linguagem que ele usava, não era a retórica de uma democracia parlamentar, e acho que isso deveria ter dado uma ideia do quão incontrolável ele se tornaria se tomasse o poder, e de como ele usaria.
Deve-se ter em mente que Mein Kampf não era um simples diário pessoal em que os pensamentos secretos de Hitler eram anotados.
Até 1945, mais de seis milhoes e meio de cópias tinham sido publicadas. Como quase todos que se dispuseram a ler a bíblia nazista, eu não tinha levado a sério as ambições descritas por Hitler naquele arremedo de livro. Nos anos seguintes, sempre imaginei que, se mais pessoas tivessem digerido Mein Kampf e considerado mais do que um simples delírio nazista, a História poderia ter tomado rumos diferentes (Norman Birkett, Judge, United Kingdom).
- Göring: Antes de responder à pergunta do tribunal sobre se sou culpado ou inocente...
- Você precisa se declarar culpado ou inocente, disse o juiz.
- Eu me declaro inocente dessas acusações.
Como as pessoas da era moderna podiam seguir, ou aparentar seguir, um único homem?
- Rudolf Hess: Não.
Não foi porque meia dúzia de homens maus fizeram coisas más. Foi porque meia dúzia de homens maus convenceram uma maioria de homens comuns a ajuda-los a fazer coisas más.
- Eu me declaro inocente das acusações.
- Eu me declaro inocente das acusações.
- Eu me declaro inocente.
- Inocente.
- Completamente inocente.
- Me declaro inocente.
A ascensão de Adolf Hitler cativou o povo alemão. Eles estavam preparados para segui-lo com lealdade e obediência. O que ele fez com esse poder, e como abusou dele, é o que veremos (From The Nightmare Years, By William L. Shirer).
Depois que Hitler percebeu que não havia condições para ele tomar o poder pelas forças das armas, resolveu se infiltrar nas estruturas do poder e cada vez mais coibir a liberdade do povo, inicialmente pelas falsas narrativas, a mentira, principal arma do demônio.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a décima sétima parte do episódio 1, “Origem do mal”.
Hitler foi mandado para a prisão de Landsberg, próximo de Munique. As condições que ele enfrentou na cadeia não eram nada ruins. Ele não precisava usar uniforme de presidiário. Recebia comida de admiradores. Recebia tantos pacotes de doces, salsichas, bolos e coisas do gênero, que chegou a engordar.
Ele recebia uma enxurrada de cartas. Acho que foi a primeira vez que as mulheres ficaram apaixonadas por Hitler. Ele recebia praticamente um rodízio de visitantes. Ele ainda era uma figura central no Partido Nazista. Isso diz muito sobre a capacidade de Hitler de aproveitar todos os contatos possíveis para facilitar sua ascensão política.
Ele usou seu tempo na prisão para escrever a autobiografia, Mein Kampf, ou Minha Luta.
E Rudolph Hess colaborou com Hitler para escrever Mein Kampf. Hess estava preso com Hitler, e ele sempre foi um assistente dele. Um superfã, pode ser dito.
Hess compartilhava com Hitler as lições que havia aprendido na Universidade de Munique sobre a ideia de Lebensraum.
O Lebensraum de Hitler é traduzido como “espaço vital”. Mas era mais complexo do que isso. Fazia parte da propaganda ideológica alemã do século 19, e Hitler tinha a ideia de que as culturas que viviam nos territórios ao leste, os eslavos, que ele considerava sub-humanos, eram uma espécie de cultura bastarda. Eles não mereciam viver lá. Os judeus eram untermenschen, não humanos. Era preciso voltar à ideia da missão alemã no leste europeu, em que aquela raça ariana perfeita iria “limpar” essas terras e depois recriá-las com cidadezinhas alemãs e vilarejos perfeitos.
Para ele, desde o começo era essencial que a Alemanha adquirisse mais territórios para se expandir, extrair recursos naturais e construir um arsenal que a tornaria uma potência mundial. Para ele, a guerra não era uma possibilidade, e sim uma certeza.
Mein Kampf não é um livro fácil de ler. É um coquetel de ideias odiosas.
Um momento arrepiante é quando ele afirma que, se ao menos milhares de judeus tivessem sido condenados à câmara de gás na Primeira Guerra, a Alemanha estaria melhor (Richard J. Evans, Author, Teh Coming of the Third Reich).
O livro é um exemplo do que os alemães chamam de bildungsroman, um romance ou conto sobre o amadurecimento de um jovem, mas, nele, Hitler se apresenta como um gênio da política.
Uma mente perversa que teve a oportunidade de ficar restrito numa cela de prisão, acompanhado por pessoa que acreditava demasiado nele e que tinha uma boa formação acadêmica, deu Hitler a oportunidade dele organizar o seu pensamento e reconduzir suas ações em outro nível.
Estamos vivendo atualmente no Brasil momentos sombrios. As forças do mal tomaram o poder usando de falsas mentiras, destruindo os pilares da civilização cristã, na busca de viabilizar o reinado do Anticristo, tendo a participação inocente do próprio Papa. Vejamos uma lista de nomes que circula nas redes sociais e mostra com clareza o nível de desordem que chegamos.
SAIU A ATUALIZAÇÃO DA LISTA DE ALEXANDRE, UMA TORTURA E PERSEGUIÇÃO COLETIVAS SEM PRECEDENTES, PARA DESPERTAR OS PASSIVOS E OS QUE AJUDARAM ESTA RAÇA TOMAR O PODER DE NOSSO PAÍS!!!...
MORTO
Clezão
A MORRER
Roberto Jefferson
INELEGÍVEL:
- Jair Bolsonaro
PRESOS:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Monteiro - ex-vereador, RJ
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Diversos patriotas - 1.800 - 08/01/23
FORAGIDOS:
15) Paulo Figueiredo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
18) Oswaldo Eustáquio - jornalista
CASSADOS:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
DESMONETIZADOS E MULTADOS:
21) MONARK
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
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SOLTOS:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
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19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
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26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
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39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADOS:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
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(Se cada um enviar para 10 pessoas milhares de pessoas tomarão conhecimento desta lista)
Se você acha que numa Democracia isso é normal, não sabe o que significa liberdade, tem uma mente escrava e vê justificativas em uma Ditadura👊🤝👍😎🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Quem tem oportunidade de ver esta lista e ainda defende essa organização criminosa que nos oprime e leva o país a destruição, ou tem deficiência cognitiva ou está se locupletando com as migalhas que são jogadas para eles.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a décima sétima parte do episódio 1, “Origem do mal”.
O julgamento que ocorreu em 1924, foi uma reviravolta incrível para Hitler.
Na audiência, Hitler se dirigiu à população de um jeito que mudou toda a narrativa. Ele não era mais um maluco armado tentando derrubar o governo em uma cervejaria, mas sim um homem com uma profunda consciência nacional convocando as massas a reconhecerem a disfunção daquele sistema.
Em vez de negar a culpa, ele se responsabilizou completamente, e disse: “Sim, eu fiz isso, mas os revolucionários que destruíram o Reich e criaram esta república absurda que são os verdadeiros bandidos.”
Ele colocou a si mesmo como vítima, mas também colocou a Alemanha como vítima.
Esses são os temas principais, os maiores elementos encontrados na ideologia nazista: a democracia é podre. É capitalista. É internacionalista. E, portanto, a ordem nazista iria restaurar a Alemanha à sua antiga glória (Tiffany N. Florvil, Professor, University of New México).
Jornais alemães e internacionais relataram em detalhes o julgamento de Hitler.
O Putsch da Cervejaria deu fama mundial para Hitler e os nazistas. A imprensa escrevia sobre aquela figura, carismática e interessante, que surgiu naquele julgamento. Ele se tornou um astro.
Uma parte célebre do último discurso de Hitler, no fim da audiência, foi quando ele afirmou que poderia ser condenado por traição, poderia ser preso, mas que a deusa da história iria absolve-lo, porque tudo que ele tinha feito havia sido pelo país, por patriotismo. Um dos juízes comentou: “Que senhor incrível, esse tal de Hitler.”
Essas palavras causaram um forte efeito nos juízes, e ele recebeu a sentença mais leve possível, cinco anos de prisão.
O juiz de direita simpatizava com Hitler, e acrescentou a sentença a possibilidade de condicional depois de apenas seis meses.
Eis uma mente perversa, vingativa, mas inteligente. Conseguiu ver o que fez de errado para alcançar os seus objetivos e fez uma mudança radical nos pensamentos e comportamento. O objetivo era levar o povo para crer no que ele estava dizendo, que tinha muito a ver com a realidade que todos sentiam e imaginavam, mas não com o pensamento autocrático e dominador, que incluía o mundo todo, que estava embutido nas entrelinhas.
O mesmo aconteceu com o nosso país. Pessoas com mensagens de liberdade, justiça, democracia e honestidade, conseguiram alcançar o poder e praticam justamente o contrário do que anunciavam. Agora estamos em situação crítica, caminhando cada vez mais para perto do abismo, como aconteceu na Alemanha dos trabalhadores socialistas, o nazismo.