Esta carta supostamente escrita pelo General Gilberto Pimentel não é de sua autoria, segundo a lupa.news, mas é interessante o exercício de imaginação, de colocar essa fala em algum general, pois atenderia o respeito da maioria do povo brasileiro, como atendeu a minha. Vejamos...
Meus amigos de trincheiras
Em um momento de instabilidade nacional em que o país passa, eu colocarei aqui alguns pontos muito importantes que estão engasgados na garganta.
Com 41 anos de carreira militar, desde que ingressei ainda em nosso glorioso regime militar democrático, aos 18 anos no exército, por meritocracia cheguei à General de Brigada do exército, e agora sigo atuando pelo comando de presidir o nosso Clube Militar.
Eu nunca vi o que está acontecendo com a nossa pátria. Entre tantas preocupações e anseios que a sociedade necessita nesses tempos difíceis e sombrios que passamos, ainda existem aqueles que insistem em nos provocar e nos intimidar pelas vias radicais e ditatoriais.
Esse tribunal que se diz ser supremo, afronta a nação de uma forma irresponsável, rodando e talhando os direitos constitucionais adquiridos na constituição de 1988, querendo mostrar uma força que nós militares desconhecemos. E há aqueles que dizem ainda que os 21 anos de ouro foram de trevas e repressores, mas então eu coloco aqui a pergunta: o que estamos vivendo agora? Democracia?
Em um gesto covarde e absurdo de um homem que se acha Deus supremo, aplica inquéritos de censuras à liberdade de imprensa e de seu povo que absolutamente não quer mais esses homens no poder, e tem o direito de manifestar-se, e simplesmente dois bandidos de toga se acham no direito de reprimir e caçar pessoas, jornais, jornalistas e generais como se fossem animais selvagens, querendo amordaça-los com suas focinheiras escrotas de autoritarismo barato.
Isso é um absurdo! Quero alertá-los que dentro do clube que estou a servir caiu como um martelo no centro dos generais que já se levantaram e intimaram até mesmo o chefe de estado que esteve conosco semana passada. Viu-se no próprio presidente da república o temor e o medo de se expressar contra essa corja de canalhas.
Sabendo disso, senhores, o próprio chefe de estado, se assim posso usar essa expressão, está num “mato sem cachorro”.
Alguém terá que parar esses inescrupulosos. Nós juramos defender a pátria. Comecou em 1964, os senhores, meus amigos, sabem muito bem, uma coisa leva a outra.
Assim estou expressando o meu maior sentimento de repúdio a esse supremo tribunal da vergonha. Será que também vão invadir a minha casa? Nem nenhuma ditadura mais opressora viu-se o que está acontecendo em nosso país.
Uma população que está acomodada em berço esplêndido e ao mesmo tempo oprimida ao seu maior medo, o direito de se expressar.
Nós das FFAA sabemos muito bem o que devemos fazer para impedir tudo isso. Mas agora cabe saber o que a sociedade de bem deseja, porque quero já alertá-los, se isso começar não terá mais volta, e todos nós sabemos muito bem disso.
Convoco aqui como chefe da instituição militar, uma grande mobilização dos nossos amigos oficiais patriotas. E que essa carta se espalhe para todos vocês e se unam ao meu sentimento, porque depois que as lagartas se moverem, não reclamem de quem tem o poder de verdade de recuperar esta nação.
Mais uma vez, quando tudo está parado e sequestram o direito de um presidente governar, não há mais o que fazer, a não ser agirmos em prol e em defesa da nação.
Que pena que nos tiraram esse poder institucional. Será que teremos que ver o país ser dominado por completo por meia dúzia de raposas comunistas e não fazermos nada? Onde está a sociedade que não nos outorga isso ao mesmo tempo que a sociedade está cansada de tantas falácias e declarações?
Nós também estamos cansados de ver o país afundar sem poder mover o pino da granada. Perdoem as palavras ríspidas e diretas, mas o momento é oportuno para se fazer urgente, meus amigos de farda. Estejamos em prontidão.
Tenho dificuldade de manter um relacionamento com uma pessoa que pretende ser minha companheira. Cada uma que conheci pretendia viver comigo para sempre, mas de acordo com os limites que a consciência de cada uma colocava. E esses limites sempre eram incompatíveis com o senso de liberdade que para mim é precioso.
Cada uma das companheiras que resolveram conviver comigo esperavam que eu dedicasse um amor exclusivo, que a minha forma de amar integral, amor que pudesse chegar até a intimidade sexual, deveria ser dirigida somente a elas e a mais ninguém.
Por outro lado, a minha compreensão da vida, e seguindo fielmente as lições que o Cristo deixou, era de que o meu amor deveria ser incondicional, reconhecer Deus como o Pai criador de todos nós, e por esse motivo todos somos irmãos e que devemos nos amar fraternalmente, fazendo ao próximo o que desejamos ser feito a nós, ou, não fazendo ao próximo aquilo que desejamos não ser feito a nós.
Seguindo esse princípio cristão, para ser fielmente realizado, de acordo com o veredicto da minha inteligência, aquela pessoa que deseja trocar afetos comigo e se o meu desejo é recíproco, e se eu estivesse no lugar dela desejaria que o afeto fosse realizado, dessa forma tenho por dever realizar.
A todas candidatas para conviver comigo, eu digo de antemão como é o meu pensamento e prática, para nenhuma delas entrar no relacionamento enganada. Elas resolvem tentar a convivência e que acreditam que podem suportar ou que eu mude o meu pensamento e comportamento. Isso não acontece, e quando acontece de eu me envolver com outra pessoa, sou repudiado e geralmente com o epíteto de traidor.
O caro leitor que me acompanha pode muito bem concluir que eu não mereço esse rótulo de traidor, pois todas sabiam do que poderia acontecer, o que estava programado em minha consciência com o selo do divino.
No último relacionamento que estava participando, a pessoa também ficava incomodada quando percebia a minha troca de afetos por outra pessoa. Resistia a tentação de me expulsar da sua vida e continuava no convívio comigo. Talvez sentisse a frustração de não me ver modificado, mas eu nunca imaginava que o comportamento dela iria justificar a traição, diferente do meu que já estava esclarecido que não era traição.
Eu sentia que ela flertava com outro relacionamento, mas ela sempre estava advogando uma união estável entre nós, que não iriamos trocar a nossa companhia por outra. Então eu ficava tranquilo, apesar dos seus flertes fora de nossa relação. Imaginava que eu também flertava e trocava afetos por outra pessoa, mas não estava em cogitação eu ir com essa outra pessoa, trocar a minha convivência com ela e deixar minha companheira a “ver navios”.
Mas aconteceu o que eu não esperava. A minha companheira tão firme na sua expressão de ter uma união estável comigo e que não me trocaria por nenhum outro relacionamento, certa noite quando já estava à caminho de casa recebo telefonemas de amigas de que a minha companheira tinha avisado que estava de partida para outro relacionamento.
Todos ficaram perplexos, mesmo que tivessem notado que ela estava diferente há alguns dias. Será que estava preparando esse momento? Mas ela não estava sempre me afirmando uma união estável, que não trocaria por nenhum outro relacionamento? Quando cheguei, realmente ela não estava me esperando em casa como sempre acontecia, me dizendo amor profundo e que eu era tudo para ela. Entendi logo. Era verdade o que me foi dito pelo telefone.
Ela deixou o lar e foi em busca de outro relacionamento. Então, isso não consiste uma traição? Não é justo o sentimento de ter sido traído por uma pessoa que até pouco tempo dizia que nunca iria terminar o relacionamento comigo?
Mas a corrida para esse outro relacionamento terminou não se concretizando, alguns parentes e amigos foram avisados e a resgataram do caminho para essa fuga. A levaram para o hospital e foi ali que a encontrei. Estava sonolenta, inebriada pelos prazeres do novo relacionamento enquanto um soro descia por suas veias. Olhei compadecido para seu olhar mortiço, pedindo para voltar para casa.
O médico do plantão orientou que era caso de internação, pois ela queria viver um outro relacionamento, deveria ficar sob vigilância severa para ela não conseguir o que queria e que o médico e todos ao redor dela achavam que não era bom deixar o relacionamento comigo e partir para outro.
Eu não poderia a obrigar a viver comigo, não é do meu feitio obrigar ninguém a fazer nada contra sua vontade consciente. Se ela está determinada a viver um outro relacionamento, eu não posso induzi-la ao contrário, pois poderia estar advogando em causa própria, querendo o meu conforto sem pensar na felicidade, no desejo do outro.
Se é uma questão de patologia, de doença, tem que ser diagnosticado e tratado por outro médico, eu me sinto impedido de conduzir tal terapia. Devo ficar à distância para não interferir nos resultados mais coerentes com a vontade da minha ex-companheira.
Devo trata-la assim, pois ela já tomou a decisão de ter um outro relacionamento. Decidiu não ser mais a minha companheira. E devo respeitar a sua vontade, pois se eu estivesse no lugar dela, desejando outro relacionamento, eu adoraria ter ajuda para realiza-lo. Mesmo que todos ao redor considerassem errado, covardia, loucura.
Fui convidado para o casamento de uma amiga que se realizou nas dependências do meu trabalho. Um edifício vertical, com muitos meandros para se dirigir a qualquer lugar, mas tem um pequeno espaço verde, natural, no seu entorno, onde foi programado a cerimônia.
Houveram algumas dificuldades de deslocamento dentro da repartição, já que o casamento seria realizado em diversos setores, finalizando no ambiente externo, onde estaria decorado com os motivos da Páscoa, por estarmos no calendário dentro dessa festa promovida pela Igreja Católica.
Finalmente, já estávamos nesta última fase do casamento, quando ouvimos uma forte voz, acima do celebrante. Era a de uma pessoa que provavelmente morava nas ruas e que estava naquele local em busca de uma internação psiquiátrica, era o que aparentava. As suas palavras não tinham contexto com o casamento, mas perturbava a atenção dos convidados que se voltavam com “cara fechada” para o intruso.
O segurança da instituição vendo o dilema que estava se formando, chegou perto do homem, barbudo e maltrapilho, e o conduziu pelo braço para fora do evento, sem demonstrar violência.
Acontece que depois de alguns minutos, o homem volta e continua com seu mesmo palavreado sem sentido para nós, mas que interferia com a cerimônia. O segurança não estava mais nas proximidades, parece que ele tinha sido chamado para outras ocorrências da instituição.
Observando que a cerimônia iria ser prejudicada, logo no seu final, e não tínhamos a quem recorrer para evitar o transtorno, decidi chegar perto do homem e falar com voz mansa acima do seu vozeirão, que ele estava atrapalhando aquela cerimônia de casamento. Não seria possível ele ficar afastado do evento até que terminássemos? Enquanto falávamos nós andávamos para distante sem ele apresentar resistência. Procurava me ouvir com atenção, mesmo que não demonstrasse muito entendimento. Chegamos num ponto onde ele podia sentar e mesmo que continuasse com seu falatório sem sentido, não iria mais perturbar o evento. Deixei-o lá e fui para o meu posto de convidado. As pessoas me olhavam com olhar de agradecimento, e todos permanecemos até o final do evento.
Ao sairmos observei que o “fulano” continuava onde o deixei, manipulando uma sacola que ele conduzia, certamente com os objetos do seu interesse para enfrentar a cada dia. Resolvi me aproximar dele para agradecer por sua atenção em me ouvir, perguntei o seu nome e perguntei se ele precisava de alguma coisa. Ele balbuciou algo que entendi como “Geraldo” e tirei uma nota de 20 reais e estendi para ele. Daí comecou minha surpresa... ele agradeceu com voz mais clara que não queria. Perguntei por que, e ele respondeu que não iria atender o que ele necessitava. Olhei desconfiado e perguntei o quanto ele necessitava. Ele disse, 100 reais... fiquei ainda mais desconfiado. Será que ele devia esse dinheiro a algum traficante de drogas? Mas porque estava rejeitando os 20 reais se podia completar pedindo a outras pessoas?
Depois de alguns instantes de debate íntimo, ainda com a nota de 20 reais na mão, resolvi retornar a carteira e tirar a nota de 100 reais que ele precisava. Lembrei daquela lição que Jesus deu sobre a pequena oferta da viúva ser maior de que todas, pois ela estava ofertando do que iria lhe fazer falta. Pensei que 20 reais não iriam me fazer falta, mas 100 já poderia fazer. Mas isso me aproximava mais ainda do Criador.
Estendi a nota de 100 reais para o “Geraldo” e ele olhou para mim com cara de espanto. Vi descer dos seus olhos e percorrer por sua face suja e enrugada duas correntes de lágrimas. Ele falava agora com voz emocionada, mas inteligível, sem dificuldade de compreensão. Falou que esse ato que eu estava fazendo era o que ele precisava para ter de volta a sua liberdade. Há mais de 20 anos, quando ele brincava com os amigos da repartição, bebendo, pilheriando e paquerando, chegaram a comentar da maldade que existia no mundo, de que não existiam mais pessoas capazes de praticar a bondade sem ter por trás qualquer estratégia de recompensa. Eu disse que eles estavam errados, que ainda existiam pessoas bondosas no mundo, mesmo que não soubessem que eram boas, acima da maldade. Então foi feito uma aposta, que eu deveria sair como mendigo pelas ruas e se alguém me desse 100 reais sem nada querer em troca, eu ganharia a aposta e na volta cada um dos 10 amigos lhe daria mais 100 reais. Sua recompensa seria de 1.100 reais, nada mal para um fim de semana, já que estávamos na sexta-feira. Como eu tinha na época 35 anos, divorciado e sem filhos e sem outras pessoas a quem dar satisfações, pensei em encarar o desafio e encontrar naquela semana alguém que pudesse me dar o valor proposto sem exigir recompensa.
Eu pensava que era fácil, conseguir o valor proposto em um fim-de-semana. Muito engano, logo vi o fim-de-semana entrar na semana, a semana em meses, e os meses em anos. Perdi a referencia do emprego, dos amigos, mudei de cidade em cidade, me sentindo preso a esse compromisso em que tinha empenhado a minha alma. Senti o meu corpo fraquejar muitas vezes nas vicissitudes do tempo, a minha mente perder potencial pela fragilidade que se apoderava do cérebro. Estava perdendo a esperança e procurava muitas vezes me refugiar no abrigo conflituoso de hospitais psiquiátricos, com todo tipo de doente mental, dos quais já me considerava um deles. Nunca procurei a violência e sempre me afastava dos locais onde eu era considerado mal visto.
Foi isso que aconteceu quando você chegou perto de mim e falou do que eu estava provocando dentro do evento. Segui você com suas argumentações e me sentei aqui envergonhado. Fiquei surpreso quando você chegou perto de mim e me agradeceu por eu ter seguido seu conselho e não atrapalhar o evento. Mais surpreso fiquei quando você me ofereceu a nota de 20 reais. Mas eu não podia aceitar valor tão alto que não iria resolver a prisão em que eu tinha entrado. Já estava aceitando que minha vida terminaria numa instituição de caridade. Quando você me entregou a nota de 100 reais, sem exigir nada em troca, foi como se um relâmpago tivesse entrado em meu cérebro e acendido de imediato todos os neurônios. Era a prova de que eu estava certo, que a bondade ainda existe no mundo, apesar de toda a ostentação da maldade. Agora eu posso retomar minha vida com toda essa experiência que adquiri nesses anos.
Procurei lhe dar um abraço apesar de sua aparência, e procurei sair antes que envergonhado ele visse que meus olhos também marejavam. Agora quem tinha a voz embargada era eu, quando disse o adeus.
Em nossa residência temos no sistema elétrico uma peça chamada disjuntor que é um protetor de toda a rede elétrica, que atua no caso de sobrecarga para desarmar e impedir o funcionamento da rede, a casa fica no escuro.
Será que acontece o mesmo com nossa consciência? Quando percebemos uma sobrecarga de informações que implica na nossa sobrevivência, possibilidade de ganhar ou não perder muito dinheiro, também há um desarmamento de nossa consciência deixando nossa vida no escuro?
Foi assistindo o vídeo abaixo que transcrevo para a reflexão de meus leitores que fiz também a minha reflexão... vejamos.
Haviam centenas de falsos amantes e protetores da natureza. De artistas fingindo se preocupar com as florestas, com os animais, com os humanos, enfim, com a humanidade.
E agora, onde estão essas pessoas? Sumiram?... não, na verdade elas nunca se importaram. O único objetivo era ajudar um determinado grupo especialista em manipulação de pessoas, com déficit de instrução e com necessidades financeiras a acreditar nos reis da mentira.
O lema da canhota mundial há mais de um século é: acuse os outros daquilo que você faz. Inverta a culpa, divida a sociedade, se infiltre nos órgãos mais importantes para o projeto de dominação e depois que tudo e todos estiverem nas mãos, enfim, mostre as garras.
Em 2020 ativistas do Greenpeace ergueram uma estátua no Pantanal acusando o ex-presidente de ser o responsável pelas queimadas, e agora, quando queimadas no Pantanal estão batendo recordes absolutos em décadas, onde estão esses ativistas?
As queimadas no Pantanal aumentaram quase 1000% em apenas um ano e o fogo não está só no Pantanal. Os focos de incêndio na Mata Atlântida aumentaram 440% só nesse ano.
A Floresta Amazônica também está batendo recorde em queimadas e desmatamento e ninguém mais se importa. Os impostores sumiram, a maior parte da grande mídia passa pano, tudo é dinheiro... tudo é poder...
Não foi o amor que venceu, e sim o dinheiro.
A verdadeira elite de falsos reis da oratória voltada ao uso dos oprimidos venceu, e o Brasil perdeu por muitos, muitos e muitos anos...
Sim, amigo da canhota, agora você já pode admitir, você foi enganado...
Marina, Luiz Inácio e seus amigos vão culpar tudo e todos como sempre: o clima, o passado, o destino, etc... mas em nenhuma hipótese alguma vão admitir que a culpa realmente é deles.
E no final, todos nós vamos virar simples cinzas de um sistema que arruinou toda uma nação...
A TV não mostra
Não parece, meus amigos, que a consciência dessa gente está desarmada? Por acaso eles não estão vendo o que está acontecendo, o que eles fizeram no passado e o que estão fazendo agora? Como pode pessoas que se dizem tão inteligentes, preocupadas com o bem da humanidade, com a justiça, com a fraternidade, não tomem decisão lógica, coerente com o que defendiam no passado?
A minha conclusão é que se, essas pessoas são realmente inteligentes e ativistas do bem como preconizam ser, estão com suas consciências desarmadas, estão no escuro, não conseguem interpretar os dados da realidade, e muito menos o que minhas palavras fraternas ou de qualquer outra pessoa, parentes ou amigos, possam produzir em suas mentes.
Neste caso, imagino, só a graça divina, para quem tem merecimento, de ter o seu disjuntor cerebral trocado por outro.
Mas, se fazem isso de plena consciência, com pura maldade, é um caso não para a misericórdia do Cristo, mas para a justiça do Arcanjo Miguel.
Encontrei este texto nas redes sociais e com o qual me identifico. Transcrevo aqui para a reflexão de meus leitores e quem sabe, também estamos juntos na Idade Sem Nome.
O comentário de Sandra Pujol:
Se observamos com cuidado, podemos detectar a aparição de uma nova faixa social que não existia antes: pessoas que hoje têm entre sessenta e oitenta anos.
A esse grupo, pertence uma geração que expulsou da terminologia a palavra envelhecer, porque simplesmente não tem em seus planos atuais a possibilidade de fazê-lo.
É uma verdadeira novidade demográfica, semelhante ao surgimento da adolescência; na época, que também era uma nova faixa social, que surgiu em meados do século XX para dar identidade a uma massa de crianças desabrochando, em corpos adultos, que não sabiam, até então, para onde ir ou como se vestir.
Este novo grupo humano, que hoje tem cerca de sessenta, setenta ou oitenta anos, levou uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes que trabalharam durante muito tempo e conseguiram mudar o significado sombrio que tanta literatura latino-americana deu por décadas ao conceito de trabalho.
Longe dos tristes escritórios, muitos deles procuraram e encontraram, há muito tempo, a atividade que mais gostavam e na qual ganham a vida.
Supostamente é por isso que eles se sentem plenos; alguns nem sonham em se aposentar.
Aqueles que já se aposentaram desfrutam plenamente de seus dias, sem medo do ócio ou solidão, crescem internamente.
Eles desfrutam do tempo livre, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, carências, esforços e eventos fortuitos, vale bem a pena contemplar o mar, a serra e o céu.
Mas algumas coisas já sabemos que, por exemplo, não são pessoas paradas no tempo; pessoas de sessenta, setenta ou oitenta, homens e mulheres, operam o computador como se tivessem feito isso durante toda a vida.
Eles escrevem e veem os filhos que estão longe e até esquecem o antigo telefone para entrar em contato com seus amigos para os quais escrevem e-mails ou mandam whatsapps.
Hoje, pessoas de 60, 70 ou 80 anos, como é seu costume, estão lançando uma idade que AINDA NÃO TEM NOME.
Antes, os que tinham essa idade, eram velhos e hoje não são mais...
Hoje, estão física e intelectualmente plenos, lembram-se da sua juventude , mas sem nostalgia, porque a juventude também é cheia de quedas e nostalgias e eles bem sabem disso.
Hoje, as pessoas de 60, 70 e 80 anos celebram o Sol (☀️) todas as manhãs e sorriem para si mesmas com muita frequência...
Elas fazem planos para suas próprias vidas, não com as vidas dos demais.
Talvez, por algum motivo secreto que apenas os do século XXI conheçam e saberão, a juventude é carregada internamente.
A diferença entre uma criança e um adulto é, simplesmente, o preço de seus brinquedos.
Nota: Por favor, não guarde, passe adiante.
Sei que você tem uma juventude acumulada, não importa se são 60s, 70s, 80s ou mais...
A VIDA É PRA QUEM SABE VIVER!!!